obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero.
|
|
- Sandra da Cunha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lista 1 - Teoria de Anéis Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 03/09/2013 obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero. 1. Os conjuntos abaixo são candidatos a anéis (possivelmente não comutativos). Verifique se a soma e produto indicadas em cada item definem realmente uma operação no conjunto; nos casos em que funciona, verifique se temos realmente um anel. (a) N com soma e multiplicação usuais. (b) A = {±2 n ; n N}, com soma e produto usuais. (c) O conjunto dos complexos imaginários puros I = {bi; b R}, com soma e produto de números complexos. (d) o conjunto Z[ 3] = {a + b 3; a, b Z} 2. Verifique que o conjunto das matrizes 2 2 diagonais com entradas em R é um anel (comutativo com unidade) que não é um domínio de integridade. 3. Seja m um número natural, m > 1, que não é o quadrado de outro natural. (a) Mostre que o conjunto Z[ m] = {a+b m; a, b Z} é um subanel de R. Conclua daí que Z[ m] é um anel comutativo e, mais ainda, que é um domínio (de integridade). (b) Uma pequena variação do anterior: considere Q[ m] = {a+b m; a, b, Q}. Mostre que este conjunto é um anel (novamente, para fazer isso basta mostrar que é subanel de R...). Esse anel é um corpo? (c) Verifique que o conjunto A = {a + b 3 2; a, b Z} não é subanel. Como você pode consertar este exemplo e obter um subanel de R, bem pequeno, que contém A? 4. Mostre que Q[ 2, 3] = {a+b 2+c 3+d 6; a, b, c, d Q} é um anel (mesma sugestão do exercício anterior: basta provar que é subanel de um anel). Baseado neste exercício e nos anteriores, dê a forma dos elementos do menor subanel de C que contém 2 e i (e prove que é realmente um subanel). 5. Mostre que o conjunto I = {a + b 3; a, b, Z, 3 a} é um ideal de Z[ 3]. 6. Mostre que o conjunto I = {6x + 9y; x, y Z} é um ideal de Z. 7. Generalizando o item anterior: se α 1,..., α n são elementos de um anel A, mostre que o conjunto I = {α 1 x α n x n ; x i A} é um ideal de A. 8. Seja A um anel. Mostre, sem utilizar a unidade do anel, que (a) a + b = a + c implica em b = c
2 (b) 0 a = 0, a A (c) (ab) = ( a)b = a( b), (d) ( a)( b) = ab, (e) a(b c) = ab ac, (f) (a b)c = ac bc, a, b A a, b A a, b, c A a, b, c A 9. Mostre que se a é um elemento de um anel A, então (a) a = ( 1)a (b) ( 1)( 1) = 1 (c) ( 1)( a) = a 10. Seja A um domínio de integridade. Mostre que (a) a 2 = 1 implica em a = 1 ou a = 1 (sugestão: produto notável...) (b) Mais geralmente, a 2 = b 2 implica em a = b ou a = b. (c) Se a 3 = a então a = 0, 1 ou 1. (d) Para ver que a hipótese de ser domínio é mesmo importante, procure contra-exemplos para as afirmações dos itens anteriores no anel do exercício 2 (que não é um domínio). 11. Seja A um anel. Mostre que A é um domínio de integridade se e somente se não possui divisores de zero, isto é, 12. Seja A um subanel de R. se ab = 0 então a = 0 ou b = 0. (a) Mostre que A contém Z. Sugestão: 1 A por definição, e já vimos que 0 também está em A. Por que 2 está em A? Continue por indução. (b) Mostre que A é um domínio. Generalizando, mostre que um subanel de um domínio é um domínio também. (c) Mostre que se A é um subcorpo de R então A contém Q. 13. Seja A um anel. Definimos recursivamente potências (com expoente natural positivo) de elementos de A pelas regras: a 1 = a a (n+1) = a n a de modo menos formal, a n é o produto de a por si mesmo n vezes. Mostre que para todos m, n, naturais, m, n > 0, e todos a, b A, (a) a m+n = a m a n (sugestão: fixe m e faça indução em n) (b) (ab) m = a m b m (note que isso não é verdade se A não é comutativo!) (c) (a m ) n = a mn (d) (a + b) n = a n + b n + n 1 k=1 ( n ) k a k b n k (sugestão: veja a prova para números reais). (e) Como fica (a + b) 2 se A não é comutativo e, em particular, a e b não comutam (isto é, ab ba)? E (a + b) n, em geral?
3 Lista 2 - Teoria de Anéis Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 17/09/ Sejam I um intervalo da reta, x 0 um ponto de I (fixado). Seja A o conjunto de todas as funções de I em R que têm limite quando x tende para x 0. (a) Prove que A é um subanel do anel das funções de I em R. (b) Mostre que o conjunto J = {f A; lim x x0 f(x) = 0} é um ideal de A. (c) Mostre que a aplicação ϕ : A R dada por ϕ(f) = lim x x0 f(x) é um homomorfismo sobrejetor. 2. Sejam A um anel e a um elemento de A. (a) Mostre que o conjunto a = {ax; x A} é um ideal de A. (b) Seja I um ideal de A e seja a I. Mostre que a I. (por exemplo, 4 2Z e 4Z 2Z). (c) Generalizando, dados a 1, a 2,..., a n A, mostre que o conjunto das combinações dos a i s a 1, a 2,..., a n = {a 1 x 1 + a 2 x a n x n ; x i A} é um ideal de A. Mostre também que este ideal é o menor ideal de A que contém estes elementos, ou seja, se um ideal I contém cada a i então I a 1, a 2,..., a n. 3. Sejam a, b elementos de um anel A. (a) Mostre que a b se e somente se b a. (b) Suponha que A é um domínio. Mostre que a = b se e somente se b = ua, com u invertível em A. 4. Seja A um anel. (a) Mostre que se I é um ideal de A que contém um elemento inversível, então I = A. (b) Usando o item anterior, mostre que A é um corpo se e somente se A possui apenas dois ideais, 0 e A. 5. Mostre que se I e J são ideais então I + J e I J também são ideais. 6. Tendo em mente o isomorfismo de Q( 2) com o corpo das matrizes da forma [ a 2b ] b a encontre um isomorfismo de Q( m) com um corpo de matrizes 2 2 com entradas racionais.
