Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012

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1 Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013

2 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico do sistema de pagamentos de varejo no Brasil adendo estatístico e Relatório sobre a indústria de cartões de pagamento adendo estatístico passam a ser apresentados em nota conjunta e em arquivos Excel e CSV com a base de dados histórica. A relação das tabelas disponíveis nesses arquivos encontra-se ao final desta nota. O objetivo da mudança, além de promover a consolidação desses relatórios, é fornecer ao leitor acesso às séries dos dados, facilitando a manipulação das informações de acordo com os interesses específicos. Estatística Setorial O faturamento dos mercados de cartões de crédito e de débito atingiu R$ 468,4 bilhões e R$ 237,4 bilhões em 2012, respectivamente, o que significa crescimento de 16,3% e 21,2% em relação ao ano anterior. 500 Faturamento de Cartões Crédito Débito O número de cartões de crédito emitidos e ativos em 2012 manteve-se praticamente estável com crescimento de 1,6% e queda de 1,5%, respectivamente, seguindo a tendência observada desde o começo de No final do período, o número de 1

3 milhões cartões de crédito ativos era de 82,6 milhões, sendo 38,7 milhões da bandeira Visa e 35,8 milhões da bandeira MasterCard. O número de cartões de débito emitidos e ativos em 2012 apresentou crescimento de 11,4% e 13,8%, respectivamente. O ano terminou com 96,7 milhões de cartões de débito ativos, sendo 49,4 milhões da bandeira Visa Electron (marca da Visa) e 43,0 milhões da bandeira Maestro (marca da MasterCard). 120 Cartões Ativos (fim de período) Crédito Débito Na função crédito, a Cielo se manteve como a empresa com maior número de estabelecimentos credenciados (1,38 milhões), seguida pela Redecard (1,08 milhões), no final de A Bankpar, credenciadora da bandeira American Express, aumentou o número de estabelecimentos credenciados em 24,3% e a Hipercard em 31,2%. A Bankpar se beneficiou de acordo com a Cielo, enquanto a Hipercard de acordo com a Redecard. O Santander apresentou a maior taxa de crescimento no número de estabelecimentos credenciados, 96,8% no ano, atingindo o total de 259,6 mil. Em 2012, foram realizadas 4,5 bilhões de transações de crédito, o que representa crescimento de 16,6% sobre o ano anterior. Desse total, 50,5% foram da bandeira Visa e 41,7% da MasterCard. A quantidade de transações de débito foi de 4,1 2

4 bilhões bilhões no período, 17,7% maior do que em A bandeira Visa Electron representou 54,0% do total, enquanto que a bandeira Maestro 42,7%. Comparando-se os anos de 2011 e 2012, observa-se queda no uso do cheque de 9,5% e aumento de 2,1% no valor total das transações. As quantidades de operações de débito direto e de transferência de crédito aumentaram 5,4% e 6,7%, respectivamente, enquanto os valores das mesmas aumentaram em 33,3% e 19,3%, respectivamente. Quantidade de Transações Cartão de Crédito Cartão de Débito Transferência de Crédito Cheque Débito Direto* *A partir de 2009 inclui as operações em que as instituições financeiras são as beneficiárias dos pagamentos. Em 2012, a utilização dos canais de atendimento das instituições financeiras manteve a mesma ordem, prevalecendo o atendimento pela Internet, que respondeu por 37,4% das operações realizadas, apresentando crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Por sua vez, o atendimento disponibilizado pelas instituições financeiras por meio de dispositivos móveis cresceu 334,7%, sendo que as consultas de saldo e extrato representaram 54,7% do total de transações realizadas nesse canal. 3

