ANEXO 1 MANUAL DO CONSULTOR

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1 ANEXO 1 MANUAL DO CONSULTOR 1 ORIENTAÇÕES GERAIS Todo o processo é desencadeado quando o Consultor, devidamente capacitado e credenciado pelo Sebrae, é designado para realizar o diagnóstico de determinada empresa participante de uma cadeia ou arranjos produtivos local, identificados como sendo estratégicos pelo Sebrae. Caso a empresa não tenha sido contatada previamente pelo Sebrae, o Consultor indicado estabelece o contato com seu proprietário, explica o propósito da iniciativa, as características de confidencialidade dos dados e os benefícios diretos para o empresário, agendando a partir daí uma visita técnica. No dia e hora marcados, o Consultor comparece à empresa e se identifi ca perante o proprietário ou pessoa por ele indicada. Os consultores do Sebrae portarão um documento de identifi cação conforme modelo na página 21. No momento da primeira abordagem à empresa, ressaltar que o trabalho resulta de uma parceria entre o Sebrae e a fi rma consultora à qual o consultor pertence. Após as apresentações e esclarecimentos preliminares, bem como a defi nição conjunta da forma de atuação, o Consultor inicia o trabalho de observação e análise da empresa com vistas a identifi car os desperdícios e as oportunidades de melhoria nela, seguindo o roteiro previamente determinado e utilizandose dos formulários padronizados, conforme detalhados a seguir. É importante que a Fase I (do Diagnóstico à elaboração do relatório de Prognósticos) seja executada com todas as informações básicas fundamentadas. Caso o empresário concorde em implementar os ajustes/correções recomendados (Fase II), ele assumirá diretamente as despesas com especialistas, materiais e equipamentos destinados a processar as modifi cações. A Fase III (Acompanhamento) é realizada pelos Consultores do Sebrae. Da mesma forma, ressaltar ao empresário que os dados e observações sobre a empresa são considerados confi denciais e serão mantidos sob sigilo pelo Sebrae. O dados estatísticos divulgados farão parte do contexto de determinado setor econômico, jamais citando as empresas que foram objeto da análise estatística. Na oportunidade da visita de diagnóstico, informar ao empresário que serão efetuados registros fotográfi cos das situações de possível resolução encontradas na empresa, com vistas a análises posteriores e auxilio à argumentação técnica no Relatório Final. Toda e qualquer imagem terá o mesmo tratamento de confi dencialidade expresso no parágrafo anterior, devendo ser arquivadas no banco de imagens do Sebrae e ali permanecendo em sigilo sob sua responsabilidade. No momento de apresentação e entrega do Relatório Final ao empresário, deve-se tentar obter sua autorização para que a empresa possa, eventualmente, ser indicada para reportagens na mídia local, como exemplo de casos de sucesso. A seguir são dadas orientações sobre procedimentos que, obrigatoriamente, deverão ser adotados pelo Consultor, sob o risco de o relatório não vir a ser aceito/validado pelo Sebrae: a. Todos os campos do formulário devem ser preenchidos. b. Caso exista duplicidade de resposta ou dado, NÃO utilizar expressões como 17

