ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE GESTÃO DAS POLÍTICAS DE DST/AIDS, HEPATITESVIRAIS E TUBERCULOSE ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS ESTRATÉGIAS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS CASOS DE HIV E HEPATITES VIRAIS PELOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE DO NORTE - MT PORTO ALEGRE DO NORTE MT 2017

2 ANARA DA SILVA OLIVEIRA FREITAS ESTRATÉGIAS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS CASOS DE HIV E HEPATITES VIRAIS PELOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE DO NORTE - MT Trabalho de conclusão de curso submetido ao Curso de Especialização sobre Gestão da Política de DST, AIDS, Hepatites Virais e Tuberculose Educação a distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para a obtenção do Grau de Especialista. Orientadora: Carla Glenda Souza Silva PORTO ALEGRE DO NORTE MT 2017

3 RESUMO Este projeto de intervenção tem por objetivo definir fluxogramas e protocolos na atenção à saúde dos usuários das Estratégias Saúde da Família que ajudem os profissionais a identificar as causas de uma determinada síndrome e possam estar capacitados para o acompanhamento desses pacientes. Será realizado nas Estratégias Saúde da Família do município de Porto Alegre do Norte - MT tendo como atores envolvidos os enfermeiros coordenadores, com levantamento de dificuldades enfrentadas, introdução de protocolos nos atendimentos e acompanhamento dos casos HIV e Hepatites de cada área de abrangência. A intervenção será acompanhada através do monitoramento das ações. Portanto, o acompanhamento desses pacientes será crucial para o planejamento do seu cuidado. Deve ser trabalhado o elo de confiança entre o profissional e o usuário para a disseminação dos estigmas em torno da HIV/AIDS e Hepatites Virais. PALAVRAS-CHAVE: Atenção Básica, Monitoramento, Estigmas.

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos METODOLOGIA Cenário do Projeto Elementos do Plano de Intervenção Fragilidades e oportunidades Processo de avaliação CONSIDERAÇÕES FINAIS...11 REFERÊNCIAS...12 APÊNDICES...14 ANEXOS

5 4 1. INTRODUÇÃO As Hepatites Virais e o HIV são assuntos ainda estigmatizados que criam uma barreira entre o profissional e o paciente. Devido ao grande preconceito, falta de capacitação dos profissionais, falta de ética de alguns, o paciente não se sente confortável em dividir seu estado de saúde com os profissionais de sua Unidade de Saúde e muitos até de seu próprio município. De acordo com Zambenedetti e Both, 2012, ao mesmo tempo em que novas demandas surgiam em relação à Aids, a ESF expandia-se e consolidava-se no Brasil, constituindo-se como um ponto de atenção estratégico para ações relacionadas ao HIV-Aids. No início do ano de 2000, a ênfase nacional passou a ser a incorporação do teste anti- HIV na rede pública de saúde, com especial atenção para os serviços da Atenção Básica (VILLARINHO et al, 2013). A Estratégia Saúde da Família é composta por uma equipe multiprofissional, de abordagem interdisciplinar, que tem como dever realizar intervenções voltadas à família, compreendendo de maneira integral seus problemas, o contexto socioeconômico e cultura (BEZERRA et al, 2013). Assim, o enfermeiro, participante da equipe multiprofissional, com fim de aumentar a confiança, empatia, respeito, privacidade e atitudes positivas, sabe que a assistência individualizada é uma grande aliada para estabelecer esse vínculo (MARTINS; MARTINS, 2011). O grande problema encontrado no município de Porto Alegre do Norte MT é a falta de protocolos e fluxogramas definidos para o atendimento dos enfermeiros aos casos de HIV e Hepatites Virais. Quando os problemas aparecem é que se notam as complicações que são geradas por falta de planejamento e organização. E o problema não é só na Estratégia Saúde da Família, se alastra até o setor laboratorial, onde não são definidos fluxogramas dos exames e ainda encontra a falta de estrutura e recursos. Ao se considerar os princípios básicos do Sistema Único de Saúde SUS (Constituição Federal de 1988) de universalização, integralidade, descentralização, hierarquização e participação popular, os serviços de Atenção Básica devem ser estruturados para possibilitar acolhimento, diagnóstico precoce, assistência e, quando necessário, encaminhamento dos portadores de DST, HIV/Aids, hepatites e HTLV às unidades de referência (BRASIL, 2006). Um dos fatores que influenciam nessa falta de estruturação e assistência de qualidade aos portadores de HIV e Hepatites Virais no município é que todos