5 O número de transações bancárias efetuadas por meio das dependências das instituições financeiras agências e postos de atendimento não evoluiu em relação ao ano anterior, assim como o número de atendimentos realizados nos terminais de autoatendimento (ATM). Nesse período, também não houve alteração significativa na quantidade de pontos de atendimento nas redes de autoatendimento, crescimento menor que 1%. A quantidade de terminais adicionados às redes em 2012 foi praticamente idêntica à quantidade de terminais retirados de operação em Regulamentação Em 2012, visando à melhoria na oferta dos serviços de pagamentos e, consequentemente, à estabilidade e à evolução do Sistema Financeiro Nacional, o Banco Central do Brasil instituiu o boleto de pagamento, em substituição ao bloqueto de cobrança. Das alterações implementadas, destacamos a que diz respeito à sistemática de liquidação das obrigações interbancárias resultantes do uso desse novo instrumento. Com as novas regras, os boletos de valor igual ou superior a R$ 250 mil devem, obrigatoriamente, ser liquidados por intermédio do STR, no mesmo dia do recebimento. Já os boletos abaixo desse valor poderão ser liquidados, a critério da instituição financeira recebedora, com compensação multilateral por intermédio de sistema de compensação e de liquidação autorizado pelo Banco Central do Brasil ou adotando a mesma sistemática aplicada aos boletos acima de R$ 250 mil. Em ambos os casos, o prazo de disponibilização dos recursos ao beneficiário permanece como objeto de negociação entre este e a instituição financeira destinatária. Além da mudança na sistemática de liquidação, foram criadas duas espécies de boleto de pagamento: o boleto de cobrança, utilizado para a cobrança e o pagamento de obrigações pré-existentes de qualquer natureza, e o boleto de proposta, que possibilita o pagamento decorrente da eventual aceitação de uma oferta de produtos e serviços, de uma proposta de contrato civil ou de um convite para associação. Dessa forma, buscou-se permitir que o pagador pudesse distinguir as situações em que o usuário deve pagar o boleto por se tratar de uma dívida pré-existente daquelas em que o pagamento representa uma nova contratação, sendo o pagamento do boleto, nesses casos, de cunho facultativo. 4

6 Na revisão da regulamentação desse instrumento de pagamento, o Banco Central estendeu a todas as instituições financeiras participantes do Sistema de Transferência de Reservas (STR) a possibilidade de emitir e receber boletos de pagamento, sendo que, à exceção das cooperativas de crédito, as instituições financeiras titulares de Conta de Liquidação no Banco Central do Brasil somente podem atuar como instituição recebedora ou destinatária para os boletos de cobrança em que figurem como beneficiárias. Dessa forma, buscou-se reduzir os custos de acesso ao instrumento de pagamento sem, contudo, aumentar os riscos dos demais participantes. Os trabalhos desenvolvidos conjuntamente entre o Banco Central do Brasil (BCB), o Ministério das Comunicações (MC) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a construção de um marco normativo visando ampliar a competição no mercado de oferta de serviços de pagamento, propício à implementação das inovações em pagamentos socialmente mais eficientes e seguros, forneceram os subsídios para a edição da Medida Provisória (MP) nº 615, editada em maio de A MP nº 615 integra os arranjos de pagamentos e as instituições de pagamento ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e dá competência para que o BCB efetue a vigilância dos arranjos de pagamento e a supervisão das instituições de pagamento. Além disso, há um mandato para que o BCB defina as condições mínimas para a prestação dos serviços pelas instituições de pagamento e a forma que se dará a adesão das instituições financeiras aos arranjos de pagamento. Essa regulamentação deverá seguir as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). De acordo com a MP, os arranjos de pagamento são o conjunto de regras e procedimentos que disciplina a prestação de determinado serviço de pagamento ao público aceito por mais de um recebedor, mediante acesso direto pelos usuários finais. A título de exemplo, podemos citar os arranjos de cartões de crédito das bandeiras Visa e MasterCard. Os serviços de pagamento baseados em moeda eletrônica a exemplo dos cartões de pagamento pré-pagos também se qualificam como arranjo de pagamento. Ainda de acordo com a MP, as instituições de pagamento são entes que, no âmbito de um arranjo de pagamento, desempenham atividades relacionadas à emissão de instrumento de pagamento; ao credenciamento de estabelecimentos para aceitação de 5

