FARMACOGNOSIA. Matéria-Prima Vegetal
|
|
- Victoria Aragão Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FARMACOGNOSIA Matéria-Prima Vegetal
2 O que é farmacognosia? A palavra Farmacognosia vem de dois vocábulos gregos e quer dizer Pharmakon droga e fármaco gnosis conhecimento. Farmacognosia é uma ciência que estuda todas as drogas de origem natural (vegetal, animal, mineral e microbiana), deste o plantio, coleta, armazenamento até os mecanismos de ações, dosagem e efeitos colaterais.
3 Conceitos Gerais Plantas Medicinais: Todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos. Droga Vegetal: planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta, estabilização, quando aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. (RDC nº 14, 2010)
4 Conceitos Gerais Plantas Medicinais: Todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos. Fitocomplexo: substâncias originadas no metabolismo primário e/ou secundário responsáveis, em conjunto, pelos efeitos biológicos de uma planta medicinal ou de seus derivados. (RDC nº 14, 2010)
5 Conceitos Gerais Marcador: composto ou classe de compostos químicos (ex: alcalóides, flavonóides, ácidos graxos, etc.) presentes na matéria prima vegetal, preferencialmente tendo correlação com o efeito terapêutico, que é utilizado como referência no controle da qualidade da matéria-prima vegetal e do medicamento fitoterápico. Matéria-prima vegetal: compreende a planta medicinal, a droga vegetal ou o derivado vegetal. (RDC nº 14, 2010)
6 Fatores que afetam a qualidade da matéria-prima vegetal (MPV) Variação da composição química Identidade MPV Contaminação Partes estranhas
7 Identidade Botânica É importante saber qual é a planta está sendo utilizada! Problemas de identidade - Adulteração - Falsificação - Ignorância - Substituição Partes estranhas Presença de partes não interessantes do vegetal Insetos, terra, etc.
8 A Peumus boldo (boldo do chile) B Coleus barbatus (boldo brasileiro) Identidade Botânica A C Vernonia condensata (boldo japonês) A B A Passiflora alata (maracujá doce) B Passiflora edulis (maracujá suco) B C
9 Identidade Botânica Melissa officinalis (erva cidreira verdadeira) Cymbopogon citratus (capim limão) Lippia alba (erva cidreira brasileira)
10 Obtenção de matérias-primas vegetais Cultivo x Extrativismo
11 Fatores que afetam a qualidade da matéria-prima vegetal (MPV) Variação da composição química Extrativismo - condições diferenciadas de crescimento (temperatura, luminosidade, latitude/altitude) estágio de desenvolvimento do vegetal Coleta inadequada (partes não interessantes) Pré-secagem (Ex. ao sol p/ óleos voláteis) Armazenamento inadequado - Umidade elevada Secagem inadequada - Substâncias termolábeis - Umidade residual elevada (MO)
12 Fatores que afetam a qualidade da matéria-prima vegetal (MPV) Variação da composição química Vantagens do Cultivo: - Evita coleta predatória - Cultura abundante e de qualidade - Coleta no mesmo estágio de maturidade - Possibilidade de melhoramento genético
13 Cultivo de Plantas Medicinais
14 Efeito da luminosidade Cortes transversais de folhas. A= folha crescida ao sol; B= exposta à meia luz; C= folha de sombra Plântulas de fava de 3 semanas de idade. A= mantida no escuro; B= na luz
15 Efeito da Temperatura ótimo mínimo máximo temperatura ( C)
16 Influência na composição química Efeito do solo - Principais nutrientes Macronutrientes Nitrogênio Fósforo Potássio Cálcio Magnésio Enxofre Função na planta Crescimento da parte aérea Floração e frutificação Crescimento das raízes e resistência a doenças Crescimento das raízes e fecundação Composição da clorofila e ativador das enzimas Síntese de clorofila e absorção de gás carbônico
17 Teor (%) SAZONALIDADE Composição do óleo essencial da camomila (Chamomilla recutita (L.) Rauschert (Correa Júnior, 1994) Bisabolool Chamzuleno Colheitas
18 COLETA
19 COLETA É essencial que se prepare uma exsicata para a identificação botânica e que a seleção do material coletado seja feito com cuidado.
