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- Diana Fartaria Back
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2 1. INTRODUÇÃO As vespinhas pertencentes ao gênero Trichogramma são insetos diminutos (tamanho médio entre 0,2 a 1,5 mm) pertencentes à ordem Hymenoptera e família Trichogrammatidae. Todos os membros desta família constituem-se em parasitas de ovos de insetos, especialmente de borboletas e mariposas, e ocorrem naturalmente em quase todos os habitats terrestres e em alguns habitats aquáticos. Apesar da constatação de sua ocorrência natural em vários sistemas de cultivo o número de ovos de Lepidopteras-praga normalmente parasitados por populações nativas de Trichogramma não é suficiente para impedir que as pragas alcancem níveis de dano. Todavia, o reconhecimento do potencial destas vespinhas como agentes de controle biológico em meados de 1900, levou entomologistas a iniciarem sua criação massal visando utilização em programas de controle de insetos-praga. O avanço nos métodos de criação foi retardado em alguns países devido ao desenvolvimento dos pesticidas sintéticos, após a descoberta do DDT. Entretanto, países como a China e a extinta União Soviética continuaram a desenvolver programas para o controle de várias pragas utilizando Trichogramma. Esse fato foi decorrente da utilização do Trichogramma em programas de manejo de pragas dos referidos países, poder ser considerada uma tática mais vantajosa do ponto de vista econômico do que seu similar, o controle com base em pesticidas sintéticos (Knutson, 1998). Hoje em dia as espécies de Trichogramma são as mais utilizadas em programas de controle biológico, principalmente dada a facilidade de criação (Almeida et al., 1998) e por serem estes insetos capazes de atacar uma ampla gama de pragas: eles são utilizados no controle biológico de pragas-chave de 34 culturas em mais de 30 países, onde são liberados de forma inundativa, em cerca de 32 milhões de hectares (Pratissoli et al., 2003). Atualmente, o MIP do algodoeiro na região do Mato Grosso tem suas bases fundamentadas principalmente no controle químico. Junte-se a isso o fato da variedade mais plantada na região (ITA 90) apresentar suscetibilidade à virose transmitida pelo pulgão do algodoeiro, Aphis gossypii (Homoptera: Aphididae). Face a este panorama, o número de aplicações realizadas chega a ser da ordem de 12 a 16 em um mesmo ciclo de cultivo. A constante utilização do controle químico acarreta problemas como seleção de organismos-praga resistentes, intoxicação de aplicadores e animais, contaminação das águas subterrâneas, mortalidade de agentes de controle biológico, além de onerar o custo de produção. Considerando a grande utilização desta vespinha em programas de manejo de pragas em todo o mundo, o objetivo deste trabalho foi o de testar a eficiência de 1
3 parasitismo da vespinha Trichogramma quando utilizada para controle do complexo de Lepidopteras-praga que atacam o algodoeiro, visando incorporá-la no manejo de pragas da cultura no Estado do Mato Grosso. 2. MATERIAL E MÉTODOS: 2.1 Localização dos ensaios Foram implantadas duas parcelas de 1 ha cada (Manejo com Trichogramma e Manejo Convencional ou da fazenda), nos municípios de Primavera do Leste, Campo Verde, Novo São Joaquim, Rondonópolis e Serra da Petrovina, no ano agrícola de 2002/ Avaliação do efeito de utilização de Trichogramma no manejo de pragas do algodoeiro: A partir da semana zero (pré-avaliação, antes da liberação do parasitóide) foram realizadas liberações semanais de vespinhas de Trichogramma/ha nas parcelas de manejo com Trichogramma. Para inundação do campo com vespinhas parasitóides foram utilizados recipientes de liberação, os quais foram distribuídos distantes 25 metros um do outro. Cada recipiente acondicionava 2 polegadas de ovos de Sitotroga cerealella parasitados por Trichogramma/ha, sendo utilizados 15 recipientes de liberação/ha. Ambas as parcelas foram avaliadas por ocasião da liberação dos parasitóides até a colheita e as densidades de todos os insetos-praga, o número de ovos claros (não parasitados) e escuros (parasitados) do curuquerê, da lagarta das maçãs, da lagarta rosada e o número de massas de ovos claras e escuras de Spodoptera, bem como o número de predadores e parasitóides foi anotado. Ao fim das avaliações as densidades das pragas eram examinadas e quando estas atingiam os níveis de controle de acordo com o manejo da fazenda (no caso das parcelas sem liberações de Trichogramma) e de acordo com Silva e Almeida (1998) (no caso das parcelas com liberações de Trichogramma), medidas de controle eram adotadas. As datas das liberações/avaliações foram: 1/05/2003 (1), 9/05/2003 (2), 13/05/2003 (3), 22/05/2003 (4), 28/05/2003 (5), 6/06/2003 (6), 14/06/2003 (7), 18/06/2003 (8), 24/06/2003 (9), 8/07/2003 (10), 10/07/2003 (11), 15/07/2003 (12), 22/07/2003 (13), 29/07/2003 (14), 6/08/2003 (15) em Campo Verde; 7/05/2003 (1), 15/05/2003 (2), 21/05/2003 (3), 27/05/2003 (4), 4/06/2003 (5), 12/06/2003 (8), 21/06/2003 (9), 25/06/2003 (10), 2/07/2003 (11), 9/07/2003 (12), 16/07/2003 (13), 23/07/2003 (14), 30/07/2003 (15), 5/08/2003 (16), 13/08/2003 (17), 19/08/2003 (18) em 2
4 Novo São Joaquim; 28/04/2003 (1), 5/05/2003 (2), 12/05/2003 (3), 19/05/2003 (4), 26/05/2003 (5), 5/06/2003 (6), 11/06/2003 (7), 17/06/2003 (8), 22/06/2003 (9), 30/06/2003 (10), 7/07/2003 (11), 14/07/2003 (12), 21/07/2003 (13), 28/07/2003 (14) em Primavera do Leste e 30/04/2003, 5/05/2003 e 14/05/2003 em Rondonópolis e na Serra da Petrovina. Durante as avaliações 20 plantas/parcela eram amostradas, sendo as plantas selecionadas ao acaso, através do caminhamento em zigue-zague nas parcelas experimentais. As avaliações foram feitas levando-se em conta toda a planta de algodoeiro, por contagem direta do número total de indivíduos presentes nas diversas estruturas da planta (caule, folha, pecíolo, bráctea, flor, botão, maçã e capulho). Os dados correspondentes a cada local foram testados quanto à homogeneidade de variância e normalidade, sendo transformados para x+0,5, caso um dos pressupostos da análise de variância não fosse atendido. Em seguida eles foram submetidos à análise de variância seguindo o arranjo em fatorial, em que as parcelas de manejo com Trichogramma e convencional correspondiam a um dos níveis do fatorial e as datas de amostragem ao outro nível do fatorial, sendo o delineamento utilizado o de blocos ao acaso. Todas as variáveis que foram estatisticamente diferente de