Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável

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1 ISSN Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável 16 O Algodoeiro em Mato Grosso Mato Grosso é um dos Estados do Brasil que apresentou maior desenvolvimento nas últimas décadas, devido, principalmente, à força econômica de sua agricultura. Esse Estado é o principal produtor brasileiro de algodão. Na safra 2008/2009, a área cultivada com algodoeiro foi de, aproximadamente, 357 mil hectares, com produção de cerca de 1,42 milhão de toneladas (IBGE, 2009a). O cultivo do algodoeiro em Mato Grosso está concentrado em sete microrregiões homogêneas, responsáveis por mais de 90% da produção: Parecis, Primavera do Leste, Alto Teles Pires, Rondonópolis, Alto Araguaia, Canarana e Tesouro (IBGE, 2009b). A localização dessas microrregiões está apresentada na Fig 1. Dourados, MS Dezembro, 2009 Autores Carlos Ricardo Fietz Eng. Agrôn., Dr., Fone: (67) fietz@cpao.embrapa.br Éder Comunello Eng. Agrôn., M.Sc., eder@cpao.embrapa.br Fernando Mendes Lamas Eng. Agrôn., Dr., lamas@cpao.embrapa.br Fig 1. Principais microrregiões homogêneas produtoras de algodão em Mato Grosso. Precipitação Provável e Estação Seca A média não é um parâmetro indicado para descrever a influência e a contribuição das precipitações pluviométricas, pois a distribuição das chuvas geralmente varia muito de um ano para o outro. Por isso, para fins de planejamento de atividades agrícolas, recomendase utilizar a distribuição de frequência das chuvas, que pode ser expressa pela precipitação provável (quantidade mínima de chuva com determinada probabilidade de ocorrência). Geralmente utiliza-se a probabilidade de 75%, ou seja, o valor mínimo de chuva esperado em três de cada quatro anos.

2 2 Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável Fietz et al. (2008) determinaram a precipitação provável para Mato Grosso, em vários níveis de probabilidade. Os autores verificaram que, de maneira geral, as precipitações em Mato Grosso atingem valores máximos no final de dezembro e no início de janeiro, diminuindo gradativamente até o início da estação seca. Na Fig. 2 são apresentados os mapas com a distribuição espacial da precipitação provável com 75% de probabilidade em Mato Grosso, no período de transição entre as estações chuvosa e seca (FIETZ et al., 2008), juntamente com as sete principais microrregiões produtoras de algodão. Analisando essa figura, percebese que a estação seca tem início diferenciado em Mato Grosso. Nas microrregiões Primavera, Canarana, Alto Teles Pires e Parecis a estação seca começa no terceiro decêndio de abril, enquanto nas microrregiões Rondonópolis e Tesouro essa estação inicia um pouco mais cedo, no segundo decêndio de abril. Fig. 2. Precipitação provável com 75% de probabilidade de ocorrência, no período final da estação chuvosa e inicial da estação seca, terceiro decêndio de março (MAR-3) ao segundo de maio (MAI-2), e as sete principais microrregiões homogêneas produtoras de algodão em Mato Grosso.