2 idem ou o mesmo do campo anterior. Redija quantas vezes forem necessárias a informação no campo requerido. c. Caso não haja aplicação da pergunta para aquela empresa, registrar Não se aplica no campo da resposta. d. Nos campos destinados a observações complementares ou detalhamentos da informação, redigi-los de forma objetiva, clara e concisa. e. Todos os documentos deverão ostentar a logomarca do Sebrae e da instituição consultora contratada. f. No momento da investigação na empresa, os formulários poderão ser preenchidos diretamente no sistema, por intermédio de um Palm Top (caso disponível), ou inicialmente preenchidos à mão e depois transferidos para o sistema informatizado disponibilizado pelo Sebrae. Por intermédio dele, será realizada a avaliação das empresas atendidas e do trabalho do consultor. g. O Sebrae realizará pesquisa junto às empresas atendidas para avaliar o grau de satisfação do empresário e a performance de atendimento da instituição consultora e do Consultor. h. Os trabalhos relativos à Efi ciência Energética, se for o caso, serão desenvolvidos por outra consultoria, conforme as recomendações do Diagnóstico. i. O Relatório Final (Diagnóstico/Prognóstico) somente poderá ser entregue ao proprietário da empresa, ou à pessoa de contato que prestou todas as informações durante o diagnóstico, cujo nome consta do formulário de Cadastro. Em hipótese alguma o Relatório Final poderá ser entregue a outras pessoas, mesmo que diretamente vinculadas ao proprietário ou seu contato, como secretárias, auxiliares, parentes etc. j. No momento da entrega do Relatório Final, o Consultor deverá obter um recibo com a data, local, nome legível e assinatura do proprietário ou contato que o recebeu. k. Quando solicitado, o Consultor deverá prestar orientações básicas sobre todos os setores do Sebrae, bem como agendar com consultores internos do Sebrae eventuais esclarecimento de duvidas e orientações mais especifi cas. l. Se o empresário necessitar de alguma informação sobre o Sebrae, deverá ser informado do número de telefone de contato do Sebrae local. Apesar de, em boa parte, os campos serem auto-interpretativas, alguns exigem que sejam observados determinados aspectos no momento do preenchimento. Assim, quando julgados necessárias, serão apresentadas orientações específi cas que deverão ser levadas em consideração para o adequado emprego do formulário. 2 CADASTRAMENTO O cadastramento da empresa será, em princípio, realizado por representante do Sebrae quando do primeiro contato com ela, que poderá ser feito de forma espontânea (a empresa buscando o Sebrae) ou induzida (apresentação em seminários, palestras, feiras etc.). Este cadastro será entregue ao Consultor quando da sua designação para realizar o Diagnóstico da empresa. No ato do cadastramento da empresa o representante do Sebrae orientará o empresário de que será procurado por um Consultor, devidamente identifi cado pelo Sebrae. Caso o contato com a empresa se dê por outra via, o cadastro deverá ser obrigatoriamente preenchido pelo Consultor. 18

3 Sebrae Ficha-Cadastro da empresa Nome da Razão Social Nome de Fantasia CNPJ Proprietário Responsável Contato Endereço Tel. Cel. E- mail Cidade Estado Cep Porte Micro Pequena Média Grande Ramo Comércio Serviço Indústria Rural Segmento Cadeia Produtiva/Arranjo Produtivo Local Principal Produto Anos de existência Número de empregados Número de terceirizados Participou do Programa: Redução de Desperdício Eficiência Energética Área de localização da empresa Urbana Rural Observações Consultor Data da Visita para o Diagnóstico Data de Entrega do Prognóstico Horário Horário É obrigatório o preenchimento deste cadastro, por quem de direito. 19

4 Orientações Específicas sobre o Formulário Cadastro da Empresa [PORTE] = O Decreto 5.028, de 31 de março de 2004, que altera o valor dos limites fi xados pelos incisos I e II do art. 2º da Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999 Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte -, defi ne Empresa de Pequeno Porte como aquela que apresenta rendimento anual acima de R$ ,14 e igual ou inferior a R$ ,00; Quadro Classificação de Empresas por Número de Empregados ME (Microempresa) na indústria até 19 empregados, e no comércio/serviço até 9 empregados PE (Pequena Empresa) na indústria de 20 a 99 empregados, e no comércio/serviço de 10 a 49 empregados MDE (Média Empresa) na indústria de 100 a 499 empregados, e no comércio/serviço de 50 a 99 empregados GE (Grande Empresa) na indústria acima de 499 empregados, e no comércio/serviço mais de 99 empregados [CADEIA PRODUTIVA] = Informar a cadeia produtiva ou arranjo produtivo local ao qual a empresa diagnosticada pertence; [RAMO] = Informar apenas um, o principal da empresa; [SEGMENTO] = Informar o segmento ao qual pertence; [PRINCIPAL PRODUTO] = Indicar o principal produto ou linha de produtos da empresa. Este produto normalmente é o que puxa as vendas da empresa (carro-chefe), ou pelo qual a empresa é melhor conhecida junto a seus clientes. Se houver dúvida na identifi cação, discutir com o proprietário qual ele entende ser o que melhor representa a natureza do seu empreendimento; e [OBSERVAÇÕES] = Incluir toda e qualquer informação considerada relevante para os propósitos da Metodologia, p.e., se a administração da empresa é familiar, se o proprietário gerencia a empresa etc. 20

