MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DAS ORQUÍDEAS

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1 MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DAS ORQUÍDEAS Cibele Mantovani 2013

2 Sumário Introdução 2 Podridão Negra Pythium ultimum 3 Murcha ou Podridão de raiz e pseudobulbo Fusarium oxysporium 5 Antracnose Colletotrichum gloeosporioides 7 Ferrugem Sphenospora sp, Uredo sp e Hemileia sp 9 Mofo Cinzento Botrytis cinerea 11 Cercosporiose Cerscospora spp 13 Murcha de Sclerotium ou Podridão da base Sclerotium rolfsii 15 Manchas foliares Phyllosticta sp 17 Podridão de raízes Rhizoctonia solani 19 Mancha aquosa ou Mancha marrom Acidovorax Cattleya 21 Podridão mole Erwinia carotovora 23 Mosaico do Cymbidium e Orchid Fleck Virus OFV 25 Sintomas parecidos com doenças 27 Práticas de controle para doenças fúngicas e bacterianas 29 Referências Bibliográficas 30 2

3 Introdução As orquídeas são uma das maiores famílias de plantas e podem ser encontradas em diversos hábitats. Compreendem cerca de 850 gêneros, espécies representando por volta de 7% de todas as plantas com flores no mundo inteiro e mais de híbridos de orquídeas já foram registrados. São cultivadas principalmente como plantas ornamentais, ocupam a mais alta posição em valor econômico e são comercializadas tanto como flores de corte quanto de vaso. O cultivo e comércio dessas plantas constituem mais que um hobby, representam um negócio internacional que abrange cerca de 8% do comércio de flores ornamentais. A orquidicultura mundial evoluiu para uma atividade importante. Ela representa uma das atividades mais economicamente significativas na indústria viveirista global. Produtores e colecionadores de orquídeas, consequentemente, cultivam inúmeras variedades e espécies em um mesmo local, cada uma com grande probabilidade de reagir de maneira distinta a insetos e patógenos. Dentro deste contexto, este manual tem por intuito auxiliar a diagnose das principais doenças que afetam as orquídeas e divulgar medidas preventivas ou curativas de controle. 3

4 Podridão Negra Pythium ultimum Importância Representa um dos mais sérios problemas da orquidicultura Sintomas Plantas adultas: infecção produz manchas negras encharcadas, que progridem de forma ascendente, da raiz para as folhas das plantas. Com a evolução da doença os órgãos atacados apresentam podridão mole e se destacam, sendo, em casos extremos, observada a morte das plantas. Plântulas: tombamento ou ``damping-off `` Condições para ocorrência Períodos de alta umidade Temperatura de 10 C a 22 C Introdução na cultura por meio de água de irrigação ou chuva, substratos e vasos contaminados. 4

5 Pseudobulbo de Cattleya com sintomas de Podridão Negra 5

6 Murcha ou Podridão de raiz e pseudobulbo Fusarium oxysporium Importância Doença causada por um patógeno vascular que infecta as plantas através das raízes ou ferimentos Sintomas Têm início nas raízes e evoluem de forma ascendente até tomar as folhas que se tornam flácidas e se destacam facilmente do pseudobulbo Coloração escura nos rizomas, devido a atuação de toxinas produzidas pelo patógeno Círculo de coloração púrpura escuro na epiderme e hipoderme Plantas severamente atacadas podem morrer em um prazo de 3 a 9 semanas Condições para ocorrência Períodos de alta umidade Temperatura na faixa de 25 C a 30 C Introdução na cultura por meio de ferimentos produzidos principalmente durante a divisão das plantas para propagação. 6

7 Folhas de Cattleya afetadas pela podridão de raiz e pseudobulbo 7

8 Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Importância Possui distribuição mundial, porém é mais frequente em climas tropicais e subtropicais Sintomas Priimeiramente ocorre descoloração parda em forma circular levemente deprimida e bastante definida A lesão aumenta rapidamente de tamanho e, em condições propícias, pode atingir todo o limbo foliar O centro da lesão é deprimido, de coloração castanho-pardacenta e com inúmeros anéis concêntricos, onde estruturas de frutificação do fungo podem facilmente ser visualizadas como pontos escuros de onde emerge uma matriz mucilaginosa de coloração rosada à alaranjada. Condições para ocorrência Períodos de alta umidade, de dias encobertos Temperatura de 10 C a 20 C Introdução na cultura por meio de água de irrigação ou chuva. 8

