OFICINAS DE GERENCIAMENTO DO TEMPO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE UM SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

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1 ISBN OFICINAS DE GERENCIAMENTO DO TEMPO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE UM SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Francielle Nascimento Merett PUCPR/Londrina Eixo 2: Didática e Práticas de Ensino na Educação Superior Resumo Este relato de experiência compartilha duas oficinas promovidas pelo Serviço de Apoio Psicopedagógico (SEAP) da PUCPR- Londrina cujo objetivo foi ensinar estratégias de gerenciamento do tempo, assim como orientar e propiciar uma reflexão aos universitários sobre a temática, tendo como fundamento o modelo de Aprendizagem Autorregulada. Nos atendimentos individuais realizados pelo serviço, observou-se a dificuldade dos estudantes no desenvolvimento do hábito de estudo e também a ausência de uma organização da rotina acadêmica para o cumprimento com êxito das avaliações. Frente à demanda apresentada, as oficinas foram planejadas com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de um dos elementos da autorregulação da aprendizagem, que consiste no conhecimento e domínio de estratégias de gerenciamento de tempo, as quais permitem o estudante ter hábitos adequados de estudo. O feedback dos universitários sobre as oficinas foi bem positivo, o que indica a necessidade de mais atividades nesse formato e com essa intencionalidade. Todo esse contexto também instigou reflexões sobre futuras pesquisas em relação à ação docente em sala de aula e a autorregulação da aprendizagem. Palavras-chave: Educação Superior, Ensino, Apoio Psicopedagógico. Introdução A autorregulação da aprendizagem é um constructo, do ponto de vista cognitivo, indispensável para que a aprendizagem ocorra, pois, ele se refere à capacidade do aluno de traçar metas acadêmicas e todo o caminho para alcançalas, desde a escolha estratégias adequadas até o controle e monitoramento de suas ações, do ambiente e do tempo. Ao ingressar na universidade, o estudante se depara com novas demandas acadêmicas, diferentes daquelas exigidas na etapa anterior de escolarização. Nesse novo contexto, exige-se que ele seja autônomo diante de suas aprendizagens e prazos, frequente aulas menos sequenciais, estabeleça novas amizades e novas formas de se relacionar com o professor. (PIRES; ALMEIDA; FERREIRA, 2000). 551

2 Esses autores apontam uma descontinuidade com as experiências de aprendizagem anteriores à universidade. McKeachie (1988) também indica que no Ensino Médio raramente há orientações aos alunos sobre escolhas e utilização de estratégias para estudar. Por não terem auxílio sobre isso, eles apenas percebem a existência de estratégias mais eficazes quando, por acaso, variam seu modo de estudar e assim descobrem que um método funciona melhor que outros. É frente a essa problemática que alguns serviços de apoio ao estudante vêm atuando, no cenário nacional e internacional, de maneira a subsidiar os estudantes sobre estratégias de aprendizagem, paralelo e conexo ao ensino dos conteúdos realizados pelos docentes em sala de aula. (BASSO et a. 2013; ROSÁRIO et al. 2010). Na PUCPR, o SEAP é o serviço de Apoio Psicopedagógico que acolhe, apoia, orienta e acompanha os estudantes em suas dificuldades de aprendizagem e interação social. O atendimento individual como o primeiro passo quando há busca espontânea ou encaminhamento por professores. Esse momento tem a finalidade de conhecer o aluno, ouvir suas queixas, buscar acolhê-lo e pensar em medidas para auxiliá-lo. No início do primeiro semestre de 2018 as queixas referentes à ausência de organização do tempo e a prática da procrastinação foram frequentes. E diante desta realidade, o SEAP preparou duas oficinas de gerenciamento de tempo, uma em formato de mini oficina e outra em roda de conversa. Nos dois momentos o foco não foi só ensinar diferentes estratégias de organização do tempo, mas orientar os universitários, possibilitando que eles refletissem sobre as formas que vêm gerenciando o seu tempo e novas possibilidades disponíveis em seu entorno, a fim de superarem estratégias disfuncionais de estudo, como a procrastinação. As Oficinas O SEAP é responsável por garantir atendimento psicopedagógico a todos aqueles que apresentem, um ou mais, indicadores de dificuldades de aprendizagem e/ou integração social. (PUCPR, 2012). Nesse serviço os estudantes são acolhidos e ouvidos em suas necessidades, posteriormente, orientados e/ou encaminhados à outros setores da instituição ou da comunidade externa. Todo os processo são realizados por uma equipe multidisciplinar, reestruturada recentemente e composta 552