5 3 IDENTIFICAÇÃO DO CONSULTOR Ao apresentar-se ao empresário, o consultor deverá entregar-lhe as informações contidas nas fi chas de identifi cação. Identificação do Consultor da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício Nome do Consultor Empresa contratada pelo Sebrae a qual o Consultor pertence Endereço da Empresa Tel. 1 Tel. 2 Fax Home page Cidade Estado CEP Formação Profissional do Consultor Outros dados relevantes Data agendada para visita (Diagnóstico) Data agendada para entrega do Prognóstico Período: das h às h Período: das h às h Orientações Específicas sobre o Formulário Identificação do Consultor [ENDEREÇO] = O endereço a ser informado é o da empresa à qual o consultor pertença. [TEL.] = Informar o telefone de contato da empresa ou do consultor. [CEL.] = Informar o número do telefone celular de contato da empresa ou do consultor. [ ] = Informar o de contato da empresa ou do consultor. 21

6 4 EXEMPLO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO SEBRAE Metodologia Sebrae 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício Nome do responsável (Sebrae) Endereço do Sebrae Cidade Estado CEP Tel. Fax Sr. Empresário, O Sebrae está visitando sua empresa com a finalidade de avaliar os possíveis desperdícios de água, energia e matériaprima que possam estar ocasionando a perda de dinheiro. Os dados que por sua gentileza V. Sa. fornecer servirão para conhecer melhor sua empresa: saber o que pode estar sendo desperdiçado e o que pode ser feito para melhorar o desempenho econômico e ambiental do negócio. Os resultados serão de sua propriedade e ninguém mais terá acesso a eles. Receba bem o nosso consultor. Este trabalho de análise é totalmente gratuito e V. Sa. só tem a lucrar com ele. Aceite nosso agradecimento pela atenção que dispensar a este nosso pedido. Diretor-Superintendente do Sebrae 22

7 5 LEVANTAMENTO DE DADOS NAS EMPRESAS 5.1 Mapeamento dos processos Identifi que preliminarmente todos os elementos de entrada (insumos e matériasprimas) que compõem o produto ou linha principal da empresa; Empresa Especifi que a fase/etapa onde se processa a entrada/saída Registre todos os elementos de saída conforme as entradas de onde se originam Atenção especial para elementos acessórios ou complementares ao produto final, mas que podem gerar resíduos significativos Data ELEMENTOS DE ENTRADA (insumos e matérias-primas) PROCESSOS / / ELEMENTOS DE SAIDA (emissões, efluentes, água servida, resíduos, substâncias tóxicas) 5.2 Principais matérias-primas Utilizadas As quantidades mensais devem ser apuradas e/ou estimadas com as informações brutas disponíveis. Caso não existam controles, entrevistar quem emprega o produto ou realiza a reposição de estoques; Os valores devem ser os da última compra (estimativa); e Se houver sazonalidade na quantidade de matéria-prima, calcular a quantidade anual e registrar a média mensal. Descrição das matérias-primas Processo Unidade Quantidade mensal Valor unitário 23

8 5.3 Uso de matéria-prima Se possível, acompanhar pessoalmente o processo de recepção, armazenagem e movimentação de estoque; A movimentação da matéria-prima do estoque se refere à forma como são realizadas a entrada e a saída de materiais; Controles de estoque apenas presenciais (visuais), sem anotações ou método defi nido, devem Questões ser registrados e considerados como inexistentes; Se houver o emprego de sistemas automáticos de movimentação de estoque, mencionar qual o software e o fabricante; e Ao inspecionar as máquinas, anotar marca e modelo, se foi adquirida nova ou usada, se há manual de instruções para uso, quem realiza a manutenção, se necessita de calibragem ou regulagem de forma. Descrição dos elementos 1. Qual a origem da matéria-prima? 2. Como é feita a recepção? 3. Como é feita a armazenagem? 4. Como é feita a movimentação? 5. Existe controle de estoque? 6. Qual? 7. Há perdas de matéria-prima antes da produção? 8. Em que fase? 9. Quais os motivos? 10. Há perdas de matéria-prima na produção? 11. Em que fase? 12. Quais os motivos? 13. São adotadas medidas para evitar essas perdas? 14. São adotadas medidas de manutenção preventiva? 15. Quais? 16. Onde? 5.4 Quadro dos principais insumos utilizados As quantidades mensais devem ser apuradas com a melhor precisão possível. Caso não existam controles, entrevistar quem emprega o produto ou realiza a reposição de estoques; Os valores devem ser os da última compra; e Se houver sazonalidade na quantidade de insumos, calcular a quantidade anual e registrar a média mensal. Descrição dos insumos Processo Unidade Quantidade mensal Valor unitário 24

