Reologia Interfacial
|
|
- Kevin Aranha Aveiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reologia Interfacial Aluno: Rodrigo Bianchi Santos Orientador: Paulo Roberto Mendes Co-Orientador: Priscilla Varges Introdução Reologia é o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as características que influenciam no escoamento e transporte de matéria de um fluido, como viscosidade, elasticidade e plasticidade. A reologia interfacial por sua vez tem como objetivo desempenhar esta analise na interface entre dois fluidos imiscíveis (no caso de um sistema líquido gás denominamos de superfície esta região de contato). A interface se caracteriza pela região de contato entre átomos ou moléculas de duas fases distintas, e esta se difere do interior dos fluidos que a constituem (conhecidos também como bulk), porque as moléculas presentes nesse região são energeticamente distintas, uma vez que sobre estas interatuam forças de particulas de ambas as fases. Estas propriedades tornam a interface um objeto de estudo muito importante, e como é necessário um aparato de instrumentos de medição bastante sensível, pois a maioria dos instrumentos influenciariam sua caracterização já que estes fariam predominar efeitos de inércia devido ao seu tamanho, comparado com a espessura da interface (geralmente menor que 0.1 μm). Assim, entre outros fatores, o estudo e caracterização da interface se torna um desafio ainda maior. O estudo da reologia interfacial é consideravelmente recente ainda, porém tem aplicações bastante importantes e interessantes, como controle da estabilidade de emulsões, controle e formação de espumas e estudo de compostos tensioativos (também conhecidos como surfactantes), por exemplo. Para realizar o estudo reológico, utilizou-se reômetros rotacionais para coletar dados na interface, posteriormente processados em gráficos. Foi necessário também o desenvolvimento de um projeto seguido de confecção de uma geometria que viabilizasse os testes a serem realizados. Materiais e Métodos Experimentais A realização de testes em reologia interfacial foi feita com a utilização de um reômetro rotacional. Este reômetro trabalha impondo um torque no instrumento de medição (o anel Du- Nouy), que aplica cisalhamentos oscilatórios na interface, coletando dados e calculando propriedades dos fluidos, que são inseridos em uma geometria desenvolvida para a realização destes testes. Para a caracterização reológica completa dos fluidos, vários testes foram feitos, cada um visando definir certas propriedades. Mais tarde, os dados foram processados e tratados no programa Kaleida Graph para termos um resultado em forma gráfica e assim levantar conclusões.
2 1. Geometria Projeto O primeiro estudo feito foi referente à geometria a ser utilizada como recipiente nos testes. Por se tratar de testes realizados na interface, uma geometria que viabilize identificar este ponto é fundamental na hora da montagem inicial. Após um estudo, a geometria escolhida permitiu que fosse possível uma melhor visualização da altura em que se daria a interface. Além disso, foi feito um estudo para determinar as dimensões da geometria para que durante os testes de cisalhamento oscilatório os efeitos de parede fossem desprezíveis. Em seguida, foi escolhido o material a ser utilizado, pois é necessário que o sistema como um todo tenha uma temperatura uniformemente distribuída e conhecida, por isso devese escolher um material com propriedades de condução térmica necessárias a finalidade em questão. O material escolhido foi o teflon, pois possui propriedades de condutividade térmicas necessárias, e também por ser um material com custo mais baixo e facilidade na usinagem com a precisão de acabamentos exigida. Figura 1: Vista isométrica da geometria Figura 2: Vista frontal da geometria
3 Foi então feito um projeto em CAD utilizando o programa Solid Works, onde a geometria foi desenhada e, em seguida, usinada. 2. Anel Du Nouy Para recolher as informações sobre os testes realizados, o instrumento de medição acoplado a extremidade do reômetro foi o anel Du Nouy, um anel que devido a sua sensibilidade e geometria delicada consegue medir com bastante precisão as propriedades da interface sem que sua inércia prevaleça e interfira nos resultados. Devido a sua sensibilidade, o anel Du Nouy deve ser limpo a cada experimento realizado com água deionizada, o no começo de cada rodada de testes deve ser queimado com fogo para garantir uma limpeza completa. Figura 3: anel Du Nouy
