Palavras-chaves: Algodão, controle biológico, levantamento de pragas.

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1 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE PRAGAS DO ALGODOEIRO COLORIDO BRS VERDE EM CATALÃO - GO. Nilton Cezar Bellizzi 2,4 ; David Hudson lopes Junior 1,4 ; Roberli Ribeiro Guimarães 3,4 ; Juliana Costa Biscaia 3,4 ; Daline Benites Botega 3,4 ; Wagner Cruvinel Ribeiro 3,4 ; Vitor Cruvinel Ribeiro 3,4. 1 Bolsista PIBIC/CNPq/UEG. 2 Pesquisador Orientador de PIBIC/CNPq/UEG nilton.cezar@ueg.br 3 Voluntários de Iniciação Científica PVIC/UEG. 4 Curso de Agronomia, Unidade Universitária de Ipameri, UEG. Resumo: Neste experimento foi avaliada a flutuação populacional de insetos-pragas no cultivar de algodão colorido BRS Verde controlado com inseticidas biológicos. Os tratamentos utilizados foram: T 1 testemunha (sem controle); T 2 Controle com Beauveria bassiana estirpe B 12 na dosagem de 1 9 conídeos/ml de suspensão; T 3 Controle com Beauveria bassiana estirpe B 13 na dosagem de 1 9 conídeos/ml de suspensão; T 4 - Controle com Metharizium anisoplae na dosagem de 1 9 conídeos/ml de suspensão; T 5 Controle com Bacillus thuringiensis na dosagem de 1 9 bastonetes/ml de suspensão; T 6 Controle com Baculovírus anticarsia na dosagem de 1 9 poliedros/ml de suspensão; T 7 Controle completo (B. bassiana + M. anisoplae + B. anticarsia + B. thuringiensis) na dosagem de 1 9 UI/ml de suspensão. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 7 tratamentos e 5 blocos. A aplicação dos microorganismos entomopatogênicos foi feita quinzenalmente, com pulverizador manual utilizando 8 ml de suspensão por parcela, atingindo o solo e as partes das plantas. Os resultados mostraram que o controle biológico pode controlar algumas pragas, principalmente lepidópteras, contudo alguns fatores como horário de aplicação (preferencialmente após as 17:); periodicidade na aplicação (semanal ou, no máximo, quinzenal); local e temperatura de armazenamento podem afetar a infectividade dos microorganismos entopatogênicos, interferindo na eficiência de controle. Palavras-chaves: Algodão, controle biológico, levantamento de pragas. Introdução: O algodão é uma das principais commodites comercializadas em nível mundial, em termos de valor. A sua fibra é reconhecida como a mais importante das fibras têxteis, por suas características inigualáveis. Atualmente a cultura do algodão tornou-se uma das maiores usuárias de pesticidas químicos, muitas vezes anti-econômicos e, na grande maioria, tóxicos, que sendo inadequadamente manipulados, resultam em sérios problemas para quem os manipula. Tais problemas vêm reforçar a necessidade de incentivos a um manejo mais racional dos agroecossistemas, com emprego de práticas integradas, incluída a resistência varietal de cultivares, o uso de elementos sadios de propagação vegetal e destacadamente, o uso do

