SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO SUREG-ES. BRÍCIO ALVES DOS SANTOS JÚNIOR - Superintendente

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1 CONJUNTURA CACAU NO ESPÍRITO SANTO Agosto/2015

2 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO SUREG-ES BRÍCIO ALVES DOS SANTOS JÚNIOR - Superintendente KERLEY MESQUITA DE SOUZA Assistente e Técnico de Operações GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E SUPORTE ESTRATÉGICO - GEOSE JOÃO MARCOS DO NASCIMENTO Gerente SETOR DE APOIO À LOGISTICA E GESTÃO DA OFERTA SEGEO DELCIO DA COSTA SOARES Encarregado PAULO ROBERTO DE LUNA Técnico de Operações MAICOW PAULO AGUIAR BOECHAT ALMEIDA Técnico Agrícola ANA LUIZA REIS RAMOS Analista Engenharia Agronômica ISMAEL CAVALCANTE MACIEL JUNIOR Analista Engenharia Agrícola ELABORAÇÃO: Ana Luiza Reis Ramos

3 1. HISTÓRICO: O Brasil é o quarto maior produtor de cacau do mundo, produzindo aproximadamente 170 mil toneladas. Os principais estados produtores de cacau no país são a Bahia, que produz 63% do cacau brasileiro, ficando o Pará com 25%, Rondônia com 7% e Espírito Santo com 3,5%. No Espírito Santo, o cacau foi introduzido por volta de 1917, mas somente a partir da década de 70 e meados de 80, com o aumento do valor da amêndoa, que houve expansão da área plantada e industrialização da lavoura, chegando a produzir cerca de 12 mil toneladas/ano. Porém, após o surgimento da doença Vassoura-debruxa - VB, Monoliophthora perniciosa, a produção caiu de progressivamente. A partir de 2007, a severidade dos danos aumentaram, levando os produtores a sérios prejuízos, com reflexo em toda cadeia produtiva. Após estudos feitos pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), as plantações de cacau estão sendo renovadas com clones resistentes e mais produtivos. Com o propósito de retomar a produção de cacau no Estado e apoiar os produtores na recuperação de suas lavouras, o Governo do Espírito Santo, por meio da SEAG, INCAPER, IDAF, IEMA em parceria com a CEPLAC, MAPA, ACAL, APRUPEBA, SEBRAE, FETAES, FAES/SENAR, OCB/ES E Prefeituras Municipais das áreas produtoras, lançaram o Programa de Revitalização das Áreas Produtoras de Cacau do Espírito Santo CACAU SUSTENTÁVEL, respaldado no Planos Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (PEDEAG ). 2 PRODUÇÃO DE CACAU NO ES As informações de produção de cacau foram obtidas junto ao IBGE, cuja fonte é a CEPLAC de Linhares/ES. O ataque da vassoura de bruxa modificou muito o quadro da produção do Estado que já chegou a atingir 14 mil t/ano, porém após o ataque da doença, os danos levaram com que a produção caísse para cerca de 5 mil t/ano. Para 2015, espera-se uma produção de toneladas de amêndoas de cacau, proveniente de uma área a ser colhida de ha e uma produtividade de 193 kg/ha. Com o aumento de incentivos para recuperação da lavoura cacaueira capixaba, a intenção é intensificar cada vez mais o plantio, passando de 600 plantas/ha para 1100 plantas/ha. Tentativa de elevar cerca de 80% a produção. O quadro com histórico da área e produção de cacau e os gráficos no período de 2005 a 2015, estão a seguir demonstrados.

4 QUADRO DE ÁREA E PRODUÇÃO DE CACAU NO ES ANO ÁREA (ha) PRODUÇÃO (t) * Fonte: IBGE. * Estimativa de junho/2015 Evolução da Área de Cacau no ES Série de 2005 a 2015 ha ANOS ÁREA

5 Evolução da Produção de Cacau no ES Série de 2005 a 2015 Quantidade (t) ANOS PRODUÇÃO 3 MERCADO Os preços recebido pelos produtores de cacau no mês de agosto de 2015, está R$ 480,00 a saca de 60 kg, superior 43 % a dos preços mínimos de garantia (R$ em 335,40 saca de 60 kg). A seguir são demonstrados série histórica de preços recebidos pelos produtores de janeiro de 2013 a junho de 2015 corrigidos pelo IPCA base junho 2015 e gráfico da evolução dos preços.