zero a P<0,05 pelo teste F tiveram suas médias comparadas para efeito de tratamento (manejo com Trichogramma e manejo da fazenda), data ou da interação data*tratamento, pelo teste F, Scott-Knott e Tukey a 5% de 2.3 Avaliação da preferência de oviposição de mariposas e da preferência de parasitismo de Trichogramma no dossel do algodoeiro: Para avaliação da preferência de oviposição dos Lepidópteras-praga do algodoeiro, bem como a preferência de parasitismo de Trichogramma foram avaliadas 20 plantas/parcela/local, selecionadas ao acaso nas parcelas que receberam liberações de Trichogramma. Em cada planta amostrada foram contados o número de ovos claros e escuros de A. argillacea e H. virescens/dossel (superior, médio e inferior). Os dados correspondentes às densidades de ovos em cada local foram testados quanto à homogeneidade de variância e normalidade, sendo transformados para x+0,5, caso um dos pressupostos da análise de variância não fosse atendido. Em seguida, os dados foram submetidos à análise de variância sendo o delineamento utilizado o de blocos ao acaso. 3
5 Todas as variáveis que foram estatisticamente diferente de zero a P<0,05 pelo teste F tiveram suas médias comparadas para efeito de tratamentos (posição no dossel), pelo teste Tukey a 5% de 2.4 Parâmetros de Produção e qualidade da fibra: a) Parâmetros de produção: Ao final do ciclo de cultivo, 20 plantas/parcela/local foram colhidas, sendo quantificados o número total de maçãs, o número de maçãs normais (sem nenhum dano), o número de maçãs com lóculos danificados, o número de carimãs, o peso de maçãs normais e de maçãs com lóculos danificados (em gramas) e o número de maçãs sem abrir e sem dano. Ao final do ciclo de cultivo as parcelas correspondentes ao manejo com e sem Trichogramma foram colhidas e sua produtividade por hectare quantificada. b) Parâmetros de qualidade da fibra: A fibra obtida das plantas em que se avaliou os parâmetros de produção foi acondicionada em sacos de papel, previamente identificados, sendo destinadas à medição do comprimento, da uniformidade do comprimento, da resistência, do alongamento, do índice de fiabilidade da fibra e do índice de fibras curtas. c) Análise estatística: Os dados correspondentes aos parâmetros de produção e de qualidade da fibra foram testados quanto à homogeneidade de variância e normalidade, sendo transformados para x+0,5, caso um dos pressupostos da análise de variância não fosse atendido. Em seguida, os dados foram submetidos à análise de variância sendo o delineamento utilizado o de blocos ao acaso. Todas as variáveis que foram estatisticamente diferente de zero a P<0,05 pelo teste F tiveram suas médias comparadas para efeito de tratamentos (manejo com e sem Trichogramma), pelo teste F a 5% de 4
6 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO: 3.1 Efeito de utilização de Trichogramma na densidade de artrópodes e danos causados: Para o estudo do efeito da utilização de Trichogramma na densidade de artrópodes em geral e nos danos ocasionados pelos mesmos, foi realizada análise estatística considerando como fontes de variação os blocos ou repetições, as datas de avaliação, os manejos adotados (com e sem Trichogramma), a interação data de amostragem versus manejo adotado, além do resíduo. As variáveis que foram significativas para os efeitos estudados, encontram-se representadas nas Tabelas de 1 a 79. A. Efeito de data de amostragem: Encontrou-se efeito significativo das datas de amostragem sobre as densidades de artrópodes e seus danos, e as densidades de inimigos naturais, nos vários locais amostrados, estando estas representadas nas Tabelas de 1 a 30. Tanto os insetos fitófagos quanto os inimigos naturais que tiveram suas densidades populacionais significativamente maior em determinada época do ciclo vegetativo do algodoeiro do que em outra, normalmente apresentam este tipo comportamento em resposta aos fatores do meio ambiente, como disponibilidade de recurso alimentar associada a condição climática que favoreça sua ocorrência. Ou seja, sempre que os fatores favoráveis sobrepujam os desfavoráveis a população de um dado organismo aumenta; na situação contrária, a população diminui (Silveira Neto et al., 1976). Tabela 1 Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) não parasitados/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de ovos de Alabama argillacea não parasitados/planta 1/ 1/05/2003 0,93 C 9/05/2003 0,97 C 13/05/2003 1,24 B 22/05/2003 1,58 A 28/05/2003 0,79 D 6/06/2003 1,20 B 14/06/2003 1,10 C 18/06/2003 1,60 A 24/06/2003 1,50 A 8/07/2003 0,97 A 10/07/2003 0,87 A 15/07/2003 0,78 D 22/07/2003 0,77 D 29/07/2003 0,73 D 6/08/2003 0,71 D pelo teste Scott-Knott a 5% de 5
7 Tabela 2 Número médio de ovos de lagarta da maçã (Heliothis virescens) não parasitados/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de ovos de Heliothis virescens não parasitados/planta 1/ 1/05/2003 0,89 B 9/05/2003 0,76 C 13/05/2003 0,91 B 22/05/2003 1,36 A 28/05/2003 0,90 B 6/06/2003 1,26 A 14/06/2003 0,83 B 18/06/2003 0,79 C 24/06/2003 0,80 C 8/07/2003 0,74 C 10/07/2003 0,72 C 15/07/2003 0,73 C 22/07/2003 0,72 C 29/07/2003 0,71 C 6/08/2003 0,71 C pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 3 Número médio de ovos da lagarta da maçã (Heliothis virescens) não parasitados /planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número de ovos de Heliothis virescens não parasitados/planta 1/ 7/05/2003 0,71 B 15/05/2003 0,71 B 21/05/2003 0,71 B 27/05/2003 0,71 B 4/06/2003 0,71 B 12/06/2003 0,71 B 21/06/2003 0,71 B 25/06/2003 0,72 B 2/07/2003 0,74 B 9/07/2003 0,76 B 16/07/2003 0,81 B 23/07/2003 0,83 B 30/07/2003 0,86 A 5/08/2003 0,94 A 13/08/2003 0,99 A 19/08/2003 1,02 A pelo teste Scott-Knott a 5% de 6
8 Tabela 4 Número médio de ovos da lagarta da maçã (Heliothis virescens) parasitados/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número de ovos de Heliothis virescens parasitados/planta 1/ 7/05/2003 0,71 B 15/05/2003 0,71 B 21/05/2003 0,71 B 27/05/2003 0,71 B 4/06/2003 0,71 B 12/06/2003 0,71 B 21/06/2003 0,71 B 25/06/2003 0,72 B 2/07/2003 0,72 B 9/07/2003 0,73 B 16/07/2003 0,73 B 23/07/2003 0,77 B 30/07/2003 0,78 B 5/08/2003 0,95 A 13/08/2003 0,98 A 19/08/2003 0,99 A pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 5 Número médio de ovos da lagarta da maçã (Heliothis virescens) parasitados/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de ovos de Heliothis virescens parasitados/planta 1/ 28/04/2003 0,75 B 5/05/2003 0,98 A 12/05/2003 0,78 B 19/05/2003 0,77 B 26/05/2003 0,74 B 5/06/2003 0,71 B 11/06/2003 0,71 B 17/06/2003 0,87 A 22/06/2003 0,78 B 30/06/2003 0,73 B 7/07/2003 0,71 B 14/07/2003 0,71 B 21/07/2003 0,77 B 28/07/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de 7