3 Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável 3 Fases Fenológicas do Algodoeiro e Zoneamento Agrícola O ciclo do algodoeiro pode ser dividido em quatro fases fenológicas (Tabela 1), sendo o período que vai da primeira flor ao primeiro capulho o mais crítico em relação à deficiência hídrica. Embora o algodoeiro seja relativamente tolerante ao estresse hídrico, são necessários, aproximadamente, 700 mm de água por ciclo para obtenção de altas produtividades (ROSOLEM, 2007). O zoneamento agrícola visa identificar as áreas aptas e os períodos de semeadura com menor risco climático para as culturas. Essa atividade é realizada no Brasil com base em características fisiológicas das culturas e condições térmicas e hídricas predominantes nos vários Estados. Apesar de o zoneamento agrícola recomendar que a semeadura do algodoeiro em Mato Grosso seja realizada em dezembro, são comuns plantios mais tardios, em janeiro e fevereiro, na denominada segunda safra, que é realizada após a colheita da soja. Tabela 1. Duração média das fases fisiológicas de cultivares de algodoeiro, ciclo precoce e tardio, semeadas em Mato Grosso. Ciclo Emergência ao 1º botão floral (PB) BF à 1ª flor (PF) Fases fenológicas PF ao 1º capulho (PC) PC à maturação Total Precoce Tardio Ocorrência da Fase Crítica do Algodoeiro na Estação Seca A época de ocorrência da fase crítica do algodoeiro depende da data de semeadura e do ciclo da cultivar utilizada. Na Tabela 2 está apresentada a época de ocorrência da fase crítica do algodoeiro nas microrregiões produtoras de Mato Grosso, no período que abrange o final da estação chuvosa e o inicio da estação seca. Considerou-se a fase crítica com duração de 50 dias, cultivares de ciclo precoce, em três datas de semeadura: 21 de dezembro, 21 janeiro e 21 de fevereiro. Quando a semeadura do algodoeiro é realizada em dezembro, a fase crítica ocorre totalmente na estação chuvosa, em todas as microrregiões produtoras (Tabela 2). Portanto, para essa época de semeadura há grande possibilidade de a demanda hídrica da cultura ser suprida pelas chuvas, confirmando a recomendação do zoneamento agrícola de que a semeadura do algodoeiro em Mato Grosso seja em dezembro (BRASIL, 2009). Percebe-se que o atraso da semeadura proporciona aumento gradativo da fase crítica do algodoeiro na estação seca. Em semeaduras realizadas em janeiro, 10 a 20 dias da fase crítica do algodoeiro ocorrem num período com pouca probabilidade de chuva (Tabela 2). O risco de deficiência hídrica nessa época de semeadura é maior nas microrregiões Rondonópolis e Tesouro, pois quase metade da fase crítica do algodoeiro ocorrerá na estação seca. Quando a semeadura é realizada em fevereiro a situação é ainda de maior risco, pois de 40 a 50 dias da fase crítica do algodoeiro ocorrerão na estação seca (Tabela 2). Nas microrregiões Primavera, Alto Teles Pires e Canarana, Alto Araguaia e Parecis há grande possibilidade de quase todo o período crítico do algodoeiro ocorrer na estação seca. A situação é ainda mais crítica nas microrregiões Rondonópolis e Tesouro, devido ao risco da totalidade do período do algodoeiro mais sensível à deficiência hídrica ocorrer na estação seca.

4 4 Análise da Época de Semeadura do Algodoeiro em Mato Grosso com Base na Precipitação Provável Conclusões O atraso da semeadura, em relação à deficiência hídrica, aumenta a possibilidade de a fase crítica do algodoeiro ocorrer na estação seca, em todas as microrregiões produtoras de algodão de Mato Grosso. Esse risco é mais acentuado nas microrregiões Rodonópolis e Tesouro. Semeaduras do algodoeiro no mês de dezembro são as mais indicadas para Mato Grosso. Referências BRASIL. Secretaria de Política Agrícola. Portaria n. 86 de 29 de maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 out Seção 1, p. 4. Disponível em: < Acesso em: 22 out IBGE. Sistema IBGE de Recuperação Automática SIDRA: Banco de Dados Agregados: levantamento sistemático da produção agrícola setembro [Rio d e J a n e i r o, a? ]. D i s p o n í v e l e m : < Acesso em: 22 out IBGE. Sistema IBGE de Recuperação Automática SIDRA: Banco de Dados Agregados: tabela 1612: área plantada, área colhida, quantidade produzida e valor da produção da lavoura temporária. [Rio de Janeiro, 2009b?. Disponível em: < Acesso em: 22 out ROSOLEM, C. A. Fatores fisiológicos que afetam a produtividade do algodoeiro. In: FARIAS, F. J. C.; RODRIGUES, S. M. M.; LAMAS, F. M. (Ed.). Tecnologia para o algodoeiro no Cerrado do Mato Grosso. Campina Grande: Embrapa Algodão, p FIETZ, C. R.; COMUNELLO, É.; CREMON, C.; DALLACORT, R. Estimativa da precipitação provável para o Estado de Mato Grosso. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 97). Circular Técnica, 16 Endereço: BR 163, km 253,6 - Fone: (67) Fax: (67) sac@cpao.embrapa.br Comitê de Publicações Presidente: Guilherme Lafourcade Asmus Secretária-Executiva: Karina Neoob de Carvalho Castro Membros: Claudio Lazzarotto, Gessi Ceccon, Harley Nonato de Oliveira, Josiléia Acordi Zanatta, Milton Parron Padovan, Oscar Fontão de Lima Filho e Silvia Mara Belloni. Membros suplentes: Alceu Richetti e Carlos Ricardo Fietz. 1ª edição (2009): online Expediente Supervisão editorial: Eliete do Nascimento Ferreira Revisão de texto: Eliete do Nascimento Ferreira Editoração eletrônica: Eliete do Nascimento Ferreira Normalização bibliográfica: Eli de Lourdes Vasconcelos.

5 BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó - Telefone (67) Fax (67)

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