20 COLETA Evitar coletar partes do vegetal afetados por doenças, parasitas, materiais estranhos ou partes da planta que não sejam de interesse para a investigação. Registrar local, hora, data de coleta na ficha de dados.
21 Ações de Transformação da Matéria-Prima Vegetal Seleção Limpeza Bioeliminação Planta Fresca Coleta Estabilização/Secagem Armazenamento Redução Matéria-prima vegetal
22 Seleção e Limpeza
23 Estabilização Manutenção da composição química de drogas vegetais, evitando transformações enzimáticas que poderão provocar inativação. Métodos de Estabilização 1) Destruição de enzimas pelo álcool à ebulição 2) Destruição das enzimas pelo calor úmido -Vapor de álcool -Vapor de água 3) Calor seco
24 Aspectos relevantes Teor de umidade Frutos > Flores > Folhas > Raízes > Cascas > Caules > Sementes Estabilidade dos princípios ativos Termolábil (temp < 40 0 C) Degradação enzimática (temp C) Termolábil e degradação enzimática (vapores de EtOH e T < 40 0 C)
25 Secagem
26 Operação de Secagem dimensão tipo de órgão vegetal Material vegetal estabilidade dos constituintes teor de umidade duração da operação capacidade de produção Secagem temperatura de secagem equipamento teor de umidade final
27 Tempo de secagem (min) Influência das Condições de Secagem (Alecrim pimenta) Ar ambiente 40 oc 50 oc 60 oc 70 oc
28 Teor de timol (%) Influência das Condições de Secagem (Alecrim pimenta) 85,2 84,8 84, ,6 83,2 planta fresca ar ambiente 40 oc 50 oc 60 oc 70 oc
29 UMIDADE RESIDUAL Teor de umidade em órgãos vegetais Órgão vegetal Casca Folha Flor Fruto Raiz Rizoma Semente Umidade no órgão fresco (%) 50 a a a a a a a 15 Umidade permitida na droga (%) 8 a 14 8 a 14 8 a 15 8 a 15 8 a a a 13
30 Divisão (moagem) Redução do tamanho de partícula através da aplicação de um força mecânica Objetivos: - facilitar manipulação - transporte - embalagem e armazenamento - mistura e extração Mecanismos: - concussão (impacto) - atrito - corte - combinação das anteriores Fatores que influenciam a operação: - tipo de moinho - duração da operação - tipo da droga - granulometria do material de entrada
31 Divisão (moinhos) Tipo de moinho Ação Granulometria (N. tamis mesh*) Uso Uso desaconselhado Facas Corte 20 a 80 mat. fibrosos m.p. anim./ veg. mat. friável Martelos Impacto 4 a 325 quase todos mat. mat. abrasivo Rolos Pressão 20 a 200 mat. moles mat. abrasivo Atrito Atrito 20 a 200 mat. moles/ fibrosos mat. abrasivo Energia fluida Atrito e impacto 1 a 30 mat. moderadamente duros e friáveis mat. moles e aderentes * mesh= n. aberturas/polegada (2,56 cm) linear do tamis
32 Tipos de Moinho Moinho de martelos Moinho de facas Moinho de rolos
33 Granulometria de Pós Expressa pela referência à abertura de malha do tamis utilizado Classificação MAIORIA 40 % Pó grosso 1,70 mm 355 m Pó moderadamente grosso 710 m 250 m Pó semi-fino 355 m 180 m Pó fino Pó finíssimo 180 m 125 m
34 Análise Granulométrica Amostras de droga vegetal g (pó grosso a semi-fino) < 25 g ( pó fino a muito fino) Passagem por vibração através de tamises tarados Abertura de malha nomimal: 0,800; 0,635; 0,315; 0,200; 0,071 e 0,063mm Condições operacionais: 60 vibrações/minutos durante 15 minutos Pesar Massa das frações retidas nos tamises e no coletor
35 Análise Granulométrica Classe granul. (mm) Intervalo de malha (mm) Dim. média de malha (mm) Fração retida (%) Fração retida acumulada (%) Fração Passagem (%) > de 0, ,57 0,57 99,47 0,800-0,635 0,165 0,7175 4,50 5,07 94,97 0,635-0,315 0,320 0, ,07 40,14 59,90 0,315-0,200 0,115 0, ,27 65,41 34,63 0,200-0,071 0,129 0, ,53 84,94 15,10 0,071-0,063 0,08 0,0670 4,46 89,40 10,60 0,063-0,000 0,063 0, ,6 100,0 0
36 Frequencia (%) Análise Granulométrica >0,800 0,7175 0,475 0,2575 0,1355 0,067 0,0315 Marca da Classe/Abertura de massa (mm)
