EFEITO DA PRESENÇA DE ÍONS MAGNÉSIO NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA MISTURA CMC/AMIDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA PRESENÇA DE ÍONS MAGNÉSIO NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA MISTURA CMC/AMIDO"

Transcrição

1 EFEITO DA PRESENÇA DE ÍONS MAGNÉSIO NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA MISTURA CMC/AMIDO Francisco B. S. Segundo, Tiago G. Rohr 2, Gustavo R. Xavier 3, Norma G. RumjaneK 4, Paulo J. Oliveira 5 * Departamento de Eng. Química da UFRRJ bxico@hotmail.com; Departamento de Eng. Química da UFRRJ - 3 tiagorohr@bol.com.br; Embrapa-agrobiologia gustavo@cnpab.embrapa.br; 4 Embrapa-agrobiologia norma@cnpab.embrapa.br; 5 Departamento de Eng. Química da UFRRJ, Seropédica /RJ - pjansen@ufrrj.br Effect of the presence of magnesium ions on the rheological behaviour of the CMC/starch mixtures The objective of this study is to use rheological techniques to evaluate the interaction between the Carboximetilcelulose/Starch (CMC/AM) mixtures pure and containing Magnesium oxide. The elastic modulus (G') and viscosity results showed that the CMC/Starch interaction depends on the polymer concentration in the mixture. High concentration of CMC favors the coexistence of entangled nets increasing the force gel. The rheological results also show that ions Magnesium act in distinct ways in the mixture. However, the gel strength increases with the addition of MgO. Low concentrations of ions favor the intermolecular interactions and the dimensional stability. However, high ions concentrations favor the intramolecular hydrophobic associations, causing the precipitation of polymer. Introdução Em decorrência das suas especiais propriedades físico-mecânicas e físico-químicas, nos últimos quarenta anos, os polieletrólitos foram objetos de intensas investigações científicas. No entanto, o domínio do conhecimento sobre sua conformação, estrutura e interações com outras moléculas é bastante difícil, se comparado com o dos polímeros neutros, uma vez que os polieletrólitos são mais suscetíveis às variações de temperatura, ph, campo elétrico, podendo originar múltiplas conformações, enquanto os polímeros neutros são menos suscetíveis a essas variações. A despeito das pesquisas científicas ainda serem objeto de inúmeras discussões e, embora os dados experimentais sejam relativamente escassos, considerando a grande variedade de materiais a serem devidamente investigados, as aplicações industriais dos polieletrólitos permeiam vários segmentos tais como: tecnologia de alimentos, materiais, setor farmacêutico, além de expandir suas aplicações a outras áreas das ciências, tais como física, biologia e engenharia. Recentemente, estruturas especiais de polieletrólitos contendo partículas inorgânicas surgem como inovações aplicáveis à indústria eletrônica 2 ; novos materiais para liberação controlada de drogas e para nanotecnologia 3. Já no setor de biotecnologia, os polieletrólitos são usados para a imobilização das enzimas.

2 Por ser muito difícil encontrar num único polímero todas as propriedades físico-químicas e fisico-mecânicas necessárias para uma aplicação, nos últimos anos, várias tentativas têm sido feita promovendo-se a mistura de dois ou mais polímeros visando à combinação de um ou mais propriedades. Entretanto, sabe-se que a mistura de dois ou mais polímeros enfrenta vários desafios como processo de mistura, peso molecular e uma das mais importantes que é incompatibilidade do par polimérico. A incorporação de carboximetilcelulose, exemplo de hidrocolóide com propriedades de polieletrólitos, em soluções de amido tem sido objeto de vários estudos científicos voltados para indústria de alimentos, principalmente no que se refere à modificação das propriedades reológicas do amido. SUDHAKAR 4 estudou as propriedades viscoelásticas de misturas de hidrocolóides com amido. Os resultados obtidos nessas pesquisas mostram que a adição de hidrocolóides, com características de polieletrólitos, em particular o CMC, aumenta o módulo elástico da mistura, devido à formação de estruturas rígidas solid-like. No estudo realizado com a mistura entre a goma xantana e o amido observou-se que o aumento da quantidade de goma presente na mistura promove um aumento na viscosidade da mesma, influenciando a gelatinização e a retrogradação do amido. Esses resultados foram atribuídos às fortes associações da amilose com o hidrocolóide 5. ROSS e colaboradores 6 realizaram um importante trabalho utilizando misturas de amido e gomas xantana e guar, e verificaram importantes alterações nas características reológicas das soluções, tais como a elasticidade e a viscosidade. Os pesquisadores verificaram que a mistura xantana/amido apresenta um caráter mais elástico, quando comparado às misturas envolvendo goma guar/amido, devido à presença de estrutura conformacional rígida e ordenada conferida pela presença da goma xantana, possibilitando assim, um maior reforço da estrutura tridimensional da pasta de amido. Mesmo considerando o grande número de pesquisas a respeito de misturas envolvendo amido e hidrocolóides, muitos aspectos em relação às interações inter e intramoleculares, sobre a reologia do sistema e a estabilidade dimensional dessas misturas ainda necessitam de uma melhor investigação científica, principalmente quando essas misturas estão em presença de íons, cátions ou anions 7. Nesse contexto, esse trabalho se propôs a investigar a interação entre as carboximetilcelulose e o amido na presença de íons magnésio, utilizando como ferramenta de estudo a reologia. Essa interação foi investigada indiretamente através dos resultados de módulo elástico e dos resultados de fluência e recuperação.