9 Tabela 6 Número médio de lagartas do cartucho (Spodoptera frugiperda)/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de lagartas de Spodoptera frugiperda/planta 1/ 1/05/2003 0,71 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,71 B 22/05/2003 0,71 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,71 B 14/06/2003 0,71 B 18/06/2003 0,71 B 24/06/2003 0,71 B 8/07/2003 0,81 A 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,71 B 22/07/2003 0,71 B 29/07/2003 0,71 B 6/08/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 7 Número médio de lagartas do cartucho (Spodoptera frugiperda)/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número de lagartas de Spodoptera frugiperda/planta 1/ 7/05/2003 0,71 B 15/05/2003 0,71 B 21/05/2003 0,71 B 27/05/2003 0,71 B 4/06/2003 0,71 B 12/06/2003 0,71 B 21/06/2003 0,71 B 25/06/2003 0,71 B 2/07/2003 0,71 B 9/07/2003 0,71 B 16/07/2003 0,71 B 23/07/2003 0,72 B 30/07/2003 0,72 B 5/08/2003 0,72 B 13/08/2003 0,72 B 19/08/2003 0,79 A pelo teste Scott-Knott a 5% de 8
10 Tabela 8 Número médio de colônias da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda)/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de colônias de Spodoptera frugiperda/planta 1/ 1/05/2003 0,71 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,71 B 22/05/2003 0,71 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,72 B 14/06/2003 0,72 B 18/06/2003 0,71 B 24/06/2003 0,71 B 8/07/2003 0,71 B 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,75 A 22/07/2003 0,71 B 29/07/2003 0,71 B 6/08/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 9 Número médio de lagartas do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea)/planta em função da data de amostragem. Serra da Petrovina, MT Média do número de lagartas de Alabama argillacea/planta 1/ 30/04/2003 0,72 B 5/05/2003 0,76 AB 14/05/2003 0,85 A pelo teste Tukey a 5% de Tabela 10 Número médio de adultos de mosca branca (Bemisia sp.)/planta em função da data de amostragem. Rondonópolis, MT Média do número de adultos de Bemisia sp./planta 1/ 30/04/2003 0,83 B 5/05/2003 1,01 B 14/05/2003 1,64 A pelo teste Tukey a 5% de 9
11 Tabela 11 Número médio de adultos e ninfas de pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem. Rondonópolis, MT Média do número de adultos e ninfas de Aphis gossypii/planta 1/ 30/04/2003 1,30 B 5/05/2003 1,64 B 14/05/2003 4,58 A pelo teste Tukey a 5% de Tabela 12 Número médio de adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) alado/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de adultos de Aphis gossypii alados/planta 1/ 28/04/2003 0,75 B 5/05/2003 0,72 B 12/05/2003 0,71 B 19/05/2003 0,71 B 26/05/2003 0,71B 5/06/2003 0,71 B 11/06/2003 0,71 B 17/06/2003 0,72 B 22/06/2003 0,71 B 30/06/2003 0,71 B 7/07/2003 0,71 B 14/07/2003 0,83 A 21/07/2003 0,71 B 28/07/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 13 Número médio de colônias do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função da data de amostragem. Rondonópolis, MT Média do número de colônias de Aphis gossypii/planta 1/ 30/04/2003 0,74 B 5/05/2003 0,83 B 14/05/2003 1,12 A pelo teste Tukey a 5% de 10
12 Tabela 14 Número médio de colônias do ácaro vermelho (Tetranychus ludeni)/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de colônias do ácaro vermelho/planta 1/ 1/05/2003 0,71 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,71 B 22/05/2003 0,71 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,71 B 14/06/2003 0,71 B 18/06/2003 0,71 B 24/06/2003 0,71 B 8/07/2003 0,71 B 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,72 B 22/07/2003 0,71 B 29/07/2003 0,76 A 6/08/2003 0,72 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 15 Número médio de botões danificados/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de botões danificados/planta 1/ 1/05/2003 0,74 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,75 B 22/05/2003 0,76 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,71 B 14/06/2003 0,72 B 18/06/2003 0,86 A 24/06/2003 0,73 B 8/07/2003 0,71 B 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,72 B 22/07/2003 0,71 B 29/07/2003 0,71 B 6/08/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de 11
13 Tabela 16 Número médio de botões danificados/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número de botões danificados/planta 1/ 7/05/2003 0,71 B 15/05/2003 0,71 B 21/05/2003 0,71 B 27/05/2003 0,71 B 4/06/2003 0,71 B 12/06/2003 0,71 B 21/06/2003 0,71 B 25/06/2003 0,71 B 2/07/2003 0,71 B 9/07/2003 0,71 B 16/07/2003 0,71 B 23/07/2003 0,71 B 30/07/2003 0,71 B 5/08/2003 0,72 B 13/08/2003 0,73 A 19/08/2003 0,75 A pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 17 Número médio de maçãs danificadas/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de maçãs danificadas/planta 1/ 1/05/2003 0,71 D 9/05/2003 0,71 D 13/05/2003 0,71 D 22/05/2003 0,71 D 28/05/2003 0,71 D 6/06/2003 0,71 D 14/06/2003 0,71 D 18/06/2003 0,71 D 24/06/2003 0,71 D 8/07/2003 1,28 A 10/07/2003 0,72 D 15/07/2003 1,07 B 22/07/2003 0,80 C 29/07/2003 0,81 C 6/08/2003 0,76 C pelo teste Scott-Knott a 5% de 12
14 Tabela 18 Número médio de carimãs/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de carimãs/planta 1/ 28/04/2003 0,71 B 5/05/2003 0,71 B 12/05/2003 0,71 B 19/05/2003 0,71 B 26/05/2003 0,71 B 5/06/2003 0,71 B 11/06/2003 0,71 B 17/06/2003 0,71 B 22/06/2003 0,71 B 30/06/2003 0,71 B 7/07/2003 0,76 A 14/07/2003 0,80 A 21/07/2003 0,78 A 28/07/2003 0,77 A pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 19 Número médio de maçãs danificadas por percevejo (bico de papagaio)/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de maçãs danificadas/percevejos/planta 1/ 1/05/2003 0,71 C 9/05/2003 0,71 C 13/05/2003 0,71 C 22/05/2003 0,71 C 28/05/2003 0,71 C 6/06/2003 0,71 C 14/06/2003 0,71 C 18/06/2003 0,71 C 24/06/2003 0,71 C 8/07/2003 0,82 A 10/07/2003 0,71 C 15/07/2003 0,73 C 22/07/2003 0,73 C 29/07/2003 0,76 B 6/08/2003 0,71 C pelo teste Scott-Knott a 5% de 13
