TEMPO EM CURSO. Publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano brasileiro

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1 1. Apresentação 2. O que trata a Pesquisa Mensal de do IBGE? 1 TEMPO EM CURSO Publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano brasileiro Ano IV; Vol. 4; nº 3, Março, 2012 (Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no primeiro ano do governo Dilma) ISSN

2 1. Apresentação 2. A economia brasileira no primeiro ano do Governo Dilma 2 Sumário 1. Apresentação 2. A economia brasileira no primeiro ano do Governo Dilma 3. Evolução do rendimento habitual médio do trabalho principal 4. Evolução da taxa de deprego aberto 5. Rendimento habitual médio do trabalho principal nas seis maiores Regiões Metropolitanas brasileiras Anexo. Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 1. Apresentação deste número do Tempo em Curso, a gentil contribuição de João Saboia, Professor Titular do Instituto de Economia da UFRJ e especialista nos temas sobre macroeconomia e mercado de trabalho. A segunda reformulação dá conta de que, além da já usual análise da evolução mensal do rendimento médio do trabalho principal e da taxa de deprego nas seis maiores RMs brasileiras cobertas pela PME, o boletim passa a incorporar o estudo de um único indicador adicional sobre mercado de trabalho. Neste número, por exemplo, o indicador especial escolhido para análise foi o rendimento habitual médio do trabalho principal em cada uma das seis maiores RMs no período de janeiro de O Tempo em Curso se dedica à análise da evolução dos indicadores do mercado de trabalho nas seis maiores Regiões Metropolitanas (RMs) brasileiras. Da mais ao Norte para a mais ao Sul, elas são as seguintes: Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS). Todos os indicadores são pre desagregados pelos grupos de cor ou raça e sexo. Os indicadores que formam esta publicação se baseiam nos microdados da Pesquisa Mensal de (PME), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seu portal ( gov.br) e tabulados pelo LAESER no banco de dados Tempo em Curso. Chegando a sua 29ª edição, o boletim eletrônico Tempo em Curso passou por três reformulações. Essas mudanças têm por objetivo tornar a publicação mais resumida, ágil e ainda mais atraente ao leitor e leitora. A primeira reformulação é que, a cada edição, será incluído um tema especial de análise. Na verdade, esses estudos já vinham sendo realizados. Mas a partir do presente número, de forma sistemática, a cada trimestre, após a divulgação pelo IBGE dos resultados do Sistema de Contas Nacionais, será feita uma análise sobre a conjuntura econômica do período. No intervalo entre esses três meses serão escolhidos temas específicos acerca das desigualdades de cor ou raça e gênero, de acordo bases de dados selecionadas. No que tange aos estudos trimestrais a respeito da evolução da economia brasileira, o LAESER tem a satisfação de informar que passou a contar, a partir A terceira reformulação pela qual passou o Tempo em Curso é que a partir deste número, ao final da publicação haverá um pêndio estatístico, da série da PME, contendo os principais indicadores econômicos do mercado de trabalho brasileiro atualizados para o último mês. O objetivo da sinopse estatística é disponibilizar a acadêmicos, estudantes, e à sociedade em geral, indicadores atualizados e que cubram as principais áreas de investigação sobre o mercado de trabalho. Assim, espera-se que cada leitor e leitora, independentemente das leituras realizadas pela equipe do LAESER, também possa produzir suas próprias análises da inserção dos grupos de cor ou raça e sexo na conjuntura do mercado de trabalho do país. 2. A economia brasileira no primeiro ano do Governo Dilma (gráficos 1 e 2) A cada trimestre, o IBGE divulga os resultados do Sistema de Contas Nacionais. Com isso, o país pode conhecer a evolução de um importante indicador: o Produto Interno Bruto (PIB). O PIB é a medida mais ampla do tamanho da economia de um país. Representa o somatório da riqueza produzida durante um dado período de tempo pela economia de determinada nação. Se o PIB representa produção, sua contrapartida é a renda gerada para as pessoas no processo produtivo. Portanto, um PIB maior está associado a mais renda nas mãos das pessoas. Se a renda estiver bem distribuída entre os indivíduos, um aumento do PIB corresponderá a um maior nível de bem-estar para a população (para uma noção de o se calcula o PIB de um país e o ele está distribuído, ver o Box 1).

