ANÁLISE CRÍTICA DE ENCAMINHAMENTOS A UMA CLÍNICA ESCOLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE CRÍTICA DE ENCAMINHAMENTOS A UMA CLÍNICA ESCOLA"

Transcrição

1 ANÁLISE CRÍTICA DE ENCAMINHAMENTOS A UMA CLÍNICA ESCOLA Dayane Toth Aliski 1 - UP Lígia Ribas Correia 2 - UP Maísa P. Panutti 3 - UP Pricila de Paula Ribas 4 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A literatura tem destacado a presença maciça das queixas escolares nos atendimentos psicológicos, especialmente devido a problemas de aprendizagem e de comportamento. O psicólogo clínico que recebe um encaminhamento acaba por assumir o papel de catalisador dos problemas escolares, muitas vezes lidando com eles com um enfoque que recai exclusivamente sobre o indivíduo, não considerando o contexto escolar. Os elevados números de encaminhamentos aos serviços públicos de saúde feitos pelas escolas, pontuam que, na maioria dos casos, as dificuldades das crianças são creditadas a supostas deficiências, atrasos cognitivos e problemas emocionais, isentando a escola de qualquer parcela de responsabil pelo fracasso escolar. Esta pesquisa analisou os prontuários dos atendimentos realizados na clínica-escola de uma determinada univers privada da c de Curitiba entre os 2010 e 2015, com o objetivo geral de caracterizar os encaminhamentos e identificar aqueles feitos pelas escolas, examinando a questão à luz da literatura publicada sobre o tema. Como objetivos específicos buscou-se quantificar os encaminhamentos feitos pelas escolas em relação ao total dos encaminhamentos; discutir o papel da psicologia escolar frente a queixa escolar à luz da literatura consultada. Este estudo teve caráter exploratório-descritivo e utilizou a pesquisa bibliográfica como procedimento metodológico. Os resultados apontam que em relação às fontes dos encaminhamentos, em todos os anos verifica-se que a escola é o principal agente de encaminhamentos para avaliação psicológica. Verificou-se que, ainda que não haja diferenças muito discrepantes, em geral existem mais encaminhamentos de crianças com s entre 7 e 8 anos, e entre 10 e 11 anos, quanto ao gênero, os meninos foram mais encaminhados do que as meninas. Palavras-chave: Queixa escola. Encaminhamentos. Psicologia escolar. 1 Aluna do 5º ano do curso de Psicologia em Univers Positivo. dayanetoth@hotmail.com 2 Técnica em Magistério pelo Colégio Padre João Bagozzi. Estudante de Pedagogia do 3º ano da Univers Positivo. ligia.ribas.c@hotmail.com 3 Doutora em Educação: Psicologia da Educação pela UFPR. Professora Titular dos cursos de Pedagogia e Psicologia da Univers Positivo. maisapannuti@gmail.com 4 Aluna do 5º ano do curso de Psicologia em Univers Positivo. pricilaribaas@hotmail.com ISSN

2 23831 Introdução O problema do fracasso escolar vem sendo amplamente analisado e debatido nas últimas décadas, sendo este tema passível de discussão sob diferentes perspectivas. Do ponto de vista da psicologia, vários autores têm destacado a questão específica da relação entre a queixa escolar e os encaminhamentos para avaliação e atendimento psicológico (CABRAL e SAWAYA, 2001; CAMPOS, 1997; GUZZO, 2013; MACHADO, 2004; MARINHO- ARAÚJO, 2014; PROENÇA, 2004; REZENDE, 2010; SOUZA, 2010, 2014; TERIGI & BAQUERO, 1997). Tem sido destacada a presença maciça das queixas escolares nos atendimentos psicológicos, especialmente devido a problemas de aprendizagem e de comportamento. Dessa forma, o psicólogo clínico que recebe um encaminhamento acaba por assumir o papel de catalisador dos problemas escolares, muitas vezes lidando com eles com um enfoque que recai exclusivamente sobre o indivíduo, não considerando o contexto escolar (PROENÇA, 2004; SOUZA, 2010, 2014). Nossa hipótese é a de que a análise dos prontuários de atendimento psicológico realizados em uma clínica-escola à luz da literatura publicada sobre o tema permitirá não só o esclarecimento dos critérios e procedimentos empregados pelas escolas ao encaminhar uma criança para a psicologia clínica, como também permitirá a discussão a respeito da necessária articulação entre a educação e a psicologia escolar, neste caso no sentido de evitar encaminhamentos desnecessários. Desenvolvimento Revisão de literatura Ao longo da história, a Psicologia Escolar e Educacional vem buscando explicações para o fenômeno do fracasso escolar em concepções biologizantes e medicalizantes, muitas vezes sendo desconsideradas questões educacionais nesse processo. Uma possível explicação para isso pode estar relacionada ao desenvolvimento da neurologia, da neuropsicologia e da própria genética nos últimos anos (GUZZO, 2013; SOUZA, 2010). Nos meios escolares têm sido utilizados diversos rótulos para justificar os elevados números de retenção, exclusão e encaminhamentos, podendo ser destacados os distúrbios de

