Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista Postura no coleto. Posturas nas folhas
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- Ruy Mendes Marreiro
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1 Controle Biológico Postura no coleto Ivan Cruz, entomologista Posturas nas folhas
2 Proteção Ambiental: Controle Biológico
3 Agrotóxicos
4 Produtividade x Saúde do Trabalhador Rural Fonte: SOARES, W.L. Uso dos agrotóxicos e seus impactos à saúde e ao ambiente: uma avaliação integrada entre a economia, a saúde pública, a ecologia e a agricultura. (computadas as intoxicações por agrotóxicos de uso agrícola)
5 Controle Biológico O Controle Biológico (CB) é a redução da população de insetos pragas utilizando seus inimigos naturais provenientes de biofábricas (controle biológico aplicado) ou provenientes do próprio campo onde se encontra a praga (controle biológico natural) Postura no coleto
6 Controle Biológico Aplicado Através de liberações a campo de grande quantidade de indivíduos adquiridos de biofábricas: VESPA TRICHOGRAMMA Postura no coleto
7 Controle Biológico Natural Controle biológico realizado por insetos benéficos que se já encontram na natureza TESOURINHA, JOANINHAS, etc. Seu sucesso depende da biodiversidade local Portanto, a preservação destes agentes de controle biológico é FUNDAMENTAL Postura no coleto
8 Controle biológico natural O manejo correto do ambiente agrícola propicia o equilíbrio bioecológico, por criar condições para o aumento de insetos benéficos essenciais para reduzir a população de insetos fitófagos a níveis insuficientes para causar danos econômicos. Postura no coleto
9 Objetivos do Controle Biológico 1. Substituir com vantagem as aplicações de inseticidas químicos e assim reduzir substancialmente o risco ambiental 2. Reconstituir a fauna de organismos benéficos, oferecendo condições ao homem do campo, reduzir significativamente os prejuízos causados pelos insetos pragas Postura no coleto
10 Trichogramma É um dos mais importantes agentes de controle biológico em uso atual no mundo São diminutos, polífagos e exclusivos de ovos. Tem efeito imediato na redução da população da praga alvo
11 Espécies de insetos Idade das espécies Tuta absoluta 1917 Trichogramma pretiosum 1879 Spodoptera frugiperda 1797 Neoleucinoides elegantalis 1854 Heliothis virescens 1781 Helicoverpa zea 1850 Helicoverpa armigera 1805 Elasmopalpus lignosellus Chrysodeixis includens Ascia monuste orseis Anticarcia gemmatalis Ano da descrição da espécie
12 Trichogramma Vespas pequenas da família Trichogrammatidae (0,2 a 1,5 mm). Ocorrem em quase todos os habitats terrestres Parasitam ovos das mais importantes pragas agrícolas (culturas anuais, florestas e frutíferas) Inseticida biológico vivo que atinge apenas a praga alvo com nenhum risco para outros inimigos Postura no coleto naturais, para a saúde humana ou para o ambiente.
13 CONTROLE BIOLÓGICO EM MILHO Produção comercial de Trichogramma Uso de hospedeiro Alternativo Anagasta kuehniella (traça das farinhas)
14
15 Ovos da traça-das-farinhas sobre a dieta que servirá de alimento para as larvas da traça-das-farinhas
16 Anagasta primeiros adultos
17 Anagasta na tampa da bandeja
18 Cartelas personalizadas no tamanho de 10 x 15cm.
19 Cartelas de idades diferentes vespinhas Cartela de 10 x 15 cm
20 Produção da vespa de Trichogramma (ciclo de 10 dias)
21 Liberação de Trichogramma a campo para controle biológico: vespas adultas
22 Biologia e Ciclo de Vida Dia 1 Dias 1 a 3 Dias 4 a 8 Dias 8-9 Vespa parasita o ovo em qualquer altura antes da fase de cabeça preta A larva de Trichogramma se alimenta internamente no ovo Ovo é preto. Trichogramma esta na fase de pupa Emergem as vespas adultas Fonte: Knutson, A. The Trichogramma manual
23 Parasitismo A fêmea usa sinais químicos e visuais (formato ou cor) para localizar o ovo da praga a ser parasitado. Sinais químicos presentes nas escamas da mariposa são deixados próximo aos ovos colocados na planta Quando um ovo apropriado é encontrado, a fêmea usa a sua antena e o ovipositor para tocar a superfície do ovo a ser parasitado para determinar se ele já estava previamente parasitado
24 Condicionantes da utilização de Trichogramma Adultos são direta e rapidamente mortos por agrotóxicos Resíduos também podem permanecer tóxico para os adultos por muitos dias. Deriva também podem matar o inseto por até um quilômetro na direção do vento. O uso de agrotóxico é sem dúvida uma limitação significativa para a utilização de Trichogramma.