4 7. Mostre que a aplicação f : Z[i] Z 5 a + bi a + 3b é um homomorfismo sobrejetor. Determine seu núcleo (resolva primeiro em Z 5, depois reinterprete em Z e Z[i]). 8. Mostre que existe um homomorfismo f : Z[i] Z m se e somente se existe α Z m tal que α 2 = 1. (Sabe-se que 1 é um quadrado em Z p (p primo) se e somente se p 1 mod 4; portanto, existem infinitos exemplos de homomorfismos como o do exercicio 7). 9. Sejam A e B anéis, sejam a 0, a 1,..., a n A, α A, e suponha que a 0 +a 1 α+ +a n α n = 0. (a) Mostre que se ϕ : A B é um homomorfismo então ϕ(a 0 ) + ϕ(a 1 )ϕ(α) + + ϕ(a n )ϕ(α) n = 0. (b) Suponha que Z é subanel de ambos A e B e que a i Z para todo i. Mostre que a 0 + a 1 ϕ(α) + + a n ϕ(α) n = 0 (dica: por definição, ϕ(1) = 1. Prossiga por indução para mostrar que ϕ(m) = m para todo m Z). (c) Estenda este resultado para Q A, B no lugar de Z isto é, mostre que ϕ(m/n) = m/n para todo m/n Q. Sugestão: basta provar que ϕ(1/n) = 1/n, pois m/n = m(1/n). (d) Conclua do item (c) que se B R não existe homomorfismo ϕ : Z[i] B. 10. Seja ϕ : A B um homomorfismo. Nos itens abaixo, determine se a afirmação é verdadeira ou falsa; se for verdadeira, prove, e se for falsa, dê um contraexemplo. (a) Se a A tem inverso em A então ϕ(a) tem inverso em B. (b) Se ϕ(a) tem inverso em B então a tem inverso em A. (c) Se a A é nilpotente então ϕ(a) B é nilpotente (dizemos que a é nilpotente se existe n > 0 tal que a n = 0). (d) Se ϕ(a) A é nilpotente então a A é nilpotente. (e) Se A tem divisores de zero então B tem divisores de zero. (f) Se B tem divisores de zero então A tem divisores de zero. (g) Se A é domínio de integridade então B também é. (h) Se B é domínio de integridade então A também é. 11. (conjugação) (a) Mostre que a conjugação complexa é um homomorfismo bijetor de C em C.
5 (b) Seja m um inteiro positivo que não é quadrado perfeito e seja Q( m) = {a + b m; a, b Q}. Mostre que a conjugação é um isomorfismo. σ : Q( m) Q( m) a + b m a b m (c) Mostre que os únicos homomorfismos de Q( m) em si mesmo são a identidade e a aplicação σ do item anterior (use o exercício 9). 12. Quais são os homomorfismos de Z[i] em Z[i]? (sugestão: veja o exercício 9). 13. Homomorfismos entre anéis de inteiros módulo m. (a) Mostre que existe no máximo um homomorfismo ϕ : Z m Z n. (b) Dê uma condição necessária e suficiente em m e n para que exista um homomorfismo ϕ : Z m Z n. (c) Mostre que não existe homomorfismo ϕ : Z n Z para nenhum n. 14. Seja M 2 (Z) o anel das matrizes 2 2 com entradas inteiras. (a) Mostre que a aplicação é um homomorfismo injetor. ϕ : Z[ 2] M 2 (Q) a + b [ ] a 2b 2 b a (b) Use o item anterior para concluir que o anel das matrizes com entradas em Z da forma [ a ] 2b b a é um anel, que é isomorfo a Z[ 2]. Qual o elemento que corresponde a 2? Ele é mesmo raiz de 2 em algum sentido? (primeiro veja quem seria o 2 em M 2 (Z)). (c) Note que com o isomorfismo do item anterior conseguimos obter uma nova versão de Z[ 2] que só usa números inteiros (não precisamos mais de 2)...tente generalizar esta idéia para Z[ m]. (d) Use as mesmas idéias para mostrar que o corpo C é isomorfo a um anel de matrizes reais, isto é, a um subanel de M 2 (R) (que também não usa mais a unidade imaginária i). 15. (corpo de 4 elementos) O corpo F 4 é o conjunto F 4 = {a + bα; a, b Z 2 } com soma feita coordenada a coordenada, e produto definido pela equação α 2 = 1 + α. Este anel não é igual a Z 4 (não é nem isomorfo a Z 4 ; por quê?) Usando o que foi feito para Q( m), encontre uma bijeção de F 4 com um conjunto B de matrizes 2 2 com entradas em Z 2. Mostre que B é subanel comutativo do anel de matrizes M 2 (Z 2 ), e mostre ainda que B é um corpo (faça as contas diretamente com as matrizes, sem fazer referência a F 4 ).
6 16. Dizemos que uma propriedade é preservada por isomorfismos se, toda vez que ela vale em um anel, vale em todo anel isomorfo a ele. Decida quais das propriedades abaixo são preservadas por isomorfismos. (a) A tem divisores de zero. (b) A é subanel de R. (c) A é um anel de matrizes. (d) O número de elementos de A, quando A é finito. (e) A tem elementos nilpotentes diferentes de zero (um elemento a A é nilpotente se existe n positivo tal que a n = 0). (f) A é um corpo. (g) A é um domínio de integridade. 17. Use os exercícios 9, 10 e 16 para provar que os anéis abaixo não são isomorfos. (a) Z 3 Z 3 e Z 9. (b) Z e Q. (c) Z[i] e Z[ 2].