9 Sintomas de Antracnose Colletotrichum gloeosporioides 9

10 Ferrugem Sphenospora sp, Uredo sp e Hemileia sp Importância Não tem importância significativa. Sintomas Ocorrem apenas nas folhas, exclusivamente na face inferior Inicialmente se observam pequenas pústulas de coloração amarelo-laranja ou marromavermelhada. Essas pústulas, em função da idade, podem enegrecer e se desenvolver de modo concêntrico de forma a lembrar a aparência de um alvo Regiões cloróticas são observadas na região foliar oposta a pústula. Condições para ocorrência Períodos de alta umidade relativa Temperaturas amenas, especialmente nas regiões baixas e úmidas, onde o vapor d água condensa-se à noite Disseminação dos esporos pelo vento e por respingos de água. 10

11 Folha de Bulbophyllum com sintomas de ferrugem 11

12 Mofo Cinzento Botrytis cinerea Importância Pode causar sérios prejuízos em cultivos comerciais quando há grande quantidade de flores abertas e próximas. Sintomas Ataca exclusivamente pétalas, sépalas e labelo das flores Têm início com pequenas manchas circulares, em qualquer parte da superfície das flores Em geral as lesões são circundadas por um halo de coloração rosada, com a evolução da doença, observa-se a formação de uma massa pulverulenta de coloração cinza, constituída por um grande número de propágulos Flores severamente atacadas murcham e caem. Condições para ocorrência Períodos de alta umidade Temperaturas amenas (16 C a 18 C) Baixa ventilação Disseminação dos conídios pelo vento e por respingos de água. 12

13 Aspecto geral de inflorescências atacadas por Botrytis cinerea 13

14 Cercosporiose Cerscospora spp Importância Não tem importância no cultivo. Sintomas Ocorre apenas nas folhas na face inferior, principalmente nas mais velhas Na face superior do limbo foliar observa-se uma área clorótica que, eventualmente, se torna necrótica, na área correspondente à lesão na face inferior. Condições para ocorrência É encontrado tanto em temperaturas baixas como em temperaturas altas consequentemente tem ampla distribuição. 14

15 Folha com sintomas de Cercosporiose Cerscospora spp 15

16 Murcha de Sclerotium ou Podridão da base Sclerotium rolfsii Importância Sobrevive de maneira saprofítica em restos de cultura por 5 ou mais anos. Sintomas Presença de micélio cotonoso primeiramente na base da planta, podendo espalhar-se por todo o pseudobulbo e folhas Com a evolução pode-se visualizar a formação de escleródios com cerca de 1 mm de diâmetro. Condições para ocorrência Ocorrência esporádica normalmente ligada ao substrato contaminado Alta umidade Teor elevado de matéria orgânica no substrato Temperaturas elevadas (>26 C) Disseminação por água da chuva ou irrigação. 16

17 Sintomas de Murcha de Sclerotium ou Podridão da base Sclerotium rolfsii em pseudobulbos de Cattleya 17

18 Manchas foliares Phyllosticta sp Importância Não representa sério problema sob o ponto de vista de prejuízo no desenvolvimento da planta. Sintomas Folhas atacadas apresentam manchas castanhas escuras circulares ou ovaladas, com bordos bem definidos e centro de coloração pardo clara onde podem ser observados picnídios do fungo Halos amarelados podem ocorrer sendo função da espécie infectada. Condições para ocorrência Temperaturas entre 25 C 28 C Sobrevivência em restos culturais. 18

19 Manchas foliares Phyllosticta sp em orquídea do gênero Cattleya 19

20 Podridão de raízes Rhizoctonia solani Importância Pode sobreviver em restos de cultura, saprofiticamente, ou ainda na forma de escleródios. Sintomas Causa deterioração do sistema radicular, com sintomas reflexos de murcha na parte aérea Em sementeiras e plântulas, têm-se sintomas de tombamento ou ``damping-off``. Condições para ocorrência É favorecida pela alta umidade do ar Temperatura ao redor de 28 C Possui ampla gama de hospedeiros podendo ser disseminada por água e substrato contaminado. 20

21 Folhas de Phalaenopsis murchas devido à Podridão de raízes Rhizoctonia solani Pseudobulbo deteriorado devido à Podridão de raízes Rhizoctonia solani 21