3 Experimental Preparação da amostra A concentração da mistura usada foi de 6,4 gramas de mistura polimérica por litro de água destilada, variando a composição CMC/Amido de /0 a 20/80, pura e contendo MgO, nos teores de 0,5,,0 e 2,5% de mistura. As amostras foram autoclavadas a ºC a e,3 Kgf/cm2 durante 30 minutos. Ensaios reológicos A reologia das misturas poliméricas concentradas foi estudada utilizando um reômetro de disco oscilatório Haake - sensor RS C35/2 Ti, unidade de banho Fenix P, a temperatura de 30º C com precisão de 0,ºC. A freqüência usada na faixa de 0,6 a rad/s. Resultados e Discussão A Figura apresenta a variação do módulo elástico (G ) para diferentes composições de CMC/amido sem íons. Os valores mais elevados de G foram observados para misturas com maiores teores de CMC, sugerindo que as amostras contendo maiores proporções de CMC, apresentam maior força e resistência ao escoamento, devido às interações entre os grupos carboxilas que originam a formação de uma estrutura com características bastante elásticas.,e+04,e+03 Módulo Elástico (MPa)ppp,E+02,E+0,E+00,E-0,E-02 /0 80/20 60/40 50/50 40/60 20/80,E-03 0, Figura Variação do módulo elástico (G ) em função da freqüência, variando a composição da mistura CMC/amido. De um modo geral, o módulo elástico diminui com o aumento da quantidade de amido, no entanto é interessante notar que a composição 50/50 CMC/amido apresenta valores de módulo elástico (G ) superiores aos da composição 60/40 CMC/amido. Este resultado pode ser atribuído a melhor interação entre as fases nessa composição devido à proporção dos polímeros na mistura. A Figura 2 mostra, de forma comparativa, a variação do módulo elástico G em função da freqüência para as composições (CMC/amido) contendo % de MgO.

4 Modulo Elástico (MPa)ppp,E+05,E+04,E+03,E+02,E+0,E+00 /0 80/20 60/40 50/50 40/60 20/80,E-0 0, Figura 2 Comportamento do modulo elástico (G ) em função da freqüência, variando a composição da mistura contendo % de MgO Assim como observado para misturas sem íon Mg ++, os valores mais elevados do módulo elástico (G ) foram obtidos para as amostras ricas em CMC. No entanto, a composição 80/20 CMC/amido, contendo % de MgO, exibe um comportamento elástico muito semelhante ao observado com a amostra de CMC puro. Esse resultado pode ser atribuído à presença de interações entre íon Magnésio com as cadeias poliméricas, facilitando também as interações entre as cadeias do CMC com o amido. Essas interações podem ser responsáveis pela formação de uma rede intermolecular mais organizada e rígida, dando ao material um caráter mais elástico. Além disso, os ensaios de freqüência mostraram que a composição 80/20 (CMC/amido) exibe uma maior estabilidade dimensional sob cisalhamento, onde se verifica que a análise de freqüências alcançou valores superiores aos conseguidos nos ensaios realizados para a amostra CMC puro. O aumento da quantidade de amido, 80, 60 e 40% de amido, reduz o módulo elástico quando comparado com os obtidos nas amostras /0 e 80/20 (CMC/amido). Esse resultado sugere que a influência do íon divalente magnésio possa ser, principalmente, junto às cadeias da CMC nos grupos carboxílicos. Efeito da quantidade de MgO Na Figura 3a, observa-se que o módulo elástico aumenta com a presença de íons Mg ++ na mistura. Os valores mais elevados de G foram obtidos na amostra contendo 0,5% de MgO. Esse resultado pode ser atribuído ao fato de que, a quantidade de íons 0,5% MgO proporciona adequadas associações e interações entre as cadeias e entre os grupos carboxílicos da CMC.

5 0 (a) 0 (b) CMC s/ íon CMC 2,5 % MgO CMC,0 % MgO CMC 0,5 % MgO 80/20 s/ íon 80/20 2,5 % MgO 80/20,0 % MgO 80/20 0,5 % MgO 0, 0, 0 (c) (d) 0, 60/40 s/ íons 60/40 2,5 % MgO 60/40,0 % MgO 60/40 0,5 % MgO 0, 50/50 s/ íon 50/50 2,5 % MgO 50/50,0 % MgO 50/50 0,5 % MgO (e) (f) 0, 40/60 s/ íons 40/60 2,5 % MgO 40/60,0 % MgO 40/60 0,5 % MgO 0, 0,0 20/80 s/ íons 20/80 2,5 % MgO 20/80,0 % MgO 20/80 0,5 % MgO 0,0 0, 0,00 0, Figura 3 a-f - Variação do modulo elástico G e viscoso G em função da freqüência para amostra CMC/amido, variando teor de íons Magnésio: puro (a), 80/20 (b), 60/40 (c), 50/50 (d), 40/60 (e), 20/80 (f) Sugerimos que a presença do íon Mg ++ estabelece pontes iônicas intermoleculares entre os grupos ou zonas que apresentam carga negativa. Este tipo de interação contribui não somente para redução das repulsões intramoleculares, como também para o aumento das interações intermoleculares. Esses dois fatores contribuem para produzir uma rede tridimensional reticulada,