4 3. Reômetro Rotacional Para a geração e processamentos de dados coletados nos testes interfaciais, utilizou-se um reômetro rotacional. Devido a instabilidade da interface, as medições de suas propriedades tornam-se muito difíceis, pois qualquer efeito externo pode tornar-se predominante sobre os valores medidos nela. O reômetro Ar-G2 da TA Instruments foi utilizado, pois ele tem sensibilidade alta o suficiente, assim como torque baixo o suficiente para utilizar o anel Du Nouy em modo oscilatório, diferentemente da maioria dos reômetros. Figura 5: Reômetro Ar-G2 A montagem e execução do teste se dá na seguinte ordem: Limpeza de todos os componentes Coloca-se a amostra na geometria, identificando a altura da interface Fixa-se o anel na extremidade do reômetro Programação do tipo de teste e etapas desejadas pelo software do reômetro Inicialização do teste
5 Os testes foram realizados utilizando óleo mineral e carbopol, um fluido não newtoniano viscoplastico com características elásticas. Por ser mais denso que o óleo, o carbopol (utilizado em concentração de 0,2%) é colocado primeiro na geometria até a marca estabelecida na meia altura do recipiente, e por cima dele coloca-se o outro fluido até o topo da geometria. Em seguida, o anel é mergulhado até ser completamente imerso no carbopol. Testes 1. Squeeze/pull-off Como não é possível determinar com exatidão a altura em que se encontra a interface, o primeiro teste que sempre é feito é o chamado squeeze/pull-off, onde uma altura inicial é pré-definida e a partir dela o anel começa a subir, e o reômetro realiza uma medição em caga altura de gap a força normal. Sabemos que na região da interface há uma queda nesta força, portanto o gráfico resultante deste teste fornece a altura com muita precisão da interface na amostra. 2. Strain Sweep Sem retirar a amostra após realizar o teste número 1, programa-se o reômetro para levar o anel à altura de gap que se encontra a interface para a realização deste teste. A rotina de strain sweep é um teste que aplica um torque oscilatório ao anel Du Nouy, rodando com uma frequência angular constante e de valor igual a 0,1Hz, e este movimento causa cisalhamento na interface. Este cisalhamento provoca uma deformação angular na interface durante o escoamento, e a partir desse valor o reômetro calcula as propriedades reológicas de interesse, que são G e G (Módulos de elasticidade e plasticidade, respsectivamente). Na região chamada linear, a elasticidade e a plasticidade são independentes da deformação. Foram realizados testes iguais com o anel mergulhado somente no carbopol e no óleo e, depois, com o conjunto todo e o anel na interface, com o intuito de analisar as possíveis variações causadas por essa região de transição entre os dois fluidos.
6 Os dados obtidos foram salvos em planilhas pelo próprio software do reômetro, que foram exportadas para o programa Kaleida Graphs, onde por fim foram tratados e obtidos gráficos log-log, mostrados a seguir. Figura 6: Módulos de elasticidade e plasticidade versus deformação para óleo e carbopol 0.2% Anel mergulhado no carbopol Anel mergulhado no óleo
7 Figura 7: Módulos de elasticidade e plasticidade versus deformação para óleo, carbopol 0.2% e interfacial Conclusões Foi observado que ambos os módulos de elasticidade e plasticidade na interface diferem tanto da fase carbopol quanto da fase óleo, levando a conclusão que a interface de fato tem propriedades que podem influenciar no escoamento e deve ser levada em consideração no estudo do mesmo. A priore, não foram detectadas variações significativas das propriedades elásticas com o tempo. Assim, podemos considerar que a interface entre os fluidos permanece estável. Agora a linha de pesquisa deve continuar a realizar testes com carbopol e óleo mineral, objetivando a criar um padrão bem sucedido de medição reológica interfaciel no país.
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria
Leia maisREOLOGIA DOS FLUIDOS
UNIFEB ENGENHARIA QUÍMICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE I REOLOGIA DOS FLUIDOS Prof. Marcelo Henrique 2015 1 O QUE É REOLOGIA? É o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as propriedades físicas que influenciam
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina de Física do Solo.