3 23832 aprendizagem, tais como déficit de atenção, problemas no desenvolvimento e nas estratégias cognitivas para a aprendizagem, dificuldades motoras, dificuldades perceptuais e problemas no processamento da informação recebida, dentre outros, que muitas vezes acabam por reforçar a ideia subjacente de que a responsabil pelo fracasso recai sobre o sujeito, eximindo a escola de sua parcela de responsabil nesse processo (CAMPOS, 1997). Segundo Campos (1997), o diagnóstico de eventuais problemas na aprendizagem não é algo simples, porém, muitas vezes na escola, o professor suspeita de que algo não vai bem com algum aluno, e acaba rotulando-o como portador de algum distúrbio de aprendizagem. Esse diagnóstico feito em primeira instância por professores em sala de aula e, posteriormente por especialistas, muitas vezes é realizado de maneira inconsistente, sem qualquer padronização de normas, instrumentos ou procedimentos que garantam um resultado coerente. Dessa forma, tem início um sistema que, ao invés de tratar a queixa escolar como um problema da escola, passa a ser considerada como um problema do aluno. Essa concepção pode remeter à ideia de que cada um já tem suas dificuldades e aptidões, e que, portanto, os alunos com problemas devem ser avaliados por meio de procedimentos baseados exclusivamente na psicometria e encaminhados. Essas concepções refletem uma visão de mundo que explica a real a partir das estruturas psíquicas, negando a influência das relações institucionais e sociais sobre o psiquismo (SOUZA, 2014). De acordo com Machado (2004), em geral a Psicologia tem buscado explicações para o funcionamento psíquico justificando tudo o que se expressa nos contextos institucionais pelos aspectos individuais. Se a análise sempre recair sobre o corpo do aluno ou ainda sobre o professor ou a família, a análise da rede de relações acaba por se enfraquecer. Assumir que o fracasso escolar é um produto da própria escola significa assumir duas posições fundamentais, quais sejam: o compromisso político que deve ser assumido em relação aos estudantes excluídos e a superação de referenciais teóricos que buscam explicações para esse fenômeno em concepções medicalizantes (SOUZA, 2010). Mas, qual poderia ser então o papel destinado à psicologia escolar nesse processo? Uma possibil poderia ser o de questionar a produção da queixa, a complex que a envolve, as concepções presentes na escola, o cotidiano e as práticas educacionais, deslocando o foco da criança para o contexto escolar. O psicólogo escolar não pode deixar de considerar que a escola é uma rede complexa de relações e que a queixa escolar constitui apenas um fragmento desse espaço (SOUZA, 2010, 2014). Muitos psicólogos desconhecem a força de

4 23833 um psicodiagnóstico, o qual pode marcar o destino de uma criança, muitas vezes reforçando o estigma que ela já sofre (PROENÇA, 2004). Objetivos Esta pesquisa buscou analisar os prontuários dos atendimentos realizados na clínicaescola de uma determinada univers privada da c de Curitiba, com o objetivo geral de caracterizar os encaminhamentos, para que se pudesse identificar aqueles feitos pelas escolas, examinando a questão à luz da literatura publicada sobre o tema. Como objetivos específicos: - Identificar quantos foram os encaminhamentos feitos pelas escolas em relação ao total dos encaminhamentos; identificar as razões destacadas pelas escolas para a realização dos encaminhamentos (identificando a queixa escolar propriamente dita); discutir o papel da psicologia escolar frente à queixa escolar à luz da literatura consultada; propor formas de atuação para o psicólogo escolar. Método Este estudo teve caráter exploratório-descritivo e utilizou a pesquisa bibliográfica como procedimento metodológico, a partir da reflexão pessoal e da análise de documentos escritos. Procedimentos de Coleta dos Dados: A partir da formulação do problema de pesquisa teve início a fase da coleta de dados, a qual envolveu dois momentos distintos: em primeiro lugar o levantamento da bibliografia e, a seguir, dos documentos (prontuários) com a devida seleção das informações contidas no material. Para a primeira etapa foram consultadas publicações em língua portuguesa (livros; periódicos e artigos científicos) a partir de 1980 na biblioteca da univers, na Biblioteca Virtual de Saúde-Psicologia (BVS-Psi) e Scielo, com as seguintes palavra-chave: queixa escolar; encaminhamento; psicologia escolar. A seguir, foram analisados os prontuários de atendimentos realizados na clínica de Psicologia da referida univers desde o início do ano letivo de 2010 até o final de O