6 aumentando a capacidade de gelatinização. Um resultado semelhante tem sido observado com a adição de íons cálcio em alginatos, em que se sugere a formação de estruturas do tipo egg-box, entretanto essas mistura não apresentaram estabilidade dimensional adequada sendo suscetível a degradação natural ou a ocorrência de precipitação do polímero 8. É interessante notar na Figura 3b, mistura 80/20 que o caráter mais elástico foi observado para o teor de % de MgO. O mesmo é observado para mistura contendo 60 e 50% de CMC, Figuras 3c e 3d, respectivamente. No entanto, quando o teor de CMC é de 40 e 20%, ou seja, misturas ricas em amido, o caráter mais elástico foi observado para o teor 2,5% de MgO, Figuras 3e e 3f. Este resultado sugere que o íon Mg ++ também atua junto ao amido, entretanto, por se tratar de um polímero neutro, outros tipos de estruturas são formadas e para isso, se faz necessária uma quantidade maior de íons Mg ++ na mistura. Análise da viscosidade A Figura 4 a-f mostra o comportamento da viscosidade da mistura CMC/amido frente à presença do íon Mg ++. As misturas ricas em CMC, Figuras 4 a-c mostram um comportamento interessante da viscosidade em baixas taxas de cisalhamento. Observa-se que a viscosidade da mistura aumenta com a taxa de cisalhamento, comportamento reológico típico de fluido dilatante, shear thickeninng. Ao alcançar uma taxa de cisalhamento de corte, observa-se o decréscimo da viscosidade com a taxa de cisalhamento, comportamento típico de pseudoplástico, resultado esperado, uma vez que o CMC é um fluido conhecidamente pseudoplástico. Esse comportamento inesperado, aumento da viscosidade, desaparece para as composições ricas em amido. No entanto, acredita-se que esse comportamento possa ser também resultado da sensibilidade do aparelho, inércia. Para isso, estamos realizando outras investigações científicas para esclarecer esse comportamento. Analisando o formato das curvas apresentadas na Figura 4, observa-se que o valor de viscosidade em que as curvas apresentam fluidez, shear thinning apresenta-se deslocadas para taxas de cisalhamento mais elevadas, curvas para amostras contendo 0,5 e % MgO. Esse resultado é um indicativo do aumento das interações intermoleculares promovidas pelo íon Mg ++ e a formação de uma estrutura enovelada mais resistente ao cisalhamento. Quando a composição contém apenas CMC, existe uma maior probabilidade de interações entre os grupos carbonilas para formação da uma rede tridimensional e sendo assim, a formação da rede nessas misturas (CMC/amido) pode ser alcançada com eficiência com baixos teores de íon Mg ++.

7 (a) (b) Viscosidade (Pa.s) ppp CMC s/ íons CMC 2,5 % MgO CMC,0 % MgO CMC 0,5 % MgO Viscosidade (Pa.s) ppp 80/20 s/íons 80/20 2,5 % MgO 80/20,0 % MgO 80/20 0,5 % MgO 0,00 0, Taxa de Cisalhamento (/s) 0,00 0, Taxa de Cisalhamento (/s) (c) (d) Viscosidade (Pa.s) 60/40 s/ íons 60/40 2,5 % MgO Viscosidade (Pa.s) 50/50 s/ions 50/50 2,5 % MgO 60/40,0 % MgO 50/50,0 % MgO 60/40 0,5 % MgO 50/50 0,5 % MgO 0, 0,00 0, 00 Taxa de Cisalhamento (/s) 0, 0,00 0, 00 Taxa de Cisalhamento (/s) (e) (f) Viscosidade (Pa.s) ppp 40/60 s/ íons 40/60 2,5 % MgO 40/60,0 % MgO 40/60 0,5 % MgO Viscosidade (Pa.s) 0, 20/80 s/íons 20/80 2,5 % MgO 20/80,0 % MgO 20/80 0,5 % MgO 0, 0,0 0 Taxa de Cisalhamento (/s) 0,0 0,0 0 Taxa de Cisalhamento (/s) Figura 4 Variação da viscosidade da mistura CMC/amido em função da taxa de cisalhamento, variando o teor de íon Magnésio: puro (a), 80/20 (b), 60/40 (c), 50/50 (d), 40/60 (e), 20/80 (f)

8 É interessante notar que em altas taxas de cisalhamento, as amostras contendo íons Mg ++ apresentam valores mais elevados de viscosidade, mostrando que, mesmo sob alto cisalhamento, os íons Mg ++ atuam junto ao CMC. Quando 20% de amido são adicionados na mistura, Figura 4 b, observa-se que a presença de íons aumenta a viscosidade, em todos os teores estudados, quando comparado com a amostra sem íons. Nessa composição, 80/20, os valores mais elevados de viscosidade foram obtidos para composição contendo 2,5% de MgO. Para as amostras contendo 60/40 e 50/50 (CMC/amido), os maiores valores de viscosidade foram obtidos quando % de MgO está presente na mistura e essas misturas apresentam os valores mais elevados de módulo elástico, Figura 3 c e d. Para composições 40/60 e 20/80 CMC/amido, os mais elevados valores de viscosidade foram obtidos quando 2,5% de MgO estão presente na mistura. Nessas composições, observa-se também que, as misturas contendo íons, apresentam os mais elevados valores de viscosidade quando comparado com a amostra sem íons. Esse resultado indica que os íons Mg ++ atuam também junto ao amido para formar uma rede tridimensional, isso foi verificado qualitativamente no aspecto físico da amostra. Estudo da separação de fase Em se tratando de misturas poliméricas a imiscibilidade é a característica mais evidente entre os polímeros, pois quando são misturados, na maioria dos casos, os componentes tendem a separar-se para formar um sistema heterogêneo, bifásico 9. A Figura 5 mostra a composição 50/50 CMC/amido sem a presença de íons, após ano de teste em prateleira a temperatura ambiente. As misturas puras, aqui representadas no exemplo como a mistura 50/50, apresentaram separação de fases em curto período de tempo, 2 meses. A Figura 6 mostra o ensaio de separação de fase da mistura 50/50 CMC/amido, contendo % de MgO. Pode-se observar que essas misturas não apresentaram separação de fase após ano de prateleira. A presença dos íons Mg ++ promoveu no sistema um aumento do módulo elástico, menor deformação e maior resistência à força aplicada. A presença dos íons Mg ++, na mistura, promoveu um aumento da força intermolecular, causada principalmente pelas interações promovidas pelos íons nas cadeias poliméricas da CMC, como já discutido anteriormente.

