Palavras-chave. educação de jovens e adultos, estratégias de aprendizagem, práticas educacionais.

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1 AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Jaciara Batista Ribeiro Susana Gakyia Caliatto Débora Cecílio Fernandes Universidade do Vale do Sapucaí UNIVAS / MG Resumo O ensino-aprendizagem em EJA está subsidiado por propostas curriculares específicas para esta modalidade que visam oferecer dados para reflexão e contextualização das propostas didático-pedagógicas a serem desenvolvidas por programas e sistemas de ensino de acordo com o perfil de EJA. As estratégias de aprendizagem vêm sendo estudadas como fator determinante para a aprendizagem e prevenção das dificuldades de aprendizagem em diferentes contextos educacionais à medida que é concebida como técnicas ou métodos, procedimentos ou atividades escolhidas e aplicadas pelos estudantes com vistas a adquirir, armazenar e utilizar a informação ou ainda, como procedimentos para realização de atividades escolares que levem a aprendizagem (DA SILVA; DE SÁ, 1997; POZO, 1996). O objetivo deste trabalho foi apresentar os primeiros resultados de uma avaliação do uso de estratégias de aprendizagem por alunos de EJA do ensino médio e discutir possíveis implicações educacionais e práticas que podem ser relacionadas ao uso destas estratégias. Os resultados apontaram que as estratégias menos usadas pelos alunos de EJA foram o pouco uso de dicionário, pouco hábito de interpretar textos enquanto leem e de organizar e anotar pontos mais importantes da leitura. Também não costumam organizar as ideias em forma de rascunho antes da escrita de um texto. No que diz respeito às estratégias mais utilizadas, os alunos responderam que persistem na resolução de uma tarefa difícil, relem partes de textos quando se distraem, grifam partes importantes para melhor compreensão de leitura e afirmam resumir os textos que os professores pedem para estudar. A estratégia mais usada pelos alunos avaliados foi à releitura de trechos de difícil compreensão. Novas análises poderão contribuir ao aprofundamento deste constructo nesse público específico. Palavras-chave. educação de jovens e adultos, estratégias de aprendizagem, práticas educacionais

2 2 Introdução A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade da educação básica destinada às pessoas que não tiveram acesso ou não concluíram os estudos no ensino fundamental e médio. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) define o potencial de educação compensatória que essa modalidade de ensino possui e incentiva que a EJA seja uma possibilidade de se elevar o índice de ensino da população que não teve acesso aos estudos no tempo regular. Com isso, a educação de jovens e adultos pode ser concebida como um direito e oportunidade para o exercício da cidadania, e é tida como uma das condições em favor do desenvolvimento da democracia e da igualdade de ascensão para muitos estudantes. O ensino-aprendizagem em EJA está subsidiado por propostas curriculares específicas para esta modalidade que visam oferecer dados para reflexão e contextualização das propostas didático-pedagógicas a serem desenvolvidas por programas e sistemas de ensino (BRASIL, 2000), que atendem a demanda de estudantes com o perfil de EJA (BRASIL, 2006a). Todo processo de ensino-aprendizagem deve ser entendido como uma construção que envolve um papel ativo do estudante (BRASIL, 2006b; POZO, 1996), mediado por diferentes aspectos motivacionais e psicossociais e sustentado pelas habilidades cognitivas do aprendiz (SOUZA, 2010). Além disso, para o processo de aprendizagem ser bem sucedido é indispensável que se desenvolva capacidades para estabelecer metas, planejar e monitorar os esforços de aprender, possibilitando ao aluno o próprio direcionamento da aprendizagem escolar (COSTA; BORUCHOVITCH, 2000; VALDÉS, 2003; ZIMMERMAN; BANDURA, 1994). Com isso, especula-se que as ações educativas em EJA devam considerar a realidade dos estudantes, além de promover o desenvolvimento de capacidades ligadas ao planejamento de ações para o estudo e acredita-se que seja possível auxiliar os alunos a refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem e desempenhar controle sobre ele. Na mesma perspectiva, Souza (2010) indica que se torna importante munir os estudantes de capacidades autorregulatórias por meio de estratégias de aprendizagem. Sendo a aprendizagem autorregulada definida como algum pensamento, sentimento ou ação criada e dirigida pelos próprios alunos para a efetivação dos seus objetivos (ZIMMERMAN, 2000), pode ser promovida e sustentada por meio das estratégias de aprendizagem dentre outras variáveis adaptativas (COSTA; BORUCHOVITCH, 2000)