6 QUADRO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES DE CACAU NO ES MESES/ANO VALORES R$/ 60 Kg MESES/ANO VALORES R$/60Kg 01/2013 R$ 312,00 O7/2014 R$ 460,03 02/2013 R$ 309,55 08/2014 R$ 472,46 03/2013 R$ 299,30 09/2014 R$ 468,43 04/2013 R$ 296,63 10/2014 R$ 469,97 05/2013 R$ 312,85 11/2014 R$ 434,68 06/2013 R$ 333,49 12/2014 R$ 440,61 07/2013 R$ 339,77 01/2015 R$ 437,31 08/2013 R$ 378,87 02/2015 R$ 427,38 09/2013 R$ 396,28 03/2015 R$ 457,60 10/2013 R$ 406,93 04/2015 R$ 446,76 11/2013 R$ 434,67 05/2015 R$ 458,60 12/2013 R$ 447,66 06/2015 R$ 486,25 O1/2014 R$ 452,79 02/2014 R$ 470,06 03/2014 R$ 442,27 04/2011 R$ 484,64 05/2014 R$ 464,65 06/2014 R$ 457,36 Fonte: CONAB/SUREG-ES/INCAPER Histórico de Preços Recebidos pelos Produtores de Cacau no ES Série de jan/2013 a jun/2015 IPCA jun 2015 Valores R$ saca 60 Kg MESES / ANO VALORES R$ 60 kg

7 4 -ARMAZENAGEM A armazenagem de amêndoas de cacau é de grande importância no processo de fabricação de seus subprodutos. O armazenamento não melhora a qualidade, porém, um bom sistema de armazenagem pode garantir a conservação e manutenção dos padrões de qualidade por mais tempo. Um armazém para guardar amêndoas beneficiadas de cacau deve obedecer aos seguintes requisitos: ser construído em local seco a fim de diminuir a influência da umidade; ter o eixo maior orientado no sentido nascente poente; dispor de janelas de arejamento, voltadas para a direção dos ventos e protegidas com telas de malha fina para evitar a entrada de insetos; as fundações devem ser sólidas e com camada impermeabilizante na parte superior para evitar infiltrações nas paredes durante o período chuvoso; e ser construído de modo a não deixar frestas ou outros pontos de acesso a roedores. Para manipulação do produto a granel com vistas a posterior ensacamento, o armazém deve ter um ou dois cantos revestidos de madeira ocupando 15 a 20% do piso e as paredes adjacentes até 1,5 a 2 metros de altura, também forradas de madeira. Se o piso for de cimento, é necessário empilhar os sacos sobre estrados de madeira. A estocagem de cacau beneficiado por longo período na propriedade, não é aconselhável, pelos sérios prejuízos que poderá sofrer o produto armazenado. Assim, a estocagem não deve ultrapassar 90 dias, correndo o risco de desenvolvimento de mofo, ataque de insetos e roedores. O material utilizado para ensacar o cacau deve ser juta, sisal ou materiais semelhantes, e, posteriormente forrá-los com plástico (polietileno de baixa densidade/polietileno linear de baixa densidade, poliestireno orientado ou polipropileno orientado). Esse processo ajuda a evitar problemas como infestação de insetos, de fungos ou absorção de umidade extra que pode levá-lo a apodrecer, que são os problemas mais comuns associados ao cacau cru. As amêndoas armazenadas devem ter 7% de umidade e estar em equilíbrio com a umidade relativa do ar (70%). Em dias de chuva, deve-se fechar as janelas e usar aquecedor solar sobre os telhados. Normalmente, a temperatura no armazém deve estar 5 C acima do ambiente à sombra. Se aparecer mofo na armazenagem é porque a secagem foi lenta (falta de sol) ou pegou chuva. Pode ser feita a fumigação com brometo de metila ou névoa de pibutrina. Há armazéns que usam ar-condicionado e controlam a U.R. Neste caso, o tempo de armazenagem é indefinido. Os armazéns devem ser exclusivos e não ter outro aroma que possa ser absorvido pelas amêndoas e piorar a qualidade para exportação.

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