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1 Avaliação de Pragas em uma Cultura de Milho para Produção de Sementes. BELLIZZI, N. C. 1, WINDER, A. R. S. 2, PEREIRA JUNIOR, R. D. 2 e BARROS, H. A. V Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. .: nilton.cezar@ueg.br. 2 Acadêmicos do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás. RESUMO O projeto foi desenvolvido na Fazenda Boa Esperança no município de Palmeiras de Goiás com o objetivo de avaliar as pragas em milho destinado a produção de sementes semente, para a empresa Pioneer Sementes S/A. O milho foi plantado nos dias 05, 06, 07 e 08 de agosto de 2008, em uma área de 48 ha, cujo cultivo anterior era tomate. A adubação de plantio foi de 400 Kg/ha de N P K com formulação , 390 Kg/ha de uréia e 160 kg/ha de cloreto. O espaçamento utilizado foi de 0,55 m entre linhas de plantio, com 4,0 sementes por metro linear. A metodologia do trabalho consistiu em fazer avaliação semanal das pragas do milho para semente através da avaliação em transecto. Em cada ponto, foram observadas 10 plantas, avaliando-se as partes baixeiras, mediana, ponteira e espigas de cada planta. Os insetos foram contados semanalmente em cada ponto avaliado, sendo feito uma média da infestação de cada inseto por dez plantas. Depois da contagem, os valores foram comparados com a literatura para verificar a eficiência e o nível de controle das pragas na lavoura. Pelos resultados obtidos observamos que A lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) e a lagarta da espiga (Helicoverpa zea), estiveram presente durante todo o ciclo da cultura do milho da progênie fêmea, causando danos às folhas durante a fase vegetativa e às espigas durante a fase reprodutiva. A partir de 27 de outubro de 2008, além das duas pragas principais (S. frugiperda e H. zea), foi identificado um percevejo conhecido como gaúcho (Leptoglossus zonatus) aumentando assim a população de pragas. Palavras-chave: Zea mays, lagartas desfolhadoras, percevejo gaucho, avaliação de pragas A cultura do milho é uma das plantações mais antigas no mundo, tendo se tornado a base da alimentação de diversos povos, inclusive os Sul-americanos. O milho é uma planta da família Poaceae e da espécie Zea mays. A espiga de milho mais antiga que se tem conhecimento foi descoberta em ac. no vale do Tehuacan no México. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de milho, segundo Duarte (2002). Na realidade, o uso do milho em grão como alimentação animal representa a maior parte do consumo desse cereal, isto é, cerca de 70% no mundo. Nos Estados Unidos, cerca de 50% é destinado a esse fim, enquanto que no Brasil varia de 60 a 80%, dependendo da fonte da estimativa e de ano para ano. Desde a sua origem até hoje o milho passou por mudanças estruturais, tais como o modelo arquitetônico de entre-nós mais curtos, bainhas mais fechadas, folhas mais eretas e outras características que propiciaram uma mudança no sistema de cultivo, passando da colheita de plantas isoladas nativas para o plantio em linha e adensado, com uma população que variou de plantas/ha para até plantas/ha. A cultura do milho sofre, conforme Moreira (2004), ataque de pragas desde a semente por ocasião do plantio, até à colheita. Além das pragas tradicionais da cultura, em anos recentes tem ocorrido também, o ataque de pragas oriundas de outros cultivos 1145