3 2. A economia brasileira no primeiro ano do Governo Dilma 3 No início de março de 2012, o IBGE divulgou os dados preliminares do PIB brasileiro no ano de Este totalizou 4,143 trilhões de reais, equivalentes a 2,492 trilhões de dólares. 1 É um dado positivo, pois coloca o Brasil o a sexta maior economia do mundo superando o Reino Unido, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Contudo, o crescimento da economia nacional em 2011 foi somente de 2,7% em relação ao ano anterior, abaixo da média mundial de 3,8%. Diversos países apresentaram crescimento econômico superior ao brasileiro, o China (9,2%), Índia e Peru (ambos de 6,9%), Cingapura (3,9%), Coreia do Sul (3,6%), África do Sul (3,1%), entre outros. Até a Alemanha, em meio à crise europeia, teve aumento de 3% no PIB. Pode-se também medir a produção da economia por meio do PIB per capita, ou seja, dividindo o valor total do PIB pelo número de habitantes do país. Em 2011, no Brasil, o PIB médio por habitante foi de R$ , correspondendo a um crescimento de apenas 1,8% em relação ao ano anterior. Comparando-se o depenho da economia brasileira ao longo da década de 2000, o resultado de 2011 foi superior apenas ao crescimento alcançado em 2001, 2003 e 2009 (anos de crise e incerteza no cenário doméstico e internacional). Em 2010, por exemplo, o PIB brasileiro chegou a crescer 7,5%. A média de expansão durante os oito anos de governo Lula foi de 4%. Portanto, o resultado do ano de 2011 pode ser considerado bastante desfavorável. A desaceleração da economia brasileira ao longo de 2011 pode ser explicada, em parte, pela conjuntura internacional desfavorável. Segundo as contas trimestrais de 2011, o ritmo de crescimento econômico, que estava em 4,2% no primeiro trimestre, baixou para apenas 1,4% no quarto (parando-se os dados o mesmo trimestre do ano anterior). No terceiro, chegou a haver queda em relação ao trimestre imediatamente anterior (-0,1%), e, no último trimestre, o crescimento não passou de 0,3%, se parado ao terceiro trimestre do mesmo ano. Em outras palavras, o país entrou em 2012 um ritmo de crescimento muito baixo. O PIB pode ser analisado tanto pelo lado da produção (oferta) quanto pelo lado da demanda de bens e serviços. Analisando o lado da oferta, observa-se que a agropecuária foi o setor produtivo da economia brasileira maior dinamismo, um crescimento (de 3,9%) acima da média nacional. O setor de serviços cresceu 2,7%, próximo da média nacional (é o setor mais importante do PIB, pondo dois terços do valor total). Já a indústria foi o setor menos dinâmico, crescendo somente 1,6%. Cabe mencionar no interior da indústria o péssimo resultado da indústria de transformação (vestuário, máquinas, material elétrico, automóveis etc.), que em seu conjunto permaneceu estagnada em Gráfico 1. Taxa de variação do PIB, Brasil e países selecionados, 2011 (% em relação a 2010) 10,0 9,2 8,0 6,9 6,0 4,0 2,0 0,0 3,1 3,0 2,7 3,6 0,7 1,7 1,7 0,4 Média Mundial = 3,8 0,8-0,7-2,0 África do Sul Alemanha Brasil China Coréia do Sul Espanha EUA França Índia Itália Portugal Reino Unido Fonte: Dados países. Institutos de Estatística, Média Mundo. Projeção do FMI (janeiro/2012) Elaboração: IBGE, Contas Nacionais Trimestrais 4º Trimestre de 2011, 1 Fonte: FMI, valor nominal da média do câmbio de 2011.

4 2. A economia brasileira no primeiro ano do Governo Dilma 4 Box 1. Como é calculado o PIB? O PIB corresponde ao somatório da riqueza produzida por um país em determinado período de tempo. Contudo, a elaboração dessa conta de chegada vai além da mera agregação do valor de cada produto produzido em cada um dos setores de atividades. Antes, para preender o que significa esse indicador, é necessário que se reflita sobre o conceito de valor adicionado. Valor adicionado corresponde ao próprio processo de transformação das matérias-primas em bens ou serviços finais. Por exemplo: um carro é produzido pela união de centenas de ponentes, o chapa de aço, vidro, amortecedor etc. Mas o automóvel propriamente dito é produto de um conjunto de atividades realizadas pelos agentes que participam do processo de produção são eles que cortam as peças, moldam-nas, pintam-nas, soldam-nas etc. O valor adicionado, portanto, corresponde ao resultante daquelas tarefas que transformam matérias-primas em bens e serviços em sua forma final. Para que esse conceito possa ser operacionalizado, é preciso que cada um dos ponentes da produção, bem o o resultante de sua transformação no produto final sejam contabilizados monetariamente. Assim, o valor total da produção de determinado produto ou serviço é igual aos custos matérias-primas acrescidos do valor adicionado pelos agentes econômicos durante as atividades produtivas. O PIB é o resultante do somatório dos valores adicionados por cada um dos setores de atividades produtivas em operação num dado país, incluindo a participação do Estado e suas relações erciais o exterior (exportação e importação). Assim, no cálculo do somatório da riqueza produzida, se o valor total da produção de todos os produtos fosse contabilizado, estar-se-ia operando uma dupla contagem, identificando-se o que foram custos o valor adicionado. De forma mais simples, o PIB é o valor de bens e serviços destinados ao consumidor final (isto é, preende aqueles produtos que não são transformados na produção de outros), sejam famílias (bens de consumo durável e não durável), sejam empresas (máquinas, equipamentos e demais itens de bens de capital). A teoria econômica diverge sobre a origem do valor adicionado que forma o PIB. Na teoria marxista, ele seria produzido exclusivamente pela força de trabalho posta em operação e explorada pelo capital. Porém, na conceituação econômica mais usual, o valor adicionado seria gerado pela participação dos fatores de produção na elaboração dos bens finais: trabalho, capital, tecnologia, fator empresarial e terra. De qualquer forma, em ambas as visões há uma convergência o fato de que o valor adicionado será apropriado pelos diferentes agentes econômicos (para os marxistas, classes sociais), o: trabalhadores (salários), capitalistas (lucros), donos de bancos (juros), erciantes (lucro de venda), Estado (impostos), proprietários de terras e bens imóveis (rendas de aluguéis), proprietários das patentes (royalties), além das próprias empresas, vistas o unidades econômicas à parte, que parcela daquela soma repõem a depreciação de suas máquinas e equipamentos. Quando se analisa a repartição da riqueza nacional por essa óptica, calculase sua distribuição funcional. Pela óptica da demanda, o PIB brasileiro foi puxado pelo consumo das famílias, registrando uma expansão de 4,1% em Por sinal, o consumo das famílias vem contribuindo favoravelmente para o aumento do PIB há vários anos, por conta de políticas governamentais o o aumento do salário mínimo, os programas de transferência de renda (Bolsa Família) e o aumento da oferta de crédito. Contribuíram também favoravelmente os investimentos (ou seja, a formação bruta de capital fixo), que tiveram expansão de 4,7%. Analisando o setor externo, verifica-se que as exportações tiveram um peso positivo, aumento de 4,5%. Já as importações tiveram um impacto negativo sobre o PIB. Em 2011 cresceram 9,7%, favorecidas pela redução do preço dos produtos importados resultante da valorização do real frente ao dólar. Apesar do forte aumento das importações brasileiras no ano, as exportações foram suficientemente elevadas para gerar um saldo positivo na balança ercial de cerca de US$ 30 bilhões, contribuindo para o equilíbrio das contas externas. É verdade que houve necessidade de financiamento externo para cobrir todas as trocas do país o exterior (transações correntes), mas isso foi obtido maiores dificuldades por conta dos investimentos externos que chegaram ao país, seja para investimentos na produção, seja finalidades especulativas.