5 23834 procedimento de atendimento da clínica compreende os seguintes passos: em primeiro lugar, quando por telefone ou pessoalmente, é feito o primeiro contato para solicitação do atendimento. A seguir, a criança passa pela triagem, para ser direcionada para o atendimento, quando é aberto o prontuário. Dessa forma, foram analisados os dados dos prontuários, o que significa dizer que são relativos a crianças que passaram pela triagem e tiveram ao menos uma sessão de atendimento clínico. Cumpre destacar que em hipótese alguma a ident dos indivíduos contida nos prontuários foi revelada, assim como não foram identificadas as escolas que fizeram os encaminhamentos. Para que essa fase da coleta de dados tivesse início, a coordenadora do Centro de Psicologia da univers assinou uma carta de autorização (anexo 1). Procedimentos de Análise dos Dados: Os dados obtidos na primeira fase da pesquisa foram examinados no intuito de levantar e discutir a questão a partir de outras pesquisas e publicações sobre o tema. A seguir, foi realizada a análise dos dados dos prontuários propriamente ditos, que teve como objetivo identificar a quant de encaminhamentos feitos pelas escolas em relação ao total dos encaminhamentos e a queixa escolar. Por fim, os resultados obtidos na análise dos dados dos prontuários foram discutidos à luz da literatura levantada e analisada na primeira fase da pesquisa. Resultados e Discussão Serão apresentados os resultados quantitativos de cada ano, relativos ao percentual dos encaminhamentos, à fonte que encaminhou, à e ao gênero das crianças. Cumpre destacar que em grande parte dos prontuários (o que será apresentado em detalhes a seguir), não consta a fonte do encaminhamento. Em relação ao objetivo específico de analisar as razões que levaram as escolas a solicitar os encaminhamentos, os prontuários analisados não permitiram a identificação desse dado, uma vez que não constavam no documento as razões do pedido. Tabela 1 Percentual do Gênero das Encaminhadas Ano dos Encaminhamentos Percentual de do sexo Feminino Percentual de do sexo Masculino

6 23835 Pesquisados % 68% % 55% % 54% % 53% % 50% % 73% TOTAL 40% 60% Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos prontuários analisados. Tabela 2 Percentual das Fontes que Encaminharam as Ano dos encaminhamentos pesquisados encaminhadas por Médicos encaminhadas pela Escola encaminhadas pela Família encaminhadas pelo Conselho Tutelar encaminhadas por outras Fontes que não consta quem encaminhou % 41% 18% % % 75% 15% % 32% 25% - 4% 32% % 40% 33% 3% - 17% % 62,5% 7,5% % % 60% 17% 1% 3% 12% TOTAL 8% 53% 18,5% 1% 1,5% 18% Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos prontuários analisados. Tabela 3 Percentual da Idade das Encaminhadas Ano dos encaminhamentos pesquisados com 06 com 07 com 08 com 09 com 10 com 11 com 12 com % 17,5% 9% 9% 5% 23% 13,5% % 20% 15% 15% 15% 15% 5% % 18% 28% 11% 18% 3% 11% % 3% 17% 17% 20% 17% 13% ,5% 15% 22,5% 2,5% 15% 17,5% 7,5% 2,5% % 17,5% 15% 15% 13% 11% 17,5% - TOTAL 14,5% 15% 18% 11,5% 14,5% 14% 12% 0,5% Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos prontuários analisados. Em relação às fontes dos encaminhamentos, em todos os anos verifica-se que a escola é o principal agente de encaminhamentos para avaliação psicológica, com uma exceção para o ano de 2012, no qual 32% dos encaminhamentos foram feitos pela escola, número equivalente aos prontuários nos quais não constava quem encaminhou. Nos demais anos, a maioria foi feita pelas escolas (2010 com 41%; 2011 teve 75%; 2013 apresentou 40%; 2014 com 62,5% e %). O alto índice de encaminhamentos realizados pelas escolas para avaliação psicológica sugere a expectativa que os educadores têm depositado na Psicologia como possibil de