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina de Física do Solo. Reologia Aluna: Glaucia Moser Prof. José Miguel Reichert Santa Maria,
Leia mais4 Resultados (4-1) µ deslocador
4 Resultados 4.1 Validação da bancada experimental Foi realizada uma sequência de testes afim de validar a bancada experimental. A verificação foi realizada através do deslocamento de um fluido newtoniano
Leia maisCapítulo 4. Resultados 60
4 Resultados 4.1 Caracterização reológica Materiais complexos, tais como fluidos de perfuração, óleos parafínicos gelificados, cimento, soluções poliméricas, suspensões, emulsões e espumas em geral, apresentam
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS TIXOTRÓPICOS PARA A VALIDAÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS TIXOTRÓPICOS PARA A VALIDAÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO Aluno: Marcos Duarte de Araujo Cid Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução O conceito de material viscoplástico
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos
Leia maisESTUDOS DE FORÇAS NORMAIS EM MATERIAIS VISCOPLÁSTICOS
Departamento de Engenharia Mecânica ESTUDOS DE FORÇAS NORMAIS EM MATERIAIS VISCOPLÁSTICOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Coorientador: Priscilla Ribeiro Varges
Leia mais3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS
3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS Este capítulo foi dividido em quatro partes. Inicialmente foi realizada a caracterização reológica dos fluidos de trabalho, em seguida foram medidos o ângulo de contato e a rugosidade
Leia maisTabela 4.1: Parâmetros reológicos do Carbopol 0,1 %
4 Resultados 4.1 Teste com óleo Lubrax GL5 Sae 140 Os primeiros testes nesta etapa do trabalho foram feitos com óleo Lubrax GL5 140 deslocando Carbopol 0, 1%. Devido ao fato que a metodologia para a preparação
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS UTILIZANDO REOLOGIA INTERFACIAL
ESTUDO DA CINÉTICA DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS UTILIZANDO REOLOGIA INTERFACIAL Bruna C. Leopércio, 2 Paulo R. De Souza Mendes e 3 Gerald G. Fuller Aluna de Mestrado discente do curso de Engenharia Mecânica
Leia maisIntrodução aos reômetros e reometria rotacional
Introdução aos reômetros e reometria rotacional Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário Introdução aos reômetros Reometria
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz
Leia maisDeslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas
Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Aluno: Ricardo Teixeira Leite Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Devido a sua aplicação
Leia mais7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,
Leia maisEstudo de Cimentação de Poços Erodidos
Estudo de Cimentação de Poços Erodidos Orientadoras: Mônica F. Naccache e Priscilla Varges Aluno: João Pedro Pimenta Introdução No processo de cimentação de poços, a operação é considerada satisfatória
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDO TIXOTRÓPICO
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDO TIXOTRÓPICO Aluno: Pablo Esteban Salinas Solis Orientadores: Mônica F. Naccache e Priscilla Varges Introdução Fluidos estruturados se encontram em uma ampla gama de atividades.
Leia maisTensão Superficial INTRODUÇÃO
Tensão Superficial INTRODUÇÃO enômenos de superfície têm interesse multidisciplinar e são importantes tanto para a ísica quanto para a Química, a Biologia e as Engenharias. Além disso, há vários efeitos
Leia mais2 Procedimento experimental
2 Procedimento experimental 2.1 Medição de viscosidade dinâmica A viscosidade dinâmica foi medida em um reômetro modelo DV-III da marca Brookfield, com geometria de cilindro-copo. O aquecimento do fluido
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:
LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisESTUDO REOLÓGICO DE MICROEMULSÕES UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO
STUDO ROLÓGICO D MICROMULSÕS UTILIZADAS PARA RCUPRAÇÃO D PTRÓLO. A. ARAÚJO 1, F. D. S. CURBLO 1, A. I. C. GARNICA 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de ngenharia Química
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 2...CONTINUAÇÃO...
