Distribuição Postal e Reforma dos Correios

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1 Distribuição Postal e Reforma dos Correios Egydio Bianchi Engenheiro, ex-presidente da Cia. de Processamento de Dados do Estado de São Paulo - Prodesp, ex-secretário de Serviços Postais do Ministério das Comunicações e atual presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT. O impacto de novas tecnologias e o crescente recurso aos meios eletrônicos de comunicação não inibiram o tráfego de correspondência postal no Brasil e no mundo. Ao contrário, o movimento do setor vem aumentando de forma expressiva a cada ano que passa. Dados do Banco Mundial e da União Postal Universal - UPU, projetados para o mercado mundial até 2005, indicam que em países como o Brasil o tráfego doméstico de correspondência deve crescer a uma taxa de 5,8% ao ano. Hoje, o tráfego brasileiro anual é superior a 6,8 bilhões de objetos postais. Diante desse cenário, é preciso entender a complexidade da distribuição postal num país de dimensões continentais como o Bra- 381

2 O MUNICÍPIO NO SÉCULO XXI: Cenários e Perspectivas 382 sil. Os Correios estão presentes em mais de 20 mil pontos do território nacional, oferecendo ainda cerca de 25 mil caixas de coleta. Sua relação com os municípios é histórica: a maioria nasceu junto com os Correios ou se desenvolveu contando com o suporte de seus serviços. Hoje, um não vive sem o outro. Os Correios sempre desenvolveram atividades em parceria com os municípios brasileiros. Os exemplos vão desde a operacionalização dos antigos Postos de Correios até os permanentes trabalhos para regularizar a numeração de imóveis. Hoje em dia estamos avançando ainda mais no aprofundamento dessa parceria histórica, com a criação, por exemplo, do Serviço de Caixas Postais Comunitárias e da nova Distribuição Postal Básica (cartas, telegramas, impressos e encomendas não-urgentes). As normas mais recentes para essas duas atividades estão em portarias do Ministério das Comunicações (141 e 311/98, respectivamente). São princípios e procedimentos que visam estender a entrega postal a todos os municípios brasileiros e ampliar cada vez mais o número de cidadãos atendidos pelos serviços de distribuição postal. Em 1999, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT trata e entrega, por dia, cerca de 26 milhões de objetos. São mais de 80 mil funcionários distribuídos em 23 Diretorias Regionais e na Administração Central, em Brasília. A despeito das dimensões continentais do Brasil e das carências de meios de transporte em algumas regiões, há um amplo reconhecimento de que os Correios vêm oferecendo há pelo menos trinta anos serviços de alta qualidade, listados entre os mais eficientes do mundo. Mas é preciso admitir que um grande número de brasileiros ainda não tem acesso aos serviços postais. Alguns municípios ainda não contam com serviço de distribuição domiciliária. No ano 2000, segundo previsões, 85% da população brasileira estará sendo atendida por esses serviços, significando que 15% ainda estará fora de seu alcance. São fatores diversos como esses que exigem dos Correios uma minuciosa logística de distribuição de correspondências e encomendas capaz de abranger todas as regiões do País. Para o administrador público atento e atualizado, preocupado não apenas com o presente, mas com as antenas de sua gestão direcionadas para o futuro, é fundamental conhecer o funcionamento de serviço tão essencial para as comunicações e os negócios da comunidade, bem como ter sempre presente as oportunidades e possibilidades de ações conjuntas com o sistema postal, do ponto de vista do interesse público. Tabela 1 - Crescimento do Tráfego Postal na Década de 90 ANO TRÁFEGO (bilhões) CRESCI- MENTO (%) , ,371-3, ,336-1, ,310 29, ,668 8, ,127 31, ,009-1, ,047 0, ,825 12, 9 PRIMEIROS PASSOS DA REFORMA DO SETOR POSTAL BRASILEIRO O Ministério das Comunicações começou a promover reformas no setor postal a partir de 1995, quando implantou o Programa de Recuperação e Ampliação do Sistema de Telecomunicações e Sistema Postal - Paste, autorizando a aplicação de investimentos nos Correios da ordem de R$ 4 bilhões, ao longo