3 3 As estratégias de aprendizagem vêm sendo estudadas como fator determinante para a aprendizagem e prevenção das dificuldades de aprendizagem em diferentes contextos educacionais (BORUCHOVITCH, 1999; COSTA; BORUCHOVITCH, 2000). São concebidas como técnicas ou métodos, procedimentos ou atividades escolhidas e aplicadas pelos estudantes com vistas a adquirir, armazenar e utilizar a informação ou ainda, como procedimentos para realização de atividades escolares que levem a aprendizagem (DA SILVA; DE SÁ, 1997; POZO, 1996). Considerando a abordagem da aprendizagem autorregulada, objetivou-se neste trabalho apresentar os primeiros resultados de uma avaliação do uso de estratégias de aprendizagem por alunos de EJA do ensino médio e discutir possíveis implicações educacionais e práticas que podem ser relacionadas ao uso destas estratégias. Desenvolvimento O presente artigo trata de um estudo inicial da avaliação de estratégias de aprendizagem por estudantes da EJA e é parte do trabalho de dissertação de mestrado, em andamento, da primeira autora. Para o desenvolvimento desta parte do estudo participaram 95 estudantes de ambos os sexos de Ensino Médio de EJA de uma cidade do interior de Minas Gerais, de 17 a 63 anos e com média de idade de 23,32 anos (DP=9,41). Do total de alunos, 60 (63,2%) eram do sexo masculino, 33 (34,7%) cursavam a primeira série, 30 (31,6%) a segunda e 32 (33,7%) frequentavam a terceira série. Foi desenvolvido um questionário com 65 questões relacionadas com estratégias de aprendizagem, a partir da literatura da área (BORUCHOVITCH, 2001; BORUCHOVITCH et. al 2006; OLIVEIRA, 2008). Os itens foram previstos para abordar quatro componentes, a saber: as estratégias de leitura, as de escrita, as de matemática e as de organização para o estudo. As opções de resposta para cada questão foram nunca, às vezes e sempre em que se atribui os valores de 1 a 3 pontos na mesma ordem para pontuação dos resultados de cada participante. Para verificar quais são as estratégias menos e mais usadas pelos alunos calculou-se as médias das pontuações recebidas para cada questão. Resultados Em relação às estratégias menos usadas pelos alunos de EJA, observa-se que se faz pouco uso de dicionário (M=1,35, DP=0,58), apresentam dificuldade para interpretar textos enquanto leem (M=1,55, DP=0,63), de organizar um roteiro para a 01721