6 5 são referenciados para o SAE/CTA de Confresa MT. Assim, ao encaminhar esses pacientes não há uma contra referência do SAE/CTA, pois a mesma deve ser aceita pelo paciente através de autorização, fator que também contribui para o não acompanhamento desse paciente pela Estratégia Saúde da Família, pois muitos pedem sigilo por falta de confiança. Resumidamente, devido o encaminhamento dos pacientes para o SAE/CTA de Confresa, a gestão municipal de saúde não se preocupa quanto à estruturação e organização do serviço para acompanhamento desses pacientes. De acordo com o Manual HIV/Aids, hepatites e outras DST, 2006, as ações da Atenção Básica devem incluir: a) Atividades educativas para promoção à saúde e prevenção. b) Aconselhamento para os testes diagnósticos e para adesão à terapia instituída e às recomendações da assistência. c) Diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV, hepatites e HTLV. d) Tratamento adequado da grande maioria das DST. e) Encaminhamento dos casos que não competem a esse nível de atenção, realizando acompanhamento conjunto. f) Prevenção da sífilis congênita e da transmissão vertical do HIV. g) Manejo adequado dos indivíduos em uso indevido de drogas. Diante do exposto, acreditando na importância da reflexão acerca das estratégias que devem ser desenvolvidas a fim de garantir o acompanhamento integral dos pacientes portadores de HIV e Hepatites Virais pelas Estratégias Saúde da Família, alguns questionamentos surgiram: Qual a percepção dos enfermeiros acerca das ações de promoção e prevenção do HIV/Aids nas Unidades de Saúde da Família? Que instrumentos são utilizados para o desenvolvimento da promoção e prevenção? Quais as principais potencialidades/fragilidades encontradas para promover essa atenção? A fim de responder aos questionamentos acima, o projeto de intervenção tem como objetivo realizar um levantamento das potencialidades e fragilidades nos atendimentos, e apresentar estratégias aos profissionais enfermeiros para a promoção e prevenção do HIV/Aids e hepatites virais nas Estratégias Saúde da Família do município de Porto Alegre do Norte MT. Acredita-se que esse projeto possa contribuir para a reformulação da assistência de enfermagem aos usuários das Estratégias Saúde da Família, melhorando a qualidade dos serviços.

7 6 Ressalta-se ainda que o projeto de intervenção sirva de fonte para um novo saber teórico-prático, na reorganização e no planejamento dos serviços oferecidos aos usuários, buscando melhores informações científicas, pois o projeto terá como base a implantação de protocolos e capacitação dos profissionais enfermeiros.

8 7 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Definir fluxogramas e protocolos na atenção à saúde dos usuários das Estratégias Saúde da Família que ajudem os profissionais a identificar as causas de uma determinada síndrome e possam estar capacitados para o acompanhamento desses pacientes. 2.2 Objetivos específicos Realizar um levantamento das dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros pela falta de protocolos e fluxogramas definidos na atenção à saúde dos portadores de HIV e Hepatites Virais; Apresentar os fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde e aplicar nas Estratégias Saúde da Família; Solicitar a aquisição de testes rápidos para as Unidades de Saúde para o diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV, hepatites e HTLV, sendo que os testes estão disponíveis somente no Laboratório municipal; Oficializar ao SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência do seu atendimento à sua Unidade de Saúde da área de residência, visando um acompanhamento integral e paralelo do seu problema de saúde;