2 como a soja, trigo e pastagens. Apesar do número relativamente alto de pragas, aquelas iniciais são consideradas as mais importantes em função da capacidade de matar a planta. Segundo Viana (2007), as pragas iniciais atacam as sementes, raízes e plântulas (Plantas jovens) do milho após a semeadura, sendo que existem as mais importantes, as que atacam a fase vegetativa e reprodutiva da plantação, entre elas estão a Spodoptera frugiperda, Helicoverpa zea, Leptoglossus zonatus e outras, que atingem níveis de danos em alguma fase fenológica da cultura. Conforme Cruz (2008) a definição de MIP adotada por um painel organizado pela FAO enuncia:"manejo Integrado de Pragas é o sistema de manejo de pragas que, no contexto, associa o ambiente e a dinâmica populacional da espécie, utiliza todas as técnicas apropriadas e métodos de forma tão compatível quanto possível, e mantém a população da praga em níveis abaixo daqueles capazes de causar dano econômico". Este projeto foi desenvolvido em 2008 na Fazenda Boa Esperança no município de Palmeiras de Goiás, com o objetivo de avaliar a infestação das pragas em milho destinado à produção de sementes para a empresa Pioneer Sementes S/A, as quais serão comercializadas em 2010 e Matérias de Métodos O projeto foi desenvolvido na fazenda Boa Esperança de propriedade do Sr. Jeverson Candido da Costa localizada na Rodovia GO 408, km 03, no município de Palmeiras de Goiás. O milho semente, destinado à empresa Pioneer Sementes S/A, foi plantado, nos dias 05, 06, 07 e 08 de agosto de 2008, em uma área de 48 ha, (pivô central, nº 2), cujo cultivo anterior era tomate. A adubação de plantio foi de 400 Kg/ha de N P K com formulação , 390 Kg/ha de uréia e 160 kg/ha de cloreto, a cultivar utilizada foi a Verena (código interno da empresa), o espaçamento utilizado foi de 0,55 m entre linhas de plantio, com 4,0 sementes por metro linear. A metodologia do trabalho consistiu em fazer avaliação semanal das pragas do milho para semente através da avaliação em transecto. Essa avaliação consistiu em amostragens de pragas e inimigos naturais em cinco pontos, distribuídos na lavoura. Em cada ponto, foram observadas 10 plantas, avaliando-se as partes baixeiras, mediana, ponteira e espigas de cada planta. Os insetos foram contados semanalmente e em cada ponto avaliado, sendo feito uma média da infestação de cada inseto por dez plantas. Depois da contagem, os valores foram comparados com a literatura para verificar a eficiência e o nível de controle das pragas na lavoura. Resultados e Discussão A metodologia utilizada nessa pesquisa foi a avaliação semanal da lagarta do cartucho na fazenda Boa Esperança e os dados coletados são apresentados na Tabela

3 Tabela 1 Número de plantas de milho atacadas por Spodoptera frugiperda por ponto de amostragem na cultura do milho para semente em Palmeiras de Goiás - GO. Safra Datas da Coleta Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Média de plantas atacadas/ponto 25/ / / / / / / / / / / / Fonte: Pereira Júnior (2009) As lagartas do cartucho (S. frugiperda) estiveram presente durante todo o ciclo da cultura do milho da progênie fêmea, causando danos às folhas durante a fase vegetativa e às espigas durante a fase reprodutiva. O nível de controle da S. frugiperda, segundo Gallo et al. (2002), é de 20% de plantas com folhas raspadas até 30º dia após o plantio e de 10% de plantas raspadas do 40º ao 60º dia. Como o milho foi plantado no dia cinco de agosto de 2008, a infestação durante todo o período esteve no limite do nível de controle, mesmo com todas as aplicações de inseticidas apresentado na tabela abaixo. Para o controle químico das pragas do milho, o produtor realizou aplicações conforme o quadro 3. Quadro 3 Aplicações de inseticidas na cultura do milho para semente em Palmeiras de Goiás - GO. Safra INSETICIDAS DATA PRODUTO PRINCÍPIO ATIVO DOSE (kg/ha ou L/ha) 22/08/08 Lorsban 480 BR Clopirifós 2,0 01/09/08 Lannate BR Metomil 0,8 06/09/08 Tracer Spinosad 0,06 13/09/08 Tracer + Imunit Spinosade + (Alfacipermetrina/Tefublenfuron) 0,06 + 0,25 19/09/08 Gallaxy 100 CE Novaluron 0,25 25/09/08 Avaunt 150 Metomil 0,4 02/10/08 Tracer Spinosad 0,06 12/10/08 Avaunt 150 Metomil 0,4 Fonte: Pionner (2009) Os produtos aplicados mantiveram a população de S. frugiperda dentro do nível de controle, a infestação inicial que era de 30%, em média, caiu para de 10% das plantas, entre os dias oito e quinze de setembro de 2008, mostrando a eficiências dos 1147

4 produtos Lanate BR (Metomil) e Tracer (Spinosad). Foi verificado através de uma avaliação feita no dia 27 de outubro de 2008, que mesmo com essas aplicações na fase de enchimento dos grãos, além das duas pragas principais (S. frugiperda e H. zea), foi identificado um percevejo conhecido como gaúcho (Leptoglossus zonatus) aumentando assim a população de pragas conforme as Tabelas 2 e 3. Tabela 2 Número de plantas de milho atacadas por Helicoverpa zea por ponto de amostragem na cultura do milho para semente em Palmeiras de Goiás - GO. Safra Datas da Coleta Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Média de plantas atacadas/ponto 25/ / / / / / / / / / / / Fonte: Pereira Júnior (2009) A Helicoverpa zea manteve níveis populacionais próximo de zero até o pendoamento, chegando o número de plantas atacadas até 3 plantas/ponto. H. zea é um inseto polífago, o que dificulta a implementação de um programa de manejo integrado do inseto. O controle de H. zea se faz quase que exclusivamente do ciclo total em torno de 39 dias com viabilidade superior a 88%, mediante emprego de inseticidas, sendo a eficiência deste método, muito baixa. Isto se deve ao fato das lagartas, encontrarem-se protegidas no interior das espigas. Provocando, ainda, um efeito negativo no equilíbrio biológico existente entre o inseto-praga e seus inimigos naturais, e o mau uso dos químicos acaba também por forçar a seleção de populações resistentes aos pesticidas (CRUZ, 2002). Segundo Giolo et al. (2006), os danos causados pela Helicoverpa zea prejudicam a plantação de três formas: atacandos os estigmas, impedindo a fertilização e, em conseqüência, surgirão falhas nas mesmas; alimentando-se de grãos leitosos, os destruindo e; finalmente, os orifícios deixados pelas lagartas nas espigas, por ocasião da fase de pupa, facilitam a penetração de microrganismos que podem causar podridões. Com isso, verificou - se que um dos principais danos diretos que a Helicoverpa zea causa é na alimentação dos grãos leitosos, enquanto que os danos indiretos se expressam por grãos contaminados por fungos (grãos ardidos) e falhas na espiga. A Tabela 3 demonstra o número de plantas de milho atacadas pelo percevejo gaúcho (Leptoglossus zonatus) por ponto de amostragem. 1148