9 precipitado Figura 5 - Mistura polimérica sem a presença de íons (50/50 CMC/amido). Figura 6 - Mistura polimérica contendo % de íons Magnésio (50/50 CMC/amido) Conclusões Os resultados obtidos nesse trabalho permitem extrair importantes conclusões referentes às interações existentes nas misturas concentradas de CMC/amido, bem como utilizar a reologia como ferramenta indireta para prever os possíveis tipos de interações e de estruturas nas diferentes composições estudadas. Os resultados de viscoelasticidade, G e G (não apresentado) das misturas concentradas mostraram que, apesar de apresentar uma aparência do tipo gel e ter comportamento mecânico como tal, as misturas CMC/amido, não formam estruturas classificadas como gel. Os resultados revelam que as variações encontradas para G e G com a freqüência são decorrentes da presença de estruturas enoveladas, emaranhadas. A presença de íons Mg ++ confere uma força adicional intermolecular permitindo que essas cadeias fiquem mais estruturadas adquirindo uma maior viscosidade e estabilidade dimensional, esta última comprovada através dos ensaios de separação de fase. Além disso, os resultados de separação de fase mostraram que o excesso de íons, 2,5% Magnésio (não apresentados nesse trabalho) acarreta separação de fase. Sendo assim, os

10 resultados apontam que deva existir uma quantidade ótima de íons a ser adicionado a mistura de modo a obter as propriedades desejadas. Agradecimentos Ao PPGEQ/DEQ/UFRRJ; a Embrapa-agrobiologia; a Precitec LTDA; a Nitriflex S.A; ao INT; A Capes; ao CNPq e a Faperj; Referências Bibliográficas. G.A. Macdiarmid in Handbook of Polyelectrolytes and Their Applications, Ed.; Hari Singh Nalwa, Japan, 2002; Vol M. Patel, Dissertação de Mestrado, Universidade de Bayreuth, H. Otsuka Adv. Drug Delivery, 2003, 55, V. Sudhakar; R.S. Singhal; P.R. Kulkarni Food Chemistry, 996, 55, N.A. Addulmola; M.W.N. Hember; R.K. Richardson; E.R. Morris Carbohydrate Polymers, 996, 3, B.S. Ross-Murphy Journal of Rheology, 995, 39, A.Y. Bahnassey Starch/Starke, 994, 46, K. Clare; R.L. Whistler; J.N. BeMiller in Industrial Gums: Polysaccharides and their derivatives, Ed.; Academic Press, San Diego, P. Jansen; B.G. Soares Polymer Degradation and Stability, 996, 52,

EFEITO DA ADIÇÃO DE ÍONS NA VISCOSIDADE E CONDUTIVIDADE DAS SOLUÇÕES DE CMC/AMIDO

EFEITO DA ADIÇÃO DE ÍONS NA VISCOSIDADE E CONDUTIVIDADE DAS SOLUÇÕES DE CMC/AMIDO EFEITO DA ADIÇÃO DE ÍONS NA VISCOSIDADE E CONDUTIVIDADE DAS SOLUÇÕES DE CMC/AMIDO Maryana C.C Lopes 1, Tiago G. Rohr 2, Gustavo R. Xavier 3, Norma G. RumjaneK 4, Paulo J. Oliveira 5 * 1 Departamento de

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/AMIDO E SEU USO COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO RIZOBIANO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/AMIDO E SEU USO COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO RIZOBIANO ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/AMIDO E SEU USO COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO RIZOBIANO Paulo Jansen de Oliveira *, Paulo Ivan Fernandes Júnior 2 ; Gustavo Ribeiro Xavier

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS Aluna: Isabela Fernandes Soares Orientadoras: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Em muitas aplicações da engenharia, a adição

Leia mais

USO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/SPIRULINA COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO EFEITO DA VISCOSIDADE E DA ESTABILIDADE DA MISTURA

USO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/SPIRULINA COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO EFEITO DA VISCOSIDADE E DA ESTABILIDADE DA MISTURA USO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/SPIRULINA COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO EFEITO DA VISCOSIDADE E DA ESTABILIDADE DA MISTURA C. S. FREITAS 1, P. J. OLIVEIRA 1, N. G. RUMJANECK 2 e G. R. XAVIER 2 1 Universidade

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE TECNOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UFRRJ INSTITUTO DE TECNOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFRRJ INSTITUTO DE TECNOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DISSERTAÇÃO ESTUDO REOLÓGICO DA MISTURA CARBOXIMETILCELULOSE/AMIDO E SUA UTILIZAÇÃO COMO VEÍCULO DE INOCULAÇÃO BACTERIANO Tiago

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria

Leia mais

USO DE ADITIVOS POLIMÉRICOS PARA FLUIDOS DE PERFURAÇÃO: ESTUDO DE CASO

USO DE ADITIVOS POLIMÉRICOS PARA FLUIDOS DE PERFURAÇÃO: ESTUDO DE CASO USO DE ADITIVOS POLIMÉRICOS PARA FLUIDOS DE PERFURAÇÃO: ESTUDO DE CASO Maria Camilla Farias Cabral de Miranda¹; Jéssica Oliveira da Silva²; Kassie Vieira Farias³; ¹Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE CATIONS BIVALENTES (Ca 2+ e Mg 2+) NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO AQUOSOS

INFLUÊNCIA DE CATIONS BIVALENTES (Ca 2+ e Mg 2+) NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO AQUOSOS INFLUÊNCIA DE CATIONS BIVALENTES (Ca 2+ e Mg 2+) NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO AQUOSOS Ulisses R. de Albuquerque 1 ; Ana Luiza D. Nogueira 2 ; Fabio P. Fagundes 3

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE MISTURAS DE MEL COM EXTRATO DE PRÓPOLIS

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE MISTURAS DE MEL COM EXTRATO DE PRÓPOLIS CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE MISTURAS DE MEL COM EXTRATO DE PRÓPOLIS Cleber Couto da Costa Roberto Guimarães Pereira Universidade Federal Fluminense, Departamento de Engenharia Mecânica Rua Passos da Pátria,

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES VISCOELÁSTICAS DE POLISSACARÍDEOS EM SUSPENSÃO DE POLPA DE FRUTA

ESTUDO DAS PROPRIEDADES VISCOELÁSTICAS DE POLISSACARÍDEOS EM SUSPENSÃO DE POLPA DE FRUTA ESTUDO DAS PROPRIEDADES VISCOELÁSTICAS DE POLISSACARÍDEOS EM SUSPENSÃO DE POLPA DE FRUTA Gilvanete M. Ferreira 2, Maria José O. C. Guimarães 1* e Maria Cristina A. Maia 2 1* Departamento de Processos Orgânicos

