Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade
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- Nina Lisboa Teves
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1 Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade APRESENTADORAS: BRENDA CATALANI (2º ANO) CAROLINE PASCON (3º ANO) ORIENTADORA: DRª. THAÍS GONÇALVES LOCAL: ANF 3 DA ODONTO DIA 29/10/ HORAS
2 MITOS E VERDADES SOBRE A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA ESCOLA O fonoaudiólogo atua apenas com alunos e professores.
3 MITOS E VERDADES SOBRE A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA ESCOLA O fonoaudiólogo atua apenas com alunos e professores.
4 Resolução CFFa nº 387 Art. 2º GESTORES EQUIPE TÉCNICA (orientadores e psicólogos) PROFESSORES FAMILIARES E EDUCANDOS
5 MITO OU VERDADE? A terapia deve ser realizada em ambiente escolar.
6 MITO OU VERDADE? A terapia deve ser realizada em ambiente escolar.
7 Resolução CFFa nº 387 Art. 4º É vedado ao fonoaudiólogo realizar atendimento dentro da escola, exceto em casos de educação especial. Encaminhamentos extraescolares para outros profissionais
8 MITO OU VERDADE? O fonoaudiólogo deve participar do planejamento pedagógico.
9 MITO OU VERDADE? O fonoaudiólogo deve participar do planejamento pedagógico.
10 Artigo 4º da Lei 6965/81 O FONOAUDIÓLOGO ESTÁ APTO A PARTICIPAR DA EQUIPE DE ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. Elaborando, executando e planejando projetos educacionais voltados à promoção, aprimoramento e prevenção das alterações relacionadas à assuntos fonoaudiológicos.
11 MITO OU VERDADE? Para atuar na escola o fonoaudiólogo deve ter, obrigatoriamente, especialização.
12 MITO OU VERDADE? Para atuar na escola o fonoaudiólogo deve ter, obrigatoriamente, especialização.
13 Lei nº Resolução CFFa nº 387 Fonoaudiólogo é o profissional, com graduação plena em Fonoaudiologia, que atua em pesquisa, prevenção, avaliação e terapia fonoaudiológica na área da comunicação oral e escrita, voz e audição, bem como em aperfeiçoamento dos padrões da fala e da voz Art. 5º - As disposições contidas na presente resolução se aplicam também a todos os fonoaudiólogos que atuam na educação, independentemente de possuírem especialização nesta área.
14 MITO OU VERDADE? Na atuação escolar, o foco é a detecção de problemas.
15 MITO OU VERDADE? Na atuação escolar, o foco é a detecção de problemas.
16 Patrícia Prado Calheta (Jornal do CFFa, ed. 38) PROMOÇÃO DE SAÚDE Fonoaudiólogo Pais Professores
17 MITO OU VERDADE? A atuação escolar é apenas na educação infantil e ensino fundamental.
18 MITO OU VERDADE? A atuação escolar é apenas na educação infantil e ensino fundamental.
19 Resolução CFFa nº 309, de 01 de abril de 2005 Dispõe sobre a atuação do Fonoaudiólogo na educação infantil, ensino fundamental, médio, especial e superior.
20 MITO OU VERDADE? A prioridade do trabalho é com a linguagem oral e escrita.
21 MITO OU VERDADE? A prioridade do trabalho é com a linguagem oral e escrita.
22 Contribuições do Fonoaudiólogo na Escola A atuação na escola deve ser muito bem definida Foco principal: desenvolvimento e aprimoramento da comunicação oral e escrita Auxiliam no processo de ensino e aprendizagem, que dependem dessas habilidades.
23 MITO OU VERDADE? É obrigatório ter fonoaudiólogo nas escolas.
24 O fonoaudiólogo na escola Estado de São Paulo Projeto de lei Nº 85/2013 Ementa cria o "Programa de Fonoaudiologia Educacional", na rede estadual de ensino. Bombinhas - SC Projeto de Lei Municipal Nº 13/2015 Aprovado Garantir o atendimento profissional em psicologia, fonoaudiologia e nutrição nas escolas, proporcional ao número de alunos
25 Interface da Fonoaudiologia, Saúde e Educação Histórico Breve Existe formalmente a mais de um século 1ª referência formal: a Hungria, em 1900, reconheceu a profissão e criou a primeira faculdade de Fonoaudiologia no mundo No Brasil surgiu ligada à educação Imperial Colégio (1854) deficientes visuais Colégio Nacional (1855) deficientes auditivos
26 Interface da Fonoaudiologia, Saúde e Educação Histórico Breve 1912 Documentos comprovavam que a Fonoaudiologia já se diferenciava da educação especial. Início de pesquisas específicas, relacionadas aos distúrbios da voz e da fala Implantação de cursos de orientação a professores
27 Regulamentação da Profissão no Brasil Desde a década de 30 Já se detectava a idealização da profissão de Fonoaudiólogo Na década de 60 USP e PUC- SP deram início ao ensino da Fonoaudiologia graduação de tecnólogos em fonoaudiologia Na década de 70 Tiveram início os movimentos pelo reconhecimento dos cursos e da profissão criação de cursos em nível de bacharelado
28 Regulamentação da Profissão no Brasil A Lei Federal nº 6.965/1981 regulamenta a profissão de fonoaudiólogo, definindo-o como o profissional com graduação plena em Fonoaudiologia, que atua em pesquisa, prevenção, avaliação e terapia fonoaudiológica na área da comunicação oral e escrita, voz e audição, bem como em aperfeiçoamento dos padrões de fala e da voz.