5 2. A economia brasileira no primeiro ano do Governo Dilma 3. Evolução do rendimento habitual médio do trabalho principal 5 Gráfico 2. Taxa de Crescimento do PIB, Brasil, (%) 8,0 7,5 6,0 4,0 4,3 2,7 5,7 3,2 4 6,1 5,2 2,7 2,0 0,0-2,0 1,3 1,1-0, Fonte: IBGE, Contas Nacionais Elaboração: IBGE, Contas Nacionais Trimestrais 4º Trimestre de 2011, Em 2011 os investimentos representaram apenas 19,3% do PIB, ainda longe do que se considera uma taxa ideal para que a economia brasileira possa manter um forte crescimento no próximo período. A despeito do crescimento nos últimos anos, a taxa de investimentos tem se mantido em nível relativamente baixo, necessitando da entrada de recursos externos para permitir o financiamento dos investimentos. A maioria dos economistas acredita que o aumento do PIB ficará em torno de 3%, no máximo 4%, em 2012 abaixo, portanto, do crescimento médio durante o governo Lula (4%). Estima-se que em 2013 o país retornará a um crescimento mais elevado. Mas, para isso, o governo precisa tomar uma série de medidas: reduzir a taxa básica de juros (Selic), removendo o ímpeto da entrada de capitais especulativos, de modo a desfazer a valorização do real, e incentivando o setor exportador e a indústria nacional; aumentar os investimentos públicos e privados; dar continuidade aos programas de transferência de renda, entre outras medidas de incentivo à produção e ao consumo. Ao mesmo tempo, é preciso manter o controle sobre a inflação, que poderia se elevar de forma mais acentuada caso o aumento da demanda não seja apanhado pelo aumento dos investimentos, além de poder ser pressionada por um cenário de desvalorização cambial. Trata-se dúvida de uma equação plexa. 3. Evolução do rendimento habitual médio do trabalho principal (tabela I) O rendimento real médio habitualmente recebido pela População Economicamente Ativa (PEA) de ambos os sexos residente nas seis maiores RMs, em janeiro de 2012, se elevou em 0,7% em relação ao mês de dezembro de 2011, e em 2,7%, na paração janeiro de Em relação ao mês anterior, o rendimento variou positivamente em 0,3% para a PEA branca de ambos os sexos e em 2,6% para a PEA preta & parda de ambos os sexos. Na paração janeiro de 2011, verificou-se elevações de 0,9% e 7,0% nos rendimentos de brancos e pretos & pardos, respectivamente. O rendimento dos homens brancos se elevou em 0,1% em relação a dezembro de 2011, e o dos homens pretos & pardos subiu 1,8%. Na paração anual, observou-se que os homens brancos experimentaram queda de 0,5% em seus rendimentos, enquanto os homens pretos & pardos obtiveram aumento de 6,2%. Notou-se aumento de 0,4% no rendimento das mulheres brancas e de 3,9% para o mesmo indicador das mulheres pretas & pardas, parativamente a dezembro de Em relação a janeiro do mesmo ano, as elevações foram mais expressivas tanto para as trabalhadoras brancas quanto para as pretas & pardas: 3,0% e 8,0%, respectivamente. Verificou-se que a PEA branca de ambos os sexos possuía rendimento real médio 74,3% superior à PEA preta & parda de ambos os sexos em janeiro de Referente a janeiro de 2011, a assimetria entre os grupos de cor ou raça diminui 10,6 pontos percentuais. A assimetria entre o rendimento dos homens brancos e dos homens pretos & pardos se reduziu em 11,9 pontos percentuais em relação a janeiro de 2011, de forma que chegou a 77,9% em janeiro de 2012, favoravelmente aos homens brancos.