9 8 3. METODOLOGIA 3.1 Cenário do projeto de intervenção O município de Porto Alegre do Norte MT possui uma população de????? habitantes. A rede de serviços de saúde é composta por um Hospital Municipal, que devido a sua interdição, funciona apenas como uma unidade de pronto-atendimento e os casos graves, partos, cirurgias, são encaminhados para o Hospital Municipal de Confresa MT há 30 km de distância. São 05 Estratégias Saúde da Família, sendo 01 na zona rural. O projeto de intervenção será realizado nas Estratégias Saúde da Família tendo como atores envolvidos os enfermeiros coordenadores. 3.2 Elementos do plano de intervenção Objetivo Prazo Meta Realizar um levantamento das Delinear quais dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros pela potencialidades/fragilidades enfrentadas pelos enfermeiros falta de protocolos e 15 dias que dificultam a abordagem e fluxogramas definidos na acompanhamento dos atenção à saúde dos pacientes com HIV e Hepatites portadores de HIV e Virais para que possam ser Hepatites Virais. definidas soluções para os problemas enfrentados. Apresentar os fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos Promover um melhor acesso àqueles que buscam o serviço pelo Ministério da Saúde e e que cada profissional aplicar nas Estratégias Saúde da Família (ANEXO). 15 dias incorpore em sua rotina a preocupação de identificar os pacientes em situação de maior vulnerabilidade, garantindolhes atendimento humanizado e resolutivo. Solicitar a aquisição de testes Realizar aconselhamento e rápidos para as Unidades de oferecer o teste anti-hiv aos

10 9 Saúde para o diagnóstico precoce das DST, infecção pelo HIV, hepatites e HTLV, sendo que os testes estão disponíveis somente no Laboratório municipal. Oficializar ao SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência do seu atendimento à sua Unidade de Saúde da área de residência, visando um acompanhamento integral e paralelo do seu problema de saúde. 30 dias 15 dias portadores de DST, às pessoas vulneráveis e aos que buscam o serviço com clínica sugestiva de DST, HIV/Aids ou história de risco para esses agravos. Disponibilizar ao paciente o acompanhamento paralelo ao SAE/CTA, visto que sua Unidade de Saúde está mais perto para o atendimento das suas necessidades de saúde. 3.3 Fragilidades e oportunidades Ação Condições favoráveis Condições desfavoráveis Levantamento das Equipe de enfermeiros Falta de capacitações dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros pela falta de protocolos e fluxogramas definidos. abertos às novas mudanças. Apresentar os fluxogramas e Material disponível no site do Departamento Processo de adaptação pode ser lento protocolos préestabelecidos pelo Ministério da Saúde. de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Solicitar a aquisição Testes rápidos são Coordenação da Atenção

11 10 de testes rápidos para as Unidades de Saúde. Oficializar ao SAE/CTA que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência. disponíveis em larga escala pelo Ministério da Saúde. Em contato com o SAE/CTA Confresa MT, a enfermeira relatou que a contra referência pode ocorrer entre as Unidades desde que documentado, pelo paciente, seu interesse. Básica não realizou o processo para aquisição e por problemas de documentação ainda não foram disponibilizados os testes para as Unidades de Saúde. Devido aos estigmas em torno do assunto, muitos pacientes não aceitam o acompanhamento paralelo. 3.4 Processo de avaliação A intervenção será acompanhada através do monitoramento das ações. Após ser oficializado ao CTA/SAE o serviço de contra referencia, serão avaliados quantos pacientes aceitaram o atendimento paralelo e como está sendo o acompanhamento realizado pelo enfermeiro e suas perspectivas.

12 11 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto de intervenção teve como base para sua realização quando houve a necessidade de acolhimento de uma gestante que havia iniciado o pré-natal. Ao realizar os exames do 1º trimestre o teste de HIV teve resultado positivo. A abordagem até então não aconteceu, o Laboratório Municipal que realizou o teste entrou em contato com o enfermeiro que solicitou o exame e avisou do resultado do teste. Devido o laboratório não possuir outro teste para confirmação, foi solicitado que a paciente comparecesse ao Laboratório novamente para outra coleta de sangue, novamente o teste positivou. Devido o município não possuir um segundo teste para confirmação, protocolos definidos e nem uma equipe multiprofissional para acolhimento dessa gestante, houve o contato com o SAE/CTA de Confresa MT, para que orientasse o enfermeiro como agir nessa situação, pois não poderia dar uma noticia a paciente sem que tivesse a confirmação laboratorial e uma equipe multiprofissional, visto que também não possui um psicólogo para atender a rede de saúde. O SAE/CTA orientou que fosse encaminhado a gestante e o esposo, não tendo a necessidade de esclarecer o porquê do encaminhamento, apenas orientasse que estavam indo para realizarem testes que não possuía no município. A enfermeira do SAE/CTA ao ser questionada sobre como seria o acompanhamento dessa gestante pela Unidade de Saúde que estava encaminhando a paciente, foi passado que se fosse por interesse da paciente ter um acompanhamento paralelo e a contra referência do seu atendimento teria como ter esse acompanhamento pela Unidade de Saúde. Ainda relatou que a maioria dos pacientes, acompanhados pelo SAE/CTA, pede sigilo, o que dificulta a contra referência. Os pacientes em questão aceitaram a contra referência para sua Unidade de Saúde, sendo os primeiros casos acompanhados, o que demonstrou o elo de confiança que houve entre os pacientes e a enfermeira. Pode-se notar que quando há um primeiro acolhimento pelo enfermeiro da Unidade de Saúde onde há demonstração de segurança no atendimento, comprometimento com o paciente e ética profissional, é possível ter o acompanhamento da situação de saúde desses pacientes, sendo favorável para o planejamento e tomada de decisões dos seus problemas em questão. Após o exposto acima foi identificada a necessidade de definição de protocolos e fluxogramas nas Unidades de Saúde, visto que os enfermeiros que atuam nas respectivas, não sabem como abordar esses casos em questão, o que pode dificultar o elo entre o paciente e o profissional.