7 Lista 3 - Teoria de Anéis Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 10/10/2013 Nesta lista K sempre indicará um corpo. 1. Efetue as divisões indicadas a seguir em K[x] (todas são exatas). (a) x n α n por x α, onde α K. (b) x n 1 por x n 1 + x n x + 1. (c) x nm 1 por x n 1. (d) x n + 1 por x 1, para n ímpar. 2. Efetue as divisões indicadas a seguir. (a) x 5 x 3 + 3x 4 por 2x em Z 5 [x]. (b) x 5 x 3 + 3x 5 por x em Q[x]. (c) f(x) = a n x n + a n 1 x n a 1 x + a 0 por x α no corpo K. (o resto é conhecido pela teoria, mas o quociente é bem mais complicado. Procure encontrar um padrão, e aí prove por indução em n) 3. Seja D um domínio. Mostre que f(x) D[x] tem inverso se e somente se f(x) é constante, f(x) = c, com c invertível em D. (para a ida, suponha que existe g(x) tal que f(x)g(x) = 1 e use as propriedades da função grau) 4. Verifique que (2x + 1) 2 = 1 em Z 4 [x], ou seja, 2x + 1 é invertível em Z 4 [x]. Por que isso não contradiz o item anterior? 5. Prove que A é um domínio se e somente se vale a equação (fg) = (f) + (g) para quaisquer f e g não-nulos em A[x]. Sugestão: volte na demonstração desta equação no caso em que A é domínio e veja, precisamente, o que é necessário para esta equação funcionar. 6. Seja p(x) = a 0 + a 1 x + + a n x n Z[x] um polinômio de grau n 1. (a) Mostre que se k Z é uma raiz de p(x) então k divide a 0. (b) Mostre que se a fração reduzida c/d Q é uma raiz de p(x) então d divide a n e c divide a 0. sugestão para ambos os itens: substitua as raízes no polinômio, coloque termos adequados em evidência, use resultados de teoria de números
8 7. Mostre que se α 1, α 2,..., α r são as raízes distintas de p(x) K[x] {0} então p(x) = (x α 1 ) (x α r )h(x), para algum h(x) K[x] (sugestão: indução no grau de p(x)). Use isso para mostrar que p(x) tem no máximo n raízes distintas em K, sendo n o grau de p(x). 8. A relação obtida nos itens anteriores entre número de raízes distintas e grau do polinômio pode não valer quando os coeficientes não moram em um domínio. Verifique que o polinômio f(x) = x 2 Z 9 [x] tem mais que 2 raízes distintas em Z Melhorando o resultado de (7), você irá considerar raízes com multiplicidade neste exercicio. Se α K é raiz de p(x), diremos que sua multiplicidade é m 1 se e somente se (x α) m p(x) e (x α) m+1 p(x). Mostre que se α 1, α 2,..., α r são as raízes distintas de p(x) em K com multiplicidades m 1,..., m r respectivamente, então p(x) = (x α 1 ) m1 (x α r ) mr t(x), para algum t(x) K[x]. Conclua que m m r (p(x)). 10. Seja D um domínio. Prove que se g(x) D[x] tem coeficiente líder invertível então ainda é possível dividir por g(x) com resto, isto é: Dado f(x) D[x], existem q(x) e r(x) em D[x] tais que f(x) = q(x)g(x) + r(x) com r(x) = 0 ou (r(x)) < (g(x)). (reveja a prova que foi feita para K[x]) O quociente e resto são únicos? 11. Seja D um domínio. Usando o item (10), (a) Mostre que para p(x) D[x] {0} e α D, vale que (x α) p(x) se e somente se p(α) = 0. (b) Mostre que se α 1, α 2,..., α r são as raízes distintas de p(x) em D com multiplicidades m 1,..., m r respectivamente, então p(x) = (x α 1 ) m1 (x α r ) mr t(x), para algum t(x) D[x]. Conclua que m m r (p(x)). 12. Sendo α um número real positivo, determine a fatoração de p(x) = x n α em C[x]. 13. Encontre as fatorações de x 4 4 em Q, R e C. 14. Encontre as fatorações de x 4 2 em Q, R e C. 15. O Teorema Fundamental da tem uma raiz em C. Álgebra diz que todo polinômio não-constante f(x) C[x] (a) Use isso para mostrar que todo polinômio f(x) C[x] se escreve como produto de fatores lineares (use indução no grau do polinômio). (b) Seja α número complexo com parte imaginária não-nula. Mostre que (x α)(x α) é um polinômio com coeficientes reais. Mostre que é irredutível sobre R. (c) Use os itens anteriores para mostrar que todo polinômio com coeficientes reais se fatora em R[x] como produto de polinômios irredutíveis de graus 1 e Mostre que todo polinômio p(x) de coeficientes reais que tem grau ímpar tem pelo menos uma raiz real (use o exercício (15))