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

INFLUÊNCIA DE CATIONS BIVALENTES (CA 2+ E MG 2+ ) NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO AQUOSOS

INFLUÊNCIA DE CATIONS BIVALENTES (CA 2+ E MG 2+ ) NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO AQUOSOS INFLUÊNCIA DE CATIONS BIVALENTES (CA 2+ E MG 2+ ) NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO AQUOSOS INFLUENCE OF BIVALENT CATIONS (CA 2 + AND MG 2 + ) IN THE RHOLOGICAL AND FILTRATION

Leia mais

COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLI (ACRILAMIDA-CO-METACRILATO DE 3,5,5-TRIMETILHEXANO) COM BAIXO TEOR DE GRUPOS HIDROFÓBICOS

COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLI (ACRILAMIDA-CO-METACRILATO DE 3,5,5-TRIMETILHEXANO) COM BAIXO TEOR DE GRUPOS HIDROFÓBICOS COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE POLI (ACRILAMIDA-CO-METACRILATO DE 3,5,5-TRIMETILHEXANO) COM BAIXO TEOR DE GRUPOS HIDROFÓBICOS Rosangela R. L. Vidal, Jeanne H. C. dos Reis, Keila dos S.

Leia mais

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo

Leia mais

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato. Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo

Leia mais

Sumário. Conceitos. Extremos clássicos. Conceitos. TR Tecnologia dos Revestimentos

Sumário. Conceitos. Extremos clássicos. Conceitos. TR Tecnologia dos Revestimentos PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 9 Reologia: conceitos básicos Sumário Conceitos Deformação em um sólido ideal Deformação em um fluido ideal Comportamento

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE 1 a 4 de setembro de 215 OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE GOMA XANTANA À PARTIR DE SORO DE LEITE Wisnner M. D. Conceição 1 e Enio N. Oliveira Junior 2 1 Universidade Federal de São João Del Rei, UFSJ/CAP, graduando

Leia mais

ESTUDO REOLÓGICO DE BLENDAS DE BIOPOLIETILENOS PEAD/PELBD

ESTUDO REOLÓGICO DE BLENDAS DE BIOPOLIETILENOS PEAD/PELBD ESTUDO REOLÓGICO DE BLENDAS DE BIOPOLIETILENOS PEAD/PELBD A.D.B. de Oliveira¹*, P. Agrawal², A. P. M. de Araújo³, T. J. A. de Mélo 4 Av. Aprígio Veloso n.882, Bodogongó Cep: CEP: 58429-900 * E-mail: akidauanabrito@hotmail.com

Leia mais

Estudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis a Campos Eléctricos

Estudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis a Campos Eléctricos Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Bolsa de Integração à Investigação BII FCT BII/UNI/532/EME/2008 2008/2009 Estudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender

Leia mais

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO F. M. FAGUNDES 1, N. B.C. SANTOS 1, H. OLIVEIRA 1, F. O. AROUCA 1 e J. J. R. DAMASCENO 1 1 Universidade Federal de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

4 Resultados (4-1) µ deslocador

4 Resultados (4-1) µ deslocador 4 Resultados 4.1 Validação da bancada experimental Foi realizada uma sequência de testes afim de validar a bancada experimental. A verificação foi realizada através do deslocamento de um fluido newtoniano

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo

Leia mais

A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS

A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE IOGURTES COMERCIAIS COM E SEM LACTOSE

ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE IOGURTES COMERCIAIS COM E SEM LACTOSE ESTUDO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE IOGURTES COMERCIAIS COM E SEM LACTOSE C.G.Mothé, C.R.Araujo, F.C. Frickmann Departamento de Processos Orgânicos Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química

Leia mais

BLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA

BLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Laboratório de Análise e Processamento de Polímeros BLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA

Leia mais

Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular

Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular Marisa C. G. Rocha 1*, Mariana de F. Oliveira 1 (IT)*, Jorge de M. Futigami 1 1 - Instituto

Leia mais

Viscosidade. Quando um fluido escoa entre duas paredes fixas, podemos dividir o corpo deste fluido em várias camadas ou laminas.

Viscosidade. Quando um fluido escoa entre duas paredes fixas, podemos dividir o corpo deste fluido em várias camadas ou laminas. Viscosidade Quando um fluido escoa entre duas paredes fixas, podemos dividir o corpo deste fluido em várias camadas ou laminas. Tensão de cisalhamento deformação A constante de proporcionalidade é a VISCOSIDADE

Leia mais

ESTUDO REOLÓGICO DE POLÍMEROS E BLENDAS PARA RECUPERAÇÃO TERCIÁRIA DE PETRÓLEO

ESTUDO REOLÓGICO DE POLÍMEROS E BLENDAS PARA RECUPERAÇÃO TERCIÁRIA DE PETRÓLEO +-Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES

Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Reologia e Reometria Reologia e Reometria A palavra reologia vem do grego rheo (fluxo) e logos (ciência), foi um termo sugerido

Leia mais

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: EFEITO DA FORÇA IÔNICA SOBRE AS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE GÉIS DE FRATURAMENTO À BASE DE GOMA GUAR E HIDROXIPROPILGUAR

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil DESENVOLVIMENTO DE VEÍCULO DE INOCULAÇÃO A BASE DE SPIRULINA/CARBOXIMETILCELULOSE: ESTUDO DA VISCOSIDADE, DA ESTABILIDADE E DA SOBREVIVÊNCIA DE CÉLULAS DE RIZÓBIO C. S. FREITAS 1, N. G. RUMJANEK 2, G.