5 Tabela 3: Número de plantas de milho atacadas pelo percevejo gaúcho (Leptoglossus zonatus) por ponto de amostragem na cultura do milho para semente em Palmeiras de Goiás - GO. Safra Datas da Coleta Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Média de plantas atacadas/ponto 25/ / / / / / / / / / / / Fonte: Pereira Júnior (2009) O Leptoglossus zonatus é um coreídeo. As ninfas e adultos alimentando-se das sementes do milho facilitam a penetração de microorganismos, aumentando ainda mais as perdas. Portanto, constituem problemas principalmente nos campos de produção de sementes. Para Waquil (2000) os danos são causados devido à sucção de seiva dos grãos, estes tornam-se manchados e ficam reduzidos no tamanho. Portanto, panículas com grãos mal formados e manchados constituem no principal sintoma de danos. Algumas espécies podem também inocular agentes fitopatogênicos nos grãos. A forma de controle desse percevejo pode ser feita através do método químico, através do trator ou se possível com a pulverização aérea, com inseticidas fosforados ou carbamatos. As conseqüências imediatas desta seleção de indivíduos resistentes a um determinado grupo químico passam primeiramente pelo aumento das doses dos ingredientes ativos. Na Figura 1 observamos a média de infestação dos insetos presentes nas plantas de milho atacadas por ponto de amostragem. 4 Número médio de plantas atacadas/ponto de amostragem S. frugiperda H. zea L. zonatus 0 25/8/09 1/9/09 8/9/09 15/9/09 22/9/09 29/9/ /10/09 Amostragens 13/10/09 20/10/09 27/10/09 3/11/09 10/11/09

6 Figura 1. Infestação média de insetos na cultura do milho para semente em Palmeiras de Goiás GO. Safra Na Figura 1 observamos a média da infestação, demonstrando que até o pendoamento somente a S. frugiperda apresentou problemas de infestação, mas quando o pendoamento inicia, outras pragas como a H. zea, a Euxesta sp e o L. zonatus se apresentam como pragas potenciais de destruição se não foram controladas no momento certo. O controle destas pragas não obteve melhores resultados, devido ao fato de haver ao redor desta lavoura, outras áreas cultivadas com o milho na nesta época, com diferença de alguns dias, onde os insetos podem refugiar se nas lavouras vizinhas no momento das aplicações dos inseticidas. Literatura Citada CRUZ, I. A. Resistência de Spodoptera a inseticidas. Revista Cultivar. Pelotas, v. 37, p.12-14, CRUZ, J. C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M. A. R.; MAGALHÃES, P. C. A Cultura do Milho. Embrapa Milho e Sorgo: Sete Lagoas, p. DUARTE, J de O. Importância econômica. In: CRUZ, J. C.; VERSIANI, R. P.; FERREIRA, M. T. R. (Eds.) Cultivo do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BAPTISTA, G. C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, GIOLO, et al. Biologia de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) (Lepidoptera: Noctuidae) em duas dietas artificiais. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 12, n. 2, p , abr-jun, MOREIRA, S. G. Tratamento de sementes visando manejo de pragas na cultura do milho. Minas Gerais: ReHAgro, Disponível em: < Acesso em 15 abr VIANNA, P. A.; CRUZ, I.; WAQUIL, J. M. Cultivo de Milho. Embrapa Milho e Sorgo : Sistemas de Produção. 3ª ed. Set., Disponível em: < d/prsementes.htm> Acesso em: 19 out WAQUIL, José Magid. Cultivo do sorgo. Embrapa Milho e Sorgo : Sistemas de Produção, 2. 4ª ed. Set./2000 Disponível em: 1150

7 < Acessado em: 19 out. de

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