37 Frequência (%) Curva cumulativa de retenção e passagem Marca Classe > 0,800 0,7175 0,4150 0,2575 0,1355 0,0670 0,0315 FR(%) 0,57 5,07 40,14 65,41 84,94 89,40 100,0 FP(%) 99,47 94,97 59,90 34,63 15,10 10, ,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 Abertura de malha (um) Fração retida Fração passagem
38 Estocagem da matéria-prima vegetal Local Embalagem área especial umidade, temperatura e luz limpeza manutenção das características identificação Prazo de validade
39 ARMAZENAMENTO
40 (HANKE, 1990) Estocagem da matéria-prima vegetal Tempo de de armazenamento de drogas vegetais Droga vegetal Arnica montana (flores) Calendula officinalis (flores) Cascara sagrada (cascas) Matricaria recutita (flores) Mentha piperita (folhas) Tempo (anos) até 3 anos até 3 anos até 3 anos máximo 2 anos máximo 2 anos
41 Ficha de Informações Agronômicas 1- Nome do fornecedor 2- Endereço: 3- Espécie: nome científico: nomes populares: identificado por: 4- Data da coleta: Hora: Condições do tempo: 5- Parte colhida:( )Raízes ( )Ramos/hastes ( )Folhas ( )Frutos ( ) sementes 6- Fase de desenvolvimento :( )vegetativo ( )floração ( )maturação ( )frutif. 7- Método de secagem:( ) Sombra ( ) sol ( ) outros 8- Tempo de secagem: Temperatura: 9- Ocorrência: ( ) cultivada ( ) espontânea 10- Tipo de solo: ( )argiloso ( ) médio ( ) arenoso ( ) orgânico 11- Área irrigada: ( )sim ( ) não 12 - Origem da água 12 - Ocorrência de pragas e doenças: 12 - Observações complementares: data Assinatura do informante
42
NOTÍCIAS DO CFF Plenário do CFF aprova prescrição farmacêutica Data: 30/08/2013 De acordo com o texto da proposta, o farmacêutico poderá realizar a prescrição de medicamentos e produtos com finalidade
Leia maisOrientação sobre a Notificação Simplificada de Produto Tradicional Fitoterápico (PTF)
Orientação sobre a Notificação Simplificada de Produto Tradicional Fitoterápico (PTF) A COFID informa que o sistema de notificação simplificada foi atualizado para permitir a notificação de Produtos Tradicionais
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
INTRDUÇÃ Estabilização procedimentos visando a melhoria e estabilidade de propriedades dos solos (resistência, deformabilidade, permeabilidade,...). físico-química ESTABILIZAÇÃ estabilização granulométrica
Leia maisTabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:
UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. AS FASES DO SOLO Fase sólida (Matriz do solo) Material mineral
Leia maisConstrução. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto
Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do
Leia maisPLANTE "UMA FARMÁCIA" NO SEU QUINTAL
PLANTE "UMA FARMÁCIA" NO SEU QUINTAL 1 INTRODUÇÃO Paulo Henrique Radaik1 José Eduardo Brasil P. Pinto2 Osmar Alves Lameira 3 Grupo Yebá Ervas & Matos4 As plantas medicinais, hoje em dia, vêm se destacando
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisCompostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior
Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES
ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES Itens Unid. QTD. Especificação detalhada dos Gêneros Alimentícios VALOR VALOR UNIT TOTAL ABACATE: Procedente de planta sadia, destinado ao consumo 4,18 6.311,80
Leia maislubrificantes e combustíveis
lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MOSTARDA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE MOSTARDA Quando o grão de Mostarda esmagado com vinagre passou a ser utilizado como remédio e, como tempero, ninguém sabe com precisão quando começou. A história que lembra grandes
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisAmostragem e análises de qualidade em grãos
Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisINTRODUÇÃO METODOLOGIA
Pesquisas agronômicas das plantas medicinais nativas regulamentadas pela ANVISA Lin Chau Ming, Gabriela Granghelli Gonçalves, Maria Izabela Ferreira Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisCOMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?
ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos
Leia maisSECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade
Pagina: 1 de 7 SECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade 1.1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Tipo de produto quimico Nome Comercial Mistura 1.2 Utilizações
Leia maisFatores de cultivo CLIMA:
Fatores de cultivo CLIMA: Os fatores climáticos influenciam de forma acentuada o desenvolvimento dos PMAC, bem como a produção dos princípios ativos. Estes fatores podem influenciar isoladamente ou em
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisProdução de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani
Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a
Leia mais8. MISTURAS ASFÁLTICAS
8. MISTURAS ASFÁLTICAS CONCEITUAÇÃO Produtos obtidos em usina, a quente ou a frio, envolvendo agregados e ligantes asfálticos, adequadamente. CLASSIFICAÇÃO Pré misturados a quente (PMQ) - Temperatura 121
Leia maisCana Crua X Extração. A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012
Cana Crua X Extração A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012 Índice Evolução do Sistema de Limpeza...03 Influência da Limpeza na Extração...29 Avaliação
Leia maisCLORETO DE SÓDIO REFINADO
pág.:1/7 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: - Código interno de identificação do produto: 00093 - Nome da empresa: Casquimica Produtos Químicos Ltda - Endereço: Rua Castro Alves,
Leia maisMétodos de esterilização de artigos médico-hospitalares
Métodos de esterilização de artigos médico-hospitalares 1 Esterilização de artigos médico-hospitalares: qual a melhor solução? 3 1 A esterilização é um processo multiparamétrico Depende dos fatores físicos
Leia maisPrimário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisPRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE LUBRIFICAÇÃO Baseado no principio de que qualquer movimento relativo entre dois corpos (sólidos, líquidos e mesmo gasosos) leva ao surgimento do chamado atrito. Fenômeno que se opõe ao movimento
Leia maisGUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS
01/14 VENDAS SUDESTE São Paulo Tel. (11) 3094-6600 Fax (11) 3094-6303 e-mail: atendimentogerdau.sp@gerdau.com.br Rio de Janeiro Tel. (21) 3974-7529 Fax (21) 3974-7592 e-mail: atendimentogerdau.rj@gerdau.com.br
Leia maisBIOLOGIA BIOMAS BRASILEIROS
BIOLOGIA BIOMAS BRASILEIROS Caatinga Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Norte de Minas. Forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes
Leia maisPANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES
PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisRegiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali
Javali A4 Regiões Litorâneas A3 http://pt.wikipedia.org/wiki/javali https://meadd.com/seviero/43049322 O javali tem uma grande distribuição geográfica. Aparece em parte da Europa e Norte da África (juntamente
Leia maisConstruction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top
Ficha de Produto Edição de julho de 2014 Nº de identificação: 06.315 Versão nº 1 Com acabamento Top Revestimento intumescente, dispersão aquosa, para madeira, para utilizações no interior Construction
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Impermeabilizante. Empresa: L.M. Indústria de Tintas Ltda. - ME Endereço: : Av. Pitágoras,
Leia maisNOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%.
NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%. Descrição do Produto NOVOLAC AR 170 é um sistema novolac, 100% sólidos, com resistência a ácido sulfúrico 98% e
Leia mais7 PARTÍCULAS SÓLIDAS
7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS
Leia maisDe acordo com o Regulamento (CE) 453/2010. 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas
1 de 5 SECÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA 1.1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do produto: Urea Referência(s) de catálogo: MB19701, 1000 g Marca: NZYTech Número REACH: não
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 44
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 QUESTÃO 26 Define-se como EAS, de acordo a norma NBR-12188 da ABNT: a) Estabelecimento governamental destinado à prestação de assistência à saúde à população. b) Qualquer estabelecimento
Leia maisNOVO VEDAPREN PAREDE
Produto VEDAPREN PAREDE é uma pintura impermeável e elástica que protege as paredes contra fissuras e batidas de chuva, além de ter alta durabilidade. Características Densidade: 1,23 g/cm³ Aparência: Branco(a),
Leia maisProf. Dr. Leandro Machado Rocha Laboratório de Tecnologia de Produtos Naturais Faculdade de Farmácia UFF
Prof. Dr. Leandro Machado Rocha Laboratório de Tecnologia de Produtos Naturais Faculdade de Farmácia UFF R. Mário Viana 523 Santa Rosa - Niterói - R.J. E-mail: lean@vm.uff.br BIOMAS DO BRASIL Biomas são
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Prof.: Daniel M. Tapia T. O que é alimento? Substância ou mistura de substâncias
Leia maisETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA
ETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA Joara Alves da Silva; Gizelle Matias de Souza Silva; Milena Maria de Luna Francisco; Evaldo de Lira Azevêdo; Márcia Adelino da Silva Dias CAPES/PIBID/UEPB joaracg2008@gmail.com
Leia maisb) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido.
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- IDENTIFIQUE o tipo de solo, de acordo com as características abaixo: a) Tipo de solo que retém pouca água; raramente as plantas conseguem se desenvolver nele.
Leia maisControle da Poluição Atmosférica Parte 1
CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,
Leia maisDiante da atual situação de desabastecimento de água na cidade. Orientações à população para uso da Água. prefeitura.sp.gov.
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 08 de abril de 05 Orientações à população para uso da Água Diante da atual situação de desabastecimento
Leia maisEstabelecimento de bancos de germoplasma de plantas medicinais e hortaliças não-convencionais visando resgatar costumes alimentares e cultivo
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Estabelecimento de bancos de germoplasma de plantas medicinais e hortaliças não-convencionais visando
Leia maisDESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL
DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS AGREGADOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS
1 agregado aterial granular usado na construção. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado. : 70 a 80% do volume do betão 2 composição de 1 m 3 de betão : por exemplo cimento água agregados
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisProva bimestral CIÊNCIAS. 2 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. Leia o cartaz.
Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 2 o BIMESTRE 4 o ANO CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o cartaz. REPRODUÇÃO A Companhia de
Leia maisELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!
ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração
Leia mais3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos
3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada
Leia maisCiclos de vida ou ciclos biológicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL Ciclos de vida ou ciclos biológicos Profº D.Sc. Evaldo Martins Pires SINOP, MT 2011 Aula de hoje * Conceituar e contextualizar
Leia maisFisiologia Vegetal 1. A ÁGUA NA VIDA DAS PLANTAS:
Fisiologia Vegetal 1. A ÁGUA NA VIDA DAS PLANTAS: Papel fundamental na vida da planta para cada grama de matéria orgânica produzida, 500 g de água são absorvidas pelas raízes, transportadas pelo corpo
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.)... 611
ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.).... 611 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/Apta will.takata@gmail.com narita@apta.sp.gov.br
Leia maisF.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO TIPO DE PRODUTO : DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS
F.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO ALCOOL NORD DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS NOME DO FABRICANTE Cinord
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Ecossistemas
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Ecossistemas Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades Módulo IV: Ecossistemas - Ecossistemas
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
Página: 1 Data de compilação: 10.03.2014 Nº de Revisão: 1 Secção 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto Nome do produto: Código de stock: DF1513 1.2.