15 Tabela 20 Número médio de maçãs danificadas por percevejos/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número de maçãs danificadas/percevejos/planta 1/ 7/05/2003 0,71 C 15/05/2003 0,71 C 21/05/2003 0,71 C 27/05/2003 0,71 C 4/06/2003 0,71 C 12/06/2003 0,71 C 21/06/2003 0,71 C 25/06/2003 0,71 C 2/07/2003 0,71 C 9/07/2003 0,72 C 16/07/2003 0,73 C 23/07/2003 0,75 B 30/07/2003 0,76 B 5/08/2003 0,76 B 13/08/2003 0,77 B 19/08/2003 0,84 A pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 21 Número médio de maçãs danificadas por percevejos (bico de papagaio)/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de maçãs danificadas/percevejos/planta 1/ 28/04/2003 0,71 B 5/05/2003 0,71 B 12/05/2003 0,71 B 19/05/2003 0,71 B 26/05/2003 0,71 B 5/06/2003 0,71 B 11/06/2003 0,71 B 17/06/2003 0,71 B 22/06/2003 0,71 B 30/06/2003 0,71 B 7/07/2003 0,74 B 14/07/2003 0,81 A 21/07/2003 0,72 B 28/07/2003 0,80 A pelo teste Scott-Knott a 5% de 14
16 Tabela 22 Número médio de ovos de bicho-lixeiro (Chrysoperla sp.) não parasitados/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de ovos de Chrysoperla sp. não parasitados/planta 1/ 1/05/2003 0,71 C 9/05/2003 0,71 C 13/05/2003 0,71 C 22/05/2003 0,71 C 28/05/2003 0,71 C 6/06/2003 0,71 C 14/06/2003 0,71 C 18/06/2003 0,74 C 24/06/2003 0,76 C 8/07/2003 0,74 C 10/07/2003 0,75 C 15/07/2003 0,91 A 22/07/2003 0,79 B 29/07/2003 0,84 B 6/08/2003 0,79 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 23 Número médio de ovos de bicho-lixeiro (Chrysoperla sp.) não parasitados/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de ovos de Chrysoperla sp. não parasitados/planta 1/ 28/04/2003 0,72 B 5/05/2003 0,75 B 12/05/2003 0,73 B 19/05/2003 0,72 B 26/05/2003 0,71 B 5/06/2003 0,90 A 11/06/2003 0,80 B 17/06/2003 0,82 A 22/06/2003 0,86 A 30/06/2003 0,93 A 7/07/2003 0,78 B 14/07/2003 0,93 A 21/07/2003 0,84 A 28/07/2003 0,90 A pelo teste Scott-Knott a 5% de 15
17 Tabela 24 Número médio de ovos de bicho lixeiro (Chrysoperla sp.) parasitados/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número de ovos de Chrysoperla sp. parasitados/planta 1/ 7/05/2003 0,71 C 15/05/2003 0,71 C 21/05/2003 0,71 C 27/05/2003 0,71 C 4/06/2003 0,71 C 12/06/2003 0,71 C 21/06/2003 0,71 C 25/06/2003 0,71 C 2/07/2003 0,71 C 9/07/2003 0,71 C 16/07/2003 0,71 C 23/07/2003 0,72 C 30/07/2003 0,74 C 5/08/2003 0,75 C 13/08/2003 0,91 B 19/08/2003 1,01 A pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 25 Número médio de ovos de bicho-lixeiro (Chrysoperla sp.) parasitados/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de ovos de Chrysoperla sp. parasitados/planta 1/ 28/04/2003 0,71 B 5/05/2003 0,71 B 12/05/2003 0,71 B 19/05/2003 0,71 B 26/05/2003 0,71 B 5/06/2003 0,71 B 11/06/2003 0,71 B 17/06/2003 0,71 B 22/06/2003 0,71 B 30/06/2003 0,71 B 7/07/2003 0,71 B 14/07/2003 0,75 A 21/07/2003 0,72 B 28/07/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de 16
18 Tabela 26 Número médio de larvas de bicho-lixeiro (Chrysoperla sp.)/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de larvas de Chrysoperla sp./planta 1/ 1/05/2003 0,71 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,71 B 22/05/2003 0,71 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,71 B 14/06/2003 0,71 B 18/06/2003 0,71 B 24/06/2003 0,71 B 8/07/2003 0,71 B 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,75 A 22/07/2003 0,75 A 29/07/2003 0,73 A 6/08/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 27 Número médio de larvas de joaninha (Coleomegilla maculatta)/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Média do número delarvas de Coleomegilla maculatta/planta 1/ 7/05/2003 0,71 B 15/05/2003 0,71 B 21/05/2003 0,71 B 27/05/2003 0,71 B 4/06/2003 0,71 B 12/06/2003 0,71 B 21/06/2003 0,71 B 25/06/2003 0,71 B 2/07/2003 0,71 B 9/07/2003 0,71B 16/07/2003 0,71 B 23/07/2003 0,71 B 30/07/2003 0,71 B 5/08/2003 0,71 B 13/08/2003 0,72 B 19/08/2003 0,75 A pelo teste Scott-Knott a 5% de 17
19 Tabela 28 Número médio de adultos de joaninha (Coleomegilla maculatta)/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Média do número de adultos de Coleomegilla maculatta/planta 1/ 28/04/2003 0,84 A 5/05/2003 0,84 A 12/05/2003 0,74 B 19/05/2003 0,77 B 26/05/2003 0,71 B 5/06/2003 0,72 B 11/06/2003 0,73 B 17/06/2003 0,75 B 22/06/2003 0,71 B 30/06/2003 0,71 B 7/07/2003 0,71 B 14/07/2003 0,71 B 21/07/2003 0,71 B 28/07/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 29 Número médio de Geocoris sp/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de Geocoris sp./planta 1/ 1/05/2003 0,71 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,71 B 22/05/2003 0,71 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,71 B 14/06/2003 0,71 B 18/06/2003 0,71 B 24/06/2003 0,71 B 8/07/2003 0,71 B 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,71 B 22/07/2003 0,75 A 29/07/2003 0,71 B 6/08/2003 0,72 B pelo teste Scott-Knott a 5% de 18
20 Tabela 30 Número médio de Diptera: Sarcophagidae/planta em função da data de amostragem. Campo Verde, MT Média do número de Diptera: Sarcophagidae/planta 1/ 1/05/2003 0,71 B 9/05/2003 0,71 B 13/05/2003 0,71 B 22/05/2003 0,71 B 28/05/2003 0,71 B 6/06/2003 0,71 B 14/06/2003 0,71 B 18/06/2003 0,71 B 24/06/2003 0,72 B 8/07/2003 0,72 B 10/07/2003 0,71 B 15/07/2003 0,75 A 22/07/2003 0,75 A 29/07/2003 0,71 B 6/08/2003 0,71 B pelo teste Scott-Knott a 5% de B. Efeito do manejo adotado: Constatou-se efeito significativo do manejo adotado na densidade dos inimigos naturais Orius sp. e C. Maculatta, na densidade de ovos do bicho-lixeiro e no número de maçãs bico de papagaio e de carimãs (Tabelas 31 a 35). As parcelas que receberam o manejo com Trichogramma tinham as densidades dos artrópodes-praga controladas menos frequentemente, já que os níveis de controle adotados eram mais altos. Tal fato justifica a maior frequência de inimigos naturais bem como a maior incidência de maçãs danificadas por percevejos e carimãs nas parcelas manejadas com Trichogramma (Tabelas 31, 32, 33 e 35). Ao diminuir-se o número de aplicações tem-se uma maior presença de inimigos naturais outros que não apenas os que estão sendo liberados na lavoura, devido a redução na pressão de seleção imposta pelos pesticidas às populações de inimigos naturais, as quais comumente são mais impactadas pelas pulverizações do que as populações de insetos herbívoros (Hassan, 1997). Todavia, a injúria ocasionada por alguns insetos-praga pode ser aumentada, como consequência. Cabe, entretanto, considerar se os benefícios advindos da redução no número de pulverizações superam as perdas ocorridas devido a mesma redução. A densidade de ovos de bicho lixeiro foi maior nas parcelas que receberam o manejo sem Trichogramma do que naquelas que receberam o manejo com Trichogramma em Novo São Joaquim (Tabela 34). Isso pode ter ocorrido como reflexo da ausência de parasitismo dos ovos na condição de manejo sem Trichogramma, uma vez que a ordem Neuroptera constitui-se em hospedeira potencial deste inseto (Knutson, 1998). Tabela 31 Número médio de adultos de Orius sp./planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Tratamento Média do número de Orius sp./planta 1/ Com Trichogramma 0,72 A Sem Trichogramma 0,71 B pelo teste F a 5% de 19