Leia mais

A viscosidade e a sua medição. Profa. Débora Gonçalves

A viscosidade e a sua medição. Profa. Débora Gonçalves A viscosidade e a sua medição Profa. Débora Gonçalves Reologia Termo - 1920 - escoamento (fluxo) e deformações decorrentes. - mudanças na forma e escoamento de materiais fluidos. Viscosidade resposta do

Leia mais

ESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO

ESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO STUDO ROLÓGICO D MICROMULSÕS UTILIZADAS PARA RCUPRAÇÃO D PTRÓLO. A. ARAÚJO 1, F. D. S. CURBLO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de ngenharia Química

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 55

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 55 Página 55 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E REOLÓGICA DO ÓLEO DE OITICICA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Jacyara Maria A. Vieira* 1 ; José Geraldo de A. P. Filho 1 ; Luiz Stragevitch 1 ; Katarine Cristine de

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

Redução da viscosidade da polpa de acerola

Redução da viscosidade da polpa de acerola Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como

Leia mais

Capítulo 4. Resultados 60

Capítulo 4. Resultados 60 4 Resultados 4.1 Caracterização reológica Materiais complexos, tais como fluidos de perfuração, óleos parafínicos gelificados, cimento, soluções poliméricas, suspensões, emulsões e espumas em geral, apresentam

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE NEGRO DE FUMO NAS PROPRIEDADES DINÂMICO-MECÂNICAS DE BORRACHA NATURAL.

INFLUÊNCIA DO TEOR DE NEGRO DE FUMO NAS PROPRIEDADES DINÂMICO-MECÂNICAS DE BORRACHA NATURAL. INFLUÊNCIA DO TEOR DE NEGRO DE FUMO NAS PROPRIEDADES DINÂMICO-MECÂNICAS DE BORRACHA NATURAL. *1,2 M. A. de S. Oliveira, 1,2 S. N. Cassu, 1 S. A. de Mello, 1,2 J. C. N. Dutra. Praça Mal. Eduardo Gomes,

Leia mais

REOLOGIA DOS FLUIDOS

REOLOGIA DOS FLUIDOS UNIFEB ENGENHARIA QUÍMICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE I REOLOGIA DOS FLUIDOS Prof. Marcelo Henrique 2015 1 O QUE É REOLOGIA? É o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as propriedades físicas que influenciam

Leia mais

Resultados 6.1. Teste de Deformação

Resultados 6.1. Teste de Deformação 6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas

Leia mais

IMPACTO DA INTERAÇÃO PROTEÍNADE OVO POLISSACARÍDEO NAS PROPRIEDADES DE AERAÇÃO

IMPACTO DA INTERAÇÃO PROTEÍNADE OVO POLISSACARÍDEO NAS PROPRIEDADES DE AERAÇÃO IMPACTO DA INTERAÇÃO PROTEÍNADE OVO POLISSACARÍDEO NAS PROPRIEDADES DE AERAÇÃO LARISSA V. PORTELA 1 ; MITIE S. SADAHIRA 2 ; FLÁVIA M. NETTO 3 N.º 10235 Resumo Os produtos aerados estão se tornando cada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE UM FLUIDO DE PERFURAÇÃO IDEAL: GOMA XANTANA

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE UM FLUIDO DE PERFURAÇÃO IDEAL: GOMA XANTANA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE UM FLUIDO DE PERFURAÇÃO IDEAL: GOMA

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA P.A. M. ALVES 1, S.C.M. FILHO 1, A de ALMEIDA 1, C.G.F.REZENDE 1 e P.J de OLIVEIRA 1 1 Universidade

Leia mais

Aula 3 METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2/II): REATIVIDADE E IDENTIFICAÇÃO. Eliana Midori Sussuchi Danilo Oliveira Santos

Aula 3 METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2/II): REATIVIDADE E IDENTIFICAÇÃO. Eliana Midori Sussuchi Danilo Oliveira Santos Aula 3 METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2/II): REATIVIDADE E IDENTIFICAÇÃO META Avaliar a reatividade e identificar as propriedades dos metais alcalinos terrosos. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA Ruth Brito de Figueiredo Melo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Rafaela Duarte Almeida Araújo 3 ; Anástacia Maria Mikaella

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -

Leia mais

PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE POLIPROPILENO LINEAR E RAMIFICADO

PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE POLIPROPILENO LINEAR E RAMIFICADO PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE POLIPROPILENO LINEAR E RAMIFICADO Rafael S. Araújo 1, Victor J. R. R. Pita 1, Marcelo Farah 2, Leonardo B. Canto 1* 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Instituto

Leia mais

EFEITO DA MASSA MOLAR E DO GRAU DE SUBSTITUIÇÃO DE CARBOXIMETILCELUSOSE NO DESEMPENHO DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO

EFEITO DA MASSA MOLAR E DO GRAU DE SUBSTITUIÇÃO DE CARBOXIMETILCELUSOSE NO DESEMPENHO DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO EFEITO DA MASSA MOLAR E DO GRAU DE SUBSTITUIÇÃO DE CARBOXIMETILCELUSOSE NO DESEMPENHO DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO Leonardo D. de Medeiros 1, João C. Queiroz Neto 2, Denise F. S. Petri 1* 1 Instituto de Química,

Leia mais

Torneio Virtual de Química 2016

Torneio Virtual de Química 2016 Torneio Virtual de Química 2016 2ª Fase 4 Conjunto Início: 8/10 Término: 15/10 LEIA ATENTAMENTE ÀS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova contém 2 questões, apenas uma deve ser escolhida e respondida; 02) As

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS E DO PH NA REOLOGIA DE SUSPENSÕES

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS E DO PH NA REOLOGIA DE SUSPENSÕES XII Congresso Brasileiro de Engenharia Química EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS E DO PH NA REOLOGIA DE SUSPENSÕES OLIVEIRA, B.R. 1, KLAIMI,R. 2, FERRAZ, A.S.F.S 3, MARQUES, M.R.C. 3, SCHEID, C.M. 1 e

Leia mais

INTRODUÇÃO A REOLOGIA

INTRODUÇÃO A REOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Introdução às Operações Unitárias na Indústria de Alimentos INTRODUÇÃO A REOLOGIA Profa. Marianne Ayumi Shirai Definição de fluido Uma substância

Leia mais

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia

Leia mais

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos:

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos: APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA Próteses totais Base, reembasadores, dentes artificiais. Materiais restauradores de cavidades Resinas compostas 2016-1 - Anusavice, Cap. 7 p. 136 Selantes Materiais

Leia mais

Reologia Interfacial

Reologia Interfacial Reologia Interfacial Aluno: Rodrigo Bianchi Santos Orientador: Paulo Roberto Mendes Co-Orientador: Priscilla Varges Introdução Reologia é o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as características que

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA NA REOLOGIA DE SOLUÇÕES DE CARBOXIMETILCELULOSE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA NA REOLOGIA DE SOLUÇÕES DE CARBOXIMETILCELULOSE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA 16 TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA NA REOLOGIA DE SOLUÇÕES DE CARBOXIMETILCELULOSE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE.

TÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE. TÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): BARBARA

Leia mais

exp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura

exp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA, MECÂNICA E MORFOLÓGICA DA BLENDA PC/ABS COM MODIFICADOR DE IMPACTO

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA, MECÂNICA E MORFOLÓGICA DA BLENDA PC/ABS COM MODIFICADOR DE IMPACTO CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA, MECÂNICA E MORFOLÓGICA DA BLENDA PC/ABS COM MODIFICADOR DE IMPACTO R. S. Cavalcante 1, J. D. V. Barbosa 1, J. B. Azevedo 1, L. Pisanu 1, S.M. Nascimento 1 Av. Orlando Gomes, 1845

Leia mais

Equilíbrio de Precipitação

Equilíbrio de Precipitação Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 05 Equilíbrio de Precipitação Profa. Maria Auxiliadora

Leia mais

ESTUDO DE PROPRIEDADES DE PASTA DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS COM TRIPOLIFOSFATO (STPP) E TRIMETAFOSFATO (STMP).

ESTUDO DE PROPRIEDADES DE PASTA DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS COM TRIPOLIFOSFATO (STPP) E TRIMETAFOSFATO (STMP). ESTUDO DE PROPRIEDADES DE PASTA DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS COM TRIPOLIFOSFATO (STPP) E TRIMETAFOSFATO (STMP). Mariana SCHMIDT 1, Cláudio CABELLO 2 RESUMO: Amidos de mandioca foram modificados com

Leia mais

Química. Prof. Willyan Machado Giufrida

Química. Prof. Willyan Machado Giufrida Matéria é o material físico do universo; é tudo que tem massa e ocupa espaço. Matéria em nosso planeta origina-se de uma combinação de aproximadamente apenas cem substâncias básicas ou elementares chamadas

Leia mais

EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE SÓLIDOS NA REOLOGIA DE SUSPENSÕES

EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE SÓLIDOS NA REOLOGIA DE SUSPENSÕES EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE SÓLIDOS NA REOLOGIA DE SUSPENSÕES 1 Danielly R. Nascimento, 2 Beatriz R. Oliveira, 3 Sérgio C. Magalhães Filho, 3 Eduardo C. H. Paraíso, 4 Cláudia M. Scheid e 4

Leia mais

SENSOR DE ph MODELO P- 400S

SENSOR DE ph MODELO P- 400S SENSOR DE ph MODELO P- 400S Pagina 1.0 DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO 2 1.1 Instruções Prioritárias 2 1.2 Características e aplicações 2 1.3 Especificações 3 2.0 INSTALAÇÃO 3 2.1 Recebendo e inspecionando 3

Leia mais

ASFALTOS MODIFICADOS

ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda

Leia mais

+ REOLOGIA. FBT Física Industrial REOLOGIA. + LÍQUIDOS Força x Deformação + FLUIDOS NEWTONIANOS CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS.

+ REOLOGIA. FBT Física Industrial REOLOGIA. + LÍQUIDOS Força x Deformação + FLUIDOS NEWTONIANOS CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS. REOLOGIA Ciência que: surgiu em 1929 - Marcus Reimer e Eugene Bingham ramo de estudo da mecânica de fluidos estuda a deformação/ escoamento de um corpo (sólido, líquido ou gasoso) quando submetido a um

Leia mais

Introdução à Reologia

Introdução à Reologia Introdução à Reologia Rheos (Fluir) + Logos (Estudo) Definição de Reologia Reologia é a ciência da deformação e do fluxo da matéria Usamos reologia para estudar relações fundamentais, chamadas relações

Leia mais

PROPRIEDADES REOLOGICAS DE AMIDO DE SEMENTE DE JACA

PROPRIEDADES REOLOGICAS DE AMIDO DE SEMENTE DE JACA PROPRIEDADES REOLOGICAS DE AMIDO DE SEMENTE DE JACA C. G. Luciano¹, G. A. Valencia¹, P. J. A. Sobral¹; I. C. F. Moraes¹ 1-Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo CEP: 13635-900

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA Leonardo Zborowski1, Sebastião V. Canevarolo2 1 PPGCEM/UFSCar Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS UTILIZANDO REOLOGIA INTERFACIAL

ESTUDO DA CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS UTILIZANDO REOLOGIA INTERFACIAL ESTUDO DA CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS UTILIZANDO REOLOGIA INTERFACIAL Bruna C. Leopércio, 2 Paulo R. De Souza Mendes e 3 Gerald G. Fuller Aluna de Mestrado discente do curso de Engenharia Mecânica

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

para contato:

para contato: CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE SOLUÇÕES COM GOMA XANTANA E BENTONITA SÓDICA PARA FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: INFLUÊNCIA DE SAIS MONOVALENTES, BIVALENTES E DA TEMPERATURA.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1 Conclusões A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição de cinza volante e cal ao solo argiloso

Leia mais

O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado

O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado VI - EXTRUSÃO DE FILMES TUBULARES VI.1 - Descrição do processo O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado na Figura VI.1. Figura VI.1 Ilustração de um processo de filme tubular por

Leia mais

ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES DE HIDRATOS COM FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÁGUA

ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES DE HIDRATOS COM FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÁGUA ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES DE HIDRATOS COM FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÁGUA Celina Kakitani, 2 Andressa P. Michael, 3 Luciano F. S. Rossi e 3 Rigoberto E. M. Morales Bolsista de Doutorado CAPES/UTFPR,

Leia mais

3 ANÁLISE EXPERIMENTAL

3 ANÁLISE EXPERIMENTAL 3 ANÁLISE EXPERIMENTAL Os resultados para a viscosidade foram obtidos utilizando o reômetro capilar ACER 2000. As amostras de polipropileno pura e reforçadas com 10 e 30% (de seu peso) de fibras de vidro

Leia mais

Reometria extensional

Reometria extensional Reometria extensional Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário Introdução aplicações Análise cinemática escoamento

Leia mais

Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores

Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? As enzimas diminuem a energia de ativação

Leia mais

TÍTULO: INCORPORAÇÃO DE ÍONS LANTANÍDEOS EM MATRIZES OXIDAS DE 'YTTRIUM ALUMINIUM GARNET' OBTIDAS VIA ROTA SOL-GEL NAO HIDROLITICO.

TÍTULO: INCORPORAÇÃO DE ÍONS LANTANÍDEOS EM MATRIZES OXIDAS DE 'YTTRIUM ALUMINIUM GARNET' OBTIDAS VIA ROTA SOL-GEL NAO HIDROLITICO. TÍTULO: INCORPORAÇÃO DE ÍONS LANTANÍDEOS EM MATRIZES OXIDAS DE 'YTTRIUM ALUMINIUM GARNET' OBTIDAS VIA ROTA SOL-GEL NAO HIDROLITICO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química

Leia mais

DATA: Nº de ordem GRAU: PROVA: TURMA MATRÍCULA: Estudo Independente

DATA: Nº de ordem GRAU: PROVA: TURMA MATRÍCULA: Estudo Independente FOLHA DE QUESTÕES CURSO: ASS.: Engenharia de Produção DISCIPLINA: NOME: Química Geral DATA: Nº de ordem GRAU: PROVA: TURMA MATRÍCULA: Estudo Independente 5PRD31A 01) O grupo de átomos que é encontrado

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA

UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA Rubens E. dos Santos 1,2*, Pedro A. P. Nascente 2 1* Centro de Caracterização e Desenvolvimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA.

DESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA. DESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA. Ronaldo M. Valle 1, Alex S. Sirqueira 1, Regina C.R. Nunes 2 *, Lys Sirelli 2 Leila LeaYuan Visconti 2 1 Nitriflex

Leia mais

O Processo de Dissolução

O Processo de Dissolução O Processo de Dissolução Uma solução é uma mistura homogênea de soluto (presente em menor quantidade) e solvente (presente em maior quantidade). Os solutos e solvente são componentes da solução. No processo

Leia mais

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo

Leia mais

COMPÓSITOS ALTAMENTE REFORÇADOS PARA JUNTAS DE VEDAÇÃO: PROCESSAMENTO E PROPRIEDADES MECÂNICAS

COMPÓSITOS ALTAMENTE REFORÇADOS PARA JUNTAS DE VEDAÇÃO: PROCESSAMENTO E PROPRIEDADES MECÂNICAS COMPÓSITOS ALTAMENTE REFORÇADOS PARA JUNTAS DE VEDAÇÃO: PROCESSAMENTO E PROPRIEDADES MECÂNICAS Patrícia de Souza Paiva (*) ; José Eduardo de Sena Affonso (**) e Regina Célia Reis Nunes (*) (*) Instituto

Leia mais

7 Análise das frequências e dos modos de vibração

7 Análise das frequências e dos modos de vibração 7 Análise das frequências e dos modos de vibração 7.1 Introdução Inicialmente a resposta dinâmica dos pisos estudados é determinada, mediante a obtenção das frequências naturais e dos modos de vibração

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA

INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE POLIURETANO ELASTOMÉRICO NA PROCESSABILIDADE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS COM MICA Viviane A. Escócio 1, Mariana B. M. de Carvalho 1, Leila L. Y. Visconte 1, Regina

Leia mais

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES.

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. Eliane Ribeiro Januário (Universidade de Franca) Eduardo José Nassar ( Universidade de Franca) Kátia Jorge Ciuffi (Universidade de Franca)

Leia mais

Metálicos Univalente e Trivalente e Temperatura em Experimentos Dinâmicos

Metálicos Univalente e Trivalente e Temperatura em Experimentos Dinâmicos RTIGOTÉCNICOCIENTÍFICO188 Polímeros, vol. 21, nº 3, p. 188-194, 2011ACaracterização Reológica da Goma : Influência de Íons Metálicos Univalente e Trivalente e Temperatura em Experimentos Dinâmicos Samuel

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB

Leia mais

ANÁLISE REOLÓGICA DE FLUIDOS DE INJEÇÃO COM GOMA XANTANA EM RESERVATÓRIOS PRODUTORES DE PETRÓLEO

ANÁLISE REOLÓGICA DE FLUIDOS DE INJEÇÃO COM GOMA XANTANA EM RESERVATÓRIOS PRODUTORES DE PETRÓLEO ANÁLISE REOLÓGICA DE FLUIDOS DE INJEÇÃO COM GOMA XANTANA EM RESERVATÓRIOS PRODUTORES DE PETRÓLEO Fernanda Gois Alves Pereira 1, Anderson do Nascimento Pereira 1, Deovaldo de Moraes Júnior 2 e Vitor da

Leia mais

REOLOGIA. A Reologia é a ciência que estuda a deformação dos sólidos e o fluxo ou escoamento dos líquidos sob a acção de tensões. (rheos = escoamento)

REOLOGIA. A Reologia é a ciência que estuda a deformação dos sólidos e o fluxo ou escoamento dos líquidos sob a acção de tensões. (rheos = escoamento) REOLOGIA Introdução A Reologia é a ciência que estuda a deformação dos sólidos e o fluxo ou escoamento dos líquidos sob a acção de tensões. (rheos = escoamento) A aplicação de uma força tangencial a um

Leia mais