6 3. Evolução do rendimento habitual médio do trabalho principal 4. Evolução da taxa de deprego aberto 5. Rendimento habitual médio do trabalho principal nas seis principais Regiões Metropolitanas brasileiras 6 Entre as mulheres, em janeiro de 2012, a desigualdade de rendimentos foi de 72,1%, favoravelmente às trabalhadoras brancas. Na paração janeiro do ano anterior, houve queda da assimetria em 8,3 pontos percentuais. Apesar das quedas observadas, as assimetrias seguiram elevadas. Operando por extremos, a diferença entre os rendimentos dos homens brancos e das mulheres pretas & pardas, foi igual a 138,7% em janeiro de Já as mulheres brancas auferiram rendimentos 28,3% mais elevados que os homens pretos & pardos para igual período. 4. Evolução da taxa de deprego aberto (tabela II) Em janeiro de 2012, a taxa de deprego da PEA de ambos os sexos residente nas seis maiores RMs foi de 5,5%. Em relação a dezembro de 2011 houve aumento da taxa de deprego da PEA total em 0,8 ponto percentual. Quando parado a janeiro de 2011, notouse queda de 0,6 ponto percentual no indicador. A taxa de deprego da PEA branca, em janeiro de 2012, foi de 4,6%. Na paração dezembro de 2011, a PEA branca sofreu elevação mensal de 0,7 ponto percentual em sua taxa de deprego. O mesmo indicador da PEA preta & parda no primeiro mês de 2012 foi de 6,6%, aumentando em 0,9 ponto percentual em relação ao mês anterior. Em relação a janeiro de 2011, houve queda de 0,5 ponto percentual para brancos e para pretos & pardos. Comparativamente a dezembro de 2011, houve variação positiva de 0,3 ponto percentual na taxa de deprego dos homens brancos e de 0,9 ponto percentual na taxa dos homens pretos & pardos. Relativamente a janeiro de 2011, o indicador caiu 0,8 ponto percentual para os homens brancos e em 0,1 ponto percentual para os homens pretos & pardos. As mulheres brancas experimentaram aumento de 0,9 ponto percentual na taxa de deprego, em relação ao mês anterior, e as mulheres pretas & pardas sofreram aumento de 1,1 ponto percentual para igual período. Na paração anual, notou-se queda de 0,3 ponto percentual na taxa de deprego das mulheres brancas e, das mulheres pretas & pardas, da ordem de 0,8 ponto percentual. 5. Rendimento habitual médio do trabalho principal nas seis principais Regiões Metropolitanas brasileiras (tabelas III e IV) Em janeiro de 2012, o rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA de ambos os sexos ocupada se elevou em quatro das seis RMs pesquisadas, parativamente a janeiro de O rendimento aumentou, em ordem crescente, em Salvador (16,6%), Belo Horizonte (6,4%), Recife (2,5%) e São Paulo (2,2%). No Rio de Janeiro e em Porto Alegre, houve queda real de 0,3% e 0,1%, respectivamente. O mais expressivo aumento de rendimento da PEA branca de ambos os sexos em relação a janeiro de 2011 ocorreu na RM de Salvador: 29,5%. Em igual período, o rendimento também cresceu nas RMs de Belo Horizonte (8,0%) e São Paulo (0,5%). Em Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre, os trabalhadores brancos verificaram queda em seu rendimento de, respectivamente, 6,9%, 1,4% e 0,7%. A PEA preta & parda de ambos os sexos experimentou variação positiva em seu rendimento médio habitual em todas as seis regiões pesquisadas. Em ordem decrescente, as elevações foram verificadas em Recife (12,7%), Salvador (9,4%), Belo Horizonte (8,7%), Rio de Janeiro (5,6%), São Paulo (5,4%) e Porto Alegre (2,0%). O rendimento real habitual da PEA branca masculina se elevou nas RMs de Salvador (16,8%) e Belo Horizonte (11,4%), na paração janeiro de Os homens brancos experimentaram queda anual em seus rendimentos de 5,3%, em Recife, 4,2%, no Rio de Janeiro, 2,5%, em Porto Alegre, e 0,6%, em São Paulo. Verificou-se variação anual positiva extremamente elevada no rendimento das trabalhadoras brancas em Salvador: 43,3%. As mulheres deste grupo de cor ou raça também experimentaram elevação de rendimento no Rio de Janeiro (3,9%), em Belo Horizonte (3,6%), em Porto Alegre (3,1%) e em São Paulo (1,6%). Notou-se queda no rendimento da PEA branca feminina, da ordem de 8,3% em relação a janeiro de 2011, apenas em Recife. A PEA preta & parda masculina obteve aumento real de rendimento em todas as seis RMs, exceção de Porto Alegre, onde houve queda de 2,3% na paração janeiro de As variações anuais positivas no rendimento dos homens desse grupo de cor ou raça ocorreram nas RMs de Recife (13,5%), Salvador (6,6%), Belo Horizonte (6,5%), São Paulo (6,3%) e Rio de Janeiro (3,9%).