21 Tabela 32 Número médio de larvas de Joaninha (Coleomegilla maculatta)/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Tratamento Média do número de Coleomegilla maculatta/planta 1/ Com Trichogramma 0,76 A Sem Trichogramma 0,72 B pelo teste F a 5% de Tabela 33 Número médio de maçãs danificadas por percevejo (bico de papagaio)/planta em função da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Tratamento Média do número de maçãs danificadas por percevejo/planta 1/ Com Trichogramma 0,73 A Sem Trichogramma 0,72 B pelo teste F a 5% de Tabela 34 Número médio de ovos de bicho lixeiro (Chrysoperla sp.) parasitados/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Tratamento Média do número de ovos de Chrysoperla sp. parasitados/planta 1/ Com trichogramma 0,73 B Sem trichogramma 0,76 A pelo teste F a 5% de Tabela 35 Número médio de carimãs/planta em função da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT Tratamento Média do número de carimãs/planta 1/ Com trichogramma 0,76 A Sem trichogramma 0,73 B pelo teste F a 5% de 20
22 C. Efeito da Interação data de amostragem versus manejo adotado: O efeito da interação data de amostragem versus manejo adotado sobre a densidade de artrópodes, além de fornecer uma idéia da ocorrência de insetos nas diversas regiões e épocas de cultivo, permite também obter conclusões a respeito do manejo adotado nas diferentes épocas de amostragem. Verificou-se maior densidade de ovos do curuquerê do algodoeiro e da lagarta da maçã não parasitados em parcelas que não receberam Trichogramma do que naquelas que receberam a vespinha no dia 5/05 (Tabela 36 e 40) sendo o inverso constatado no dia 17/06 (Tabela 36). De maneira similar, com algumas excessões, maior densidade de ovos do curuquerê do algodoeiro e da lagarta da maçã parasitados foram encontrados nas parcelas que receberam liberações de Trichogramma (Tabelas 37, 38, 39 e 41). O fato de em alguns casos, encontrar-se maior densidade de ovos não parasitados nas parcelas que recebiam liberações massais de Trichogramma e maior densidade de ovos parasitados em parcelas que não recebiam liberações massais do inseto, pode ser associado ao caráter densidade-dependente das populações de inimigos naturais. Ou seja, aumentando a população do hospedeiro as populações naturais dos inimigos naturais tendem a aumentar como resposta e depois declinar, como resposta ao declínio na população do hospedeiro (Silveira Neto et al., 1978). Em condições em que se utilize liberações massais, ao emergir o adulto do parasitóide começa a procura por ovos no local onde foi liberado; não encontrando ou se a procura persiste por um tempo longo a tendência do parasitóide é a de emigrar para outro local. E se considerarmos a condição climática do estado do Mato Grosso, com ventos abundantes que favorecem a disseminação de insetos, essa a situção de emigração é ainda mais favorecida, o que pode explicar os resultados encontrados. Os insetos herbívoros e seus danos foram mais ou menos abundante nas parcelas que receberam o manejo com e sem Trichogramma dependendo da eficiência do método de controle empregado, frequência de aplicação e sinergismo com outras táticas, como por exemplo, o controle biológico natural (Tabela 42 a 68). Cabe ressaltar, entretanto, que nos cultivos de Primavera do Leste, Novo São Joaquim e Campo Verde, as parcelas que não recebiam liberações massais com Trichogramma e que recebiam pulverizações com mais frequência, recebiam juntamente às pulverizações água, o que constituía-se em fator crítico às plantas nesta época de cultivo. Isso ocasionou maior crescimento das plantas nestas parcelas o que pode ter levado ao fortalecimento de suas defesas naturais, justificando em parte, uma maior preferência de alguns insetos herbívoros pelas plantas que recebiam o manejo com Trichogramma. De maneira geral, vericou-se maior densidade de predadores, parasitóides e índice de parasitismo de insetos, nas parcelas que receberam manejo com Trichogramma do que naquelas que receberam manejo sem Trichogramma, com raras excessões (Tabelas 69 a 79). A presença de inimigos naturais na lavoura, pode atuar de maneira a diminuir a necessidade de pulverizações mesmo para pragas que não são controladas pela vespinha Trichogramma. 21
23 Tabela 36 Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) não parasitados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 1,31 aa 1,35 aa 5/05/2003 1,04 bb 1,45 aa 12/05/2003 1,13 ab 1,19 aa 19/05/2003 1,11 ab 0,99 ab 26/05/2003 1,27 aa 1,00 ab 5/06/2003 1,54 aa 1,34 aa 11/06/2003 1,32 aa 1,29 aa 17/06/2003 1,30 aa 0,95 bb 22/06/2003 0,78 ac 0,78 ac 30/06/2003 0,73 ac 0,71 ac 7/07/2003 0,77 ac 0,94 ab 14/07/2003 0,71 ac 0,73 ac 21/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 28/07/2003 0,71 ac 0,71 ac Tabela 37 Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) parasitados /planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,89 ae 0,75 ac 9/05/2003 0,78 ae 0,80 ac 13/05/2003 0,83 ae 0,82 ac 22/05/2003 2,95 aa 1,81 bb 28/05/2003 1,46 ad 1,68 ab 6/06/2003 2,16 ac 1,06 bc 14/06/2003 1,97 ac 1,66 ab 18/06/2003 3,00 aa 2,36 ba 24/06/2003 2,51 ab 1,83 bb 1/07/2003 1,06 be 1,57 ab 8/07/2003 1,84 ac 1,91 ab 15/07/2003 2,02 ac 1,73 ab 22/07/2003 1,52 ad 1,09 bc 29/07/2003 1,09 ae 1,05 ac 6/08/2003 0,78 ae 0,80 ac 22
24 Tabela 38 Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) parasitados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,78 ac 0,71 ad 15/05/2003 1,89 aa 1,70 ab 21/05/2003 2,04 ba 2,47 aa 27/05/2003 1,66 aa 1,83 ab 4/06/2003 1,38 aa 1,46 ab 12/06/2003 1,63 aa 1,23 bc 21/06/2003 1,24 ab 1,43 ab 25/06/2003 1,80 aa 1,33 bc 2/07/2003 0,73 ac 1,02 ac 9/07/2003 1,62 aa 1,69 ab 16/07/2003 1,73 aa 1,20 bc 23/07/2003 1,12 ab 0,88 ad 30/07/2003 0,76 ac 0,76 ad 5/08/2003 0,84 ac 0,86 ad 13/08/2003 0,85 ac 0,78 ad 19/08/2003 0,71 ac 0,76 ad Tabela 39 Número médio de ovos do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea) parasitados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 1,14 ac 1,02 ad 5/05/2003 1,85 bb 2,53 ab 12/05/2003 1,73 ab 1,57 ad 19/05/2003 2,17 ab 2,07 ac 26/05/2003 1,90 ab 1,76 ac 5/06/2003 3,05 aa 2,46 bb 11/06/2003 2,20 ab 2,73 ab 17/06/2003 3,66 aa 3,95 aa 22/06/2003 3,56 aa 3,45 aa 30/06/2003 1,73 ab 1,81 ac 7/07/2003 1,39 bc 2,21 ac 14/07/2003 2,13 ab 2,61 ab 21/07/2003 1,13 ac 1,35 ad 28/07/2003 1,05 ac 1,26 ad 23