9 5.5 Resíduos O destino fi nal dos resíduos deve ser bem caracterizado; Caso haja material perigoso ou químico, especifi car; e Caso haja necessidade de licenças, especifi car o tipo e o órgão emissor/fi scalizador. Questões Descrição dos elementos 1. É feita a separação do resíduo? 2. Qual o tipo de separação? 3. Qual é o destino desse resíduo? 4. A empresa trata seus resíduos? 5. Qual o destino final do resíduo (tratado ou não) 6. A empresa gera resíduos perigosos? 7. Definir quais? 8. Qual a sua destinação? 9. A empresa armazena algum material perigoso? 10. A empresa possui algum tanque de produtos químicos? 11. A empresa depende de alguma licença? 12. Qual? 5.6 Quadro sobre a geração de resíduos As quantidades mensais devem ser apuradas com a melhor estimativa possível. Caso não existam controles, entrevistar quem emprega o produto ou realiza a deposição dos resíduos. Não é necessária muita precisão no dado, sendo satisfatórios valores aproximados; Os valores devem ser os da média mensal atualizada; Se houver sazonalidade na quantidade de resíduos gerados, calcular a quantidade anual e registrar a média mensal; e Os resíduos precisam ser bem caracterizados, descritos detalhadamente quanto a sua composição, estrutura e procedência. Caracterização dos Resíduos Processo Unidade Quantidade mensal Valor unitário 25

10 5.7 Emissões aéreas As emissões devem ser bem caracterizadas: origem, tipo e quantidade; Questões Caso haja emissão perigosa, especifi car; Caso haja necessidade de licenças, especifi car o tipo e o órgão emissor/fi scalizador. Descrição dos elementos 1. A empresa tem alguma fonte de emissão(ões) aérea(s)? 2. Qual(is) emissão(ões)? 3. Essas emissões resultam em reclamações? 4. Quais as medidas adotadas? 5. A empresa dispõe de algum controle de emissão? 6. Quais? 5.8 Uso da água Se a origem da água for de poço, especifi car se artesiano ou semi-artesiano (profundidade); e Questões Se for percebido risco de contaminação da água (p.e., proximidade com fossa séptica), registrar. Descrição dos elementos 1. Qual a origem da água utilizada? 2. A água recebe algum tratamento na empresa, antes de sua utilização? 3. Qual? 4. A empresa faz monitoramento da água utilizada? 5. Qual? 6. Qual a tabela de água utilizada pela empresa (consumo)? 7. É adotado procedimento para redução de desperdício de água? 8. Qual? 9. Foi constatada alguma redução? 10. De quanto? 26

11 5.9 Consumo de água As quantidades mensais devem ser apuradas com a melhor precisão possível; Os valores devem ser os da última conta (consultá-la); e Se houver sazonalidade no consumo, calcular a quantidade anual e registrar a média mensal, ou registrar o consumo mensal especifi cado na conta. Consumo mensal Processo Consumo mensal (m 3 ) Faixa tarifária Custo mensal Custo anual 5.10 Geração de efluentes Defi nir o processo de lançamento dos efl uentes (fossa negra, séptica, ecológica, rede pública etc.) Especifi car a quantidade de material lançado (média/mês); e Quando o sistema está interligado a uma rede de esgoto, não é possível medir-se a quantidade de efl uentes gerados. Nesses casos, adotar o volume de água consumida como referência. 1. Águas de processo 2. Efluentes sanitários 3. Efluentes da estação de tratamento Tipo de descarga Local de lançamento Volume (litros) 4. É realizado algum tipo de monitoramento de efluentes? 5. Qual(is)? 27

12 5.11 Uso de energia Especifi car todas as fontes energéticas utilizadas: elétrica, petroquímica (gasolina, diesel, GLP), orgânica (biogás, lenha, carvão, álcool), natural (solar, eólica) etc. Informar se o acompanhamento do consumo (caso haja) é feito de forma sistemática ou eventual. Questões Descrição 1. Quais são os tipos de energia utilizados? 2. É feito o acompanhamento do seu consumo? 3. De que forma? 4. Para energia elétrica, há trabalho no horário de ponta(*)? 5. É adotado procedimento para reduzir desperdício de energia? 6. Qual? 7. Foi constatada alguma redução? 8. De quanto? 9. A luz solar poderia ser mais bem aproveitada na empresa? (*) Identificar o horário de ponta com o fornecedor de energia elétrica local Quadro de consumo de energia elétrica Informar o consumo em kwh (quilowatts-hora) (usar tabela anexa); As quantidades mensais devem ser apuradas com a melhor precisão possível (consultar a conta de energia elétrica da empresa); Os valores devem ser os da última conta (consultá-la); e Se houver sazonalidade no consumo, calcular a quantidade anual e registrar a média mensal, ou registrar o consumo mensal especifi cado na conta. Descrição do consumo Processo Consumo mensal Faixa tarifária Custo mensal (R$) Custo anual (R$) Obs. Com relação ao uso de energia, pode ser aplicada a metodologia Sebrae de Eficiência Energética Avaliação de Pontos Críticos, e anexá-la ao Relatório Técnico. 28