13 12 Pode ocorrer em muitas situações a falta de vontade de estruturação e organização do serviço. Como foi citado por Val e Nichiata, 2014, que hoje em dia o que prevalece entre o profissional e usuário é o EU-ISSO, uma relação sujeito-objeto, em vez de EU-TU, sujeitosujeito. Muitos profissionais andam tão sobrecarregados que fica favorável a eles deixar a responsabilidade do problema para o SAE/CTA. O reflexo disso é, por exemplo, o atendimento de um paciente que nunca consegue controlar seu estado de saúde por não saber que possui uma síndrome. Toda mudança deve ter como contrapartida alguém que a estimule. Sempre houve esses problemas, e não é só quando se trata de DST, HIV/AIDS, Hepatites Virais e tuberculose, são em todo o setor. É tipo deixa acontecer que na hora vemos o que fazer. Portanto, foi dada a largada, o acompanhamento desses pacientes será crucial para o planejamento do seu cuidado. Deve ser trabalhado o elo de confiança entre o profissional e o usuário para a disseminação dos estigmas em torno da HIV/AIDS e Hepatites Virais.

14 13 REFERENCIAS BEZERRA, Italla Maria Pinheiro et al. Atuação dos enfermeiros da saúde da família na promoção e prevenção do hiv/aids: desvelando o processo de trabalho em Saúde Disponível em: Acesso em: Fevereiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, MARTINS, Sueny da Silva; MARTINS, Tathiana Silva de Souza. Adesão ao tratamento antirretroviral: vivências de escolares. Revista Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2011 Jan-Mar; 20(1): VAL, Luciane Ferreira do; NICHIATA, Lucia Yasuco Izumi. A integralidade e a vulnerabilidade programática às DST/HIV/AIDS na Atenção Básica. Rev Esc Enferm USP, 2014; 48(Esp): VILLARINHO, Mariana Vieira et al. Políticas públicas de saúde face a epidemia da AIDS e a assistência as pessoas com a doença. Rev Bras Enferm, Brasília 2013 mar-abr; 66(2): ZAMBENEDETTI, Gustavo; BOTH, Nalu Silvana. Problematizando a atenção em HIV-Aids na Estratégia Saúde da Família. Revista Polis e Psique, Vol. 2, n.1, 2012.

15 14 APÊNDICES ORÇAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO MATERIAL DE CONSUMO QUANTIDADE PREÇO UNIT R$ PREÇO TOTAL R$ Papel A4 resma 01 R$ 25,00 R$ 25,00 Cartucho para impressão colorido HP Cartucho para impressão P&B HP Clips 2/0 caixa com 100 unidades 01 R$ 20,00 R$ 20,00 01 R$ 20,00 R$ 20,00 01 R$ 5,00 R$ 5,00 SUBTOTAL R$ 70,00 ENCARGOS Combustível / L 07 R$ 4,45 R$ 31,15 Telefone/créditos R$ 30,00 SUBTOTAL R$ 61,15 TOTAL R$131,15