7 23836 resolução de problemas que ocorrem no contexto escolar. Segundo Proença (2004), o fato dos professores encaminharem para médicos e psicólogos crianças com problemas escolares reforça a relação de causa e efeito entre supostos problemas emocionais e problemas de aprendizagem. A autora menciona pesquisas realizadas em São Paulo, as quais apontam que a análise de prontuários de encaminhamentos revela que aspectos ligados à escolar muitas vezes são desconsiderados, tais como o número de repetências, o ano de ingresso na escola entre outros. Scortegagna e Levandowski (2004) apontam a dificuldade que muitos professores apresentam em fornecer informações a respeito de seus alunos, devido a um grande número de observações das quais dispõem a partir de sua prática docente, mas que acabam por impelir esse profissional a refletir sobretudo a respeito das razões pelas quais os problemas surgem, mas não sobre as possíveis formas pelas quais os problemas se perpetuam. Se o fato das escolas realizarem encaminhamentos para avaliação psicológica pode revelar a expectativa de que um diagnóstico e uma intervenção possam resolver os problemas detectados na escola, cabe a reflexão a respeito do papel do processo de avaliação psicológica. Assim, considerando que uma das tarefas básicas dos psicólogos e dos educadores é o de conhecer a criança, com suas características e condições de desenvolvimento, para que se possa planejar ações que levem a uma intervenção efetiva quanto à aprendizagem, faz-se necessário refletir a respeito do papel que a avaliação psicológica e o diagnóstico têm desempenhado na queixa escolar, considerando que ao encaminharem crianças para avaliação psicológica, em última instância, os educadores buscam explicações da Psicologia para o fracasso escolar. Segundo Beatón (2001), o diagnóstico e a avaliação não devem se prestar apenas para classificar os alunos, mas sim enfatizar a busca de conhecimentos que permitam uma aproximação às quals dos sujeitos, as suas capacs de realização, as suas possibils de desenvolvimento, incluindo os caminhos de compensação e de correção que podem ser empregados para resolver problemas, e não apenas focar em suas dificuldades. De acordo com Chiodi e Facci (2013), o processo de avaliação psicológica deve considerar a criança em relação com seu processo educativo, uma vez que desenvolvimento infantil e educação escolar estão intimamente ligados, pois a educação influi no desenvolvimento e na formação das estruturas psíquicas. Dessa forma, as autoras defendem que uma avaliação psicométrica, sem utilizar recursos mediadores e sem fazer uma análise

8 23837 da produção da queixa escolar no aluno, terá poucos elementos capazes de contribuir para uma prática que possibilite ao aluno apropriar-se do conhecimento (p. 135). Cabe ressaltar que na c de Curitiba não existem psicólogos escolares na rede pública de ensino, de modo que a discussão a respeito da importância desse profissional no espaço escolar poderia trazer luz à discussão. De acordo com publicação do Conselho Federal de Psicologia (CFP, 2013), cabe à Psicologia Escolar o papel de contribuir para a construção de conhecimentos científicos sólidos que promovam mudanças socais, articulando teoria e prática visando responder questões que afetam a vida de todos os envolvidos na comun escolar. Tradicionalmente é atribuído ao psicólogo escolar o papel daquele que, por deter o saber da Psicologia, teria condições de resolver todos os problemas ligados ao fracasso escolar, resquício de uma visão que relaciona a Psicologia Escolar como um desmembramento da Psicologia Clínica (ANDALÓ, 1984). No entanto, o que possibilita o psicólogo escolar a realizar seu trabalho não é a quant de respostas bem sucedidas que ele tem para resolver problemas, mas sim o que pode contribuir para manter em exercício redes de atenção à vida, redes que foquem as potencials dos indivíduos (CFP, 2013, p.43). Para que isso seja possível, o psicólogo escolar deve abdicar do lugar hierarquizado de detentor de soluções eficientes e passar a ocupar o papel de problematizador de soluções a partir de perguntas que emerjam das práticas educacionais, das quais fazem parte a equipe pedagógica, os alunos e as famílias. Segundo Andaló (1984), trata-se de considerar o psicólogo escolar como um possível agente de mudanças na própria escola, capaz de promover reflexões a respeito dos diversos papéis desempenhados por todos na instituição. No que se refere à em que as crianças são encaminhadas, verifica-se que, ainda que não haja diferenças muito discrepantes, em geral existem mais encaminhamentos de crianças com s entre 7 e 8 anos, e entre 10 e 11 anos, s que correspondem ao início do segmento de Ensino Fundamental I e II, respectivamente. Esses dados sugerem haver mais queixas nos momentos de transição entre segmentos (da Educação Infantil para o Ensino Fundamental I, e do Fundamental I para o Fundamental II). Ainda que os dados não tragam as razões pelas quais os encaminhamentos foram feitos, o fato de crianças serem encaminhadas no início da escolar formal pode ser explicado pela expectativa que os professores desenvolvem em relação à aprendizagem desses alunos, os quais podem estar em um processo de alfabetização, o que já foi levantado por