7 5. Rendimento habitual médio do trabalho principal nas seis principais Regiões Metropolitanas brasileiras 7 Já o rendimento das trabalhadoras pretas & pardas se elevou nas seis RMs estudas, em relação a janeiro do ano anterior. O maior aumento real ocorreu em Salvador: 13,3%. Para as demais localidades, as elevações reais anuais foram de 11,4% em Belo Horizonte, 11,2% em Recife, 9,9% em Porto Alegre, 8,6% no Rio de Janeiro e 3,4% em São Paulo. Entre as RMs, a queda de desigualdade mais expressiva ocorreu em Recife. Nesta RM, entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012, a diferença de rendimentos da PEA branca e da PEA preta & parda caiu 34,3 pontos percentuais, chegando a 62,9% favoravelmente aos brancos. Entre os homens residentes em Recife, a desigualdade nos rendimentos diminuiu 33,8 pontos percentuais em relação a janeiro de 2011, alcançando 71,2% em janeiro de 2011, favoravelmente aos homens brancos. Quanto às mulheres, as brancas auferiram rendimentos 57,6% superiores às pretas & pardas no mesmo período. Em relação a janeiro de 2011, observou-se queda nas assimetrias entre os rendimentos das mulheres brancas e pretas e pardas em 33,5 pontos percentuais. Salvador foi a única RM em que as assimetrias de rendimentos entre a PEA branca e a PEA preta & parda se elevaram. Na paração janeiro de 2011, ocorreu aumento das desigualdades em 35,1 pontos percentuais. A capital baiana, em janeiro de 2012, também detinha o recorde de RM os rendimentos mais desiguais a diferença era de 125,3% em favor à PEA branca. Em janeiro de 2012, Porto Alegre era a RM as menores assimetrias nos rendimentos do trabalho entre brancos e pretos & pardos 61,7% favorável aos primeiros. Na RM de Salvador, em janeiro de 2012, a PEA branca masculina obteve rendimento 127,8% superior à preta & parda, o que representa uma elevação anual das assimetrias de 19,8 pontos percentuais entre os homens desta RM. No tocante às mulheres de Salvador, as desigualdades de rendimento se elevaram expressivamente em relação a janeiro de 2011: 46,2 pontos percentuais. Em janeiro de 2012, o rendimento médio das mulheres brancas mostrou-se 120,4% superior ao das pretas & pardas.

8 8 Tempo em Curso Elaboração escrita Prof. Marcelo Paixão, Prof. João Saboia (análise da conjuntura nacional), Irene Rossetto, Elisa Monçores, Guilherme Câmara e Hugo Saramago Pesquisadora Assistente Elisa Monçores Irene Rossetto Bolsista de iniciação científica Guilherme Câmara Hugo Saramago Revisão de texto e copidesque Frederico Hartje Editoração Maraca Design Apoio Fundação Ford Equipe LAESER / IE / UFRJ Coordenação Geral Prof. Marcelo Paixão Pesquisadores Assistentes Prof. Cleber Lázaro Julião Costa Elisa Alonso Monçores Irene Rossetto Giaccherino Ricardo Mello Colaboradores Prof.ª Azoilda Loretto Prof. José Jairo Vieira Bolsistas de iniciação científica Bianca Carrasco (Fundação Ford) Danielle Oliveira (Fundação Ford) Elaine Carvalho (Fundação Ford) Guilherme Câmara (Fundação Ford) Hugo Saramago (PIBIC CNPq) Iuri Viana (PIBIC CNPq) Assistente de coordenação Prof.a Elizete Menegat Secretária Luisa Maciel

9 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 9 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro Tabela I. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs, Brasil, jan / 11 jan / 12 (em R$, jan / 12 - INPC) Brancos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan 2.399, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75 Brancos 2.061, , , , , , , , , , , , ,15 Pretos & Pretas & Pardas 1.263, , , , , , , , , , , , ,54 926,84 911,67 902,65 899,35 897,07 897,70 921,01 943,70 925,41 952,17 962,79 963, ,78 Pretos & 1.115, , , , , , , , , , , , ,22 PEA Total 1.627, , , , , , , , , , , , ,15 Tabela II. Taxa de deprego aberto da PEA residente nas seis maiores RMs, Brasil, jan / 11 jan / 12 (em % da PEA total) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Brancos 4,4 4,6 4,4 4,3 4,2 4,4 4,1 4,1 3,9 3,8 3,4 3,3 3,6 5,9 6,4 6,8 6,9 6,8 6,4 6,3 6,3 6,2 6,0 5,2 4,7 5,6 Brancos 5,1 5,4 5,5 5,5 5,4 5,3 5,1 5,1 5,0 4,8 4,2 3,9 4,6 Pretos & 5,2 5,7 5,7 5,8 5,8 5,6 5,5 5,3 5,6 5,3 4,5 4,2 5,1 Pretas & Pardas 9,4 9,5 9,8 9,4 9,5 9,2 9,1 9,3 9,3 8,8 8,6 7,5 8,6 Pretos & 7,1 7,4 7,6 7,5 7,5 7,2 7,1 7,1 7,3 6,9 6,3 5,7 6,6 PEA Total 6,1 6,4 6,5 6,4 6,4 6,2 6,0 6,0 6,0 5,8 5,2 4,7 5,5 Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada Tabela III. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada, seis maiores Regiões Metropolitanas, Brasil, jan / 11 (em R$, jan / 12 - INPC) Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Brancos 2.116, , , , , , , , , , , ,04 Brancos 1.820, , , , , ,54 Pretos & Pretas & Pardas 1.032, , , , , ,74 776,29 980,03 890,93 932,81 958,38 851,18 Pretos & 923, , , , , ,84 PEA Total 1.216, , , , , ,95