16 15 CRONOGRAMA MÊS FASE DA PESQUISA Projeto de Intervenção X X Levantamento das X dificuldades enfrentadas pelos profissionais enfermeiros Oficializar ao SAE/CTA X que seja oferecido ao paciente o serviço de contra referência Apresentar os X fluxogramas e protocolos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde Solicitar a aquisição de testes rápidos para as Unidades de Saúde X X

17 16 ANEXOS Notas Técnicas disponíveis no site do Departamento de IST, Aids e Hepatatites Virais. Link: Portarias, ofícios, Instruções Normativas e Notas Informativas do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Link:

18 Publicações: Manuais. Link: 17

ABORDAGEM DAS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA: ENTRAVES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS

ABORDAGEM DAS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA: ENTRAVES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS ABORDAGEM DAS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA: ENTRAVES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS Lidianny Braga Pereira; Francisca Marina de Souza Freire Furtado; Pollyana Ludmilla Batista Pimentel; Íria Raquel Borges Wiese;

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO PARA HIV COMO ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO PRECOCE EM SALA DE PARTO

IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO PARA HIV COMO ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO PRECOCE EM SALA DE PARTO IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO PARA HIV COMO ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO PRECOCE EM SALA DE PARTO Materno Infantil/Obstétrico Hospitalar PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

Bacharel em jornalismo e graduanda em Direito, ambos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2

Bacharel em jornalismo e graduanda em Direito, ambos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2 O DIREITO SOBRE A FUNÇÃO REPRODUTIVA DAS MULHERES QUE VIVEM COM HIV/AIDS E O PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO UM DOS INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO DESSE DIREITO E DA DIGNIDADE HUMANA DESTAS MULHERES, NO MUNICÍPIO

Leia mais

Bacharel em jornalismo e graduanda em Direito, ambos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2

Bacharel em jornalismo e graduanda em Direito, ambos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2 O DIREITO SOBRE A FUNÇÃO REPRODUTIVA DAS MULHERES QUE VIVEM COM HIV/AIDS E O PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO UM DOS INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO DESSE DIREITO E DA DIGNIDADE HUMANA DESTAS MULHERES, NO MUNICÍPIO

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS Monalisa Rodrigues da Cruz 1 Diego da Silva Medeiros 2 Maria

Leia mais

População Indígena na Prevenção das DST Aids

População Indígena na Prevenção das DST Aids População Indígena na Prevenção das DST Aids Desde o final da década de, o Programa Nacional de DST Aids tem apoiado diversas iniciativas dirigidas à população indígena no campo da prevenção, portanto,

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos

Leia mais

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS São Caetano do Sul Alexandre Yamaçake Número de jovens com HIV cresce no Brasil.

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem!

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem! O Projeto Fique Sabendo Jovem surge através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e UNICEF através do número crescente de casos HIV/AIDS em adolescentes e jovens adultos ( 15 a 24

Leia mais

Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) s:

Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) s: Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) 3423 2686 Emails: Vigilância epidemiológica - vigepidemiologiafrutal@frutal.mg.gov.br Vigilância sanitária - vigilanciasanitaria@frutal.mg.gov.br Zoonoses -

Leia mais

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

PAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO

PAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO Atual condição de Gestão do SUS: Gestão Plena de Sistema IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS Situação do estado quanto a elaboração de Plano Diretor de Regionalização conforme a NOAS 2002: micro regional

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST

Leia mais

A VISÃO DO ENFERMEIRO MEDIANTE A REALIZAÇÃO DO PRÉ-NATAL 1

A VISÃO DO ENFERMEIRO MEDIANTE A REALIZAÇÃO DO PRÉ-NATAL 1 A VISÃO DO ENFERMEIRO MEDIANTE A REALIZAÇÃO DO PRÉ-NATAL 1 Michele Silva Lachno 2, Edenilson Freitas Rodrigues 3. 1 Pesquisa apresentada ao Curso de Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

Plano de ação para aumentar os índices de variedade de posição nos partos normais realizados pelas enfermeiras obstetras

Plano de ação para aumentar os índices de variedade de posição nos partos normais realizados pelas enfermeiras obstetras Plano de ação para aumentar os índices de variedade de posição nos partos normais realizados pelas enfermeiras obstetras Gestão Materno infantil/ CO Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema

Leia mais

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Guia de Dicas de Políticas Públicas 65 RESULTADO SISTÊMICO 5 Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Garantir a oferta de um pré-natal de qualidade é uma

Leia mais

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome

Leia mais

Elisabete Cristina Viana da Costa

Elisabete Cristina Viana da Costa CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIA DE AÇÕES DIANTE DE SITUAÇÕES DE RISCO/ ACIDENTE DE TRABALHO NO INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA,

Leia mais

HIV NA GRAVIDEZ Resumo:

HIV NA GRAVIDEZ Resumo: HIV NA GRAVIDEZ Patrick Leandro B. Henriques Lucinete L. B. Henriques Fabrícia Martins Resumo: A transmissão vertical do HIV, ou seja, a passagem do vírus da AIDS da mãe portadora para a criança, durante

Leia mais

Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT

Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Instituições, Gestão e Compromisso Social

Instituições, Gestão e Compromisso Social LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE ISTS A PARTIR DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM SOBRE OS TESTES RÁPIDOS REALIZADOS EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) EM SANTA MARIA, RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA Instituições,

Leia mais

Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP

Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP Autores: Milena Luckesi de Souza¹, Grace do Prado Dan¹, Heloísa de Oliveira¹, Maria de Lurdes Munhoz¹ Serviço de Saúde: 1 - CTA - Centro de Testagem

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

3ª CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO EM TESTE RÁPIDO PARA DIAGNÓSTICO DO HIV, HEPATITES VIRAIS E SÍFILIS.

3ª CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO EM TESTE RÁPIDO PARA DIAGNÓSTICO DO HIV, HEPATITES VIRAIS E SÍFILIS. 1º ENCONTRO ESTADUAL E REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE ENVOLVIDOS NA ASSISTÊNCIA E TRATAMENTO DAS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS, HEPATITES E SIFILIS. E 3ª CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO EM TESTE RÁPIDO PARA

Leia mais

Logística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet

Logística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet Logística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet Gerente Técnica do Programa Estadual de DST/AIDS e Hepatites Virais de Mato Grosso do

Leia mais

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE SAÚDE SOBRE O ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES HIV POSITIVAS

PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE SAÚDE SOBRE O ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES HIV POSITIVAS PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE SAÚDE SOBRE O ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES HIV POSITIVAS Sigrid Fontes¹; Lourdes Missio² ¹ Bolsista de Iniciação Científica da UEMS. ² Orientadora, Professora Doutora. RESUMO A pesquisa

Leia mais

ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MÃE E BEBÊ PORTADORES DE HIV/AIDS

ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MÃE E BEBÊ PORTADORES DE HIV/AIDS 1 ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MÃE E BEBÊ PORTADORES DE HIV/AIDS Ana Cláudia Oliveira Ribeiro (Curso de Graduação de Enfermagem. Universidade Tiradentes. Aracaju, SE, Brasil), e-mail: anacoliveira.enf@hotmail.com;

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE HIV: OS DESAFIOS DA ADESÃO AO TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL

CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE HIV: OS DESAFIOS DA ADESÃO AO TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE HIV: OS DESAFIOS DA ADESÃO AO TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL Mariana dos Santos Borges 1 ; Isabella da Costa Malheiro 2 ; Fernanda de Souza 3 ; Caroline Motta

Leia mais

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna,

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

SIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE. Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids

SIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE. Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids SIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids Maio 2009, Rio de Janeiro Início da Distribuição de Antirretrovirais

Leia mais

Introdução

Introdução 1. 2. 3. 4. Introdução A estratégia Saúde da Família Os princípios organizativos da estratégia Saúde da Família A reorganização da Atenção Primária a partir da Saúde da Família Introdução A Atenção Primária

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NA UBS VILA MUNICIPAL EM PELOTAS

AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NA UBS VILA MUNICIPAL EM PELOTAS AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NA UBS VILA MUNICIPAL EM PELOTAS André Paiva Salaberry, Alessandra Mendes de Barros, Ana Carolina Dias Campos, Daniela Mezzomo, Eduardo Jannke, Elisabete

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP Ribeirão Preto - 2017 SEAVIDAS/HCRP O SEAVIDAS (Serviço de Atenção à Violência Doméstica e Agressão Sexual) é um serviço do Hospital das Clínicas da FMRP USP, financiado pelo Governo do Estado de São Paulo,