3 de um período de oito anos, de forma a superar o descompasso tecnológico experimentado pelo setor. Assim, há quatro anos está em andamento a execução de um plano de trabalho envolvendo a implantação de 83 modernos sistemas de triagem automatizada de cartas e encomendas, de equipamentos de rastreamento de cartas e encomendas, de 272 máquinas de auto-atendimento para venda de produtos e serviços, de plataforma computacional de âmbito nacional com quatro mil estações de trabalho, e a automação de guichês de agências, entre outras realizações da reforma tecnológica em curso. e a Reforma Estrutural do Sistema Postal ampliarão de modo expressivo o atendimento do setor a um número cada vez maior de municípios brasileiros. O SERVIÇO DE CAIXAS POSTAIS COMUNITÁRIAS Antes da grande reforma, como já vimos, várias mudanças estão em andamento. O Serviço de Caixas Postais Comunitárias é uma delas. Da mesma forma com que se amplia a distribuição postal em domicílios, de um lado, esse serviço surge para atender às comunidades mais carentes. Sua principal característica é a distribuição de mensagens Ao final de 1997, foi concluído o planejamento da continuidade dessas reformas, com o surgimento de um projeto específico, batizado de Reforma Estrutural do Setor Postal Brasileiro - Resp, iniciado em janeiro de As transformações a serem promovidas pela RESP (e sobre as quais falaremos adiante, com detalhes) abrangerão a mudança do próprio modelo de exploração do setor postal, com a implantação de uma função reguladora para esse mercado, a ser desempenhada por agência governamental competente. As novas normas do serviço postal, o fortalecimento das parcerias com os municípios telemáticas e objetos de correspondências por meio do depósito em caixas instaladas pela ECT em comunidades previamente definidas e em dois tipos de módulos: um com 72 e outro com 108 caixas. Os requisitos básicos exigidos para a implantação de Caixas Postais Comunitárias são: 1) Inexistência de distribuição postal domiciliária regular ou existência de distribuição com freqüência irregular, motivadas pela falta de estrutura urbana mínima para a realização do serviço, tais como arruamento planejado, denominação de logradouros e numeração regular; 383

4 O MUNICÍPIO NO SÉCULO XXI: Cenários e Perspectivas 384 2) Existência na comunidade de entidade que assegure espaço físico adequado e se responsabilize pela administração e manutenção do Módulo de Caixas Postais Comunitárias; e 3) Existência de população superior a 500 habitantes, concentrados em um raio de três quilômetros, em caso de comunidades rurais, ou em um raio de quinhentos metros, em caso de comunidades localizadas em área urbana. Para o funcionamento desse serviço, entre outras ações, caberá à ECT instalar os Módulos de Caixas Postais Comunitárias, fornecer gratuitamente o primeiro conjunto de chaves e realizar a distribuição de mensagens telemáticas e objetos de correspondências na freqüência regular mínima de duas vezes por semana. A entidade representante dos beneficiários do Serviço de Caixa Postal Comunitária terá a responsabilidade de: 1) Assinar termo de compromisso com a ECT para operacionalizar o serviço bem como cumprir fielmente todos os compromissos ali indicados; 2) Disponibilizar, sem ônus para a ECT, o espaço físico necessário à instalação do Módulo de Caixas Postais Comunitárias; 3) Garantir a segurança física dos módulos e a sua proteção contra intempéries; 4) Zelar pela segurança e pelo sigilo das correspondências distribuídas nas caixas; 5) Ceder aos beneficiários, gratuitamente, o direito de uso das caixas e a respectiva primeira chave, mediante a assinatura de termo de cessão; 6)Manter atualizadas as informações cadastrais básicas dos usuários e interessados; e 7)Cooperar com os agentes da ECT na operacionalização das caixas. Em 1998, foram instalados 996 Módulos de Caixas Postais Comunitárias em áreas carentes das capitais brasileiras. Há uma previsão de que cerca de caixas estejam instaladas até o final de A importância desse serviço tem sido cada vez mais reconhecida. Afinal, trata-se de projeto de grande alcance social. O serviço é inteiramente gratuito e através dele é possível cobrir áreas não abrangidas pela entrega domiciliária realizada pelo carteiro. Além disso, proporciona um endereço postal a quem não o possui, o que significa garantia e manutenção do princípio de cidadania. A NOVA DISTRIBUIÇÃO POSTAL A distribuição postal de objetos, dos serviços de carta, de telegrama, de impresso e de encomenda não-urgente foi disciplinada através da Portaria 311/98 do Ministério das Comunicações. Essa distribuição pode ser realizada em domicílio ou de forma centralizada em Unidade Postal ou Módulo de Caixas Postais Comunitárias e deve obedecer às freqüências mínimas, de acordo com os dados populacionais dos municípios. Tabela 2 - Freqüência da Distribuição Postal nos Municípios Brasileiros Freqüência Mínima Duas vezes por semana Três vezes por semana Cinco vezes semana por POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS Até habitantes Acima de até habitantes Acima de habitantes Ao mesmo tempo em que definem as faixas de prestação do serviço conforme os dados populacionais, a portaria estabelece como meta para a ECT, já para o ano de 1999, a implantação da distribuição postal em todos os municípios brasileiros. DISTRIBUIÇÃO EM DOMICÍLIO Uma questão fundamental da norma ministerial, em que será imprescindível a parceria Correios-Município, diz respeito às condições de infra-estrutura urbana necessária à execução eficaz do serviço de distribuição em domicílio.