22 Mancha aquosa ou Mancha marrom Acidovorax cattleya Importância Moléstia de ocorrência esporádica. Sintomas Tem início com a formação de lesões esbranquiçadas úmidas que acabam por progredir, tornando-se deprimidas, escuras ou pardacentas, bem delimitadas, semelhantes a queimaduras de sol Atinge plântulas acarretando a morte Se o patógeno atingir o ápice de crescimento em plantas monopodiais pode ocasionar a morte. Condições para ocorrência Períodos de alta umidade relativa Exsudados servem como fonte de inóculo que pode ser disseminado por respingos de água de irrigação ou de chuva. 22

23 Sintoma inicial de Mancha aquosa ou Mancha marrom Acidovorax cattleya Sintoma final de Mancha aquosa ou Mancha marrom Acidovorax cattleya 23

24 Podridão mole Erwinia carotovora Importância Possui ampla gama de hospedeiros. Sintomas Observam-se em folhas e pseudobulbos, lesões foliares inicialmente anasarcadas evoluindo para uma podridão mole, ou mela, que acaba praticamente destruindo toda a área afetada Odor fétido de exsudados é forte indicativo de infecção com essa bactéria Infecções que tem início em pseudobulbos velhos são oriundos de aberturas `naturais`originadas da queda de folhas nos mesmos. Condições para ocorrência Períodos de alta umidade relativa Temperatura na faixa de 20 C a 30 C Disseminação ocorre por insetos e água de irrigação ou de chuva. Ocorrem principalmente em orquídeas que apresentam folhas não eretas, ou com ângulo de inserção de aproximadamente 90, as quais propiciam o acúmulo de água e favorecem o desenvolvimento do patógeno. 24

25 Podridão mole Erwinia carotovora em Phalaenopsis 25

26 Mosaico do Cymbidium e Orchid Fleck Virus - OFV Importância Danos causados por esses vírus são devido à depreciação das plantas, podendo levar a diminuição da produção e/ou qualidade das folhas e flores. Sintomas São bastante variáveis, dependendo de fatores ambientais, idade do tecido vegetal, gênero e variedade da planta, tempo de inoculação, entre outros Algumas plantas infectadas são assintomáticas Podem ocorrer isoladamente ou em infecção dupla. Condições para ocorrência Não possuem vetores conhecidos São transmitidos através dos instrumentos de corte utilizados na retirada de folhas e raízes. 26

27 Mosaico do Cymbidium em Oncidium Sharry Baby Orchid Fleck Virus OFV em Oncidium altissimum. 27

28 Variegação genética em Phalaenopsis Queimadura por sol 28

29 Lesão causada por baixas temperaturas Crescimento superficial de algas em folhas de orquídea 29

30 Práticas de controle para doenças fúngicas e bacterianas a) Utilização de material propagativo sadio; b) Utilizar substrato esterilizado, obtido por tratamento térmico (solarização) ou químico (fumigantes); c) A água de irrigação deve ser de boa qualidade e utilizada com moderação para evitar encharcamento. A irrigação deve ser preferencialmente, por infiltração. Se o sistema for de aspersão, irrigar de preferência no período da manhã, permitindo assim, que ao entardecer, as plantas já estejam secas. A altura dos vasos nos telados, ripados e estufas deve ser superior a 1 metro evitando assim que respingos de água com partículas de solo os alcancem; d) Cultivo em locais ventilados, evitando baixadas, acúmulo de umidade e baixas temperaturas. Evitar também aglomeração de plantas que acabam por favorecer a disseminação e a formação de microclima adequado aos patógenos; e) Adubação balanceada, evitando principalmente o excesso de nitrogênio; f) Adotar medidas de sanitização, eliminando plantas daninhas e restos vegetais, removendo e destruindo partes doentes das plantas. Em casos de ataques severos, promover o isolamento da planta doente até seu completo restabelecimento. g) Desinfectar bancadas, equipamentos, utensílios de corte (tesouras, estiletes) h) Controle químico, aplicação de calda bordalesa de forma preventiva. 30

31 Referências bibliográficas GIORGIA, R. Doenças e Pragas que atacam as orquídeas. São Paulo: Editora Brasil Orquídeas, p. KIHARA, G.T.E.; MORIMOTO, L.M.; MORIMOTO,M.S. Orquídeas Manual de Cultivo. São Paulo, p. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais. Campinas: Via Orgânica, p. 31

32 `` Devemos ser curiosos para ver se o que vemos é o que sentimos ver. Devemos analisá-lo, vira-lo, olhá-lo por baixo e olhar atrás. O conformista, simplesmente, não está programado para isso.`` James G. Horsfall 32

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