2 controle biológico natural e aplicado. Assim, poderia ser diminuída a quantidade dos pesticidas químicos, utilizando o manejo de práticas culturais, principalmente seu controle biológico, a ser considerado uma necessidade de proteção fitossanitária sustentável (Santos, 1999) Segundo Alves et al. (1986) o fungo Metarhizium anisopliae (Metsch) é um importante fungo entomopatogênico cuja ocorrência já foi assinalada em mais de 3 espécies de insetos. No Brasil, este fungo tem sido estudado sobre diversas pragas como Mahanarva posticata, Diatraea saccharalis, Nezara viridula, Piezodorus guildinii, Hypothenemus hampei, apresentando um grande potencial no controle biológico. O fungo Beauveria bassiana tem mostrado um bom potencial entomopatogênico, ocorrendo em condições naturais enzoóticamente ou provocando epizootias em algumas regióes propícias. O fungo metaboliza toxinas, no caso a beauveracina, causando a morte de inúmeras pragas (Coutinho & Cavalcanti, 1988). A espécie bacteriana de solo Bacillus thuringiensis, conhecida pela sua forma abreviada Bt, é de ocorrência cosmopolita, sendo encontrada nos mais diversos ecossistemas do planeta. De acordo com Degrande (1998) o gênero Bacillus possui uma fase de esporulação característica no seu desenvolvimento, na qual o esporo bacteriano e cristais protéicos são simultaneamente formados, sendo estes últimos sob forma de inclusões parasporais. As dendotoxinas possuem uma especificidade originadas de uma co-evolução de proteínas receptoras de superfície do intestino médio (mesentero) dos insetos-alvo sensíveis; esses receptores ligam-se de forma específica as d-endotoxinas, modificando sua conformação e causando vazamento de íons e dano osmótico das células, o que conduz, conseqüentemente, à desintegração do mesentero e a morte do inseto. O Baculovirus anticarsia atua por ingestão, quando as folhas das plantas são comidas pelas lagartas. O vírus se multiplica no corpo da lagarta provocando uma gradativa redução na sua capacidade de se movimentar e comer as folhas. Após o quarto dia de contaminação, a lagarta praticamente não se alimenta da folhagem da planta e começa a ficar descolorida. O pico da mortalidade ocorre entre o sétimo e o nono dia após a aplicação do Baculovírus na lavoura, quando as lagartas ficam dependuradas nas partes mais altas das plantas. Após a morte as lagartas começam a escurecer e apodrecem (Alves et al., 1986). Material e Métodos: O ensaio foi conduzido em uma propriedade em Catalão durante os meses de setembro de 24 a julho de 25, com a implantação do cultivar BRS Verde A área experimental possuiu 4 m 2 contendo sete tratamentos com cinco blocos de repetição. O experimento apresentou os seguintes tratamentos: T 1 Testemunha (sem controle); T 2 Controle com Beauveria bassiana estirpe B12 na dosagem de 1 9 conídeos/ml; T 3 Controle com Beauveria bassiana estirpe B13 na dosagem de 1 9 conídeos/ml; T 4 Controle com Metharizium anisoplae na dosagem de 1 9 conídeos/ml; T 5 Controle com Bacillus thuringiensis na dosagem de 1 9 bastonetes/ml; T 6 Controle com Baculovírus anticarsia na dosagem de 1 9 poliedros/ml; T 7 Controle completo (B. bassiana + M. anisoplae + B. anticarsia + B. thuringiensis) na dosagem de 1 9 UI/ml de suspensão. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 7 tratamentos e 5 blocos. O algodão foi plantado com espaçamento entre fileiras de,8 m e entre plantas de,1 cm. Cada parcela medirá 2,4 m de largura (4 linhas) por 2,5 m de comprimento (25 plantas/linha), totalizando 1 plantas/parcela. O algodão foi adubado com 4 kg/ha da formulação no plantio e 1 cobertura de 2 kg/ha de sulfato de amônio e 2 kg/ha

3 KCl. Foi feito o controle de plantas daninhas com enxada e as doenças foram controladas com fungicidas específicos. A aplicação foi feita quinzenalmente, com pulverizador manual utilizando 8 ml de suspensão por parcela, atingindo o solo e os nós das plantas. A amostragem foi feita quinzenalmente, utilizando duas plantas por parcela, avaliando ponteiros, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos. Resultados e discussão: a) Flutuação populacional de pulgões: Os pulgões, conforme Gallo et al., (22), causam danos aos ponteiros do algodoeiro durante os primeiros 6 dias após a emergência. Em Catalão, este conceito pôde ser observado, pois a infestação foi controlada após os 6 dias (figura 1). Figura 1 Flutuação populacional de pulgões (Myzus persicae e Aphis gossypii) no cultivar BRS Verde em Catalão-GO. Safra 24/ /11/4 4/12/4 12/12/4 2/12/4 27/12/4 3/1/5 11/1/5 19/1/5 28/1/5 27/2/5 Miranda & Suassuna (24) cita que os níveis de controle para pulgões são: 5% de plantas atacadas até os 8 DAE com 1-6 pulgões/planta. No cultivar BRS Verde plantado em Catalão o nível de controle foi atingido até 6 dias em quase todos os tratamentos com exceção do tratamento e. Os tratamentos e apresentaram os maiores picos populacionais, demonstrando uma eficiência menor nestes tratamentos do que nos demais tratamentos. b) Flutuação populacional de bicudo: Referido pela primeira vez no Brasil em fevereiro de 1983, no município de Jaguariúna (SP), esse inseto é considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas (Gallo et al., 22). O bicudo do algodoeiro, segundo Busoli et al., (1994), tem um comportamento muito particular em diversos aspectos, tais como a hibernação e sobrevivência na entressafra; população imigrante; população de estabelecimento e população emigrante. No algodoeiro BRS Verde plantado em Catalão apresentou uma população imigrante nas bordaduras e em pequenos focos, pois a região não possuía algodão em um raio de mais de 3 km e logo após o plantio iniciou-se a infestação (figura 2).