9 Lista 4 - Teoria de Anéis Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 23/10/ Seja K um corpo. (a) Mostre que se g(x) f(x) e (g(x)) = (f(x)) então existe uma constante c K tal que g(x) = c f(x). (b) Seja f(x) K[x] polinômio com (f(x)) 1. Mostre que dizer que f(x) é irredutível é equivalente a dizer que se g(x) f(x) então (g(x)) = (f(x)) ou (g(x)) = Sejam f(x), b(x) K[x] polinômios com b(x) 0. Mostre, por indução forte no grau de f(x), que existe uma expansão na base b(x) da forma f(x) = c 0 (x) + c 1 (x)b(x) + c 2 (x)(b(x)) c k (x)(b(x)) k onde cada c j (x) é nulo ou tem grau menor do que o grau de b(x) e k é o maior expoente tal que (b(x) k ) (f(x)). 3. Usando o exercício anterior para b(x) = (x α), obtemos uma expansão da forma f(x) = c 0 + c 1 (x α) + + c n (x α) n onde n = (f(x)) e os c i s são constantes. Neste exercício, suponha que Q K C. (a) Mostre por indução em k que n f (k) (x) = l(l 1) (l k + 1)c l (x α) l k. para 1 k n. l=k (b) Usando o item anterior, mostre que c k = f (k) (α) para cada k = 0, 1,..., n. k! (c) Use isso para provar que se f (j) (α) = 0 para j = 0, 1,..., m 1 e f (m) (α) 0 então α tem multiplicidade m como raiz de f(x). 4. Seja f(x) K[x] um polinômio não-constante, e suponha que sua fatoração é f(x) = u p a 1 1 (x) p a k k (x), com u K e p 1,..., p k mônicos, distintos e irredutíveis sobre K. Mostre que d(x) K[x] divide f(x) se e somente se d(x) = v p d 1 1 (x) p d k k (x) com v K e 0 d i a i para cada i = 1, 2,..., k. 5. (fórmula do mdc e mmc) Sejam f(x), g(x) K[x] polinômios não-constantes. Acrescentando expoentes nulos, se necessário, existem p 1,..., p k mônicos, distintos e irredutíveis sobre K e duas constantes u e v tais que f(x) = u p a 1 1 (x) p a k k (x) g(x) = v p b 1 1 (x) p b k k (x) Sejam m i = min{a i, b i }, M i = {a i, b i }. Mostre que (a) mdc(f(x), g(x)) = p m 1 1 (x) p m k k (x) (b) mmc(f(x), g(x)) = p M 1 1 (x) p M k (x) k
10 Lista 5 - Teoria de Anéis Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 12/11/ Verifique se os polinômios a seguir são irredutíveis nos anéis correspondentes: (a) x 7 6x 3 + 2x x + 6 em Q[x]. (b) x 8 13 em Q[x]. (c) x 3 5x em Q[x]. (d) x 3 + x + 1 em Z 5 [x]. (e) x x em Q[x]. 2. Mostre que se f(x) = x n q Q[x] e q é primo então f(x) é irredutível sobre Q. Isto mostra que existem polinômios irredutíveis de qualquer grau positivo em Q[x]. 3. Seja p(x) = x em Z 7 [x], e seja K = Z 7 [x]/ p(x). Denote por [x] a classe de x em K, ou seja, [x] = x + p(x). (a) Verifique que (a + b[x])(c + d[x]) = (ac bd) + (ad + bc)[x] para todos a, b, c, d Z 7. (b) Prove que K = Z 7 [x]/ p(x) é um corpo. (c) Mostre que K tem 49 elementos. 4. Mostre que existe um isomorfismo de Q[x]/ x 2 2 com Q( 2) = {a + b 2; a, b Q}. Para isso, (a) Explique porque a aplicação de Q[x] em Q[ 2] dada por f(x) f( 2) é um homomorfismo de anéis (procure resultados na teoria; não é preciso provar que é homomorfismo direto da definição). (b) Mostre que seu núcleo é o ideal gerado por x 2 2. (c) Use o teorema dos homomorfismos para provar que a aplicação é um isomorfismo de anéis. ϕ : Q[x]/ x 2 2 Q[ 2] [f(x)] f( 2) 5. Seja α C uma raiz de p(x) Q[x] de grau n. Considere o homomorfismo ϕ : Q[x] C dado por f(x) f(α). (a) Seja Q(α) a imagem de ϕ. Mostre que todo elemento não-nulo de Q(α) se escreve como r(α) para um polinômio r(x) Q[x] com (r(x)) n 1. (b) Suponha que p(x) é irredutível em Q[x]; explique porque a aplicação Q[x]/ p(x) Q(α) [f(x)] f(α) é um isomorfismo de anéis (na verdade, de corpos).
11 6. Considere o polinômio f(x) = x 3 2 Q[x]. (a) Encontre suas raízes. Verifique que há duas conjugadas e uma raiz real, que não é racional. (b) Prove que f(x) é irredutível sobre Q. (use o item anterior... ) (c) Mostre que Q(α) e Q(β) são anéis isomorfos para quaisquer raízes α e β de f(x) mesmo que um esteja contido em R e o outro não. (sugestão: não é preciso fazer conta alguma. Use o exercicio (5)). 7. Dados a e b racionais positivos, mostre que os números a seguir são algébricos: (a) a + b 3 (b) a + b (c) a + b 8. Sendo α = 2 + 2, (a) Determine o polinômio minimal de α sobre Q e determine [Q(α) : Q]. (b) Determine [Q(α) : Q( 2)]. 9. Sendo α = , (a) Determine o polinômio minimal de α sobre Q; (b) Determine [Q(α) : Q] e [Q(α) : Q( 6)]. 10. Determine o grau e também uma base das extensões a seguir; não deixe de justificar porque é uma base e não apenas um conjunto gerador sobre o corpo K. (a) Q( 2, 3 2) sobre K = Q. (b) Q( 4 2, i 2) sobre K = Q. (c) Q( 2, 3) sobre K = Q. (d) Q( 2, 3) sobre K = Q( 6). 11. (Alguns números irracionais) (a) Use o critério de Eisenstein para mostrar que se α = m p, com p primo (positivo) e m 2, então α é irracional (sugestão: qual o polinômio minimal de α?) (b) Generalizando, seja a N tal que sua fatoração é da forma a = p 1 p n 2 2 p n k k, onde os p j s são números primos (positivos) distintos, n 1 = 1 e n j 1 para j = 2,..., k. Prove que α = m a é irracional para todo m Seja L K uma extensão finita e seja α L K. Mostre diretamente, sem usar o homomorfismo de avaliação, que K[α] = {f(α); f(x) K[x]}. Sugestão: usando apenas as propriedades que definem um subanel e o fato que α K[α] e K K[α], comece por mostrar que cada potência de α está em K[α]. 13. Sejam p, q primos positivos e f(x) = x p q. (a) Mostre que as raízes de f(x) estão no corpo Q( p q, u), onde u = exp(2πi/p).