29 Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia 274/2001- Dispõe sobre a atuação do Fonoaudiólogo frente a triagem auditiva escolar Realizado meatoscopia, audiometria e imitanciometria Proibido realização de triagens gratuitas
30 Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia 309/2005 Dispõe sobre a atuação do Fonoaudiólogo na educação infantil, EF, EM, ES e especial, e dá outras providências - Desenvolver ações, em parceria com os educadores, que contribuam para a promoção, aprimoramento, e prevenção de alterações dos aspectos relacionados à audição, linguagem, motricidade oral e voz e que favoreçam e otimizem o processo de ensino e aprendizagem. Proibido realizar atendimento clínico/terapêuticos dentro das Instituições Em caso de encaminhamento, o fonoaudiólogo deverá fornecer três ou mais indicações profissionais
31 Resoluções do Conselho Federal de Fonoaudiologia 387/ Dispõe sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional
32 O profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional está apto a Participar do diagnóstico institucional Atuar de modo integrado à equipe escolar Desenvolver ações educativas Realizar ações para promoção e prevenção de saúde Orientar a equipe escolar Contribuir para o processo de ensino-aprendizagem
33 Fonoaudiologia na Educação O fonoaudiólogo educacional pode trabalhar em: Secretarias Municipais e Estaduais de Educação escolas da rede pública e do setor privado sistemas de ensino empresas de consultoria e assessoria todos os níveis e modalidades de ensino Instituições de educação especial
34 Atuação dentro das Escolas Otimizar o processo de ensino e aprendizagem Detectar precocemente a evolução de determinados quadros Contribuir para a inclusão efetiva dos alunos com necessidades educacionais especiais Orientar as famílias ou os cuidadores em relação ao desenvolvimento das crianças Participar do processo de elaboração da avaliação dos alunos Apoiar o professor ao participar do horário de trabalho pedagógico coletivo e individual
35 Atuação com Alunos Realização de Triagens Detecção precoce de alterações Orientar quanto a funções orais e alterações posturais Otimizar a comunicação oral e escrita por meio da promoção e prevenção
36 Atuação com Professores e Gestores Participar do planejamento pedagógico Orientar sobre desenvolvimento normal e alterações relacionadas aos aspectos da comunicação Orientar o professor sobre como trabalhar com os transtornos de aprendizagem Inserir estratégias de estimulação no planejamento das atividades diárias Orientações voltadas também a saúde do próprio professor (vocal, auditiva...)
37 Atuação com a Família Por meio de palestras e oficinas com temáticas voltadas a cada faixa etária, ou em entrevistas individuais, fornecendo orientações e esclarecendo possíveis encaminhamentos quando estes fizerem-se necessários. Pode também desenvolver materiais escritos para orientação.
38 Assessoria X Consultoria Consultoria auxiliar e realizar um acompanhamento, assistindo tecnicamente o que foi proposto previamente na tarefa de consultoria, devendo permitir a construção de ações voltadas à demanda escolarações. Assessoria realizado por meio de diagnóstico e processos que têm o objetivo de levantar as necessidades do cliente, identificar soluções e recomendar
39 Atuação no Ensino Fundamental, Médio e Superior Atividades, palestras e orientações a professores Otimização da linguagem oral e escrita no espaço escolar Estimulação com os adolescentes Ajuda em problemas específicos da comunicação Elaboração de atividades pedagógicas em conjunto com equipe Elaboração de Oficinas Prevenir alterações e fazer encaminhamentos pertinentes
40 crianças com paralisia cerebral, por exemplo. Atuação em Instituições de Educação Especial Na educação especial e/ou inclusiva: sensibilizar e capacitar alunos, educadores e familiares para a utilização de estratégias comunicativas que possam favorecer a universalização do acesso ao ambiente escolar, o aprendizado e a inclusão escolar e social. Orientar na hora do lanche sobre os problemas posturais e/ou dificuldades na realização das funções orais, de
41 Como obter o título de Especialista? Enviar documentação necessária para CFFa Contagem de pontos: Mestrado, doutorado (na área da especialidade) anos de atuação, cursos, congressos, TCC, monografias, artigos publicados, teses, etc. Validade: por 5 anos o.pdf
42 Número de fonoaudiólogos especialistas Dados do CFFa Especialistas em Audiologia: 2078 Especialistas em Disfagia: 99 Especialistas em Gerontologia: 1 Especialistas em Fonoaudiologia Educacional: 39 Especialistas em Fonoaudiologia Neurofuncional: 6 Especialistas em Fonoaudiologia do Trabalho: 15 Especialistas em Neuropsicologia: 4 Especialistas em Linguagem: 819 Especialistas em Motricidade Orofacial: 1726 Especialistas em Voz: 965 Especialistas em Saúde Coletiva: 36 Total: 5788
43 Bibliografia Conselho Regional de Fonoaudiologia, 2ª Região - São Paulo Livro: Fonoaudiologia na Educação: Políticas Públicas e Atuação do Fonoaudiólogo Cartilha: Contribuições do fonoaudiólogo educacional para seu município e sua escola CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução Conselho Federal de Fonoaudiologia nº 309, de 01 de abril de Dispõe sobre a atuação do Fonoaudiólogo na educação infantil, ensino fundamental, médio, especial e superior, e dá outras providências. Jornal do CFFa ano IX julho/agosto/setembro de Edição 38 (pag. 4 a 8) MARANHAO, Poliana Carla Santos; PINTO, Sabrina Maria Pimentel da Cunha and PEDRUZZI, Cristiane Monteiro. Fonoaudiologia e educação infantil: uma parceria necessária. Rev. CEFAC [online]. 2009, vol.11, n.1 [cited ], pp
44 Obrigada!
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