3 por dois professores do curso de Psicologia, sendo um deles coodenador do serviço, um professor de Língua Portuguesa e uma pedagoga. Com o intuito de oportunizar um momento aos estudantes de ensino, orientações e reflexões acerca de estratégias de gerenciamento do tempo que possibilite uma organização da vida acadêmica e uma adequação à novos hábitos de estudo, o SEAP promoveu no primeiro semestre de 2018 duas oficinas, uma intitulada Mini oficina de planejamento e estratégias de estudos para as provas e outra Roda de conversa: como superar a procrastinação?. Partiu-se do pressuposto de que o avanço no desempenho pode ser promovido por meio do aprendizado de estratégias adequadas, que os possibilitem gerenciar os recursos como o tempo, esforço, apoio externo, do espaço (PINTRICHI, 1989), pois, influenciam na qualidade e na quantidade do envolvimento do estudante em determinada tarefa acadêmica. A estruturação da oficina, bem como o estabelecimento de objetivos e procedimentos foi realizada pela pedagoga do SEAP com a mediação da coordenadora do serviço, que é uma das professoras que compõem a equipe. A divulgação ocorreu com a disseminação de cartazes explicativos nas redes sociais da instituição, nos murais, grupos de WhatsApp e envio de aos coordenadores de cursos. As inscrições foram gratuitas e realizadas no dia. A carga horária de cada oficina foi de duas horas, realizada no período noturno na sala do SEAP, e pôde ser aproveitada pelos participantes como horas acadêmicas complementares. A Mini Oficina Estratégias e planejamento de tempo para as provas foi planejada e executada de acordo com os seguintes passus: Breve exposição do SEAP e das especificidades do serviço; Fala dos estudantes sobre as expectativas com a oficina e suas dificuldades em gerenciar o tempo na semana de provas; Exposição do modelo de Aprendizagem Autorregulada (ZIMMERMAN, 2013) - com ênfase na importância da utilização de estratégias de gerenciamento do tempo; Ensino e discussão de estratégias de gerenciamento; Utilização de APP que organizam o tempo; utilização de agendas, cronogramas e listas de atividades a serem feitas; Organização coletiva de uma agenda de estudos para a semana de prova; Avaliação anônima da oficina. 553

4 Participaram da oficina dez universitários de quatro cursos distintos. No decorrer da proposta os participantes mencionaram que esperavam aprender a organizarem melhor o tempo de estudos para as provas e superar a procrastinação, fator que acaba provocando ansiedade diante das avaliações. Por intermédio da exposição do modelo de Aprendizagem Autorregulada, buscou-se videnciar aos estudantes a importância de gerenciar o tempo, e a capacidade de agência humana. (BANDURA, 1986). Segundo o autor, todos os indivíduos podem ser auto-organizados, proativos, autorreflexivos e autorregulados, ao invés de simplesmente reativas a forças do ambiente social ou a forças internas, logo, a agência humana implica intencionalidade, capacidade de antecipação, autorreatividade e autorreflexão. Desse modo, foi salientado o papel fundamental de cada um sobre sua aprendizagem e da capacidade que todos têm em se autorregular. Como aponta Pintrich (1989), todo estudante dispõe de recursos que estão à sua disposição e sob o seu controle, como o tempo, o ambiente físico de estudo, as outras pessoas (pares, professores e pais) e o próprio esforço e persistência. Dessa maneira, saber administrá-los em benefício das aprendizagens é uma estratégia importante que todo aluno deve e pode aprender, pois, todo indivíduo é agente do seu próprio desenvolvimento, e isso significa influenciar intencionalmente no funcionamento da própria vida em diversas situações. (BANDURA, 1986). A fim de instrumentalizá-los para gerenciar o tempo, foi proporcionado diferentes formas de calendários, listas de tarefas e formas de organização da rotina, incluindo a utilização de aplicativos de smartphones. Também foi organizado, com o auxílio deles, um calendário de estudos para uma semana de provas, uma simulação do como fazer. Ao final, os universitários puderam avaliar a oficina, apontando os pontos positivos, negativos e dando sugestões. Já a estruturação da roda de conversa foi da seguinte forma: Breve apresentação do SEAP; Fala dos participantes sobre as expectativas em relação à oficina; Apresentação do constructo da Aprendizagem Autorregulada Segundo Zimmerman (2013) com foco na procrastinação como uma falha desse processo; Identificação dos motivos da procrastinação de cada participante; Ensino e orientação sobre estratégias; Avaliação da oficina. 554