9 23838 Proença (2004), a autora pontua que quando uma criança ingressa na escola e apresenta algum tipo de dificuldade, é comum que as causas pelo fracasso sejam buscadas em explicações de cunho psicológico e não no processo de escolarização em si. Quanto às questões de gênero nos encaminhamentos, Proença (2004) faz referência a uma série de estudos feitos desde a década de 1960, os quais revelam que os meninos têm sido mais encaminhados do que as meninas. Segundo a autora, as explicações para esse fato podem residir nos diferentes perfis de comportamento entre meninos e meninas, assim como ao preconceito da própria escola dirigido às classes populares, que acaba encaminhando meninos com distúrbios de comportamento para que não se torne um marginal. Considerações Finais Face às questões colocadas, cabe questionar que lugar teria a Psicologia Escolar nesse processo de identificação da queixa e do encaminhamento. Parece não haver clareza a respeito do papel a ser desempenhado por esse profissional, o qual acaba sendo confundido com aquele que deve atuar para fornecer um diagnóstico clínico e assumir a responsabil pelo comportamento e desempenho escolar do aluno, como se este fosse o único responsável pelo seu desempenho e comportamento. Mas, seria papel desse profissional prestar-se à simples realização de diagnósticos no espaço escolar e de encaminhamentos? Segundo Coll (2004), a psicologia da educação deveria responder a uma orientação psicológica decididamente educacional, propondo como missão primeira e mais importante contribuir para uma melhor compreensão da educação e para sua melhoria. Dessa forma, o desempenho do psicólogo escolar seria muito mais produtivo, e traria muitos mais benefícios, tanto para os alunos, como para a escola e para sua própria área de atuação. Cabe discutir, portanto, a relevância da presença do psicólogo escolar, pois de acordo com Cassins (2007), a Psicologia da Educação ainda sofre algumas limitações, seja por parte dos próprios psicólogos, os quais acabam restringindo seu campo de atuação ao praticarem uma Psicologia clínica dentro da escola, seja por parte dos gestores em educação, que ainda desconhecem os benefícios que a área poderia trazer aos processos educativos.

10 23839 REFERÊNCIAS ANDALÓ, C. S. A. O Papel do psicólogo escolar. Psicol. cienc.rof. vol.4 no.1 Brasília, BEATÓN, G. A. Evaluación y diagnóstico em educación y desarrollo desde el enfoque histórico-cultural. São Paulo: Laura Marisa C. Calejon, CABRAL, E.; SAWAYA, S. M. Concepções e atuação profissional diante das queixas escolares: os psicólogos nos serviços públicos de saúde. Estudos de Psicologia, 2001, 6(2), CAMPOS, L. M. L. A rotulação de alunos como portadores de distúrbios ou dificuldades de aprendizagem : Uma questão a ser refletida. Série Ideias, São Paulo, n. 28, p , FDE, CASSINS, A. M. et al. Manual de Psicologia Escolar Educacional. Curitiba: Gráfica e Editora Unificado, CHIODI, C. S. e FACCI, M. G. D. O processo de avaliação psicológica no estado do Paraná Fractal, Rev. Psicol., v. 25 n. 1, p , Jan./Abr COLL, César. Concepções e Tendências Atuais em Psicologia da Educação. In: Coll, César; Marchesi, Álvaro; Palácios, Jesús. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da Educação Escolar. Volume II. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica. Brasília: CFP GUZZO. R. S. L. Bastidores da escola e desafios da educação pública a pesquisa e a prática em psicologia escolar. In: ARAUJO C. M. M. Intervenção institucional: Ampliação crítica e política da atuação em psicologia escolar. Campinas: Editora átomo, MACHADO, A. M. Avaliação e fracasso: a produção coletiva da queixa escolar. In: AQUINO, J. G. (org). Erro e fracasso na escola. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, MACHADO, A. M. Encaminhar para a saúde quem vai mal na educação: um ciclo vicioso?. Revista Educação, SME, MARINHO-ARAUJO, C. M.; ALMEIDA, S. F. C. (orgs.). Psicologia Escolar: construção e consolidação da ident profissional. 4. ed. Campinas: Alínea, PROENÇA, M. A queixa escolar e o predomínio de uma visão de mundo. In: MACHADO. A. M. & SOUZA, M. P. R. Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

11 23840 REZENDE, P. C. M. et. al. Quando a psicologia escolar crítica vai à clínica. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas, v.14, n. 1, p , junho de SCORTEGAGNA, P. e LEVANDOWSKI, D. C. Análise dos encaminhamentos de crianças com queixa escolar da rede municipal de ensino de Caxias do Sul. Interações. Vol. IX. nº 18. p jul-dez SOUZA, M. P. R. & LEAL, Z. F. R. G. O processo de escolarização e a produção da queixa escolar: uma relação antiga, um problema atual. In: LEONARDO, T. S. N., Rezende Gonzalez Leal, Z. F. & FRANCO, A. F. O Processo de Escolarização e a produção da Queixa Escolar - Reflexões a partir de uma perspectiva crítica em psicologia. Maringá: Eduem, SOUZA, M. P. R. Retornando à patologia para justificar a não aprendizagem escolar: a medicalização e o diagnóstico de transtornos de aprendizagem em tempos de neoliberalismo. In: CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA, São Paulo. Medicalização de e Adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, TERIGI, F. & BAQUERO, R. Repensando o fracasso escolar pela perspectiva psicoeducativa. In: ABRAMOVICZ, A. e MOLL, J. (org.) Para além do fracasso escolar. Campinas: Papirus, 1997.

