CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

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1 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston Feldkircher 3, Emilene Cristina Guadanin 3 1. Introdução Uma série de fatores é responsável pela redução da produtividade da cultura do milho, dentre eles freqüência de plantas daninhas. A intensidade da interferência normalmente é avaliada por meio de decréscimos de produção e/ou pela redução no crescimento da planta cultivada. Isso devido à competição pelos fatores de crescimento disponíveis no ambiente, como CO 2, água, luz e nutrientes, à liberação de substâncias alelopáticas e, de forma indireta, pelo fato das plantas daninhas serem hospedeiras intermediárias de pragas, doenças e nematóides, além de dificultarem a realização de tratos culturais e da colheita. Existe um período pelo qual a interferência das plantas daninhas é mais acentuada. Este tem sido chamado de período crítico, que tem sido definido como o período durante o qual as plantas daninhas devem ser controladas para evitar perdas de produtividade. Desde que o conceito de período crítico foi introduzido, o mesmo tem sido usado para determinar o período em que as operações de controle devem ser utilizadas para minimizar as perdas de produtividade para as culturas (Berti et al., 1996). Estudando a matocompetição na cultura do milho, Bonilla (1984) verificou que as plantas daninhas reduziram a produção em 51,4% e que o período crítico de competição persistiu de 15 a 60 dias a partir da emergência. Para Haniz et al. (1996) 1 Eng. Agr., aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da Universidade de Rio Verde-FESURV,<halmeidadan@gmail.com>; 2 Eng. Agr. Prof. Dr. Faculdade de Agronomia FESURV. 3 Estudante da Faculdade de Agronomia da FESURV. 285

2 esse mesmo período ficou entre 3 e 6,5 semanas após a emergência do milho, para evitar perdas acima de 5% na produtividade. A utilização de herbicidas se apresenta como uma das alternativas para o controle das plantas daninhas na cultura do milho em condições de safrinha. A descoberta de novas moléculas que apresentem seletividade, amplo espectro de ação e atividade residual prolongada contribuíram significativamente no controle químico das plantas daninhas nas lavouras brasileiras, especialmente no cerrado brasileiro. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a seletividade e eficiência de herbicidas pós-emergentes na cultura do milho em condições de safrinha. 2. Material e Métodos O experimento foi conduzido no município de Rio Verde, nas coordenadas: 17º50 02,5 S e 51º16 05,5 W com altitude de 830 m, em um Latossolo Vermelho distroférrico, possuindo 38% de argila. O cultivar 30K75 foi semeado em 19/02/2008, com espaçamento entre as linhas de 0,5m e população de 50 mil plantas. Este recebeu uma adubação de 250 kg da fórmula , mais 100 kg ha 1 de uréia aos 28 dias após a emergência. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos herbicidas avaliados estão descritos na Tabela 1. As dimensões das parcelas experimentais foram de 7,0 m de comprimento por 4,0 m de largura, totalizando 28 m 2, sendo a área útil utilizada nas avaliações de (5,0 m 2 ). As aplicações foram realizadas, utilizando-se um pulverizador costal de precisão, com pressurização por CO 2, contendo seis pontas de pulverização do tipo AI , sendo aplicado volume de calda equivalente a 150 L. Ocorreram chuvas somente 12 horas após a aplicação. Tabela 1. Tratamentos herbicidas utilizados no experimento. Rio Verde-GO, Tratamentos Formulação Concentração Dose g de i.a. Dose L ou Kg p.c. Mesotrione Calisto ,3 Mesotrione Calisto ,4 Nicossulfuron Sanson ,5 Nicossulfuron Sanson ,0 testemunha suja testemunha limpa *Foi adicionado o Assist 0,5 %; 286