13 6 ELEMENTOS QUANTIFICÁVEIS 6.1 Diagrama de fluxo do processo produtivo As totalizações de insumos, matérias-primas (elementos de entrada) e dos resíduos da produção (elementos de saída) deverão ser transportados para o Diagrama de Fluxo do Processo Produtivo. Por intermédio dele é possível ter uma visão global dos ganhos e perdas da empresa. Este diagrama precisa ser coerente com todo o processo e tabelas anteriores, operando como um balancete ambiental da empresa. É obrigatório o preenchimento do quadro a seguir. Estimar as perdas com resíduos (sólidos, orgânicos e outros). 6.2 Diagnóstico Nesta parte do relatório, todas as informações e dados levantados na empresa deverão ser apresentados (de forma sintética) e discutidos. É nesse momento que o Consultor apresenta sua avaliação sobre o que observou na empresa (fl uxos de energia e materiais, postura profi ssional, organização administrativa, procedimentos, métodos, equipamentos etc.). Trata-se de uma avaliação de como se encontra a empresa e quais seus maiores problemas com desperdícios Seus comentários e afi rmações deverão ser corroborados pelos dados levantados e constantes do diagrama simplifi cado de fl uxo (detalhado a seguir). O Diagnóstico deverá ser objetivo, claro, preciso e direto. Evitar o emprego de expressões excessivamente rebuscadas ou termos técnicos pouco familiares ao empresário. Caso não seja possível, inserir nota de rodapé explicando o que significa determinado termo ou expressão. 6.3 Prognóstico Este segmento enfoca como os problemas com desperdícios verifi cados na empresa po- MATÉRIA- PRIMA/INSUMOS Água Energia...kWh Matéria prima Processo de Produção Etapa 1 - Etapa 2 - Etapa 3 - RESÍDUOS DA PRODUÇÃO Água servida...m 3 Resíduos tóxicos Emissões... Calor... Resíduos Custos de entradas Água R$ Energia R$ Matéria-prima R$ Produtos Finais Custos das perdas Mês:... Ano:... Perdas % Mês:... Ano:... CLIENTES 29

14 derão ser enfrentados, indicando ações para minimizá-los ou eliminá-los. O relatório a ser entregue ao empresário deverá indicar as oportunidades de redução de desperdício e de melhor aproveitamento dos insumos e matérias-primas. Esta parte do Relatório é na verdade um Plano de Ação para a empresa iniciar a implementação das recomendações. Por isso, a linguagem também deverá ser simples, direta e objetiva, buscando convencer o empresário das vantagens de serem rapidamente adotadas as sugestões apresentadas. 30

15 7 DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE FLUXO ENTRADA PROCESSO SAÍDA Perda Total Anual PERDA (%) PERDA (R$ 1,00) 31