4 4 leitura (M=1,57, DP=0,66) e anotar pontos mais importantes da leitura (M=1,61, DP=0,75). Também não costumam organizar as ideias em forma de rascunho antes da escrita de um texto (M=1,62, DP=0,72). No que diz respeito às estratégias mais utilizadas, os alunos responderam que persistem na resolução de uma tarefa difícil (M=2,40, DP=0,72), relem partes de textos quando se distraem (M=2,42, DP=0,69), grifam partes importantes para melhor compreensão da leitura (M=2,43, DP=0,68) e afirmam resumir os textos que os professores pedem para estudar (M=2,45, DP=0,61). A estratégia mais usada pelos alunos avaliados foi a releitura de trechos de difícil compreensão (M=2,63, DP=0,54). Considerações Finais O estudo de Souza (2010) propôs uma revisão sobre o tema e mostrou que alunos que apresentam maior quantidade de estratégias atingem um melhor rendimento no processo de aprendizagem. No entanto, o autor observou que estudantes brasileiros usam poucas estratégias e com pouca frequência. Buscando também contribuir para o conhecimento do uso de estratégias de aprendizagem por alunos da EJA a presente investigação apontou que as estratégias menos usadas se referem à organização tanto da leitura como da escrita e que as estratégias mais usadas estão relacionadas com alguns aspectos da leitura e com estratégias mais gerais, como a persistência perante a dificuldade ou hábitos de estudo e o resumo de textos importantes. Práticas pedagógicas podem ser desenvolvidas para que o público de EJA se beneficie do uso das estratégias de aprendizagem pouco usadas. Boruchovitch (1999) afirma que professores podem ensinar alunos quando e como usar estratégias de aprendizagem específicas por meio da demonstração de diversas técnicas. Isso levaria a um auto-monitoramento e autorreflexão dos estudantes sobre o próprio processo de aprender. No caso do pouco uso de dicionário, bastaria um espaço de tempo para orientação do uso deste recurso demonstrando a possibilidade de aumento do vocabulário, da aplicação do mesmo para a compreensão da leitura e enriquecimento de frases. Pozo (1996) acredita que os professores devam oferecer momentos planejados para a aquisição de competências, promovendo atitudes positivas de forma que se garanta a continuidade da aprendizagem ao longo da vida. Nesse caso, estratégias para melhorar a dificuldade de interpretar textos enquanto se lê, de organizar e anotar pontos mais importantes da leitura ou de organizar as ideias em forma de rascunho antes da 01722

5 5 escrita de um texto devem ser intencionalmente ensinados aos alunos de EJA. Além disso, as propostas curriculares apontam que definir estratégias e procedimentos que envolvam leitura e escrita para fazer do aluno de EJA um leitor competente e autônomo é uma tarefa a ser empreitada por professores de todas as áreas, não apenas os de Língua Portuguesa, demonstrando com isso que as estratégias de aprendizagem devem ser preocupação em todas as disciplinas do currículo de EJA (BRASIL, 2000). Este trabalho preliminar não ponderou outras análises, mas poderá dar continuidade aos estudos das estratégias de aprendizagem, ao aprofundar o conhecimento do seu uso em EJA e prever a organização de novas práticas para a melhoria e compreensão deste constructo em jovens e adultos que voltam a estudar depois do tempo habitual. Referências BORUCHOVITCH, Evely. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações para a prática educacional. Psicologia Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 12, n. 2, BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Trabalhando com a educação de jovens e adultos: alunas e alunos da EJA. Vera Barreto (coord.). Brasília: 2006a. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Trabalhando com a educação de jovens e adultos: o processo de aprendizagem dos alunos e professores. Vera Barreto (coord.). Brasília: 2006b. BRASIL. Lei n de 20 dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília: 23 dez BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação de jovens e adultos. Brasília COSTA, Elis Regina; BORUCHOVITCH, Evely. Fatores que influenciam o uso de Estratégias de Aprendizagem. Psico-USF, v. 5, n. 1, p , DA SILVA, Adelina Lopes, DE SÁ, Isabel. Saber estudar e estudar para saber. Coleção Ciências da Educação. Porto, Portugal: Porto Editora, POZO, Juan Inácio. Estratégias de Aprendizagem. In COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação Porto Alegre: Artes Médicas, p VALDÉS, Maria Teresa Moreno. Estrategias de aprendizaje: bases para la intervención psicopedagógica. Revista de Psicopedagogia, v. 20, n. 62, p , ZIMMERMAN, Barry J.; BANDURA, Albert. Impact of self-regulatory influences on writing course attainment. American Educational Research Journal, v. 31, p , ZIMMERMAN, Barry. Attaining self-regulation: a social cognitive perspective. In: BOEKAERTS, Monique, ZEIDNER, Moshe, PINTRICH Paul R. (org.). Handbook of Self-Regulation, New York: Academic Press, P

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