5 Esta oficina, por ser no formato de roda de conversa, foi mais flexível e contou com a participação de seis estudantes, falaram mais abertamente sobre suas queixas. As expectativas deles em relação a este momento foi bem similar a dos participantes da primeira, seus anseios consistiram em saber como superar a procrastinação diante das demandas acadêmicas. Também foi exposto o modelo da Aprendizagem Autorregulada, com ênfase na procrastinação como uma falha no processo de autorregulação, pois, o aluno não monitora e nem regula seu tempo adequadamente, (SAMPAIO, POLYDORO; ROSÁRIO, 2012). Os participantes puderam identificar e refletir sobre os motivos pelos quais procrastinam, como por exemplo, falta de organização, pouco interesse, acúmulo de tarefas, e assim, diante das possibilidades de estratégias apresentadas e instrumentalizadas (comum à primeira oficina), pensarem na que melhor condiz com a sua realidade. Assim como na primeira oficina, foi solicitado que os participantes fizessem uma avaliação anônima acompanhada por sugestões. O feedback dos estudantes nas duas oficinas foi bastante positivo, e de variadas formas eles expressaram a necessidade de serem realizadas mais atividades como estas, as quais propiciam subsídios para o desenvolvimento de suas competências relacionadas à vida acadêmica. Conclusão As oficinas promovidas pelo Serviço de Apoio Psicopedagógico da PUCPR Londrina atenderam a uma demanda de estudantes que apresentaram dificuldades em gerenciar o tempo de maneira satisfatória para as aprendizagens. A participação ativa dos estudantes e avaliação das oficinas possibilitou identificar a necessidade de mais propostas com essas. Esse fato permitiu que o cronograma do segundo semestre contemplasse novamente oficinas com essa temática, assim como outras mencionadas pelos participantes, como, estratégias de aprendizagem e ansiedade diante das avaliações. A equipe também está repensando as formas de divulgação, de modo a atender o maior número de estudantes possível, pois, ainda se percebe o número 555

6 baixo de participantes. Contudo, considera-se que a prática de oficinas destas temáticas ainda são recentes no campus, onde a cultura institucional nesse aspecto ainda está em construção. Também é necessário apontar que todo esse contexto suscita indagações sobre a ação docente que poderão ser investigadas em pesquisas futuras, como por exemplo, o ensino ou incorporação de estratégias de aprendizagem, de organização do tempo ou de outros elementos do constructo da aprendizagem autorregulada em salas de aulas da universidade pelos docentes. Referências Bibliográficas BANDURA, A. Social foundations of thought and action: A social cognitive theory. Englewood Cliffs, Prentice-Hall BASSO, C.; et al. Organização de tempo e métodos de estudo: Oficinas com estudantes universitários. Revista Brasileira de Orientação Profissional, Florianópolis, SC, v. 14, n. 2, p , McKEACHIE, W.J. (1988). The Need for Study Strategy Training. In C. E. Weinstein; E.T.Goetz; e P.A Alexander (Eds.) Learning and Study Strategies: Issues in Assessment, Instruction, and Evaluation. New York, Academic Press, Inc.; 3-9. PINTRICH, P.R The Dinamic Interplay of Student Motivation and Cognition in the College Classroom. In: MAEHR, M.L.; AMES, C. (Eds.) Advances in Motivation and Achievement. Vol. 6: Motivation Enhancing Environments. Greenwich, Conn.: JAI Press, 1989, p PIRES, H. S.; ALMEIDA, L.; FERREIRA, J. A. Questionário de Vivências Acadêmicas (QVA) aos estudantes universitários dos PALOP. In: SOARES, A. P. Et al (Orgs.), Transição para o Ensino Superior. Braga: Universidade do Minho, 2000, p PUCPR- PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. Resolução nº 80/2012. Aprova o regulamento do Serviço de Apoio Psicopedagógico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba: CONSUN, ROSÁRIO, P.; et al. Processos de auto-regulação da aprendizagem em alunos com insucesso no 1. º ano de Universidade. Psicologia Escolar e Educacional, v. 14, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 02 set SAMPAIO, R. K. N.; POLYDORO, S. A. J.; ROSÁRIO, P. S. F. Autorregulação da aprendizagem e a procrastinação acadêmica em estudantes universitários. Cadernos de Educação, n. 42, p ,

7 ZIMMERMAN, B.J From cognitive modeling to self-regulation: A social cognitive career path. Educational Psychologist, n. 48.3, 2013, p

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