25 Trichogramma: modo de ação
26 Trichogramma: modo de ação Ovos enegrecidos 4d após o parasitismo
27 Trichogramma: modo de ação 10 dias uma nova geração
28 Trichogramma: modo de ação Ovos sadios Ovos parasitados
29 Trichogramma: vantagem Redução na população de lagartas
30 Trichogramma: eficiência
31 Trichogramma: eficiência
32 Trichogramma: eficiência
33 Trichogramma: eficiência
34 Trichogramma: eficiência Parasitismo de Helicoverpa ovos parasitados Parasitismo % 100,0 100,0 100, ,7 96,0 91,1 91,7 93, ,7 82, plantas x 5 ovos/planta = ovos/hectare Uma fêmea parasitando 30 ovos = fêmeas/hectare 48, , ,0 10,0 13,7 16,3 23,7 27,5 32,7 33, N. de ovos de H. armigera oferecido por fêmea de Trichogramma pretiosum (Colônia A)
35 Ovos de Helicoverpa naturalmente parasitados por Trichogramma em milho Ovos parasitados Total de ovos Sete Lagoas, MG
36 Fatores de sucesso Época correta de liberação Quantidade liberada de insetos (fêmeas)/área Distribuição dos insetos na área alvo Intervalo de liberação Fluxo de mariposa na área Presença de outros agentes de controle natural
37 Distribuição dos insetos na área alvo Tão logo o Trichogramma é liberado na área alvo ele voa até a planta e inicia o processo de "busca" do ovo da praga para colocar seu próprio ovo. Esta busca ocorre em toda a planta. Portanto, o tempo gasto em uma planta será tanto maior quanto for o estágio de desenvolvimento vegetativo. Ou em outras palavras, em plantas mais jovens, o tempo de busca será menor.
38 Distribuição dos insetos na área alvo Outro ponto a ser considerado é a população de plantas por unidade de área. Por exemplo, enquanto que a população de milho é em torno de plantas/ha a de soja ultrapassa Portanto, ajustes na densidade de Trichogramma podem ser necessários em função da população da planta e da praga
39 Distribuição dos insetos na área alvo Portanto, a distribuição espacial do Trichogramma na área alvo é fundamental para aumentar a sua eficiência e, portanto, quanto mais pontos de liberação, melhor. Em média, entre 20 e 40 pontos por hectare tem sido suficientes.
40 Distribuição dos insetos na área alvo x
41 Distribuição dos insetos na área alvo
42 Quantidade liberada de insetos (fêmeas) O número liberado/ha é em média, fêmeas. Esta densidade depende do fluxo de mariposas na área alvo ao longo do ciclo de cultivo e da especificidade da praga em relação à parte da planta atacada.
43 Quantidade liberada de insetos (fêmeas) Por exemplo, quando o alvo é Spodoptera frugiperda (lagarta-do-cartucho) em milho, a presença da praga é praticamente durante todo o ciclo do cultivo. A densidade depende também da incidência natural do parasitoide
44 Época de liberação A época de liberação deve ser imediatamente após a chegada da mariposa na área alvo, pois indicará a proximidade da postura A determinação mais precisa da chegada da mariposa é através da captura em armadilha apropriada conjugada com feromônio sintético.
45 Mariposa/armadilha/dia Fluxo de mariposa na área 30,0 25,0 Sete Lagoas, 2012, quatro áreas 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Postura no coleto Posturas nas folhas
46 Fluxo de mariposa na área A presença contínua de mariposas em armadilhas e a baixa incidência de danos nas plantas é indicativo da atuação positiva do controle biológico em áreas de liberação de Trichogramma.