Leia maisFISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: TRIS PLUS CONCENTRADO Detergente Neutro. Fabricante: Quimiline Ind. e Com. Eireli.
Leia maisConsulta Pública nº 03, de 24 de janeiro de 2012
Consulta Pública nº 03, de 24 de janeiro de 2012 O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições adota a seguinte Consulta Pública e determina a sua publicação: Art. 1º Fica aberto, a contar da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : NO RUST D ( para desenvolvimento de poços) ver.03.07 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos
Leia maisEEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre
Leia maisProdução de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI
Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada
Leia maisCÓDIGO...: FISPQ-391 REVISÃO..: 08 FOLHA...: 1 / 6 DATA...: 09/2015 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO NAFTALENO SULFONATO DE SÓDIO
FOLHA...: 1 / 6 1 - Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 Cosmoquimica Indústria e Comércio EIRELI Fax: 55 11 4772
Leia maisBreve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja
Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em
Leia maisFicha de Dados de Segurança. Cloreto de Sódio
Ficha de Dados de Segurança Cloreto de Sódio 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Cloreto Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2
Leia maisFicha De Informações De Segurança De Produtos Químicos - FISPQ
Ficha De Informações De Segurança De Produtos Químicos - FISPQ De acordo com a NBR 14725-4:2012 Data da revisão: 12/11/2013 Revisão: 03 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto: Ref 0785
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica
ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um
Leia mais1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:
Leia maisa) 8% em solução no plasma, 40% em ligação com a hemoglobina e 52% em ião carbonato.
Tempo previsto: 1h30m Itens de resposta múltipla 1. Relativamente às características sãs superfícies respiratórias assinale a opção correcta: a) são superfícies secas, finas, não vascularizadas e possuem
Leia maisFISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico
- 1 - : 013/2013 Elaborada: 29/09/2013 - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: Empresa: FLEXOTOM INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCódigo de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais
Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...
Leia maisManipulação caseira de fitoterápicos. Módulo 5 Farm. Ms. Ana Cimbleris Alkmim
Manipulação caseira de fitoterápicos Módulo 5 Farm. Ms. Ana Cimbleris Alkmim Recomendações gerais Uso de plantas provenientes de modismos deve ser evitado. Duvide sempre das plantas tidas como milagrosas.
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisPRODUTO: QUIVI LIMPA VIDROS Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais.
FICHA TÉCNICA Nº 4 PRODUTO: Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais. CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Detergente líquido, baixa viscosidade, baixa espuma, cor
Leia maisPROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009
PROJETO OLIVOPAMPA Olivicultura Brasileira Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 Áreas de Atuação OlivoPampa Produção e venda de mudas de oliveiras; Produção de azeitonas de mesa; Processamento
Leia mais1. Identificação do Produto e da Empresa. 2. Composição e informações sobre os ingredientes. 3. Identificação de Perigos.
1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Nome da Empresa: Bayer Health Care - Área AH Endereço: Rua Domingos Jorge, 1000 - Socorro, CEP 04779-900, São Paulo - SP. Telefone: (11) 5694-5166 Telefone
Leia maisFICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE)
FICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE) 1. Identificação da Preparação e da Empresa Nome Comercial: Sista Solyplast Neutra Silicone Fabricante/Fornecedor: Henkel Adhesivos y Tecnologias,
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS
PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE
Leia mais