DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS
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- Vanessa Balsemão Bacelar
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1 DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS PODRIDÃO NEGRA. Principal doença de crucíferas cultivadas, principalmente de repolho, couve e couve-flor. Associada com a podridão mole: perdas totais nos períodos quentes e úmidos. Repolhos híbridos japoneses: muito suscetíveis 1
2 SINTOMAS Planta é suscetível em todas as fases de seu desenvolvimento Plântulas: queda prematura dos cotilédones quando bactéria vem associada à semente SINTOMAS Folhas verdadeiras - sintoma típico Penetr. da bactéria: hidatódios ou ferimentos amarelecimento em forma de v, com o vértice voltado para o centro da folha, acompanhando as nervuras, que se mostram coloridas de pardo a preto 2
3 SINTOMAS Plantas - invasão sistêmica da bactéria vasos lenhosos da folha e do caule enegrecidos amarelecimento e necrose das folhas. enfezamento, murcha. queda prematura de folhas. apodrecimento total da planta ETIOLOGIA Xanthomonas campestris pv. campestris Sobrevivência:. sementes contaminadas. restos de culturas. hospedeiros nativos. crucíferas perenes. outros hospedeiros: nabo, mostarda, rabanete couve-rabano, couve-de-bruxelas brócolo, repolho chinês 3
4 ETIOLOGIA Disseminação:. sementes contaminadas ou infectadas (6 a 8% nas sementes comerciais). água de superfície. respingos de chuva. tratos culturais. roupas dos operários ETIOLOGIA Penetração:. hidatódios. estômatos. ferimentos Condições favoráveis:. épocas quentes e chuvosas. bactéria cresce de 4,5 a 39 o C. temperatura ótima mais ou menos 28 o C. Sob condições ótimas - sintomas - 4 dias após a penetração PODRIDÃO MOLE Problema - períodos quentes, úmidos e em solos ácidos Favorecida por:. incidência de X. c. v. campestris. ferimentos nos tratos culturais. ataque de fungos. deficiência de Ca, boro e molibdênio Afeta órgãos suculentos - podridão mole Fator limitante p/ prod. de sementes de couve-flor, repolho e brócolis Prejuízos - mais elevados - fase final da cultura 4
5 SINTOMAS Maior ocorrência - fase final da cultura Bactéria necessita de aberturas naturais, ferimentos ou tecidos necrosados para infectar a planta Encharcamento dos tecidos - seguido de rápida podridão mole exsudação de líquido fétido Limites entre a parte sadia e a doente são bem definidos ETIOLOGIA Erwinia carotovora pv. carotovora Penetração:. aberturas naturais. Ferimentos. tecidos necrosados Pl. hospedeiras da bactéria: cerca de 70 espécies - maioria hortaliças Sobrevivência:. outros hospedeiros. saprofiticamente no solo ETIOLOGIA Disseminação:. sementes, raízes e tubérculos de hortaliças. insetos. tratos culturais. homem. implementos agrícolas Condições favoráveis:. T = 25 a 30 o C. umidade relativa do ar alta. adubação desequilibrada [deficiência de Ca, B, Mo (a deficiência de Ca e B predispõe a planta ao ataque da bactéria, a ponto de impedir a produção de sementes)] 5
6 OUTRAS DOENÇAS BACTERIANAS Pseudomonas cichorri - RS - lesões em folhas e em cabeças de repolho Pseudomonas brassicae - edemas em folhas de repolho HÉRNIA Ocorrência -- regiões de clima mais frio e úmido Patógeno não está tão disseminado como o agente da podr. negra Regiões que ocorre supera de importância as bactérias Culturas em solo afetado - produção quase nula. Fungo - esporos de resistência - sobrevivem por + 7 anos no solo Esporo só germina na presença de exsudatos da planta hospedeira SINTOMAS Sintoma típico - formação de galhas nas raizes Galhas geralmente - maiores que as produzidas por Meloydogine Pode ocorrer em qualquer idade da planta Parte aérea - enfezamento - murcha nas horas mais quentes do dia - amarelecimento de folhas - morte de plantas 6