4 Figura 2 Flutuação populacional de bicudo (Anthonomus grandis) no cultivar BRS Verde em Catalão-GO. Safra 24/25. 1,6 1,2,8,4 27/11/4 11/12/4 25/12/4 8/1/5 22/1/5 5/2/5 19/2/5 Sendo o bicudo do algodoeiro uma das principais pragas, o nível de controle é muito baixo (1 bicudo/armadilha ou 1% dos botões atacados). No cultivar BRS Verde este nível populacional se manteve abaixo de 1 inseto/amostragem/tratamento, indicando que o controle, embora não tão eficiente, mas ocorreu um controle inicial do bicudo, no final do ciclo da cultura a população imigrante conseguiu se estabelecer e iniciou um crescimento. c) Flutuação populacional de ácaros: O complexo de ácaros do algodoeiro, composto pelo ácaro branco, ácaro rajado e ácaro vermelho, trazem prejuízos significativos, pois por serem insetos diminutos, seus efeitos só são percebidos quando as populações já estão estabelecidas. Figura 3 Flutuação populacional de ácaro branco (Polyphagotarsonemus latus) no cultivar BRS Verde em Catalão-GO. Safra 24/ ,5 1,5 27/11/4 4/12/4 12/12/4 2/12/4 27/12/4 3/1/5 11/1/5 19/1/5 28/1/5 27/2/5 O ácaro branco, segundo Miranda & Suassuna (22), é um organismo pequeno, semelhantes a aranhas, de cor esbranquiçada, muito móveis e de difícil visualização a olho nu. Localizam-se nas páginas inferiores das folhas, tendo preferência por folhas novas do ponteiro, lugares sombreados e lavouras adensadas. Os danos são caracterizados por folhas

5 escurecidas, coriáceas, com bordo virado para baixo; face superior da folha com aspecto vítreo; face inferior brilhante e rasgaduras das folhas. No cultivar BRS Verde o ácaro branco foi um problema somente na fase inicial da cultura, principalmente no tratamento (controle com Beauveria bassiana estirpe B13 na dosagem de 1 9 conídeos/ml). d) Flutuação populacional de percevejos: Os percevejos aparecem no algodoeiro a partir de 9 DAE, sendo seus prejuízos importantíssimos, pois eles são responsáveis pela queda de botões florais, flores e maçãs novas (shedding), quando sugam os ramos da planta. Sugando as maçãs, podem acarretar sua deformação (bico-de-papagaio). As maçãs nessa condição não se abrem normalmente, reduzindo consideravelmente a produção. Causam manchas na fibra pela deposição de fezes, além de causar podridões das fibras pela introdução de bactérias e fibras (Miranda & Suassuna, 24). No cultivar BRS Verde nenhum dos tratamentos utilizados nesta pesquisa conseguiram controlar eficientemente o percevejo rajado e o percevejo manchador. Figura 4 Flutuação populacional de percevejo rajado (Horcias nobilellus) e percevejo manchador (Dysderchus spp.) no cultivar BRS Verde em Catalão-GO. Safra 24/ ,8 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 27/11/4 4/12/4 12/12/4 2/12/4 27/12/4 3/1/5 11/1/5 19/1/5 28/1/5 27/2/5 e) Flutuação populacional de lagartas: O complexo de lagartas causam danos desde a implantação da cultura até a colheita. São cerca de seis gêneros de lepidópteros que atacam o algodoeiro. Neste experimento três gêneros de lagartas se destacaram, Spodoptera frugiperda, Alabama argillacea e Pectinophora gossypiella, que são respectivamente, lagarta-militar, curuquerê-do-algodoeiro e lagarta-rosada.

6 Figura 11 Flutuação populacional de lagartas (Alabama argillacea, Heliothis virescens e Pectinophora gossypiella) no cultivar BRS Verde em Catalão-GO. Safra 24/25. 1,6 1,2,8,4 27/11/4 4/12/4 12/12/4 2/12/4 27/12/4 3/1/5 11/1/5 19/1/5 28/1/5 27/2/5 No cultivar BRS Verde, em Catalão, as lagartas foram efetivamente controladas até o desenvolvimento das maçãs, quando a lagarta-rosada iniciou o ataque. Os tratamentos reduziram a população de lagarta-rosada pela metade, contudo não conseguiram controlar completamente esta praga. Conclusões: - A região possui uma baixa infestação natural de pragas; - O controle com inseticidas biológicos têm uma especificidade maior do que o inseticida químico. No caso deste experimento, o controle biológico foi mais efetivo para lepidópteros (lagartas) do que outras ordens de pragas Referências Bibliográficas: ALVES, S. B.(Org.). Controle Microbiano de Insetos. 2ª ed. Piracicaba: FEALQ, p. BUSOLI, A. C.; SOARES, J. J.; LARA, F. M. O bicudo do algodoeiro e seu manejo. Jaboticabal: FUNEP, p. COUTINHO, J. L. B.; CAVALCANTI, V. A. L. B. Utilização do fungo Beauveria bassiana no controle biológico do bicudo do algodoeiro em Pernambuco. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 23, n. 5, p , DEGRANDE, P. E. Guia prático de controle das pragas do algodoeiro. Dourados: UFMS. 62p GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BATISTA, C.G. DE, BERTI FILHO, E., PARRA, J.R.P., ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIM, J.D. Manual de Entomologia Agrícola, Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, pp MIRANDA, J. E.; SUASSUNA, N. D. Guia de identificação e controle das principais pragas e doenças do algodoeiro. Goiânia: Fundação Goiás, p. SANTOS, W. J. Monitoramento e controle de pragas do algodoeiro. In CIA E.; FREIRE, E. C.; SANTOS, W. J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafós, p

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