25 Tabela 40 Número médio de ovos de lagarta da maçã (Heliothis virescens) não parasitados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,78 aa 0,71 aa 5/05/2003 0,93 bb 1,29 ab 12/05/2003 0,81 ab 0,85 ab 19/05/2003 0,71 ab 0,78 ab 26/05/2003 0,75 ab 0,71 ab 5/06/2003 0,71 ab 0,73 ab 11/06/2003 0,71 ab 0,71 ab 17/06/2003 0,71 ab 0,71 ab 22/06/2003 0,71 ab 0,73 ab 30/06/2003 0,73 ab 0,71 ab 7/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 14/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 21/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 28/07/2003 0,71 ab 0,71 ab Tabela 41 Número médio de ovos da lagarta da maçã (Heliothis virescens) parasitados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,73 ac 0,80 ac 9/05/2003 0,77 ac 0,71 ac 13/05/2003 0,71 ac 0,71 ac 22/05/2003 1,41 aa 1,10 bb 28/05/2003 0,80 ac 0,85 ac 6/06/2003 1,07 ab 1,05 ab 14/06/2003 1,03 ab 1,15 ab 18/06/2003 0,94 bb 1,17 ab 24/06/2003 1,00 bb 1,42 aa 1/07/2003 0,76 ac 0,87 ac 8/07/2003 0,75 ac 0,71 ac 15/07/2003 0,76 ac 0,71 ac 22/07/2003 0,86 ac 0,71 ac 29/07/2003 0,76 ac 0,76 ac 6/08/2003 0,73 ac 0,71 ac 24
26 Tabela 42 Número médio de lagartas do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 ac 0,71 ac 9/05/2003 0,87 ab 0,73 ac 13/05/2003 1,01 ab 0,95 ab 22/05/2003 1,41 aa 0,99 ab 28/05/2003 0,73 bc 1,39 aa 6/06/2003 0,92 ac 0,83 ac 14/06/2003 0,84 ab 0,73 ac 18/06/2003 0,81 ab 0,73 ac 24/06/2003 0,89 ab 0,73 ac 1/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 8/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 15/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 22/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 29/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 6/08/2003 0,71 ac 0,71 ac Tabela 43 Número médio de lagartas do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,73 ac 0,79 aa 15/05/2003 0,86 ab 0,76 ba 21/05/2003 1,35 aa 0,80 ba 27/05/2003 0,73 ac 0,83 aa 4/06/2003 0,80 ab 0,78 aa 12/06/2003 0,73 ac 0,73 aa 21/06/2003 0,71 ac 0,73 aa 25/06/2003 0,71 ac 0,73 aa 2/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 9/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 16/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 23/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 30/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 5/08/2003 0,71 ac 0,71 aa 13/08/2003 0,71 ac 0,73 aa 19/08/2003 0,71 ac 0,71 aa 25
27 Tabela 44 Número médio de lagartas do curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,86 ac 0,73 aa 5/05/2003 0,78 ac 0,84 aa 12/05/2003 1,18 aa 0,73 ba 19/05/2003 0,99 ab 0,78 ba 26/05/2003 0,78 ac 0,71 aa 5/06/2003 0,89 ab 0,71 ba 11/06/2003 0,76 ac 0,71 aa 17/06/2003 0,98 ab 0,71 ba 22/06/2003 0,76 ac 0,71 aa 30/06/2003 0,71 ac 0,71 aa 7/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 14/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 21/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 28/07/2003 0,71 ac 0,71 aa Tabela 45 Número médio de lagartas da maçã (Heliothis virescens)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 ab 0,71 ab 9/05/2003 0,78 aa 0,73 ab 13/05/2003 0,71 ab 0,71 ab 22/05/2003 0,71 ab 0,71 ab 28/05/2003 0,71 ab 0,71 ab 6/06/2003 0,73 ab 0,71 ab 14/06/2003 0,73 ab 0,71 ab 18/06/2003 0,78 aa 0,73 ab 24/06/2003 0,73 ab 0,75 ab 1/07/2003 0,85 aa 0,71 bb 8/07/2003 0,73 bb 0,87 aa 15/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 22/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 29/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 6/08/2003 0,71 ab 0,71 ab 26
28 Tabela 46 Número médio de lagartas da maçã (Heliothis virescens)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,71 ac 0,71 aa 15/05/2003 0,78 ab 0,71 ba 21/05/2003 0,71 ac 0,71 aa 27/05/2003 0,71 ac 0,73 aa 4/06/2003 0,76 ab 0,71 aa 12/06/2003 0,82 aa 0,71 ba 21/06/2003 0,71 ac 0,71 aa 25/06/2003 0,71 ac 0,71 aa 2/07/2003 0,71 bc 0,76 aa 9/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 16/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 23/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 30/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 5/08/2003 0,71 ac 0,71 aa 13/08/2003 0,71 ac 0,71 aa 19/08/2003 0,71 ac 0,71 aa Tabela 47 Número médio de lagartas rosada (Pectinophora gossypiella)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 ab 0,71 aa 9/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 13/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 22/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 28/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 6/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 14/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 18/06/2003 0,76 aa 0,71 ba 24/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 1/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 8/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 15/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 22/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 29/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 6/08/2003 0,71 ab 0,71 aa 27
29 Tabela 48 Número médio de lagartas rosada (Pectinophora gossypiella)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,71 ab 0,71 aa 15/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 21/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 27/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 4/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 12/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 21/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 25/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 2/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 9/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 16/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 23/07/2003 0,78 aa 0,71 ba 30/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/08/2003 0,71 ab 0,71 aa 13/08/2003 0,71 ab 0,71 aa 19/08/2003 0,71 ab 0,71 aa pelo teste Scott-Knott a 5% de Tabela 49 Número médio de ninfas e adultos de Thrips sp /planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 ac 0,71 ad 9/05/2003 0,71 ac 0,71 ad 13/05/2003 0,73 ac 0,71 ad 22/05/2003 1,06 ac 0,73 ad 28/05/2003 0,71 ac 0,73 ad 6/06/2003 1,42 ab 1,10 ac 14/06/2003 1,81 ab 1,42 ac 18/06/2003 1,66 ab 1,37 ac 24/06/2003 2,67 ba 3,36 aa 1/07/2003 1,38 bb 2,05 ab 8/07/2003 1,16 bc 2,15 ab 15/07/2003 0,71 ac 1,85 bb 22/07/2003 0,93 ac 1,15 ac 29/07/2003 0,89 ac 0,92 ad 6/08/2003 0,71 ac 0,76 ad 28
30 Tabela 50 Número médio de ninfas e adultos de Thrips /planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,71 ac 0,75 ac 15/05/2003 0,86 ac 0,80 ac 21/05/2003 1,70 ab 0,73 bc 27/05/2003 0,93 ac 0,97 ac 4/06/2003 1,34 ac 0,84 bc 12/06/2003 2,76 aa 1,78 ba 21/06/2003 1,69 ab 1,26 bbb 25/06/2003 2,05 ab 1,31 bbb 2/07/2003 0,73 ac 0,84 ac 9/07/2003 0,93 ac 1,21 ab 16/07/2003 0,82 ac 0,87 ac 23/07/2003 0,71 ac 0,73 ac 30/07/2003 0,71 ac 0,92 ac 5/08/2003 0,78 ac 0,80 ac 13/08/2003 0,71 ac 0,82 ac 19/08/2003 0,71 ac 0,71 ac Tabela 51 Número médio de ninfas e adultos de Thrips sp./planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 2,79 ac 1,92 bc 5/05/2003 2,40 ad 3,17 ab 12/05/2003 3,10 bc 5,10 aa 19/05/2003 2,94 bc 5,00 aa 26/05/2003 4,25 ba 2,73 bb 5/06/2003 3,37 ab 3,21 ab 11/06/2003 2,32 ad 0,92 bd 17/06/2003 2,03 ad 1,46 ac 22/06/2003 1,35 ae 1,03 ad 30/06/2003 0,79 ae 0,89 ad 7/07/2003 0,79 ae 0,79 ad 14/07/2003 0,81 ae 0,85 ad 21/07/2003 0,71 ae 0,73 ad 28/07/2003 0,71 ae 0,73 ad 29
31 Tabela 52 Número médio de adultos de mosca branca (Bemisia sp.)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,99 ad 0,83 ac 9/05/2003 0,78 ad 0,75 ac 13/05/2003 0,76 ad 0,75 ac 22/05/2003 1,22 ac 1,13 ab 28/05/2003 0,88 bd 1,39 ab 6/06/2003 1,67 ab 1,74 aa 14/06/2003 1,32 bc 1,69 aa 18/06/2003 1,27 ac 1,24 ab 24/06/2003 0,98 bd 1,52 aa 1/07/2003 1,20 ac 0,78 bc 8/07/2003 2,15 aa 1,26 bb 15/07/2003 0,71 bd 1,65 aa 22/07/2003 1,09 ac 1,42 ab 29/07/2003 0,89 ad 1,18 ab 6/08/2003 0,78 ad 0,83 ac Tabela 53 Número médio de adultos de mosca branca (Bemisia sp.)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,92 ad 0,83 ad 15/05/2003 1,38 ad 1,28 ad 21/05/2003 1,04 ad 1,25 ad 27/05/2003 1,00 bd 0,96 ac 4/06/2003 1,63 ac 2,14 ac 12/06/2003 1,16 ad 0,88 ad 21/06/2003 1,74 ac 0,93 bd 25/06/2003 1,43 ad 1,15 ad 2/07/2003 0,91 ad 1,13 ad 9/07/2003 1,37 ad 1,74 ad 16/07/2003 1,84 ac 2,63 ac 23/07/2003 2,39 ac 3,07 ac 30/07/2003 2,74 ab 2,60 ac 5/08/2003 3,49 aa 3,95 ab 13/08/2003 3,75 ba 6,19 aa 19/08/2003 4,31 aa 4,74 ab 30
32 Tabela 54 Número médio de mosca branca (Bemisia sp.)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,89 ab 0,73 aa 5/05/2003 0,71 ac 0,76 aa 12/05/2003 0,73 ac 0,71 aa 19/05/2003 0,71 ac 0,71 aa 26/05/2003 1,27 aa 0,71 ba 5/06/2003 0,76 ac 0,88 aa 11/06/2003 0,73 ac 0,73 aa 17/06/2003 0,96 ab 0,73 ba 22/06/2003 0,95 ab 0,83 aa 30/06/2003 0,80 ac 0,71 aa 7/07/2003 0,83 ac 0,71 aa 14/07/2003 0,92 ab 0,80 aa 21/07/2003 0,71 ac 0,71 aa 28/07/2003 0,78 ac 0,71 aa Tabela 55 Número médio de ninfas e adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,99 ad 1,18 ab 9/05/2003 0,87 ad 0,78 ab 13/05/2003 0,81 ad 0,90 ab 22/05/2003 2,11 ac 1,36 ab 28/05/2003 0,76 ad 1,49 ab 6/06/2003 1,90 ac 1,00 bb 14/06/2003 2,37 ac 1,03 bb 18/06/2003 3,48 ab 1,53 bb 24/06/2003 3,83 ab 1,30 bb 1/07/2003 3,92 ab 1,80 bb 8/07/2003 5,37 aa 3,52 ba 15/07/2003 0,71 bd 3,72 aa 22/07/2003 2,27 ac 3,85 ba 29/07/2003 2,64 ac 2,88 aa 6/08/2003 1,12 ad 0,96 ab 31
33 Tabela 56 Número médio de ninfas e adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 1,33 af 1,11 ad 15/05/2003 3,48 ac 3,79 aa 21/05/2003 5,27 aa 1,41 bd 27/05/2003 2,67 ad 1,31 bd 4/06/2003 4,52 ab 1,65 bc 12/06/2003 3,64 ac 1,2 bdb 21/06/2003 3,43 ac 1,16 bd 25/06/2003 1,81 ae 1,07 bd 2/07/2003 0,89 af 1,00 ad 9/07/2003 1,42 af 1,36 ad 16/07/2003 1,02 af 1,08 ad 23/07/2003 1,84 ae 2,12 ac 30/07/2003 2,06 ae 2,52 ab 5/08/2003 2,61 ad 1,89 bc 13/08/2003 1,46 af 3,02 bb 19/08/2003 1,03 af 1,48 ad Tabela 57 Número médio de ninfas e adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 2,72 ac 2,01 aa 5/05/2003 2,22 ac 2,30 aa 12/05/2003 3,10 ac 1,31 bb 19/05/2003 2,28 ac 1,51 ab 26/05/2003 4,97 aa 1,15 bb 5/06/2003 3,63 ab 1,68 bb 11/06/2003 4,11 ab 0,89 bb 17/06/2003 5,76 aa 0,76 bb 22/06/2003 2,97 ac 1,19 bb 30/06/2003 2,29 ac 0,78 bb 7/07/2003 1,64 ad 1,46 ab 14/07/2003 2,82 ac 2,57 aa 21/07/2003 1,45 ad 1,67 ab 28/07/2003 1,30 ad 1,52 ab 32
34 Tabela 58 Número médio de colônias do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 ab 0,71 ac 9/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 13/05/2003 0,75 ab 0,71 ac 22/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 28/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 6/06/2003 0,73 ab 0,71 ac 14/06/2003 0,71 ab 0,71 ac 18/06/2003 0,71 ab 0,71 ac 24/06/2003 0,71 ab 0,71 ac 1/07/2003 0,71 ab 0,71 ac 8/07/2003 0,93 aa 0,76 bc 15/07/2003 0,71 bb 0,96 aa 22/07/2003 0,71 bb 0,85 ab 29/07/2003 0,71 ab 0,79 ac 6/08/2003 0,71 ab 0,71 ac Tabela 59 Número médio de colônias do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,71 ac 0,71 ac 15/05/2003 0,94 ab 0,83 ac 21/05/2003 1,07 aa 0,71 bc 27/05/2003 0,71 ac 0,71 ac 4/06/2003 0,76 ac 0,71 ac 12/06/2003 0,73 ac 0,71 ac 21/06/2003 0,71 ac 0,71 ac 25/06/2003 0,71 ac 0,71 ac 2/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 9/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 16/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 23/07/2003 0,71 ac 0,71 ac 30/07/2003 0,76 ac 0,80 ac 5/08/2003 0,80 ac 0,93 bb 13/08/2003 0,81 bc 1,08 aa 19/08/2003 0,73 ac 0,78 ac 33
35 Tabela 60 Número médio de colônias do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypiii)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT Com Trichogramma Sem Trichogramma 28/04/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/05/2003 0,73 ab 0,71 aa 12/05/2003 1,12 aa 0,78 ba 19/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 26/05/2003 0,78 ab 0,71 aa 5/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 11/06/2003 0,81 ab 0,71 ba 17/06/2003 0,73 ab 0,71 aa 22/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 30/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 7/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 14/07/2003 0,71 ab 0,73 aa 21/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 28/07/2003 0,71 ab 0,71 aa Tabela 61 Número médio de adultos do pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) alado/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,79 ab 0,71 ab 9/05/2003 0,71 ab 0,71 ab 13/05/2003 0,71 ab 0,73 ab 22/05/2003 0,71 ab 0,71 ab 28/05/2003 0,71 ab 0,71aBa 6/06/2003 0,76 ab 0,79 ab 14/06/2003 0,85 ab 0,71 bb 18/06/2003 0,76 ab 0,76 ab 24/06/2003 0,71 ab 0,71 ab 1/07/2003 0,71 ab 0,71 ab 8/07/2003 1,04 aa 0,98 aa 15/07/2003 0,71 bb 0,97 aa 22/07/2003 0,78 ab 0,76 ab 29/07/2003 0,81 ab 0,89 aa 6/08/2003 0,81 ab 0,78 ab 34