12 (b) Reciprocamente, mostre que se L é um subcorpo de C que contém as raízes de f(x), então L contém Q( p q, u). 14. Seja L K uma extensão finita, e seja f(x) K[x] um polinômio irredutível sobre K. (a) Mostre que se f(x) tem uma raiz α em L, então o grau de f(x) divide o grau da extensão L K. (sugestão: considere o corpo K(α)). (b) Use isso para dar outra prova de que 2 / Q( 3 2), e que 3 2 / Q( 2). 15. Mostre que o polinômio minimal de um número algébrico sempre é irredutível. Mostre também que se p(x) Q[x] é irredutível então todas as suas raízes (em C) são simples. (sugestão: suponha que existe uma raiz múltipla, olhe o mdc de f(x) e f (x)) 16. Prove que a extensão C R é algébrica. 17. Seja α = a + bi, com b 0. Prove que R(α) = C. 18. Suponha que a extensão L K é finita e que [L : K] = p, p primo. Mostre que se α L e α / K então L = K(α). 19. Mostre que Q( 2, 3) = Q(α), onde α = Sugestão: (a) Mostre que Q(α) Q( 2, 3). (b) Para a inclusão inversa, mostre que 6 está em Q(α) (eleve α ao quadrado). (c) Continuando, calcule o produto 6α, que está em Q(α), e conclua que 3 está em Q(α); deduza disso que 2 Q(α), e que portanto Q( 2, 3) Q(α). 20. (Extensões de corpos e matrizes) Seja L K uma extensão de grau n, e seja β = {v 1,..., v n } uma base de L sobre K. (a) Mostre que se α L, a aplicação T α : L L dada por T α (v) = αv é K-linear (é até L-linear, mas não precisaremos disso). (b) Seja End k (L) o anel dos operadores K-lineares de L em L (onde o produto de operadores é a composição). Mostre que a aplicação que leva α em T α, T : L End K (L) α T α é um homomorfismo injetor (para a injetividade: se T α está no núcleo, calcule T α (1)). (c) Pode-se mostrar que a aplicação θ : End K (L) M n (K) que leva um operador em sua matriz na base β é um homomorfismo injetor. Conclua que L é isomorfo a um subanel de M n (K). 21. Usando o exercício (20), (a) Encontre um subanel de M 2 (Z 2 ) que é isomorfo ao corpo de 4 elementos K = Z 2 [x]/ x 2 + x + 1. (b) Encontre um subanel de M 2 (R) que é isomorfo ao corpo C. (c) Encontre um subanel de M 3 (Q) que é isomorfo ao corpo Q( 3 2).
Anéis quocientes k[x]/i
META: Determinar as possíveis estruturas definidas sobre o conjunto das classes residuais do quociente entre o anel de polinômios e seus ideais. OBJETIVOS: Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Leia maisResolução dos Exercícios 31/05-09/06.
Resolução dos Exercícios 31/05-09/06. 1. Seja A um domínio de integridade. Mostre que todo subgrupo finito de U(A) é cíclico. Seja K o corpo de frações de A. Então A é um subanel de K (identificado com
Leia mais1. Prove que (a+b) c = a c+b c para todo a, b, c em ZZ /mzz. (Explique cada passo).
1 a Lista de Exercícios de Álgebra II - MAT 231 1. Prove que (a+b) c = a c+b c para todo a, b, c em ZZ /mzz. (Explique cada passo). 2. Seja A um anel associativo. Dado a A, como você definiria a m, m IN?
Leia mais(g) (G, +, ) sendo G = {a + ib a, b Z}, o conjunto dos inteiros de Gauss, + e a adição e a multiplicação usuais de números complexos.
Álgebra II Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Ano lectivo 2004/05 1 ō semestre Anéis e corpos 1. Averigúe se os seguintes conjuntos têm estrutura de anel para as operações indicadas.
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. Liana Garcia Ribeiro
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática Liana Garcia Ribeiro Introdução aos Números Algébricos Florianópolis 2018 2 Introdução Para fazer
Leia maisLista 1 MAT5734/MAT SEMESTRE DE Seja R um anel com 1 0. Exercício 5. Mostre que ( 1) 2 = 1 em R.
Lista 1 MAT5734/MAT0501 2 SEMESTRE DE 2017 Seja R um anel com 1 0. Exercício 1. Mostre que ( 1) 2 = 1 em R. Exercício 2. Seja u unidade em R. Mostre que u é unidade também. Exercício 3. Mostre que a interseção
Leia maisNÚMEROS ALGÉBRICOS E TRANSCENDENTES
Luis Eduardo Fritsch NÚMEROS ALGÉBRICOS E TRANSCENDENTES Florianópolis 2018 Luis Eduardo Fritsch NÚMEROS ALGÉBRICOS E TRANSCENDENTES Artigo científico desenvolvido para apresentação na disciplina de Introdução
Leia mais(Ciência de Computadores) 2005/ Diga quais dos conjuntos seguintes satisfazem o Princípio de Boa Ordenação
Álgebra (Ciência de Computadores) 2005/2006 Números inteiros 1. Diga quais dos conjuntos seguintes satisfazem o Princípio de Boa Ordenação (a) {inteiros positivos impares}; (b) {inteiros negativos pares};
Leia maisDefinição 1. Um ideal de um anel A é um subgrupo aditivo I de A tal que ax I para todo a A, x I. Se I é um ideal de A escrevemos I A.
1. Ideais, quocientes, teorema de isomorfismo Seja A um anel comutativo unitário. Em particular A é um grupo abeliano com +; seja I um subgrupo aditivo de A. Como visto no primeiro modulo, sabemos fazer
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 1. Números Naturais
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 01 Lista 1 Números Naturais 1. Demonstre por indução as seguintes fórmulas: (a) (b) n (j 1) = n (soma dos n primeiros ímpares).
Leia maisparciais primeira parte
MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Técnicas de integração frações parciais primeira parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Introdução A técnica que você aprenderá agora lhe
Leia maisFunções - Terceira Lista de Exercícios
Funções - Terceira Lista de Exercícios Módulo - Números Reais. Expresse cada número como decimal: a) 7 b) c) 9 0 5 5 e) 3 7 0 f) 4 g) 8 7 d) 7 8 h) 56 4. Expresse cada número decimal como uma fração na
Leia maisANÉIS. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Professora: Elisandra Bär de Figueiredo ANÉIS DEFINIÇÃO 1 Um sistema matemático (A,, ) constituído de um conjunto não vazio A e duas leis de composição interna sobre A, uma adição: (x, y) x y e uma multiplicação
Leia maisCorpos estendidos no espaço em grupos
Corpos estendidos no espaço em grupos Carlos Shine Vamos ver como conceitos de teoria dos números (especialmente números mod p) podem ser generalizados com conceitos de Álgebra. 1 Corpos Em termos simples,
Leia maisNotas sobre os anéis Z m
Capítulo 1 Notas sobre os anéis Z m Estas notas complementam o texto principal, no que diz respeito ao estudo que aí se faz dos grupos e anéis Z m. Referem algumas propriedades mais específicas dos subanéis
Leia mais1. Conhecendo-se somente os produtos AB e AC, calcule A = X 2 = 2X. 3. Mostre que se A e B são matrizes que comutam com a matriz M = 1 0
Lista de exercícios. AL. 1 sem. 2015 Prof. Fabiano Borges da Silva 1 Matrizes Notações: 0 para matriz nula; I para matriz identidade; 1. Conhecendo-se somente os produtos AB e AC calcule A(B + C) B t A
Leia maisexercícios de álgebra linear 2016
exercícios de álgebra linear 206 maria irene falcão :: maria joana soares Conteúdo Matrizes 2 Sistemas de equações lineares 7 3 Determinantes 3 4 Espaços vetoriais 9 5 Transformações lineares 27 6 Valores
Leia mais1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica 2 o semestre de 2016
1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica o semestre de 16 1 Para que valores de t R a função definida por (x 1, x ), (y 1, y ) = x 1 y 1 + tx y é um produto interno em R? Para cada par de
Leia maisLema. G(K/F ) [K : F ]. Vamos demonstrar usando o Teorema do Elemento Primitivo, a ser provado mais adiante. Assim, K = F (α).
Teoria de Galois Vamos nos restringir a car. zero. Seja K/F uma extensão finita de corpos. O grupo de Galois G(K/F ) é formado pelos isomorfismos ϕ : K K tais que x F, ϕ(x) = x. Lema. G(K/F ) [K : F ].
Leia maisLISTA CLASSES LATERAIS, TEOREMA DE LAGRANGE 17. Seja G um grupo e sejam H e K subgrupos de G cujas ordens sejam relativamente primas.
MAT5728 - Álgebra 2o. semestre/2008 LISTA 1 1. GRUPOS 1. Seja G um grupo. Mostre que se ab 2 = a 2 b 2, para quaisquer a, b G, então G é abeliano. 2. a Se G é um grupo no qual ab i = a i b i, para três
Leia maisÁlgebra linear A Primeira lista de exercícios
Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Prof. Edivaldo L. dos Santos (1) Verifique, em cada um dos itens abaixo, se o conjunto V com as operações indicadas é um espaço vetorial sobre R. {[ ] a b
Leia maisMAT Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de ā Lista de Exercícios
MAT 2458 - Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de 2014 1 ā Lista de Exercícios 1. Verifique se V = {(x, y) x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação
Leia maism 1 Grupo A é 3, então ( P + Q R) Como o maior expoente da variável x do polinômio P + Q R Analogamente ao item a, (PQ) = 3.
Grupo A. Seja x o grau do divisor, então p x + q x p q. Sendo r o grau do resto, então r
Leia maisÁlgebra. Polinômios.
Polinômios 1) Diga qual é o grau dos polinômios a seguir: a) p(x) = x³ + x - 1 b) p(x) = x c) p(x) = x 7 - x² + 1 d) p(x) = 4 ) Discuta o grau dos polinômios em função de k R: a) p(x) = (k + 1)x² + x +
Leia maisAlguns exercícios amais para vocês (as resoluções dos exercícios anteriores começam na próxima pagina):
Alguns exercícios amais para vocês (as resoluções dos exercícios anteriores começam na próxima pagina): Seja A um domínio. Mostre que se A[X] é Euclidiano então A é um corpo (considere o ideal (a, X) onde
Leia maisPOLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma:
POLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma: n P(x) a a x a x... a x, onde 0 1 n Atenção! o P(0) a 0 o P(1) a a a... a 0 1 n a 0,a 1,a,...,a n :coeficientes
Leia maisLema. G(K/F ) [K : F ]. Vamos demonstrar usando o Teorema do Elemento Primitivo, a ser provado mais adiante. Assim, K = F (α).
Teoria de Galois Vamos nos restringir a car. zero. Seja K/F uma extensão finita de corpos. O grupo de Galois G(K/F ) é formado pelos isomorfismos ϕ : K K tais que x F, ϕ(x) = x. Lema. G(K/F ) [K : F ].
Leia maisPROVA EXTRAMUROS-MESTRADO (i) O tempo destinado a esta prova é de 5 horas.
PROVA EXTRAMUROS-MESTRADO - 2016 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruções (i) O tempo destinado a esta prova é de 5 horas. (ii) A parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25%
Leia maisUm polinômio com coeficientes racionais é uma escrita formal
Polinômios. Um polinômio com coeficientes racionais é uma escrita formal P (X) = a i X i = a 0 + a 1 X + a 2 X 2 +... + a n X n onde a i Q para todo i {0, 1,..., n}. Isso nos dá uma função f : N Q definida
Leia maisA = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.
Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos
Leia maisDefinimos a soma de seqüências fazendo as operações coordenada-a-coordenada:
Aula 8 polinômios (Anterior: chinês. ) 8.1 séries formais Fixemos um anel A. Denotaremos por A N o conjunto de todas as funções de N = {, 1, 2,... } a valores em A. Em termos mais concretos, cada elemento
Leia maisTópicos de Álgebra Linear Verão 2019 Lista 4: Formas de Jordan
Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin Tópicos de Álgebra Linear Verão 2019 Lista 4: Formas de Jordan Exercício 1. Seja A = (a i j ) uma matriz diagonal sobre
Leia maisPolinômios irredutíveis
Polinômios irredutíveis Sérgio Tadao Martins 23 de janeiro de 2009 1 Introdução: polinômios em uma variável Um polinômio de grau n em uma variável x é uma expressão da forma p(x) = a 0 + a 1 x + a 2 x
Leia maisResolução do 1 o exame
Introdução à Álgebra, 2015-16 Resolução do 1 o exame 1. Diga, em cada caso, se a afirmação é verdadeira ou falsa, justificando a sua resposta com uma demonstração, ou um contra-exemplo. Nesta questão,
Leia maisCRITÉRIO DE EISENSTEIN. Marília Martins Cabral Orientador: Igor Lima
CRITÉRIO DE EISENSTEIN 1 Marília Martins Cabral Orientador: Igor Lima NOTAÇÕES a b a divide b. a b a não divide b x n a variável x elevado a potência n. a n coeficiente de x n 2 INTRODUÇÃO: POLINÔMIOS
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia maisNota: Turma: MA 327 Álgebra Linear. Segunda Prova. Primeiro Semestre de T o t a l
Turma: Nota: MA 327 Álgebra Linear Primeiro Semestre de 2006 Segunda Prova Nome: RA: Questões Pontos Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 T o t a l Questão 1. A matriz de mudança da base ordenada
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Electrotécnica Ano: 1 o Semestre: 1 o Ano Lectivo: 007/008 Ficha
Leia maisFICHA DE TRABALHO N.º 4 MATEMÁTICA A - 10.º ANO POLINÓMIOS
FICHA DE TRABALHO N.º 4 MATEMÁTICA A - 10.º ANO POLINÓMIOS Conhece a Matemática e dominarás o Mundo. Galileu Galilei GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Na figura está representado um paralelepípedo ABCDEFGH.
Leia maisSoluções de exercícios seleccionados (capítulos 3 e 4)
Soluções de exercícios seleccionados (capítulos 3 e 4) 3.6. (d) Determine o inverso de θ 2 6θ + 8 na extensão simples Q(θ), onde θ 0 é tal que θ 4 6θ 3 + 9θ 2 + 3θ = 0. O polinómio x 4 6x 3 + 9x 2 + 3x
Leia maisLista permanente de exercícios - parte de Grupos. As resoluções se encontram nas notas de aula A1, A2, A3.
Lista permanente de exercícios - parte de Grupos. As resoluções se encontram nas notas de aula A1, A2, A3. 1. Seja x um elemento de ordem 24. Calcule a ordem de x 22, x 201, x 402, x 611 e x 1000. 2. Faça
Leia maisPrimeira prova de Álgebra II - 30/09/2010 Prof. - Juliana Coelho
Primeira prova de Álgebra II - 0/09/2010 Prof. - Juliana Coelho JUSTIFIQUE SUAS RESPOSTAS! Questões contendo só a resposta, sem desenvolvimento ou justificativa serão desconsideradas! QUESTÃO 1 (2,0 pts)
Leia maisLista 1. 9 Se 0 < x < y e n N então 0 < x n < y n.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM095 - Análise I Prof. José Carlos Eidam Lista 1 Em toda a lista, K denota um corpo ordenado qualquer. Corpos ordenados 1. Verifique as
Leia maisEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES POLINOMIAIS Prof. Patricia Caldana Denominamos equações polinomiais ou algébricas, as equações da forma: P(x)=0, onde P(x) é um polinômio de grau n > 0. As raízes da equação algébrica, são as
Leia maisMA14 - Aritmética Lista 1. Unidades 1 e 2
MA14 - Aritmética Lista 1 Unidades 1 e 2 Abramo Hefez PROFMAT - SBM 05 a 11 de agosto 2013 Unidade 1 1. Mostre, por indução matemática, que, para todo n N {0}, a) 8 3 2n + 7 b) 9 10 n + 3.4 n+2 + 5 2.
Leia maisEXTENS OES DE CORPOS Maria L ucia Torres Villela Instituto de Matem atica Universidade Federal Fluminense setembro de 2008 Revisto em Mar co de 2009
EXTENSÕES DE CORPOS Maria Lúcia Torres Villela Instituto de Matemática Universidade Federal Fluminense setembro de 2008 Revisto em Março de 2009 Sumário Introdução... 3 Parte 1 - Extensões de Corpos...