3 No momento da aplicação a temperatura era de 29 o C, UR de 82% e velocidade do vento de 3,9 km h -1. Avaliou-se os sintomas de fitointoxicação sobre as plantas de milho e os níveis de controle das plantas daninhas presentes nas áreas, de forma visual, utilizando-se escala percentual de 0 (zero) a 100%, onde 0 (zero) representa ausência de sintomas e 100% morte de todas as plantas, aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação dos produtos (DAA). O levantamento populacional mostrou a presença das seguintes espécies infestantes nas unidades experimentais: Timbete (Cenchrus echinatus), numa população de 29 plantas por m 2 e Apaga-fogo (Alternanthera tenella) numa população de 12 plantas por m 2. Os resultados referentes aos níveis de controle foram submetidos à transformação ( x+1) para seguir os pressupostos necessários para a análise de variância, que foi realizada com o programa estatístico Sisvar. Os resultados significativos foram comparados pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. 3. Resultados e Discussão Aos 7 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA), observou-se leves sintomas de branqueamento nas folhas do cultivar 30K75. Estes foram mais evidentes nos tratamentos a base de mesotrione. Semelhantes sintomas foram observados por Felix & Doohan (2005). Apesar desses resultados, houve intensa recuperação dos efeitos iniciais do herbicida, desaparecendo completamente aos 14 DAA. É possível observar através da Tabela 2 que todos os herbicidas avaliados apresentaram controle ( 80%) da Alternanthera tenella aos 7 DAA. No entanto, os melhores níveis de controle apresentados durante essa época foram obtidos pelos tratamentos mesotrione nas duas doses avaliadas. Aos 21 DAA, somente o herbicida nicossulfuron (independente da dose) apresentou controle satisfatório da Alternanthera tenella. Os demais tratamentos apresentaram controle abaixo do considerado satisfatório durante esse período. A adição de atrazine pode ser uma alternativa afim aumentar a eficiência dos presentes herbicidas no controle dessa planta invasora, que é conhecida pela sua agressividade na região dos cerrados. Com relação ao Cenchrus echinatus, todos os tratamentos a base de nicossulfuron apresentaram controle insatisfatório durante os períodos iniciais de avaliação (7 e 14 DAA), evoluindo substancialmente no decorrer das avaliações. Aos 21 DAA, somente nicossulfuron manteve os aceitáveis níveis de controle dessa espécie. Com relação aos tratamentos mesotrione, constata-se que este apresentou grande redução no controle da espécie no decorrer das avaliações, necessitando um complemento ou associação com outros herbicidas, já que a especialidade desse herbicida é o controle de gramíneas. 287

4 Tabela 2. Controle do Apaga-fogo (Alternanthera tenella) após a utilização de herbicidas. Rio Verde-GO, Tratamento Dose Controle (%) i.a. 7 DAA 2 14 DAA 2 21 DAA 2 mesotrione d 51.2 b 55.0 b mesotrione d 50.0 b 77.0 b nicossulfuron b 67.2 c 83.7 d nicossulfuron c 84.0 d 93.7 e testemunha sem controle a 0.0 a 0.0 a testemunha limpa e 100 e 100 f CV% 8,67 10,56 7,18 *Foi adicionado o Assist 0,5 %; Médias de tratamentos não seguidas de mesma letra diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 2 Dias após a aplicação. Tabela 3. Controle do Timbete (Cenchrus echinatus) após a aplicação de diversos tratamentos herbicidas (Ensaio 2). Rio Verde GO, Tratamento Dose i.a. Controle (%) 7 DAA 2 14 DAA 2 21 DAA 2 mesotrione d 32.5 b 32.5 b mesotrione d 40.0 c 42.5 c nicossulfuron b 65.0 d 73.7 d nicossulfuron c 85.0 e 93.7 e testemunha sem controle a 0.0 a 0.0 a testemunha limpa e 100 f 100 f CV% 4,02 7,89 10,55 *Foi adicionado o Assist 0,5 %; Médias de tratamentos não seguidas de mesma letra diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 2 Dias após a aplicação. 4. Conclusões O herbicida nicossulfuron foi eficiente no controle Alternanthera tenella independente da dose utilizada. Para Cenchrus echinatus o referido herbicida apresentou controle satisfatório somente na dose de 40 g. O herbicida mesotrione não apresentou controle satisfatório das espécies avaliadas, em condições de safrinha. Os herbicidas apresentaram seletividade para o cultivar 30K

5 5. Referências BERTI, A.; DUNAN, C.; SATTIN, M. et al. A new approach to determine when to control weeds. Weed Science, Champaign, v.44, n.3, p , BONILLA, J. S. Período crítico del maiz en competência con las malas hierbas. Centro Agrícola, Santa Clara, v.11, n.3, p.37-44, FELIX, J.; DOOHAN, D.J. Response of five vegetables crops to isoxaflutole soil residues. Weed Technology, v.19, n.1, p , HANIZ, G.; HOKSHOUSER, D.L.; CHANDLER, J.M. The critical period of Johnsongrass (Sorghum halenpens) Control in Field Corn (Zea mays). Weed Science, Champaig, v.44, n.4, p ,

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