Manejo Integrado de Pragas
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- Inês Marina Batista Carrilho
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1 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Biologia Animal BAN 160 Entomologia Geral Manejo Integrado de Pragas Prof. Eliseu José G. Pereira
2 O que é? Exemplos Organismo Praga
3 Sistemas de Controle de Pragas Convencional Manejo Integrado de Pragas (MIP)
4 Componentes do MIP Diagnose Tomada de decisão: Amostragem e Índices de tomada de decisão Métodos de controle
5 Conceito de Pragas
6 Pragas (Por Parte da Planta Atacada) Praga direta Tomate Praga indireta Tomate Tomate Broca pequena Mosca minadora Tomate Traça a do tomateiro Couve Traça a do tomateiro Tomate Mosca branca Mosca branca
7 Pragas (Importância) Organismo não-praga Densidade da praga ND PE Tempo (dias)
8 Pragas (Importância) Pragas-secund secundárias ou ocasionais Densidade da praga Uso de controle Tempo (dias) ND PE
9 Pragas (Importância) Pragas-chave Pragas-freqüentes Pragas-severas Uso de controle Uso de controle Densidade da praga ND PE PEM PE ND Tempo (dias)
10 Conseqüências do ataque de pragas Produção (Kg/ ha) NDE = Infestação
11 Conseqüências do Ataque de Pragas Injúrias Inseto mastigador Lesões em órgãos subterrâneos Minas Galhas Desfolha Broqueamento Roletamento de plantas
12 Conseqüências do Ataque de Pragas Injúrias Inseto sugador Introdução de toxinas Sucção de seiva Transmissão de doenças
13 O que Controla as Pragas? Planta hospedeira Inimigos naturais Homem Clima
14 Fatores Favoráveis veis ao Ataque de Pragas Monocultivo Falta de rotação de culturas
15 Fatores Favoráveis veis ao Ataque de Pragas Adubação desequilibrada Área foliar consumida (cm 2 ) Frutos broqueados (%) Fonte: Leite et al. (2003) N 100 K 0 N 100 K 200 N 300 K 0 Plantio de variedades susceptíveis
16 Fatores Favoráveis veis ao Ataque de Pragas Plantio em regiões ou épocas favoráveis veis à praga Temperatura ( o C) Minas/ 2 folhas AF NDE DF Precipitação (mm) NDE 0 Bacci et al. (2006) F M A M J J A S O N D 2004 J F M A M J J A S O N D 2005 Meses do ano J F M A M J J A 2006
17 Fatores favoráveis veis ao ataque de pragas Uso inadequado de inseticidas Descaso pelas medidas de controle
18 Sistemas de controle de pragas Convencional Manejo Integrado de pragas (MIP)
19 Sistemas de controle de pragas Número de aplicações Produtividade (t/ha) Convencional MIP Testemunha Fonte: Picanço/ EMATER (2002), Tocantins-MG e Picanço (2004).
20 Tomada de Decisão Amostragem Índices de tomada de decisão Baseado na praga (e no inimigo natural) Nível de dano econômico (NDE) Nível de não ação (NNA)
21 Dividir a área em talhões
22 Época de amostragem Depende da ocorrência da praga - Época do ano Traça a do tomateiro - Fenologia da cultura Percevejo da soja - Área de ocorrência Bicho mineiro do café
23 Amostra e técnicat 2
24 Característica avaliada
25 Determinação do NDE NDE Custo de controle (CC) = prejuízo CC = R$ 200/ ha R$ 2000/ ha Produtividade (ton./ ha) Valor da produção (R$/ ha) Intensidade de ataque
26 Determinação do NDE NDE Custo de controle (CC) = prejuízo CC = R$ 200/ 400/ ha R$ 2000/ ha Produtividade (ton./ ha) Valor da produção (R$/ ha) Intensidade de ataque
27 Determinação do NDE NDE Custo de controle (CC) = prejuízo CC = R$ 400/ 200/ ha R$ $ 5000/ 2000/ ha Produtividade (ton./ ha) Valor da produção (R$/ ha) Intensidade de ataque
28 Manejo Integrado de Pragas Componentes do MIP Identificação do Problema Amostragem e Tomada de Decisão Métodos de Controle Cultural Biológico Químico Resistência de plantas Outros
29 Controle Químico Método de controle mais utilizado Agrotóxicos, Produtos Fitossanitários, Pesticidas ou Praguicidas? Termo técnico: t pesticidas ou praguicidas Inseticidas
30 Classificação de Inseticidas pela Origem e Estrutura da Molécula Inseticidas Organossintéticos ticos Clorados DDT Ciclodienos Fosforados ou organofosforados Carbamatos Piretróides ides Outros organossintéticos ticos
31 Classificação de Inseticidas pela Origem e Estrutura da Molécula Inseticidas de origem natural Origem vegetal Nicotina Azadiractina Piretrum e piretrina Origem microbiana Lactonas macrocíclicas clicas (Avermectinas) Bacillus thuringiensis e suas toxinas Spinosinas
32 Método de Controle Químico Conceitos, parâmetros toxicológicos, formulações Classificação e principais inseticidas Mecanismos de açãoa Limitações Riscos ao homem Efeitos na vida silvestre Efeitos no manejo integrado de pragas Densidade Axônio Aplicações NDE NA Sinapse Ressurgência Tempo
33 Alguns Problemas do Uso de Problemas: Inseticidas no MIP Densidade Ressurgência Erupção de pragas secundárias Resistência a inseticidas Erupção de pragas secundárias e ressurgência Redução de inimigos naturais Aumento da população de pragas, como? Aplicações Tempo Densidade NDE NA Tempo Ressurgência Aplicações NA NDE Praga B Praga A Erupção de pragas secundárias
34 Resistência a Inseticidas Conceitos Resistência característica desenvolvida em algumas populações Tolerância capacidade intrínseca nseca de uma espécie Conseqüências Aumento da freqüência de aplicações Aumento da dose do produto aplicado Substituição por outro composto
35 Mecanismos de Resistência Mecanismos Fisiológicos Mecanismos Comportamentais Mecanismos Bioquímicos Aumento de destoxificação metabólica Sequestramento em estruturas insensíveis ou quimicamente inertes Redução da penetração Redução da sensibilidade do sítio s de açãoa
36 Manejo da Resistência a Inseticidas Pode ser como para plantas transgênicas?
37 Controle Biológico Conceito Grupos de Inimigos Naturais Predadores Parasitóidesides Parasitas Entomopatógenos Competidores
38 Predadores
39 Parasitóides ides
40 Parasitóides ides
41 Controle biológico Entomopatógenos Vírus Fungos Bactérias
42 Resistência de Plantas a Artrópodes
43 Resistência de Plantas a Artrópodes O que é resistência? Característica que permite reprimir o crescimento de populações de insetos ou se recuperar de injúrias causadas por estas Características da resistência: Hereditária ria Relativa Influenciada por condições ambientais
44 O que é? Controle Cultural
45 Estratégias Gerais de Manipulação do Ambiente de Cultivo Redução da capacidade de suporte do ecossistema Ruptura das condições de desenvolvimento da praga Promover dispersão da praga para fora da área de cultivo Redução do impacto da injúria
46 Outros Métodos M de Controle Comportamental Feromônios Físico Mecânico
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