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia Escolar I Professor(es) e DRTs Carla Biancha Angelucci 112428-7 Marcos Vinícius de Araújo 110930-4

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS UTILIZADOS POR PEDAGOGOS PARA ENCAMINHAMENTO DE CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA DIFERENTES TIPOS DE PROFISSIONAIS

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS UTILIZADOS POR PEDAGOGOS PARA ENCAMINHAMENTO DE CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA DIFERENTES TIPOS DE PROFISSIONAIS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS UTILIZADOS POR PEDAGOGOS PARA ENCAMINHAMENTO DE CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA DIFERENTES TIPOS DE PROFISSIONAIS Resumo Maísa Pereira Pannuti 1 - UNIVERSIDADE POSITIVO Gabriela

Leia mais

XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP

XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP Pesquisa em Psicologia: dimensões éticas e produção científica XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP 07 a 10 de maio de

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos da Psicologia Escolar/Educacional I Código: PSI31 Professor: Me. Franciane Fonseca Teixeira Silva

Leia mais

MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: REFLEXÕES NECESSÁRIAS

MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: REFLEXÕES NECESSÁRIAS MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: REFLEXÕES NECESSÁRIAS Erica Piovam de Ulhôa Cintra (DTP/UEM) Letícia Cristina Franco (G - Pedagogia/UEM) Minicurso INTRODUÇÃO O presente minicurso visa apresentar, em linhas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO DA / UFU Edital Nº 018/2016/PROREH Área: Psicologia Escolar NORMAS/ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES AOS CANDIDATOS A) A DIRPS divulgará,

Leia mais

82 TCC em Re-vista 2012

82 TCC em Re-vista 2012 82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos da Psicologia Escolar/Educacional II Professor:

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos da Psicologia Escolar/Educacional II Professor: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos da Psicologia Escolar/Educacional II Código: PSI37 Professor: E-mail: francianeftsilva@hotmail.com CH

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 1 - JUSTIFICATIVA A cada dia cresce a expectativa de que os profissionais da área da Psicologia possam oferecer para a população em geral,

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar. FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre

Leia mais

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es):

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es): FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa s Estudos

Leia mais

SELEÇÃO DE PROFESSORES CURSO DE DIREITO E PSICOLOGIA

SELEÇÃO DE PROFESSORES CURSO DE DIREITO E PSICOLOGIA SELEÇÃO DE PROFESSORES CURSO DE DIREITO E PSICOLOGIA 2018-1 De acordo com o Edital nº 01 de 19 DE OUTUBRO DE 2017 para a abertura de inscrições relativas à realização de PROCESSO SELETIVO, destinado à

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica INTRODUÇÃO Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA 1 _ EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA Criar condições para que o aluno possibilite refletir criticamente sobre as convivências e as obras humanas, os conflitos, as

Leia mais

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA. NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S.

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA. NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S., 2 Palavras-chave: Atendimento psicológico Adolescentes - NECASA

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL

INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017

Pró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017 PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não

Leia mais

NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO

NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO O programa de apoio pedagógico e psicológico é coordenado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico NAPP, cuja proposta de funcionamento do núcleo e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO I. Identificação Departamento: Psicologia Disciplina: PSI 5137 - Psicologia Educacional

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA

REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA Giulliany Gonçalves Feitosa (Discente - Universidade Federal de Campina Grande UFCG) E-mail: giullianyg@hotmail.com Elizama Leal de

Leia mais

FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS

FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS Aline Danielli Vignoto (PIBIC/FA-UEM), Nilza Sanches Tessaro Leonardo (Orientador),

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO Pedro Augusto Guedes de França PANORAMA - pedro_agf@hotmail.com Taianara Catarine Ratis Santiago ENSC - tatijesusshalom@hotmail.com Micaela de Arruda Santiago

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

TÍTULO: DAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO E CONVÍVIO COM O AUTISMO EM AMBIENTE ESCOLAR

TÍTULO: DAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO E CONVÍVIO COM O AUTISMO EM AMBIENTE ESCOLAR TÍTULO: DAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO E CONVÍVIO COM O AUTISMO EM AMBIENTE ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Pedagogia INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE HORTOLÂNDIA

Leia mais

RECURSOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA O ENSINO DE ALUNOS QUE ENFRENTAM SITUAÇÕES DE NÃO APRENDIZAGEM: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO.

RECURSOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA O ENSINO DE ALUNOS QUE ENFRENTAM SITUAÇÕES DE NÃO APRENDIZAGEM: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO. Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 RECURSOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA O ENSINO DE ALUNOS QUE

Leia mais

Avaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza

Avaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza Avaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza Marta F. Barroso 1, Marcelo S.O. Massunaga 2, Gustavo Rubini 3 1 UFRJ

Leia mais

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APROPRIAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Resumo Marcela Silva da Luz 1 - UNESP Jáima Pinheiro Oliveira 2 - UNESP Grupo de Trabalho Educação

Leia mais

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação

Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPARTAMENTO : Psicologia Social PERÍODO/ANO : 8º/2013 CARGA HORÁRIA : 34 PROFESSORAS : Ana Mercês Bahia Bock Adriana Eiko Matsumoto O BJETIVOS Produzir

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social PSICOLOGIA E A PRODUÇÃO DO DISCURSO SOBRE A (A)NORMALIDADE A PARTIR DA ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO PARANÁ Rosieli dos Santos Lopes Alves* (Programa

Leia mais

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE

Leia mais

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR, EMPODERAMENTO FAMILIAR E O DIREITO À EDUCAÇÃO.

INCLUSÃO ESCOLAR, EMPODERAMENTO FAMILIAR E O DIREITO À EDUCAÇÃO. INCLUSÃO ESCOLAR, EMPODERAMENTO FAMILIAR E O DIREITO À EDUCAÇÃO. Carolina dos Santos Arioza Dulcéria Tartuci Universidade Federal de Goiás Regional Catalão Eixo Temático: 10 Agência Financiadora: Capes

Leia mais

O FAZER DO PSICOLOGO ESCOLAR NAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS TEIXEIRA, L.H.O.

O FAZER DO PSICOLOGO ESCOLAR NAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS TEIXEIRA, L.H.O. O FAZER DO PSICOLOGO ESCOLAR NAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS TEIXEIRA, L.H.O. RESUMO O presente artigo apresenta um panorama das possibilidades de atuação do psicólogo escolar nas instituições educacionais.

Leia mais

Palavras-chave: Ensino em inclusão escolar, Educação especial, Formação dos professores.

Palavras-chave: Ensino em inclusão escolar, Educação especial, Formação dos professores. PERFIL SÓCIOECONÔMICO DOS PROFESSORES QUE ATUAM NAS SALAS DE RECURSOS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DE IGUAÇU-PR FRENTE AO PROCESSO DE INCLUSÃO DO ESCOLAR COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEE)

Leia mais

FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DA JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO SAPP A aprendizagem no ensino superior requer do estudante determinação, desenvolvimento intelectual, inteligência

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Projeto Político Pedagógico (Pedagogia de Projetos) Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 6º 1. Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA SIMBÓLICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO PRÉ-CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA

A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA SIMBÓLICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO PRÉ-CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA SIMBÓLICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO PRÉ-CONDIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA Heloise de Oliveira Carvalho* Paulo Sérgio Pereira Ricci** JUSTIFICATIVA Ao nos depararmos

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: filosofia, ética e educação, teoria crítica, Habermas. RESUMO

RESUMO. Palavras-chave: filosofia, ética e educação, teoria crítica, Habermas. RESUMO Produção Acadêmica AUTOR: Gelson João Tesser ORIENTADOR: Pedro L. Goergen INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Campinas TÍTULO: Ética e Educação: uma reflexão filosófica a partir da teoria crítica de

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

A ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO DO PSICÓLOGO

A ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO DO PSICÓLOGO A ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO DO PSICÓLOGO SANTANA, Alanny Nunes de. Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: alannysantana@hotmail.com FARIAS,

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD PLANO DE DISCIPLINA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD PLANO DE DISCIPLINA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE DISCIPLINA 2016.1 DISCIPLINA: Psicomotricidade

Leia mais

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )

TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( ) TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

Universidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação. Curso: PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Universidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação. Curso: PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Universidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação Curso: PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Disciplina ou Módulo: Habilidades Específicas VII- Laboratório TP TTP VII- Clinica do adulto. Série/Semestre:

Leia mais

10º Simposio de Ensino de Graduação AS DIFERENTES CONCEPÇÕES SOBRE O FRACASSO ESCOLAR NO COTIDIANO DA SALA DE AULA NO ENSINO FUNDAMENTAL

10º Simposio de Ensino de Graduação AS DIFERENTES CONCEPÇÕES SOBRE O FRACASSO ESCOLAR NO COTIDIANO DA SALA DE AULA NO ENSINO FUNDAMENTAL 10º Simposio de Ensino de Graduação AS DIFERENTES CONCEPÇÕES SOBRE O FRACASSO ESCOLAR NO COTIDIANO DA SALA DE AULA NO ENSINO FUNDAMENTAL Autor(es) TANIA VALERIA DE O SCARANELLO Co-Autor(es) ELAINE ANTUNES

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá EDITAL 006/2019-PRH O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ E A DIRETORA DE RECURSOS HUMANOS, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, considerando o Edital n o 112/2018-PRH, publicado

Leia mais

EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO A MEDICALIZAÇÃO BRUTAL EM UMA SOCIEDADE HIPERATIVA.

EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO A MEDICALIZAÇÃO BRUTAL EM UMA SOCIEDADE HIPERATIVA. EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO A MEDICALIZAÇÃO BRUTAL EM UMA SOCIEDADE HIPERATIVA. Taysa Sharleny Alves de Amorim Universidade Estadual da Paraiba Email: Sharlenyamorim@gmail.com Orientadora: Kátia Farias

Leia mais

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR OBJETIVO DO CURSO: Preparar os alunos com conteúdos, métodos e técnicas para ensinarem com eficiência no nível superior e também formar profissionais

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

TÍTULO: DIDÁTICA EM AÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS CONTOS INFANTIS NAS AULAS DE YOGA PARA CRIANÇAS

TÍTULO: DIDÁTICA EM AÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS CONTOS INFANTIS NAS AULAS DE YOGA PARA CRIANÇAS TÍTULO: DIDÁTICA EM AÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS CONTOS INFANTIS NAS AULAS DE YOGA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Alfabetização e Letramento Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Diferentes concepções de

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL A Verbo Educacional, uma das empresas do Grupo Verbo, oferece aos profissionais de múltiplas áreas do conhecimento a praticidade do ensino a distância aliado a possibilidade

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social O ESTADO DA ARTE DAS PESQUISAS SOBRE A EMOÇÃO - AS CONCEPÇÕES HEGEMÔNICAS E O ENFOQUE DA PSICOLOGIA HISTORICO-CULTURAL. *Renata da Silva (Mestre em Psicologia pela UEM; Maringá-Pr, Brasil). Contato: refenix@yahoo.com.br.

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores.

PALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DOCENTE

A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DOCENTE A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DOCENTE Clara Raíssa Fernandes de Melo (1); Mônica de Fátima Batista Correia (2) Universidade Federal de Pernambuco, clararfm1@hotmail.com (1), Universidade

Leia mais

PORTARIA/FIRB Nº 02, de 02 de fevereiro de 2015.

PORTARIA/FIRB Nº 02, de 02 de fevereiro de 2015. PORTARIA/FIRB Nº 02, de 02 de fevereiro de 2015. Regulamenta o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Institucional- NAPI O Prof. Flávio Antonio Moreira, no uso de suas atribuições regimentais, resolve: A partir

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações entre psicologia,

Leia mais

O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas

O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas 1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos

Leia mais

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS Regulamenta o funcionamento dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP Regulamenta o Núcleo de Apoio Psicopedagógico O Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão Consaepe, tendo em conta a Portaria n. 34, de

Leia mais

SECRETARIA DE estado de Educação e Qualidade do Ensino - SEDUC. José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas

SECRETARIA DE estado de Educação e Qualidade do Ensino - SEDUC. José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas José Melo de Oliveira Governador do Estado do Amazonas José Henrique de Oliveira Vice-Governador Algemiro Ferreira Lima Filho Secretário de Estado da Educação e Qualidade do Ensino Raimundo Otaíde Ferreira

Leia mais

Palavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução

Palavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PUBLICADA NA BASE DE DADOS SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) Angel Saucedo Silvero Carla Cristina Marinho

Leia mais

PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? 1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Psicologia da Educação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Psicologia da Educação Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004114A - Psicologia da Educação Docente(s) Rita Melissa Lepre Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Educação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica.

Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica. Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Instrumentos de Avaliação Psicológica III Professor(es) e DRTs Martha Serodio Dantas Santuza Fernandes Silveira

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo Secretaria Municipal da Educação

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo Secretaria Municipal da Educação RESOLUÇÃO SME 010/ 2017 20 de abril de 2017 (Dispõe sobre estudos de reforço e recuperação paralela na rede municipal de ensino para o ano letivo de 2017) O Secretário Municipal de Educação, no uso de

Leia mais

TÍTULO: A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO.

TÍTULO: A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO. TÍTULO: A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Psicologia INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ AUTOR(ES):

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA Núcleo 3 7º período/2019

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA Núcleo 3 7º período/2019 Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPARTAMENTO: Psicologia Social PERÍODO/ANO: 7º/2019 CARGA HORÁRIA: 34 PROFESSORAS: Cecilia Pescatore e Beatriz Brambilla OBJETIVOS Produzir visibilidade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais