1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública

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1 Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira essência da informática como ferramenta de desenvolvimento da administração pública. 1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública Informática é o tratamento automático da informação, ou seja, o emprego da ciência da informação com o computador eletrônico. Tem como base a informação que, por sua vez, é resultante da evolução do conceito de documentação; teoria da informação. (MICHAELIS, 2012). Vivemos na era da informação. Os conhecimentos se multiplicam e transbordam em meio ao caos e, por isso, organizar um ideário lógico e bem composto, por vezes, se torna uma tarefa inócua e/ou árdua. Em face dessa preocupante realidade, a informática surge como um sustentáculo do novo século, impregnando a vida e se tornando cada dia mais imprescindível para a produtividade no mundo do mercado de trabalho. Empresas privadas pedem socorro para novos softwares, sempre estimuladas pela concorrência, pela circulação de bens e capitais e pela livre iniciativa. Por outro lado, nem sempre os governos têm esse mesmo estímulo, uma vez que, apenas as empresas públicas (Correios, Caixa Econômica Federal, por exemplo) são dotadas dessas características das empresas particulares, enquanto outros órgãos públicos possuem funções sociais, como é o caso de escolas públicas, departamentos de polícia, receita federal, hospitais públicos e departamentos de trânsito. Não obstante tais setores mencionados utilizarem os recursos da tecnologia, não resta dúvidas de que esta poderia ser renovada e, por consequência, aperfeiçoada.

2 Hely Lopes Meirelles (1997) entende que a Administração Pública pode ser definida como o conjunto de órgãos instituídos para consecução dos objetivos do Governo; em sentido material, é o conjunto das funções necessárias aos serviços públicos em geral; em acepção operacional, é o desempenho perene e sistemático, legal e técnico, dos serviços próprios do Estado ou por ele assumidos em benefício da coletividade. Numa visão global, a Administração é, pois, todo o aparelhamento do Estado preordenado à realização de serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. Devemos atentar para o fato de que a Administração deve pautar seus atos pelos princípios elencados na Constituição Federal, em seu art. 37, que prevê: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Meireles (1997) entende que o principio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros. O dever de eficiência traduz-se na exigência de elevado padrão de qualidade na atividade administrativa, na imposição de que o administrador e os agentes públicos em geral tenham sua atuação pautada por celeridade, perfeição técnica, economicidade, coordenação, controle, entre outros atributos. (ALEXANDRINO e PAULO, 2010). Quando se fala em Administração Pública, à priori, tem-se em mente sua matriz conceitual, que remonta a um conjunto de órgãos e agentes incumbidos de efetivar o bem estar social. Esta é uma bela teoria americana importada para o Estado Brasileiro, mas, para não ficar apenas no mundo da teoria, essa efetivação para ser concreta carece de uma especial e pormenorizada atenção, aplicando-se os preceitos fundamentais da informática para otimizar os recursos e os serviços. Aliando vontade política e o aporte financeiro estatal com o recolhimento de tributos, tem-se a possibilidade de uma massiva onda de investimentos na área, desde as tarefas

3 simples encontradas em qualquer ambiente de trabalho, como cálculo de tempo de espera, coleta de dados e atendimento, até as mais complexas, como gerenciamento organizacional, vigilância, segurança da informação, redes e banco de dados. Assim sendo, pode-se dizer que, essencialmente, apenas um meio informatizado é capaz de lidar com a magnitude de informações relacionadas. 2. O debate proposto O objetivo do debate foi demonstrar o valor da informática para o desenvolvimento e desempenho dos serviços da administração pública, bem como analisar se o princípio da eficiência vem sendo atendido com o uso dos atuais sistemas informatizados, que servem de base para os serviços prestados. Após a apresentação inicial os pontos levantados no debate foram: a. Por que utilizar informática na administração pública. b. A necessidade de os serviços prestados serem informatizados. c. Os setores da administração pública informatizados. d. Concorrência dos serviços informatizados prestados pela administração pública. e. As vantagens de o serviço prestado ser por meio de sistemas informatizados. f. As desvantagens da exclusão dos sistemas informatizados na prestação dos serviços. g. O nível em que se encontra o setor tecnológico da administração pública. h. Mudanças para aperfeiçoamento dos sistemas informatizados da administração pública. 3. Principais considerações do debate a. Os serviços que a administração pública presta para a população está conexo com uma grande quantidade de informação. Assim sendo, faze-se necessário a inclusão de sistemas informatizados para armazenar essas informações, recuperá-las quando preciso e manter o atendimento dentro de um tempo aceitável.

4 b. Em todas as entidades da administração pública a informática está instalada, haja vista não ser possível dar continuidade aos serviços sem a inclusão da informática. A facilidade que a informática acrescenta ao universalizar a informação entre os diversos órgãos da administração pública, permitindo que os mesmos executem suas atividades em tempo real, é essencial para o funcionamento da máquina estatal. c. A população fica sem condições de buscar o serviço prestado em outras entidades quando é ele de caráter essencial. Apenas as entidades da administração pública podem prestar esses serviços, sendo ele bom ou ruim, com sistemas de informatização eficientes ou não, o cidadão precisa aguardar ou voltar em outro dia ao órgão até conseguir o almejado retorno do governo. Fato esse que desinibe a concorrência, a melhoria e o investimento na área de tecnologia. d. Atualmente a administração pública oscila entre bons sistemas informatizados, computadores modernos, sistemas defasados e máquinas em condições precárias em toda a sua esfera administrativa. Quanto mais o sistema está voltado para atender a maioria da população brasileira, que, em sua maioria, é de baixa renda, encontra mais dificuldades em prestar um bom atendimento e cumprir com o princípio da eficiência. e. O governo precisa se atentar aos investimentos que tem feito na área de tecnologia. Quanto melhor forem os sistemas, mais rápido será o atendimento e menos tempo o servidor público gastará no atendimento, podendo, assim, produzir mais em sua rotina de trabalho. 4. Considerações finais Os alunos, como futuros administradores, demonstraram interesse nas condições e melhoria de toda a área tecnológica da administração pública. Ademais, entenderam que hardware e software são elementos essenciais para prestação otimizada dos serviços públicos, devido a gama de informações e, consequentemente, a imensa população a ser atendida. Assim, devido a essa amplitude, para administrar todo o Estado, os sistemas informatizados e os computadores que compõe o patrimônio público precisam ser atualizados rotineiramente.

5 O debate foi conduzido pelo professor Marcelo Wendell Brandão, tendo como relator o aluno Joanã dos Santos, matriculado no primeiro semestre. Referências ALEXANDRINO, M.; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 18 ed. São Paulo: Método, CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. MORAES, A. (org.). 34 ed. São Paulo: Atlas, DICIONÁRIO ON LINE MICHAELIS UOL disponível em:< Acesso em: 5 mai MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 22. ed. São Paulo, RT, 1997.

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