Leia maisEstudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis a Campos Eléctricos
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Bolsa de Integração à Investigação BII FCT BII/UNI/532/EME/2008 2008/2009 Estudo da Reologia de Fluidos Análogos ao Sangue e Suspensões de Partículas Sensíveis
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisDepartamento de Física - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Licenciatura em Ciências da Saúde. Trabalho 4: Fluidos
Licenciatura em Ciências da Saúde Trabalho 4: Fluidos Objetivos Caracterização dos fluidos em compressíveis e incompressíveis. Variação da pressão com a profundidade num fluido em equilíbrio. Verificação
Leia maisO reômetro capilar Análise Problemas e limitações Correções Outras informações. Reometria Capilar. Grupo de Reologia - GReo
Reometria Capilar Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário O reômetro capilar descrição exemplo de reômetro comerical
Leia maisA viscosidade e a sua medição. Profa. Débora Gonçalves
A viscosidade e a sua medição Profa. Débora Gonçalves Reologia Termo - 1920 - escoamento (fluxo) e deformações decorrentes. - mudanças na forma e escoamento de materiais fluidos. Viscosidade resposta do
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do
Leia maisA Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS
A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos
Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos
Leia maisReômetro rotacional para controle de qualidade. RheolabQC
Reômetro rotacional para controle de qualidade RheolabQC RheolabQC Um potente instrumento para CQ Medições de viscosidade e verificações reológicas para controle de qualidade são feitas de forma fácil
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FLUIDOS COMPLEXOS
CARACTERIZAÇÃO DE FLUIDOS COMPLEXOS Aluna: Camila Moreira Costa Orientadoras: Monica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Determinar as propriedades dos fluidos é de extrema importância para diversas
Leia mais5 Caracterização Reológica dos Líquidos de Trabalho
5 Caracterização Reológica dos Líquidos de Trabalho 5.1 Escolha dos fluidos de trabalho Para os experimentos de deslocamento de fluidos, é essencial que os mesmos possuam determinadas características gerais:
Leia maisIntrodução à Mecânica dos Fluidos. Capítulo 2 Conceitos Fundamentais. John Wiley and Sons, Inc.
Introdução à Mecânica dos Fluidos Capítulo 2 Conceitos Fundamentais Tópicos principais Fluido como um Continuum Campo de velocidades Campo de tensões Viscosidade Descrição e classificação dos movimentos
Leia maisEstática dos Fluidos. Prof. Anibal Livramento da Silva Netto. Colegiado de Engenharia Mecânica (CENMEC)
Aula 1: Estática dos Fluidos Física Teórica II Prof. Anibal Livramento da Silva Netto Colegiado de Engenharia Mecânica (CENMEC) Propriedades dos Fluidos Sólidos: forma e volume definidos Líquidos: volume
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Fluido Como um Contínuo Se isolarmos um volume no espaço de ar de 0,001 mm³ (em torno do tamanho de um grão de areia), existirão em média
Leia mais5 Conclusões e recomendações para trabalhos futuros
5 Conclusões e recomendações para trabalhos futuros 154 5 Conclusões e recomendações para trabalhos futuros 5.1. Conclusões O presente trabalho combinou o estudo experimental com o numérico para uma geometria
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo
Leia maisFluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES
Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Reologia e Reometria Reologia e Reometria A palavra reologia vem do grego rheo (fluxo) e logos (ciência), foi um termo sugerido
Leia maisPME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1
PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1 7.1. Introdução e hipóteses gerais Vimos na aula anterior as equações necessárias para a solução de um problema geral da Teoria
Leia maisDescrição Macroscópica de um Gás ideal
Descrição Macroscópica de um Gás ideal O gás não tem volume fixo ou uma pressão fixa O volume do gás é o volume do recipiente A pressão do gás depende do tamanho do recipiente A equação de estado relaciona
Leia mais5 Metodologia de Solução Numérica
5 Metodologia de Solução Numérica Neste capítulo será descrito a metodologia para a validação do modelo, através dos seguintes itens: Definição do Problema; Adimensionalização do Problema; ondições de
Leia maisConceitos Fundamentais parte II. Prof. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Conceitos Fundamentais parte II Prof. Marco
Leia maisINTRODUÇÃO A REOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Introdução às Operações Unitárias na Indústria de Alimentos INTRODUÇÃO A REOLOGIA Profa. Marianne Ayumi Shirai Definição de fluido Uma substância
Leia maisESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando
Leia maisTransmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro
Camada limite de velocidade As partículas de fluido em contato com a superfície têm velocidade nula. Essas partículas atuam no retardamento do movimento das partículas da camada de fluido adjacente superior
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 13 2 Medição de Nível por Empuxo ou Medidor de Nível Tipo Deslocador (DISPLACER)
Leia maisLista de Exercícios. 1. Transformar:
Lista de Exercícios 1. Transformar: a) p = 10,539 kn/m 2 em kgf/m 2 b) p = 25 kgf/cm 2 em kgf/m 2 e lb/ft 2 c) µ = 0,001 lb.s/ft 2 em N.s/m 2 e kg/(m.s) d) R = 1,811 N.m/kg.K em lb.ft/(slug o R) e )Pot
Leia mais2. HIDROSTÁTICA CONCEITOS BÁSICOSB
HIDROSTÁTICA TICA CONCEITOS BÁSICOSB 2. HIDROSTÁTICA TICA É a parte da Hidráulica que estuda os líquidos em repouso, bem como as forças que podem ser aplicadas em corpos neles submersos. 1 Conceito de
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisResumo P1 Mecflu. Princípio da aderência completa: o fluido junto a uma superfície possui a mesma velocidade que a superfície.