10 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 10 Tabela IV. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada, seis maiores Regiões Metropolitanas, Brasil, jan / 12 (em R$, jan / 12 - INPC) Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Brancos 2.005, , , , , , , , , , , ,85 Brancos 1.694, , , , , ,95 Pretos & 1.171, , , , , ,88 Pretas & Pardas 863, ,05 992, ,64 990,78 935,16 Pretos & 1.040, , , , , ,35 PEA Total 1.247, , , , , ,97 Tabela V. Taxa de deprego aberto da PEA residente, seis maiores Regiões Metropolitanas, Brasil, jan / 11 (em % da PEA total) Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Brancos 5,2 8,7 3,4 3,0 5,4 3,5 7,0 7,9 5,2 5,9 6,1 5,0 Brancos 6,0 8,3 4,3 4,3 5,7 4,1 Pretos & 5,3 7,5 4,7 4,2 5,5 3,0 Pretas & Pardas 10,6 14,9 7,7 8,3 8,2 7,2 Pretos & 7,6 11,1 6,1 6,0 6,7 5,0 PEA Total 7,1 10,7 5,3 5,1 6,0 4,2 Tabela VI. Taxa de deprego aberto da PEA residente, seis maiores Regiões Metropolitanas, Brasil, jan / 12 (em % da PEA total) Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Brancos 4,1 3,9 3,3 3,7 3,8 2,9 6,5 7,9 4,7 6,5 5,5 4,3 Brancos 5,3 5,7 4,0 5,0 4,6 3,5 Pretos & 4,6 6,5 4,1 4,3 5,8 3,8 Pretas & Pardas 7,5 11,4 5,7 8,5 8,9 9,1 Pretos & 5,9 8,8 4,8 6,1 7,2 6,4 PEA Total 5,7 8,3 4,5 5,6 5,5 3,9 Tabela VII. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs desagregada por ramo de atividade, Brasil, jan / 11 (em R$, jan / 12 - INPC) Indústria Construção Comércio Serviços Financeiros Administração Pública Serviços s Outros Serviços Brancos 2.375, , , , ,86 930, , , , , , ,37 690, ,72 Brancos 2.105, , , , ,33 702, ,57 Pretos & 1.358,37 996, , , ,43 779, ,12 Pretas & Pardas 889, ,30 795, , ,63 592,25 818,51 Pretos & 1.194,69 998,33 944, , ,92 600, ,79 PEA Total 1.708, , , , ,30 637, ,79

11 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 11 Tabela VIII. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs desagregada por ramo de atividade, Brasil, jan / 12 (em R$, jan / 12 - INPC) Indústria Construção Comércio Serviços Administração Serviços Outros Financeiros Pública s Serviços Brancos 2.424, , , , ,01 938, , , , , , ,66 702, ,80 Brancos 2.170, , , , ,20 712, ,79 Pretos & 1.421, , , , ,93 892, ,78 Pretas & Pardas 922, ,38 868, , ,35 631,23 902,49 Pretos & 1.250, , , , ,74 643, ,71 PEA Total 1.773, , , , ,64 669, ,03 Tabela IX. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs desagregada por posição na ocupação, Brasil, jan / 11 (em R$, jan / 12 - INPC) Brancos Militar ou Funcionário Trabalhador por Conta Própria Empregador 977,3 874, , , , , , , ,93 786,74 633, , , , , , , ,65 Brancos 799,99 642, , , , , , , ,35 Pretos & 925,95 604, ,45 855, , , , , ,52 Pretas & 704,09 528,17 957,88 680, ,60 927, ,23 720, ,63 Pardas Pretos & 718,26 530, ,90 787, , , ,31 959, ,78 PEA Total 748,41 570, , , , , , , ,50 Tabela X. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs desagregada por posição na ocupação, Brasil, jan / 12 (em R$, jan / 12 - INPC) Militar ou Trabalhador Funcionário por Conta Própria Empregador Brancos 959,3 908, , , , , , , ,11 809,78 632, , , , , , , ,72 Brancos 818,91 640, , , , , , , ,32 Pretos & 965,98 782, ,21 887, , , , , ,75 Pretas & 737,39 573, ,62 702, ,40 971, ,54 792, ,82 Pardas Pretos & 754,5 579, ,94 821, , , , , ,98 PEA Total 780,82 602, , , , , , , ,32