7 ETIOLOGIA Plasmodiophora brassicae 7 raças fisiológicas do patógeno no Brasil Disseminação:. solo contaminado Plantas hospedeiras:. 300 espécies e variedades de brássicas. 9 espécies de diferentes famílias botânicas - Plantas não hospedeiras: cenoura, beterraba, gramíneas - Cond. Fav.:. temp. não é fator limitante (18 a 25oC faixa ótima). solos arenosos são os mais favoráveis 7
8 DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS MÍLDIO Ocorrência : meses de inverno ou regiões serranas frescas e úmidas Problema:. sementeiras SINTOMAS Cotilédones doentes - pontos necróticos espalhados por toda a superfície Superfície inferior - revestimento branco filamentosofrutificação do fungo Ocorre necrose dos cotilédones Folhas - sintomas - semelhantes aos dos cotilédones 8
9 ETIOLOGIA Peronospora parasitica Disseminação: vento, água de chuva e de orvalho. Plantas hospedeiras:. espécies brássicas cultivadas ou selvagens Fungo apresenta variação na patogenicidade C. F.:. patógeno típico de clima fresco. Temp. - formação e germ. Esporos: 8 a 12 o C. Necessita de UR alta para infectar MANCHA DE ALTERNARIA Várias espécies de Alternaria atacam as crucíferas Alternaria brassicae é a mais importante Danos nas sementerias e na produção de sementes 9
10 SINTOMAS Sementeiras - damping-off - necrose do cotilédones - enfezamento das mudas atacadas Plantas desenvolvidas - lesões no caule e manchas concêntricas pardas Folhas de repolho e couve-flor - lesões chegam a atingir 2 cm Acelga - queima das folhas externas SINTOMAS Sementes quando afetadas novas - destruídas ou ficam chochas. Sementes atacadas quando maduras- transportam o micélio dormente do fungo 10
11 ETIOLOGIA Alternaria brassicae e A. brassicicola Sobrevivência: sementes, restos de cultura e hospedeiros perenes Disseminação: sementes, vento e mudas Condições favoráveis:. T não é fator limitante. fungo desenvolve-se de 2 a 36 o C. ótimo: 28 o C FERRUGEM BRANCA Pouca importância econômica Ocorre com freqüência Geralmente não é necessário controle SINTOMAS Folhas - pústulas brancas, de 1 a 3 mm de diâmetro expoem massa branca pulverulenta de esporos Posteriormente pode ocorrer:. entumescimento. distorção. amarelecimento da área afetada Florescimento: o fungo pode tornar-se sistêmico nas hastes florais - originando órgãos hipertrofiados gigantes, com virescência 11
12 Ferrugem branca ETIOLOGIA Albugo candida Parasita obrigado Produz haustórios, esporangióforos e esporângios Sobrevive em hospedeiros nativos OÍDIO Erysiphe polygoni (Oidium sp.) 12
13 Mancha de Micosferela ou mancha com pontos Mycosphaerella brassicicola Mofo cinzento ou bolor cinzento Botrytis cinerea Murcha de Fusarium Fusarium oxysporum f.sp. conglutinans 13
14 Podridão de Esclerotinia Sclerotinia sclerotiorum Murcha de Esclerocio Sclerotium rolfsii Tombamentos. Rhizoctonia solani. Pythium spp.. Fusarium sp.. Alternaria brassicae. Botrytis cinerea. Sclerotium rolfsii 14
15 DOENÇAS CAUSADAS POR VIRUS MOSAICO DO NABO SINTOMAS Repolho: - anéis pretos Nabo, couve-de-bruxelas e mostarda: - mosaico - distorção foliar - subdesenvolvimento Couve: - folhas mais velhas não exibem sintomas - folhas + novas: - clareamento, mosaico - mosqueado e distorções ETIOLOGIA Vírus do mosaico do nabo Transmissão:. pulgões - modo não persistente 15
16 16
17 MOSAICO DA COUVE-FLOR Infecta apenas crucíferas SINTOMAS Couve-flor: - clareamento de nervuras - progride da base para todo o limbo das folhas novas - enações e distorções foliares - pintas necróticas, perceptíveis na sup. inf. das folhas - folhas + velhas não exibem sintomas ETIOLOGIA Vírus do mosaico da couve-flor Transmissão:. pulgões - modo semi-persistente 17