Resumo P1 Mecflu 1. VISCOSIDADE E TENSÃO DE CISALHAMENTO Princípio da aderência completa: o fluido junto a uma superfície possui a mesma velocidade que a superfície. Viscosidade: resistência de um fluido
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I. FT I 03 Tensão e viscosidade. Prof. Lucrécio Fábio dos Santos. Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 03 Tensão e viscosidade Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como
Leia maisMovimento Harmônico Simples e Amortecido
Movimento Harmônico Simples e Amortecido INTRODUÇÃO Ana Arruda, Caio Monteiro, Lineu Parra, Vitor Rocha Professor: Marcelo Reyes, CMCC Campus Santo André Resumo O estudo dos Movimentos Harmônicos permite
Leia maisHIDROSTÁTICA PARTE I
HIDROSTÁTICA PARTE I CONSIDERAÇÕES INICIAIS Características gerais de fluidos para este capítulo É uma substância que pode fluir, ou seja, se conforma segundo as limitações do recipiente Comportam-se desta
Leia maisLaboratório de Engenharia Química I. Aula Prática 02
Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 02 Determinação do coeficiente de viscosidade em líquidos Método de Stokes Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 1 Introdução A viscosidade dinâmica (ou absoluta)
Leia maisFENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS
FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS PROF.: KAIO DUTRA O que é um Fluido um fluido ao contrário de um sólido, é uma substância que pode escoar, os fluidos assumem a forma dos recipientes
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE FÍSICA CENTRO/INSTITUTO: Centro de Ciências e Tecnologia - CCT CURSO: Licenciatura em Física DISCIPLINA:
Leia maisEscoamento Permanente De Um Fluido Tixotrópico Através de Expansões Contrações Abruptas Axissimétricas
Edgar Hernán Cando Narváez Escoamento Permanente De Um Fluido Tixotrópico Através de Expansões Contrações Abruptas Axissimétricas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia maisDilatação dos sólidos e dos líquidos
Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento
Leia mais3 Análise experimental
3 Análise experimental A parte experimental foi dividida em dois grupos: no primeiro foram utilizados tubos cilíndricos de látex, com raio e espessura constantes ao longo de seu comprimento; no segundo
Leia maisAnálise Dinâmico-Mecânica (DMA)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Dinâmico-Mecânica (DMA) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 1 ANÁLISE
Leia maisResultados 6.1. Teste de Deformação
6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas
Leia maisSumário. Conceitos. Extremos clássicos. Conceitos. TR Tecnologia dos Revestimentos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 9 Reologia: conceitos básicos Sumário Conceitos Deformação em um sólido ideal Deformação em um fluido ideal Comportamento
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS DISCIPLINA: MECÂNICA E TERMODINÂMICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: PRÉ-REQUISITO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Leia maisEm outras palavras, no regime elástico há uma dependência linear entre F e a deformação x. Este é o comportamento descrito pela lei de Hooke: F = k x
Aula 6: Lei de Hooke 1 Introdução A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe em diversos sistemas quando comprimidos ou distendidos. Qualquer material sobre o qual exercermos uma força sofrerá
Leia maisLaboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01. Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01 Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 1 Introdução Em 1883, procurando observar o comportamento
Leia maisEXERCICIOS PARA A LISTA 1 CAPITULO 15 FLUIDOS E ELASTICIDADE
Conceituais QUESTÃO 1. Enuncie o príncipio de Arquimedes. Em quais condições um objeto irá flutuar ou afundar num fluido? Descreva como o conceito de empuxo pode ser utilizado para determinar a densidade
Leia maisIntrodução e Conceitos Básicos
Introdução e Conceitos Básicos Definição de Fluido Fluido é uma substância que não tem forma própria, assume o formato do recipiente. São, portanto, os líquidos e gases (em altas temperaturas o plasma)