Leia mais

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Janine Marques Medeiros e Silva- Universidade Federal de Campina Grande- Campus Cajazeiras- (janine_marques@hotmail.com)

Leia mais

Conselho Federal de Enfermagem- Brasil

Conselho Federal de Enfermagem- Brasil Conselho Federal de Enfermagem- Brasil AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA `A SAÚDE O Potencial do Brasil MANOEL CARLOS NERI DA SILVA - PRESIDENTE DO COFEN NÁDIA MATTOS RAMALHO- VICE-PRESIDENTE

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÇUÍ Estado do Espírito Santo

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÇUÍ Estado do Espírito Santo Decreto n.º 10.436, de 28 de novembro de 2017 APROVA A INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 05/2017. legais; A Prefeita Municipal de Guaçuí,, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO o Processo nº 4.611/2017, da

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,

Leia mais

REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR:

REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR: REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR: AÇÕES DE PREVENÇÃO, ASSISTÊNCIA E ACOMPANHAMENTO ÀS CRIANÇAS EXPOSTAS, A HUMANIZAÇÃO DO TRATAMENTO ATRAVÉS DAS MÃES. Jonas Paulo de Arruda Universidade Federal de Alagoas-

Leia mais

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana

Leia mais

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Welligton Barbosa de Sousa (1); Dinária Alves Lírio de Souza (1); José Franciédson Dantas (2); Marcelo

Leia mais

24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP. Circular 073/2015 São Paulo, 24 de Fevereiro de 2015.

24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP. Circular 073/2015 São Paulo, 24 de Fevereiro de 2015. 24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP Circular 073/2015 São Paulo, 24 de Fevereiro de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INSTITUIÇÃO DA REDE DE CUIDADOS EM DST/HIV/AIDS

Leia mais

Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV

Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV N o 255 Março/2017 1 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que

Leia mais

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas

Leia mais

Coordenação de Policlínicas e NASF. Rafaella Peixoto

Coordenação de Policlínicas e NASF. Rafaella Peixoto Coordenação de Policlínicas e NASF Rafaella Peixoto Maio/2016 II SEMINÁRIO NASF RIO Problematizando o trabalho do NASF : como coordenar o cuidado e ser resolutivo Como será o dia Conferência de abertura:

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

Telma Ferreira de Freitas

Telma Ferreira de Freitas 1 Telma Ferreira de Freitas O ACONSELHAMENTO COMO PRÁTICA NA OFERTA DA TESTAGEM DO HIV NA REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES- PE Monografia Apresentada no III Curso

Leia mais

Respostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas?

Respostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Alexandre Grangeiro Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2009 Depende da definição: Novas estratégias? Sim Se o novo é fazer o conhecido e o que

Leia mais

RELATÓRIO GLOBAL. Primeira Rodada Avaliação Externa da Qualidade. Testes Rápidos para o Diagnóstico do HIV

RELATÓRIO GLOBAL. Primeira Rodada Avaliação Externa da Qualidade. Testes Rápidos para o Diagnóstico do HIV RELATÓRIO GLOBAL Primeira Rodada Avaliação Externa da Qualidade Testes Rápidos para o Diagnóstico do HIV 2013 INTRODUÇÃO Em cumprimento à legislação RDC 302/ANVISA/2005, no que se refere à garantia da

Leia mais

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:

Leia mais

5º EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETO

5º EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETO 5º EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETO 1. Apresentação O Fundo PositHiVo, que tem por objetivo contribuir para o fortalecimento das ações executadas pelas organizações da sociedade civil e, consequentemente,

Leia mais

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PROGRAMA ESTADUAL DE IST/AIDS/HV A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria

Leia mais

Projeto de Intervenção para melhoria da Qualidade de Vida JUNQUEIRA, Marciclene de F Ribeiro¹

Projeto de Intervenção para melhoria da Qualidade de Vida JUNQUEIRA, Marciclene de F Ribeiro¹ Projeto de Intervenção para melhoria da Qualidade de Vida JUNQUEIRA, Marciclene de F Ribeiro¹ Palavras-chave: projeto, pesquisa, Intervenção, qualidade de vida. Introdução Em todos os países e também no

Leia mais

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Amigos da mãe: identificação da gestante em situação de risco psíquico Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome

Leia mais

EDITAL DE AÇÕES DE PREVENÇÃO RELACIONADOS À EPIDEMIA DE IST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS.