18 DOENÇA FISIOLÓGICA PODRIDÃO PARDA: deficiência de boro Deficiência de Molibdênio Deficiência de cálcio 18
19 PROGRAMA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS Variedades resistentes Eficiente para: a) X. campestris pv. campestris Repolho:. Master. Master AG-325. Caribe. Chumbinho. Louquinho. HG 18. ESALQ-84. Mogiano. Saik^^o. YR-Rampo. YR-Ranshu Brócoli:. Ramoso Santana. Precoce Piracicaba Verão. Condor Couve-flor:. Flórida. Santa Elisa-2. Ikuta. Jaraguá. Miyai. Shiromaru I. Shiromaru II. Shiromaru III Variedades resistentes Plasmodiophora brassicae. Repolho:. Danerweiss. Copenhagen. Market. Siulecie Vericha Erwinia carotovora subsp. carotovora Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans 19
20 Uso de sementes sadias ou tratadas EUA - infecção máx. tol. em sementes de brócoli de X. c. pv. campestris: 0,01% Tratamento de sementes:. Indicação térmico. sementes: imersão em água a 50 C/ 25 a 30 min. secagem à sombra. semeadura imediata Uso de sementes sadias ou tratadas sementes de repolho: imersão em água a 50C /20 min Tratamento das sementes com hipoclorito de cálcio - concentração = 0,5 % por 15 min Peronospora parasitica: tratamento de sementes com metalaxyl Outras doenças fúngicas: trat. das sementes com thiram e/ou captan Escolha de local e rotação de cultura Patógenos sobrevivem em restos de cultura no solo, saprofiticamente Produção de estruturas de resistência Eficiente para: X. campestris pv. campestris P. brassicae Mycosphaerella brassicicola F.oxysporum f.sp. conglutinans Sclerotinia sclerotiorum S. rolfsii. R. solani 20
21 Escolha de época de plantio Plantios no verão - mais favoráveis à ocorrência de doenças Calagem Eficiente para:. X. campestris pv. campestris. E. carotovora pv. carotovora. P. brassicae. F. oxysporum f. sp. conglutinans. Pythium sp.. R. solani Correção de deficiências de Boro e Molibdênio Aplic. de bórax com outros adubos na sementeira e no local definitivo de plantio Persistência dos sintomas - 2 a 3 pulverizações, espaçadas de uma semana, com solução de bórax (5 g/10 l de água mais espalhante adesivo) 21
22 Tabela 1: Influência da concentração de bórax em folhas de couveflor na redução de deficiência de boro e podridão mole Borax na sol. (4 aplic.) % Cabeças comerciais kg/ha Sintomas de def.b na cabeça % Podr. mole nas cabeças - % 0, a 90,9 31,6 0 0, b 71,6 14,0 55 0, b 54,0 10,0 68 0, bc 46,0 5,0 84 0, c 41,0 4,0 87 0, c 34,0 6,0 82 Adap. de Ogata, Vaz e Filqueira, Controle Podr. mole pelo Borax % Controle químico Alternaria:. pulv. preventivas na parte aérea. chlorothalonil, iprodione ou mancozeb Sclerotinia:. sulco de plantio. iprodione e vinclozolin Peronospora:. pulverização da parte aérea. chlorothalonil, mancozeb, metalaxyl ou propineb Albugo:. pulverização da parte aérea. metalaxyl CONTROLE QUIMICO Alternaria:. pulv. preventivas na parte aérea. chlorothalonil, iprodione ou mancozeb Sclerotinia:. sulco de plantio. benomyl, iprodione e vinclozolin Peronospora:. pulverização da parte aérea. chlorothalonil, mancozeb, metalaxyl ou propineb Albugo:. pulverização da parte aérea - metalaxyl 22
23 Outras medidas Evitar ferimentos durante os tratos culturais Erwinia Desinfestação do solo para sementeira - Plasmodiophora Desinfestação das covas para o transplante de mudas Plasmodiophora Aração profunda dos solos contaminados Plasmodiophora Eliminação de plantas daninhas hospedeiras Controle das viroses Eliminação de plantas doentes Controle do inseto vetor Uso de variedades resistentes 23
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