47 Época de liberação 1. Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda: ataque em plantas recém nascidas Piso colante Armadilha Postura no coleto Embalagem com feromônio de Helicoverpa Posturas armigera nas folhas
48 Época de liberação 1. Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda: ataque em plantas recém nascidas Feromônio sexual de Spodoptera frugiperda
49 Época de liberação 1. Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda: ataque em plantas recém nascidas Feromônio sexual de Spodoptera frugiperda
50 Época de liberação Captura de uma só noite
51 Intervalo de liberação Ovo parasitado 10 dias
52 Intervalo de liberação fêmeas/hectare/liberação Dias: Liberações após captura de mariposa na armadilha
53 Machos capturados/dia Intervalo de liberação Liberação /11 26/11 29/11 2/12 5/12 8/12 11/12 14/12 17/12 20/12 23/12 26/12 29/12 Data 0 0
54 Como adquirir o Trichogramma Produtos comerciais já são disponíveis no Brasil. Entretanto, a demanda tem sido bem maior do que a oferta. Existe a possibilidade de fabricação do produto pelo próprio consumidor, especialmente em cooperativas ou Associações de produtores
55 Biofábricas 13/08/2014, Montenegro, RS
56 Tão importante quanto o Trichogramma é a presença de outros agentes de controle natural
57 Percevejos benéficos
58 Maribondos benéficos
59 Outros agentes de controle natural O efeito positivo da presença de agentes de controle biológico natural de pragas é bem conhecido. Infelizmente está biodiversidade ainda é pouco conhecida no Brasil. O que muitas vezes leva o agricultor a tomar a decisão de usar um método de controle que pode, sem saber, reduzir drasticamente a fauna benéfica.
60 Outros agentes de controle natural Ao contrário, em áreas onde a opção é através da liberação de Trichogramma pode ser esperado um aumento dos insetos benéficos que em conjunto passam a regular a população das espécies fitófagas. Tanto da praga alvo do Trichogramma como de outras espécies não alvo deste parasitoide.
61 Pompéu 22,9 PARASITISMO NATURAL Lavras Itutinga 31,3 33,2 2010, MG Eloi Mendes Carrancas Cana Verde 34,2 39,6 41,8 Onde estão? Campo Belo 42,5 Paraguaçu 54,6 Alterosa 57,1 Serrania 58,8 Machado 68, Parasitismo (%) em 2010
62 Predominância de parasitóides em lagartas de S. frugiperda em diferentes municípios Nemat Outros Hym MG: 2007, 2008 e E. fuscicornis Cotesia sp Diptera L Larva média Larva média Larva grande O flavidus Diptera P Larva média Larva - pupa E. laphygmae C. flavicincta Larva pequena Larva pequena C. insularis Ovo - larva Parasitismo (%)
63 Distribuição espacial da lagarta-do-cartucho e seus parasitóides em milho orgânico.
64 Infestação % Lagarta-do-cartucho em milho Em ambiente equilibrado Ano ND
65 Controle Biológico Natural
66 Infestação % Lagarta-do-cartucho em milho Em ambiente equilibrado Ano
67 Controle Biológico Natural lagarta sadia parasitada Campoletis flavicincta Área foliar (cm 2 ) Consumo foliar
68 Predadores importantes Outros agentes de controle natural 2500 Consumo de ovos de S. frugiperda ,5 Fase Jovem Ninfa vive em média, dias Adultos vive em média, dias Fase adulta
69 Presença de outros agentes de controle natural Ovos de Helicoverpa consumidos por Doru luteipes Fase Jovem 7457 Fase adulta
70 Presença de outros agentes de controle natural Número médio de ovos de Helicoverpa armigera por papel: % média de predação: acima de 98% em 48 horas
71 Presença de outros agentes de controle natural Percevejo, Zelus spp.
72 Presença de outros agentes de controle natural Percevejo predador Podisus sp
73 Presença de outros agentes de controle natural Joaninha
74 Presença de outros agentes de controle natural Crisopideo
75
76
77 Presença de outros agentes de controle natural Campoletis flavicincta
78 Presença de outros agentes de controle natural Campoletis flavicincta
79 Liberação da vespa Trichogramma a campo: pedaços de cartela contendo o parasitoide próximo à emergência 32
80 Porque não usar os recursos da natureza em favor do agricultor e da sociedade? MUITO Z8RYJPOBRIGADO!
Helicoverpa armigera. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@embrapa.br
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