12 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 12 Tabela XI. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs desagregada por faixas de escolaridade, Brasil, jan / 11 (em R$, jan / 12 - INPC) Sem instrução ou menos de 1 ano de estudo De 1 a 3 anos de estudo De 4 a 7 anos de estudo De 8 a 10 anos de estudo 11 ou mais anos de estudo Brancos 911,45 983, , , ,09 556,14 643,35 689,62 799, ,62 Brancos 759,61 853, , , ,23 Pretos & 756,22 845,68 923,34 985, ,46 Pretas & Pardas 483,62 541,15 608,31 687, ,47 Pretos & 643,19 711,32 799,57 868, ,75 PEA Total 682,68 763,73 883,94 967, ,19 Tabela XII. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores RMs desagregada por faixas de escolaridade, Brasil, jan / 12 (em R$, jan / 12 - INPC) Sem instrução ou menos de 1 ano de estudo De 1 a 3 anos de estudo De 4 a 7 anos de estudo De 8 a 10 anos de estudo 11 ou mais anos de estudo Brancos 1.117, , , , ,76 609,60 659,64 739,59 862, ,16 Brancos 901,14 893, , , ,90 Pretos & 800,24 887,90 998, , ,12 Pretas & Pardas 559,15 568,42 633,32 736, ,52 Pretos & 711,60 761,30 857,74 921, ,31 PEA Total 777,40 812,07 928,38 994, ,80 Tabela XIII. Composição da massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos recebida pela PEA residente nas seis maiores RMs, Brasil, jan / 11 e jan / 12 (em %) Variação Brancos 41,5 40,3-1,1 25,0 25,2 0,2 Brancos 66,5 65,5-1,0 Pretos & 20,1 20,9 0,8 Pretas & Pardas 11,7 12,2 0,4 Pretos & 31,8 33,0 1,2 PEA Total 100,0 100,0 - Nota 1: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada. Nota 2: Massa de rendimento deflacionada para R$ jan/12. Tabela XIV. Distribuição da PEA depregada residente nas seis maiores RMs, por tempo de duração da procura por emprego, Brasil, jan / 11 (em % PEA depregada) Até 30 dias De 1 a 6 meses De 7 a 11 De 12 a 24 Mais de 24 meses meses meses Total Brancos 32,3 48,3 7,5 5,2 6,7 100,0 28,2 49,7 6,2 8,5 7,4 100,0 Brancos 30,1 49,1 6,8 7,0 7,1 100,0 Pretos & 31,7 51,7 4,4 7,5 4,7 100,0 Pretas & Pardas 28,4 43,8 6,3 10,8 10,6 100,0 Pretos & 29,7 47,0 5,5 9,5 8,3 100,0 PEA Total 29,9 47,7 6,2 8,3 7,8 100,0

13 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 13 Tabela XV. Distribuição da PEA depregada residente nas seis maiores RMs, por tempo de duração da procura por emprego, Brasil, jan / 12 (em % PEA depregada) Até 30 dias De 1 a 6 De 7 a 11 De 12 a 24 Mais de 24 meses meses meses meses Total Brancos 32,2 48,0 7,6 8,7 3,5 100,0 26,7 49,9 8,3 8,8 6,4 100,0 Brancos 29,0 49,1 8,0 8,7 5,2 100,0 Pretos & 31,1 47,9 6,4 7,9 6,7 100,0 Pretas & Pardas 29,5 43,5 8,1 10,3 8,6 100,0 Pretos & 30,2 45,3 7,4 9,3 7,8 100,0 PEA Total 29,7 46,9 7,6 9,0 6,7 100,0 Tabela XVI. Taxa de subocupação por falta de tempo de serviço em todos os trabalhos nas seis RMs, Brasil, jan / 11 e jan / 12 (em % da PEA ocupada) Variação Brancos 1,4 1,4 0,0 2,6 2,5-0,1 Brancos 1,9 1,9-0,1 Pretos & 1,8 1,9 0,1 Pretas & Pardas 4,1 3,2-0,9 Pretos & 2,8 2,4-0,4 PEA Total 2,3 2,1-0,2 Tabela XVII. Taxa de subocupação por falta de remuneração em todos os trabalhos nas seis RMs, Brasil, jan / 11 e jan / 12 (em % da PEA ocupada) Variação Brancos 9,1 9,7 0,6 14,9 15,8 0,9 Brancos 11,8 12,6 0,7 Pretos & 18,7 19,5 0,8 Pretas & Pardas 29,9 29,5-0,4 Pretos & 23,7 23,9 0,2 PEA Total 17,3 17,8 0,5