36 Tabela 62 Número médio de percevejo manchador (Dysdercus spp.)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 12/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 19/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 26/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 11/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 17/06/2003 0,83 aa 0,71 ba 22/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 30/06/2003 0,73 ab 0,71 aa 7/07/2003 0,71 ab 0,73 aa 14/07/2003 0,71 ab 0,73 aa 21/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 28/07/2003 0,71 ab 0,71 aa Tabela 63 Número médio de colônias de ácaro vermelho (Tetranychus ludeni)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 12/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 19/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 26/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 11/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 17/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 22/06/2003 0,83 ab 0,71 ba 30/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 7/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 14/07/2003 1,03 aa 0,71 ba 21/07/2003 0,80 ab 0,71 aa 28/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 35
37 Tabela 64 Número médio de colônias de ácaro rajado (Tetranychus urticae)/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 ab 0,71 ac 9/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 13/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 22/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 28/05/2003 0,71 ab 0,71 ac 6/06/2003 0,71 ab 0,71 ac 14/06/2003 0,71 ab 0,71 ac 18/06/2003 0,71 ab 0,71 ac 24/06/2003 0,80 aa 0,71 ac 1/07/2003 0,71 ab 0,71 ac 8/07/2003 0,73 ab 0,80 ab 15/07/2003 0,71 bb 1,31 aa 22/07/2003 0,71 ab 0,71 ac 29/07/2003 0,85 aa 0,85 ab 6/08/2003 0,71 ab 0,73 ac Tabela 65 Número médio de carimãs/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 9/05/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 13/05/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 22/05/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 28/05/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 6/06/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 14/06/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 18/06/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 24/06/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 1/07/2003 0,71 Ba 0,71 Ca 8/07/2003 0,76 Ba 0,73 Ca 15/07/2003 0,71 Ba 0,79 Ca 22/07/2003 0,75 Ba 0,78 Ca 29/07/2003 0,84 Bb 1,04 Ba 6/08/2003 1,05 Ab 1,21 Aa 36
38 Tabela 66 Número médio de maçãs danificadas/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,71 ad 0,71 ac 15/05/2003 0,71 ad 0,71 ac 21/05/2003 0,73 ad 0,71 ac 27/05/2003 0,71 ad 0,71 ac 4/06/2003 0,71 ad 0,71 ac 12/06/2003 0,73 ad 0,71 ac 21/06/2003 0,71 ad 0,71 ac 25/06/2003 0,71 ad 0,71 ac 2/07/2003 0,78 ad 0,71 ac 9/07/2003 0,96 ac 0,81 ac 16/07/2003 0,96 ac 0,78 bc 23/07/2003 0,93 ac 1,03 ab 30/07/2003 0,99 bc 1,22 aa 5/08/2003 1,07 ab 1,17 aa 13/08/2003 1,45 aa 1,10 bb 19/08/2003 1,13 ab 1,25 aa A Tabela 67 Número médio de maçãs danificadas/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,71 ac 0,71 ab 5/05/2003 0,71 ac 0,71 ab 12/05/2003 0,71 ac 0,71 ab 19/05/2003 0,71 ac 0,71 ab 26/05/2003 0,71 ac 0,71 ab 5/06/2003 0,78 ac 0,73 ab 11/06/2003 0,71 ac 0,71 ab 17/06/2003 0,71 ac 0,71 ab 22/06/2003 0,71 ac 0,71 ab 30/06/2003 0,76 ac 0,73 ab 7/07/2003 0,95 aa 0,78 bb 14/07/2003 0,86 ab 0,91 aa 21/07/2003 0,78 ac 0,78 ab 28/07/2003 0,81 bb 1,00 aa 37
39 Tabela 68 Número médio de botões danificados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 12/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 19/05/2003 0,78 aa 0,71 ba 26/05/2003 0,76 aa 0,71 ba 5/06/2003 0,71 bb 0,77 aa 11/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 17/06/2003 0,73 ab 0,71 aa 22/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 30/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 7/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 14/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 21/07/2003 0,71 ab 0,73 aa 28/07/2003 0,71 ab 0,71 aa Tabela 69 Número médio de adultos de Geocoris /planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Primavera do Leste, MT /04/2003 0,76 aa 0,71 ba 5/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 12/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 19/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 26/05/2003 0,71 ab 0,71 aa 5/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 11/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 17/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 22/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 30/06/2003 0,71 ab 0,71 aa 7/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 14/07/2003 0,73 ab 0,71 aa 21/07/2003 0,78 aa 0,71 ba 28/07/2003 0,71 ab 0,71 aa 38
40 Tabela 70 Número médio de adultos de Orius/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Campo Verde, MT /05/2003 0,71 aa 0,71 ab 9/05/2003 0,71 aa 0,71 ab 13/05/2003 0,71 aa 0,71 ab 22/05/2003 0,71 aa 0,71 ab 28/05/2003 0,71 aa 0,71 ab 6/06/2003 0,71 aa 0,71 ab 14/06/2003 0,71 aa 0,71 ab 18/06/2003 0,71 aa 0,71 ab 24/06/2003 0,71 aa 0,71 ab 1/07/2003 0,71 aa 0,71 ab 8/07/2003 0,73 aa 0,71 ab 15/07/2003 0,73 aa 0,73 ab 22/07/2003 0,78 aa 0,71 bb 29/07/2003 0,73 ba 0,84 aa 6/08/2003 0,73 aa 0,76 ab Tabela 71 Número médio de ovos de bicho lixeiro (Chrysoperla sp.) não parasitados/planta em função dos tratamentos e da data de amostragem. Novo São Joaquim, MT /05/2003 0,71 ac 0,71 ac 15/05/2003 0,71 ac 0,71 ac 21/05/2003 0,71 ac 0,71 ac 27/05/2003 0,71 ac 0,71 ac 4/06/2003 0,71 ac 0,71 ac 12/06/2003 0,83 ac 0,80 ac 21/06/2003 1,66 aa 1,18 bb 25/06/2003 1,88 aa 1,08 bb 2/07/2003 1,67 aa 1,77 aa 9/07/2003 1,79 aa 2,01 aa 16/07/2003 1,76 ba 2,10 aa 23/07/2003 1,12 ab 1,28 ab 30/07/2003 0,95 ab 1,09 ab 5/08/2003 1,02 ab 0,85 ac 13/08/2003 0,88 ab 0,90 ac 19/08/2003 0,76 ac 0,78 ac 39
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