16 8 INFORMAÇÕES ADICIONAIS Para adequada aplicação da Metodologia Sebrae 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício, o Consultor poderá adotar os seguintes procedimentos antes de iniciar os trabalhos de investigação na empresa: Identifi car os segmentos empresariais; Obter as tabelas de custo de água e de energia elétrica na região da empresa analisada; Levantar os produtos e serviços oferecidos pelo Sebrae local; Relacionar os cursos e palestras ministrados pelo Sebrae local; e Classifi car o porte da empresa por faturamento e número de empregados. Micro e Pequenas Empresas no Brasil Classifi cação por faturamento e Classificação por número de empregados: De acordo com o art. 1º da Lei 9.841, de , nos termos dos arts. 170 e 179 da Constituição Federal é assegurado às microempresas e às empresas de pequeno porte tratamento jurídico diferenciado e simplifi cado nos campos administrativo, tributário, previdenciário, trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial, em conformidade com o que dispõe aquela Lei e a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e suas alterações. O tratamento jurídico simplifi cado e favorecido, estabelecido nesta Lei, visa facilitar a constituição e funcionamento da microempresa e da empresa de pequeno porte, de modo a assegurar o fortalecimento de sua participação no processo de desenvolvimento econômico e social. O conceito formal de micros e pequenas empresas foi estabelecido considerando-se (valores defi nidos pelo Decreto nº 5.028, de 31 de março de 2004): I. microempresa, a pessoa jurídica e a fi rma mercantil individual que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,14 (quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e quatorze centavos); II. empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica e a fi rma mercantil individual que, não enquadrada como microempresa, tiver receita bruta anual superior a R$ ,14 (quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e quatorze centavos) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões, cento e trinta e três mil, duzentos e vinte e dois reais). Por lei de iniciativa do Poder Executivo, concebida em harmonia com as confederações representativas das forças produtivas nacionais, foi criado o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae. Predominantemente administrado pela iniciativa privada, constitui-se em serviço social autônomo uma sociedade civil sem fi ns lucrativos que, embora operando em sintonia com o setor público, não se vincula à estrutura pública federal. É uma entidade empresarial voltada para atender ao segmento privado, embora desempenhe função pública e tenha sempre em consideração as necessidades do desenvolvimento econômico e social do país. Entre as diversas atividades desenvolvidas pelo Sebrae em favor dos micro e pequenos negócios, merece destaque o acompanhamento do universo de micro e pequenas empresas brasileiras. As atividades de observação, planejamento e ação em favor da MPE vêm sendo executadas pelo Sistema Sebrae desde a sua fundação, porém, com as mudanças ocorridas no panorama político e econômico do país, coube a essa Instituição dedicar maior 32

17 atenção aos diversos fatores que interferiam direta e indiretamente na gestão das empresas. Foi então criado o Sistema Nacional de Pesquisa SNP, departamento ligado à Gepep Gerência de Planejamento, Estudos e Pesquisas, atual UED Unidade de Estratégias e Diretrizes. Para compreender o chamado Universo MPE, é necessário conceituar o que são as micro e pequenas empresas brasileiras sob a ótica do Sebrae. Para isto, fazem-se necessários alguns esclarecimentos básicos, a seguir: Segundo a classifi cação de porte 1 das empresas adotada pelo Sebrae, descrita no Quadro 1, constituem-se micro e pequenas empresas os estabelecimentos formais 2, atuantes nos grandes setores de atividade econômica 3 (indústria, comércio, serviços e agropecuária), e empregadores com até 99 empregados. Quadro 1. Classificação de Empresas por Número de Empregados ME (Microempresa) na indústria até 19 empregados, e no comércio/serviço até 9 empregados PE (Pequena Empresa) na indústria de 20 a 99 empregados, e no comércio/serviço de 10 a 49 empregados MDE (Média Empresa) na indústria de 100 a 499 empregados, e no comércio/ serviço de 50 a 99 empregados GE (Grande Empresa) na indústria acima de 499 empregados, e no comércio/ serviço mais de 99 empregados Diante das explicações sobre a defi nição do porte adotada pelo Sebrae, é preciso informar também que, para fi ns estatísticos, essa Instituição está adotando ofi cialmente as seguintes fontes: Empresas formais: Cadastro Central de Empresas Cempre; Empresas informais: Pesquisa da Economia Informal Urbana Ecinf; Empreendedorismo: Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor GEM; Mortalidade: Cadastro Central de Empresas Cempre; Exportação: Funcex; Crédito: BNDES. Apesar de adotar essas fontes como ofi - ciais, o Sebrae não despreza outras, como, por exemplo, as bases estatísticas do Ministério do Trabalho e Emprego MTE (Rais, Caged e CEE). Este segmento empresarial representa cerca de 98% do universo de 4,5 milhões de empresas brasileiras. Emprega, aproximadamente, 60% da mão-de-obra e é responsável por 43% da renda gerada nos setores industrial, comercial e de serviços. Contribui com cerca de 20% do PIB Nacional. Estes números espelham a ordem de grandeza da representatividade do micro e pequeno empresário no Brasil. Sua responsabilidade social e econômica e, principalmente, ambiental são fatores de desenvolvimento sustentável que garantem a qualidade de vida do país e de uma grande parcela mundial. 1 A classificação do porte também poderá ser estabelecida pelo faturamento da empresa, porém o Sebrae não dispõe de fonte oficial ou base de dados que forneça essas informações, sendo considerado, então, como critério oficial e exclusivo do Sebrae, apenas o setor de atividade econômica e o número de empregados, disponíveis, por exemplo, nas bases de dados estatísticos do MTE Ministério do Trabalho e Emprego (Rais, Caged e CEE) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas IBGE (Cadastro Central de Empresas Cempre). 2 Os estabelecimentos formais são aqueles que possuem registro junto aos órgãos oficiais credenciados do MTE (DNRC Departamento Nacional de Registro do Comércio etc.). Alguns estudos realizados pelo Sebrae, instituições e organismos de fomento das micro e pequenas empresas adotam o mesmo critério (setor de atividade econômica e número de empregados) para classificação do porte de empresas informais. 3 Os grandes setores de atividade econômica são igualmente considerados pelo Sebrae e o IBGE (indústria, comércio, serviços e agropecuária). Eventualmente, para efeito de comparação, o Sebrae adota o mesmo critério (setor de atividade econômica e número de empregados) para classificação de empresas atuantes no setor agropecuário (agropecuária, extração vegetal, caça e pesca), considerando-as como sendo atuantes no setor da indústria. 33