5 Os Correios só poderão garantir, com qualidade, a realização da distribuição em domicílio quando atendidas as seguintes condições: 1) Os logradouros estejam oficializados junto à prefeitura do município e possuam placas identificadoras; 2) Os imóveis possuam numeração indicativa oficializada pela prefeitura e caixa receptora de correspondências localizada na entrada; 3) A numeração dos imóveis obedeça a critérios de ordenamento crescente, sendo um lado do logradouro par e outro ímpar, e 4) Os locais a serem atendidos ofereçam condições de acesso e segurança, de modo a garantir a integridade física do carteiro e dos objetos postais a serem distribuídos. As irregularidades nos logradouros sempre prejudicaram a qualidade da distribuição de correspondências. Além do atraso causado pela tentativa de localização do real destinatário do objeto, o tempo perdido nesse tipo de pesquisa também é fator de baixa produtividade do carteiro. A demora na entrega da correspondência provoca a insatisfação do cliente e significa maior custo da operação. O prejuízo recai sobre a própria sociedade. As localidades que já dispõem do serviço de distribuição domiciliária, mas que ainda não atendem às condições de infra-estrutura municipal, deverão merecer um tratamento prioritário no sentido de corrigir as irregularidades nos logradouros. A população das demais áreas em expansão que não atendam às condições de infra-estrutura municipal exigidas pela portaria ministerial também não ficarão impossibilitadas de receber suas correspondências. A distribuição poderá se realizar através do Módulo de Caixas Postais Comunitárias que será instalado nos locais com tais deficiências. É preciso esclarecer que o objetivo desses procedimentos não é restringir a distribuição postal em domicílios. É o aperfeiçoamento do serviço de acordo com a evolução das variáveis determinantes da própria qualidade, o que, ao final, representará uma melhoria geral para a comunidade beneficiada. Daí a importância já mencionada da parceria Correios-Município, capaz de identificar deficiências e procurar saná-las, contribuindo ao mesmo tempo com a qualidade da infra-estrutura urbana das cidades brasileiras. E é neste sentido, como parte desta obra, que estamos distribuindo um Guia de Orientação para os Órgãos do Poder Público Municipal. CAIXAS DE CORREIO As normas ministeriais de que já falamos recomendam a instalação de pelo menos uma caixa de correio, ou seja, uma caixa receptora de correspondências, nos edifícios residenciais com mais de um pavimento, em centros comerciais, repartições públicas, hotéis, pensões, quartéis, hospitais, asilos, prisões, escritórios, empresas ou companhias comerciais ou industriais, embaixadas, consulados, associações, estabelecimentos religiosos, bancos e, principalmente, nos casos em que não há porteiro, administrador, zelador ou pessoa encarregada de receber correspondências. A instalação não implica encargo para esses estabelecimentos, nem tampouco é uma exigência a mais dos Correios. A intenção é apenas aproveitar a estrutura existente e disseminar ao máximo um serviço útil para a população. O mesmo objetivo está implícito na recomendação para que se instalem caixas de correio nas residências. Trata-se de questão fundamental para os Correios e para seus usuá- 385

6 O MUNICÍPIO NO SÉCULO XXI: Cenários e Perspectivas 386 rios. A caixa de correio é fator de segurança dos objetos postais por ocasião de chuvas e na proteção contra o ataque de animais, principalmente cães. Tais caixas são facilmente encontradas no mercado, em inúmeros modelos, com os mais variados preços, podendo inclusive ser construídas pelos próprios usuários com materiais econômicos, de acordo com especificações e sugestões que podem ser fornecidas pelos Correios. Novamente aqui se faz necessária a parceria Correios-Município, pois a obrigatoriedade de instalação de caixas de correspondências é procedimento que deve constar em lei ou decreto municipal. Somente assim os Correios poderão desenvolver campanhas destinadas a sensibilizar a comunidade na instalação dessas caixas. Todos esses novos procedimentos estão em sintonia com as diretrizes governamentais estabelecidas para o setor de comunicações do País. A portaria que institui o Serviço de Caixa Postal Comunitária e a que disciplina a distribuição postal representam um grande avanço desse setor no Brasil. É necessário não só estender e disponibilizar o serviço de distribuição postal, em todos os municípios e para todos os cidadãos, mas, principalmente, garantir que esse serviço seja prestado às comunidades mais carentes do País. A REFORMA ESTRUTURAL DO SETOR POSTAL Os avanços ocorridos nos últimos quatro anos no setor postal brasileiro abrem caminho para uma transformação maior, que certamente vai mexer com a vida de todos daqueles que vivem nas grandes metrópoles aos pequenos e médios municípios brasileiros. O atual modelo postal vigente no Brasil, implantado em 1969 e já completando três décadas de existência, apresentou resultados significativos e consistentes, levando os Correios a serem reconhecidos como uma das instituições de maior credibilidade junto à população brasileira. Mas começou a dar sinais de fadiga em decorrência de fatores adversos surgidos ao longo de quase dez anos, no período : aumento do tráfego postal, investimentos inexpressivos, atraso tecnológico, congelamento do quadro de pessoal, ingerências políticas etc. Iniciou-se assim um programa de recuperação, que contribuiu decisivamente para a melhoria da gestão, o retorno da capacidade de planejamento, a redução de custos administrativos e operacionais e a reestruturação de tarifas e preços. Isso permitiu à ECT atingir a estabilidade econômico-financeira, definir rumos e apresentar resultados equilibrados e expressivos. Ao mesmo tempo, o governo e a ECT passaram a ficar atentos às grandes transformações o- corridas no sistema postal no mundo, impulsionadas pelas novas tecnologias de comunicação e pela desregulamentação dos mercados. Apesar de expressiva infra-estrutura, montada para atender a um país imenso, o setor postal brasileiro ficou anacrônico não só tecnologicamente, mas também em termos de regulamento, de organização e de capacitação comercial. Incapaz de suportar seu próprio crescimento, o setor passou a exigir a construção de um novo modelo de

7 funcionamento, viável em todos os seus aspectos e em harmonia com as vertentes pública e empresarial. Assim, os Correios preparam-se para disputar novos mercados, adotando parcerias e abrindo oportunidades para a ação empresarial privada no setor. Isto é, ampliando os reconhecidos bons serviços que já prestam à população brasileira. Do anteprojeto da Lei Geral do Sistema Nacional de Correios, elaborado ao longo de um ano, constam as seguintes principais mudanças: extinção do monopólio postal no prazo de dez anos; criação da Agência Nacional de Serviços de Correios; disciplina do regime de concessões de serviços públicos postais, para ampliar a participação da iniciativa privada; definição objetiva dos serviços universais (essenciais). Quanto à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, será transformada em sociedade por ações, passando a ser denominada Correios do Brasil S/A. Fica, porém, mantido o controle acionário da União. O objetivo é dinamizar sua gestão, criar novos canais de captação de recursos financeiros e permitir se e quando for o caso parcerias acionárias com capitais privados. A nova empresa manterá a obrigatoriedade da prestação de serviços universais à população. Ao mesmo tempo, serão reconhecidos e regulamentados os operadores privados, com expansão dos espaços da iniciativa privada, por parcerias com a Correios do Brasil S/A. Na frente empresarial, portanto, a Correios do Brasil S/A. enfrentará os desafios da concorrência, da produtividade e da satisfação do cliente, buscando margens de lucro compatíveis com as práticas de mercado. No plano social, voltados para o atendimento das populações de baixa renda ou de localidades longínquas, os Correios oferecerão serviços financeiros básicos, como pagamentos de pensões, recebimentos de contas, remessa de dinheiro por cheque postal, contas de giro e transferência postal e poupança simplificada. É o modelo do banco postal, adotado com sucesso em mais de trinta países. Hoje pode-se dizer que estamos no início de uma segunda revolução dos Correios no Brasil. A primeira deu-se com a criação da ECT, há 30 anos. Ao longo desse processo histórico e no limiar de nova e promissora fase, os Correios ocupam lugar de destaque ao lado da sociedade brasileira, e esta, na sua organização político-administrativa, está assentada nos municípios, cada vez mais fortes e representativos. A revolução dos Correios, portanto, é também a revolução dos municípios brasileiros. 387

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