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Mecânica dos Fluidos e Reologia
ENGENHARIA DE MATERIAIS Mecânica dos Fluidos e Reologia Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos fluidos e
Leia maisFenômenos de Transporte Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele
Fenômenos de Transporte 2014-1 Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele sala 163- L ramal 1182 e-mail: nieckele@puc-rio.br Site: http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/fentran_eng1011.htm
Leia mais2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar
2 Modelo simplificado de escoamento bifásico em um microcapilar com garganta 2.1. Conceitos fundamentais 2.1.1. Emulsões Uma emulsão é uma dispersão de líquidos imiscíveis, sendo um deles a fase contínua
Leia maisR P m gcos v r gcos. r. cent y θ1 θ1 C 1. v r g v gh C. r. 100 kpa. CO : m 44 g/mol kg/mol; GABARITO
1) A figura acima mostra uma rampa AB no formato de um quarto de circunferência de centro O e raio r. Essa rampa está apoiada na interface de dois meios de índices de refração n 1 e n. Um corpo de dimensões
Leia maisDesgaste e vida da ferramenta de corte
Desgaste e vida da ferramenta de corte Durante a usinagem a cunha de corte é submetida a um desgaste que depende da forma e da duração da solicitação. Podem ocorrer o desgaste ou a avaria da ferramenta.
Leia maisESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO
ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO Introdução Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu Foram realizados testes experimentais utilizando fluidos modelos
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
\CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluxo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taxa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia mais6 Autorrecuperação Adicional
6 Autorrecuperação Adicional Nos capítulos anteriores apresentamos um estudo do processo de deformação dos filmes de GaN e sugerimos um mecanismo de deformação para este material. Um dos pontos importantes
Leia maisEFEITO DE REVESTIMENTO NA PERDA DE CARGA DURANTE O ESCOAMENTO INTERNO DE ÓLEOS PESADOS
EFEITO DE REVESTIMENTO NA PERDA DE CARGA DURANTE O ESCOAMENTO INTERNO DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Marcelo M. da Silva Orientador: Paulo R. de Souza Mendes Introdução A importância dos petróleos pesados vem
Leia maisDeterminação da Viscosidade de Fluidos Newtonianos
Determinação da Viscosidade de Fluidos Newtonianos Éliton Fontana 1 Introdução Denição de Fluido: Um uido é uma substância que se deforma continuamente sob a aplicação de uma força tangencial (tensão de
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisHidrostática REVISÃO ENEM O QUE É UM FLUIDO? O QUE É MASSA ESPECÍFICA? OBSERVAÇÕES
REVISÃO ENEM Hidrostática O QUE É UM FLUIDO? Fluido é denominação genérica dada a qualquer substância que flui isto é, escoa e não apresenta forma própria, pois adquire a forma do recipiente que o contém.
Leia maisCOMPLEMENTOS DE FLUIDOS. Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - Pascal):
luidos COMLEMENTOS DE LUIDOS ALICAÇÕES DA HIDROSTÁTICA AO CORO HUMANO Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - ascal): Não apresentam forma própria odem ser líquidos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS Aluna: Isabela Fernandes Soares Orientadoras: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Em muitas aplicações da engenharia, a adição
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 12 2 É o tipo de medição que se faz para determinar o nível em função de uma segunda
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG1011 - Fenômenos de Transporte I Aula 1: Introdução e Manometria O que é um fluido? Área de aplicação da Mecânica de Fluidos Formulação (leis de conservação; leis
Leia maisHIDROSTÁTICA. Priscila Alves
HIDROSTÁTICA Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br OBJETIVOS Exemplos a respeito da Lei de Newton para viscosidade. Variação da pressão em função da altura. Estática dos fluidos. Atividade de fixação.
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Leia mais