18 9 ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA AÇÃO DE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO Cálculo Econômico da Ação Critérios Informações Necessárias (onde e como obtê-las) Informações Obtidas Fórmula de Cálculo Resultados Quantidade das perdas (matéria-prima e insumo) Valor anual do consumo Economia bruta anual pela implementação da ação Custo da implementação da ação Tempo de amortização dos gastos (meses ou anos) 34

19 ANEXO 2 MANUAL DO EMPRESÁRIO 1 O QUE É A METODOLOGIA A Metodologia 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício para Micro e Pequenas Empresas foi concebido a partir da experiência adquirida desde 1996, pelo Sebrae, com o desenvolvimento do Projeto-Piloto Elaboração de Plano de Melhoria de Desempenho Ambiental para Micro e Pequenas Empresas e com base em outras ferramentas de gestão, como as normas NBR ISO 14001, os processos de coleta seletiva, Produção mais Limpa, Boas Práticas de Gestão Empresarial e a abordagem conceitual dos Cinco Menos que são Mais. Sua proposta é levar aos micro e pequenos empresários a possibilidade de ampliar seus ganhos fi nais mediante a redução de desperdícios gerados durante o processo de produção do bem ou da realização do serviço, muitos dos quais não percebidos pelo empresário, o que acaba por aumentar os custos de produção, diminuindo suas possibilidades de competir em preço e qualidade no mercado. Como resultado, o Sebrae espera tornar mais competitivos os micro e pequenos empresários que participam da iniciativa, aumentar a rentabilidade de seu negócio e contribuir para a redução dos eventuais impactos negativos que sobras e resíduos possam causar ao meio ambiente. 2 O QUE PRETENDE Auxiliar os empresários na percepção e identifi cação de eventuais desperdícios no processo produtivo de seu empreendimento e orientá-los na aplicação de ações corretivas, visando aumentar a produtividade/lucra- tividade através da redução dos custos de produção, e promover a diminuição dos impactos ambientais negativos. Mais especifi camente, a Metodologia de Redução de Desperdício em Micro e Pequenas Empresas objetiva: Identifi car as fontes de desperdícios nas Micro e Pequenas Empresas (MPEs) Analisar como e por quê são gerados os desperdícios Avaliar se o empresário tem percepção dos desperdícios e se o que vem sendo feito para reduzi-lo/aproveitá-lo é ambientalmente e/ou economicamente o mais indicado Desenvolver e implementar uma proposta de redução dos desperdícios identifi cados Realizar o acompanhamento da aplicação, pelas MPEs, das soluções propostas para redução dos desperdícios 3 A QUEM SE DESTINA Micro e pequenas empresas do comércio, da indústria, dos serviços e da agroindústria, participantes de cadeias produtivas e arranjos produtivos locais, que estejam engajadas nas ações do Sebrae, e cujo empreendimento apresenta forte potencial de contribuição para a diminuição de impactos negativos na natureza. 4 BENEFÍCIOS POTENCIAIS ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Diretos, de curto prazo ou imediatos: 35

ANEXO 2 MANUAL DO EMPRESÁRIO

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