14 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 14 Tabela XVIII. Distribuição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação, Brasil, jan / 11 (em % da PEA ocupada) Militar ou Funcionário Trabalhador por Conta Própria Empregador Não remunerado Brancos 0,2 0,2 49,7 12,8 1,8 0,8 7,2 19,8 7,4 0, ,8 6,3 44,1 10,5 2,6 1,6 10,6 16 3,8 0,8 100 Brancos 1,9 3 47,1 11,7 2,2 1,2 8,8 18 5,7 0,5 100 Pretos & 0,4 0,3 54,9 12,9 1,4 0,8 5,7 20,3 3,1 0,2 100 Pretas & 7, ,3 10,4 2,1 1,5 7,9 16,1 1,5 0,8 100 Pardas Pretos & 3, ,8 1,7 1,1 6,7 18,4 2,4 0,5 100 PEA Total 2,6 4,4 47,4 11,8 2 1,1 7,8 18,2 4,2 0,5 100 Total Tabela XIX. Distribuição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação, Brasil, jan / 12 (em % da PEA ocupada) Militar ou Funcionário Trabalhador por Conta Própria Empregador Não remunerado 0,2 0, ,9 1,6 0,8 7,2 20 6,9 0,2 100 Brancos 3,9 6,1 46 9,9 2,1 1,5 10,7 15,4 3,8 0,8 100 Brancos 1,9 2,9 49,2 10,5 1,9 1,1 8,8 17,8 5,4 0, ,4 0,3 56,1 12 1,4 0,8 5,8 19,8 3,3 0,2 100 Pretos & 6,6 12,1 42,4 8,8 1,8 1,7 7,7 16,8 1,6 0,6 100 Pretas & Pardas Pretos & 3,1 5,5 50,1 10,6 1,6 1,2 6,6 18,5 2,6 0,4 100 PEA Total 2,5 4,1 49,5 10,6 1,7 1,2 7,8 18,1 4,2 0,4 100 Total

15 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 15 Tabela XX. Composição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação, Brasil, jan / 11 (em % da PEA ocupada) Militar ou Funcionário Trabalhador por Conta Própria Empregador Não remunerado Brancos 2,6 1,3 29,3 30,3 25,6 19,7 25,9 30,4 48,9 8,4 28,0 34,8 35,0 22,7 21,7 32,4 33,7 33,3 21,4 21,9 42,2 24,4 Brancos 37,4 36,3 52,0 52,1 57,9 53,4 59,2 51,9 70,8 50,5 52,4 Pretos & 4,0 2,0 30,0 28,4 17,8 19,2 19,1 28,9 18,9 9,7 26,0 Pretas & 58,4 61,5 17,1 18,2 22,0 27,1 20,9 18,3 7,2 38,5 20,7 Pardas Pretos & 62,4 63,5 47,2 46,6 39,8 46,3 40,0 47,2 26,1 48,2 46,6 PEA Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Total Tabela XXI. Composição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação, Brasil, jan / 12 (em % da PEA ocupada) Militar ou Funcionário Trabalhador por Conta Própria Empregador Não remunerado Brancos 2,5 1,1 29,5 29,1 26,4 20,0 26,0 31,0 46,4 12,4 28,1 38,6 36,3 22,7 22,9 30,2 30,9 33,5 20,7 22,0 45,3 24,4 Brancos 41,1 37,4 52,2 52,0 56,7 50,9 59,5 51,7 68,4 57,8 52,5 Pretos & 4,4 1,8 29,6 29,7 21,4 18,4 19,3 28,5 20,6 8,9 26,1 Pretas & 54,3 60,4 17,5 17,0 20,9 30,2 20,1 18,8 8,0 28,4 20,4 Pardas Pretos & 58,7 62,2 47,1 46,7 42,3 48,5 39,5 47,3 28,6 37,3 46,5 PEA Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Total

16 Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro 16 Tabela XXII. Taxa de deprego por grupos de idade nas seis maiores RMs, Brasil, jan / 11 (em % da PEA total) 10 a 16 anos 17 a 24 anos 25 a 40 anos 41 a 64 anos 65 anos ou mais Total Brancos 23,9 12,5 3,7 2,1 0,5 4,4 15,8 14,1 5,8 2,9 1,7 5,9 Brancos 20,5 13,2 4,7 2,5 0,9 5,1 Pretos & 24,0 13,1 4,3 1,9 0,7 5,2 Pretas & Pardas 23,2 20,7 9,4 3,9 1,3 9,4 Pretos & 23,6 16,4 6,7 2,8 1,0 7,1 PEA Total 22,1 14,9 5,6 2,6 0,9 6,1 Tabela XXIII. Taxa de deprego por grupos de idade nas seis maiores RMs, Brasil, jan / 12 (em % da PEA total) 10 a 16 anos 17 a 24 anos 25 a 40 anos 41 a 64 anos 65 anos ou mais Total Brancos 8,5 8,0 3,7 2,2 0,2 3,6 28,7 12,4 5,6 2,9 0,9 5,6 Brancos 18,1 10,0 4,6 2,5 0,5 4,6 Pretos & 17,4 12,1 4,3 2,6 0,5 5,1 Pretas & Pardas 33,1 19,7 8,3 3,6 0,5 8,6 Pretos & 24,4 15,3 6,1 3,1 0,5 6,6 PEA Total 21,8 12,7 5,3 2,7 0,5 5,5

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