EDITAL DE AÇÕES DE PREVENÇÃO RELACIONADOS À EPIDEMIA DE IST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS. EDITAL DE AÇÕES DE PREVENÇÃO RELACIONADOS À EPIDEMIA DE IST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS. 1. Apresentação O Fundo Nacional de Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil que trabalham no campo

Leia mais

4º EDITAL AÇÕES DE PREVENÇÃO E ADVOCACY RELACIONADOS À EPIDEMIA DE IST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS.

4º EDITAL AÇÕES DE PREVENÇÃO E ADVOCACY RELACIONADOS À EPIDEMIA DE IST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS. 4º EDITAL - 2018 AÇÕES DE PREVENÇÃO E ADVOCACY RELACIONADOS À EPIDEMIA DE IST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS. 1. Apresentação O Fundo Nacional de Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil que trabalham

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante. II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009

Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante. II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009 Papel das Unidades Básicas Casa da Gestante II Encontro das Casas da Gestante do Rio Grande do Sul SES/RS Dezembro 2009 Alguns dados: Ao analisar os dados de nascimento e óbitos dos RN residentes em Canoas

Leia mais

O cliente e a complexidade dos serviços de saúde

O cliente e a complexidade dos serviços de saúde O cliente e a complexidade dos serviços de saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Usuário, cliente ou paciente? (SAITOet al; 2013) Denominações propiciam e induzem diferentes maneiras de olhar e compreender

Leia mais

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas

Leia mais

MÔNICA FREIRE DE BRITO

MÔNICA FREIRE DE BRITO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A VOZ DO TRABALHADOR NA GESTÃO DO TRABALHO NO SUS MÔNICA FREIRE DE BRITO Madalena-Ce Agosto, 2012 1 1. PROBLEMA

Leia mais

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

Leia mais

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013 Ministério da Saúde Brasília - DF 2013 CARTILHA INFORMATIVA QUAIS SÃO AS POLÍTICAS QUE SUBSIDIAM O PROGRAMA ACADEMIA A DA SAÚDE? Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE

Leia mais

CoinfecçãoTB-HIV no Brasil:

CoinfecçãoTB-HIV no Brasil: CoinfecçãoTB-HIV no Brasil: Panorama epidemiológico e atividades colaborativas Patricia Werlang CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br 27/06/2018

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 Brum. C. N. ; Zuge. S. S. ; Ribeiro, A. C. ; Tronco, C. S. ; Tolentino, L. C. ; Santos, É. É. P. ;Padoin, S. M. M.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil Curso: Medicina Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil

Leia mais

ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA

ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA apresentam ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA Carolina Calado Carneiro Nutricionista da prefeitura Municipal de Florianópolis com especialidade em Saúde da Família e atualmente preceptora

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 Assunto: Pré-natal de médio e alto risco em Unidade Básica de Saúde. 1. Do fato Solicitação de esclarecimentos quanto a realização da consulta de enfermagem

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACOLHIMENTO: COMPLEXIDADE DO TRABALHO NA READAPTAÇÃO FUNCIONAL DO TRABALHADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO SUS Regina

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental

Leia mais

O Tratamento na População Carcerária. Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN

O Tratamento na População Carcerária. Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN O Tratamento na População Carcerária Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN Histórico O Presídio Central, inaugurado em 1959 no bairro Partenon, está localizado

Leia mais

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações

Leia mais

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura

Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. Residência Multiprofissional. Infraestrutura 64 Inserção do profissional Farmacêutico na ESF: um relato de experiência Tamara Simão Bosse 1 Larissa Oliveira 2 Indianara Reynaud Toreti Becker 3 Resumo A reorientação da assistência farmacêutica encontra-se

Leia mais

Estratégias de Combate a Sífilis

Estratégias de Combate a Sífilis Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada

Leia mais

Comitê Executivo da Saúde

Comitê Executivo da Saúde Comitê Executivo da Saúde - Histórico - Audiência Pública - Recomendação 31/2010 CNJ - Aos Tribunais: adoção de medidas para subsidiar os magistrados e demais operadores com informações técnicas; criação

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013 PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde 1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade

Leia mais