7 instrumentos de pagamento; à gestão de contas de pagamento; à remessa de fundos etc. A Redecard e a Cielo, que atuam no mercado de credenciamento, são exemplos de instituições de pagamento. Ainda há a figura do instituidor do arranjo de pagamento, que é o ente responsável pelo arranjo de pagamento e, quando for o caso, pelo uso da marca a ele associada. Os instituidores dos arranjos citados anteriormente são a Visa do Brasil e a MasterCard do Brasil. A regulamentação dos arranjos de pagamento tem por objetivo assegurar maior competição no mercado de pagamentos, redução de custos e preços, aumento da conveniência para os usuários, melhoria na qualidade dos serviços e facilitação da inclusão financeira. Assim, a regulamentação dos arranjos de pagamento cria ambiente mais favorável para a atuação de potenciais competidores. É vedado às instituições de pagamento desempenhar atividades privativas de instituições financeiras, como a concessão de empréstimos, razão porque a regulamentação sobre elas deve ser mais leve, guardando proporcionalidade aos riscos que elas possam causar aos usuários dos seus serviços. Além disso, os recursos dos clientes, mantidos nas contas de pagamento, devem ser apartados do patrimônio da instituição de pagamento e são protegidos, não respondendo pelas obrigações da instituição de pagamento em virtude de atos de constrição judicial em função dos débitos de sua responsabilidade. Também não são alcançados em caso de falência ou liquidação judicial ou extrajudicial da instituição de pagamento e nem podem ser dados em garantia de débitos por ela assumidos. Desse modo, as instituições de pagamento podem ofertar serviços de pagamento, ou desempenhar atividades a eles relacionadas, de forma mais segura, podendo contestar os serviços prestados pelas instituições financeiras já estabelecidas no mercado. Acreditamos que esta possibilidade de contestação irá agregar concorrência ao mercado de pagamentos, baixando os custos para o consumidor final. A regulamentação infralegal definirá os arranjos e as instituições de pagamento que serão alcançados pela MP nº 615; os requisitos e o processo de autorização; o exercício de vigilância e de supervisão pelo BCB; as responsabilidades pela 6

8 gestão do negócio; o funcionamento das contas de pagamento e da moeda eletrônica; a forma de aplicação dos recursos dos clientes etc. Esse novo ambiente, mais transparente e seguro, tem potencial para atrair novos participantes com capacidade para prestar serviços de boa qualidade para a população, inclusive aquela parcela que hoje não tem acesso aos serviços financeiros básicos. 7

9 Tabelas disponíveis Faturamento de cartões Quantidade de cartões de crédito Quantidade de cartões de crédito ativos por bandeira Quantidade de cartões de crédito ativos por modalidade Quantidade de cartões de crédito ativos por categoria de produto Quantidade de cartões de débito Quantidade de cartões de débito ativos por bandeira Quantidade de transações com cartões de crédito por bandeira Quantidade de transações com cartões de crédito por modalidade Quantidade de transações com cartões de crédito por categoria de produto Percentual de transações com cartões de crédito por forma de captura Percentual de transações com cartões de crédito por parcelamento Quantidade de transações com cartões de débito por bandeira Percentual de transações com cartões de débito por forma de captura Cartões de crédito tarifa de intercâmbio média Cartões de débito tarifa de intercâmbio média Cartões de crédito taxa de desconto média Cartões de crédito taxa de desconto média parcela única Cartões de débito taxa de desconto média Relação entre tarifa de intercâmbio e taxa de desconto Valor médio da tarifa de anuidade Valor médio da tarifa de anuidade Visa principais produtos Valor médio da tarifa de anuidade MasterCard principais produtos Quantidade de estabelecimentos ativos por credenciador crédito Quantidade de estabelecimentos ativos por credenciador débito Quantidade de terminais por credenciador Distribuição de POS e PDV por unidade da federação Sistemas de compensação e de liquidação giro Sistemas de compensação e de liquidação giro por faixa de valor Uso dos instrumentos de pagamento quantidade de transações Uso dos instrumentos de pagamento valor das transações Rede de terminais ATM por tipo de acesso 8

10 Distribuição dos terminais ATM por unidade da federação Transações em rede de terminais ATM por tipo de acesso e função Transações em rede de ATM em terminais de acesso aberto Rede de terminais ATM Transações por acesso remoto quantidade Transações por acesso remoto valor Transações por canais de acesso quantidade Transações por canais de acesso pagamento de conta/tributo e transferência de crédito Transações por canais de acesso por tipo de operação em 2012 Operações intrabancárias em

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