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2458 Álgebra Linear para Engenharia II Primeira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina 1. Em R 3, sejam S 1
Leia maisUMA INTRODUÇÃO À EXTENSÕES DE CORPOS FINITAS E ALGÉBRICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS VI - POETA PINTO DO MONTEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA JÚLIO FERNANDES DA SILVA UMA INTRODUÇÃO À EXTENSÕES DE
Leia maisEDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear
EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear Lucas Seco 26 de Dezembro de 2012 Sempre ouvi falar que a solução de EDOs lineares homogêneas de coeficientes constantes bem como o Método dos
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Álgebra - Divisão Inteira de Polinómios Grupo I 1. Tendo em conta que n N; a n, a n 1,..., a 1, a 0 R e a n 0; b n, b n 1,..., b 1, b 0 R e b n 0, considere os
Leia maisMAT5728 Álgebra Lista 1
MAT5728 Álgebra Lista 1 2009 1. (a) Se G é um grupo no qual (ab) i = a i b i, para três inteiros consecutivos i e para quaisquer a, b G, demonstre que G é abeliano. (b) Vale o mesmo resultado se (ab) i
Leia maisAlgoritmo da divisão em k[x] 2
AULA Algoritmo da divisão em k[x] 2 META: Introduzir um algoritmo de divisão para anéis de polinômios definidos sobre corpos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Aplicar o algoritmo
Leia mais1 Números Complexos. Seja R o conjunto dos Reais. Consideremos o produto cartesiano R R = R 2 tal que:
Números Complexos e Polinômios Prof. Gustavo Sarturi [!] Esse documento está sob constantes atualizações, qualquer erro de ortografia, cálculo, favor comunicar. Última atualização: 01/11/2018. 1 Números
Leia maisExtensões Algébricas dos Racionais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS- CCT CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA Erivaldo de Oliveira Silva Extensões Algébricas dos Racionais Campina Grande - PB
Leia maisTeoria da divisibilidade Em k[x]
Teoria da divisibilidade Em k[x] META: Obter a propriedade de fatoração única para anéis de polinômios definidos sobre corpos. OBJETIVOS: Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Estabelecer os principais
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
1 Espaços vetoriais Primeira Lista de Exercícios {( ) } a b Exercício 1.1. Considere M 2 := : a, b, c, d R, : M c d 2 M 2 M 2 dada por e : R M 2 M 2 dada por ( ) ( ) ( ) a1 b 1 a2 b 2 a1 + a := 2 b 1 +
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios em Z[x] Matheus Secco
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 3 Polinômios em Z[x] Matheus Secco O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Polinômios em Z[x] N3 Professor Matheus Secco 1 Ferramentas
Leia maisDenominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma:
EQUAÇÕES POLINOMIAIS. EQUAÇÃO POLINOMIAL OU ALGÉBRICA Denominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma: p(x) = a n x n + a n x n +a n x n +... + a x + a 0 = 0 onde
Leia maisMAT0313 Álgebra III Lista 5
MAT0313 Álgebra III Lista 5 2008 1. (a) Se G é um grupo no qual (ab) i = a i b i, para três inteiros consecutivos i e para quaisquer a, b G, demonstre que G é abeliano. (b) Vale o mesmo resultado se (ab)
Leia maisResolução do 1 o exame
2013-14 Introdução à Álgebra Resolução do 1 o exame 1. Diga, em cada caso, se a afirmação é verdadeira ou falsa, justificando a sua resposta com uma demonstração, ou um contra-exemplo. Nesta questão, G
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Disciplina : Geometria Analítica e Álgebra Linear - GCI004 Assunto: Espaços vetoriais
Leia maisLista 2 - Álgebra I para Computação - IME -USP -2011
Lista 2 - Álgebra I para Computação - IME -USP -2011 (A) Relações de Equivalência e Quocientes 1. Seja N = {0, 1, 2,...} o conjunto dos números naturais e considere em X = N N a seguinte relação: (a, b)
Leia maisVamos começar relembrando algumas estruturas algébricas Grupos. Um grupo é um conjunto G munido de uma função
UMA INTRODUÇÃO A ÁLGEBRAS TIAGO MACEDO Resumo. Neste seminário vamos introduzir uma nova estrutura algébrica, álgebras. Começaremos recapitulando estruturas definidas em seminários anteriores. Em seguida,
Leia maisPrimeiro Desao Mestre Kame
Primeiro Desao Mestre Kame Alan Anderson 8 de julho de 2017 O propósito dessa lista é gerar uma intuição numérica das demonstrações abstratas do teoremas famosos de Teoria dos números, de modo que alguns
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT Em cada item diga se a afirmação é verdadeira ou falsa. Justifiquei sua resposta.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 2 a Lista de
Leia mais3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão e B =
3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 2008. (a) Ache os auto-valores e auto-vetores de A = 3 4 2 0 2 0 0 0 e B = 0 0 2 0 2 0 2 0 0 (b) Mostre que λ + λ 2 + λ 3 é igual ao
Leia maisFunções - Primeira Lista de Exercícios
Funções - Primeira Lista de Exercícios Vers~ao de 0/03/00 Recomendações Não é necessário o uso de teoremas ou resultados complicados nas resoluções. Basta que você tente desenvolver suas idéias. Faltando
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 2
A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Volume 1 Soluções dos Exercícios do Capítulo 2 2.1. Seja X = {n N; a + n Y }. Como a Y, segue-se que a + 1 Y, portanto 1 X. Além disso n X a + n Y (a + n) + 1 Y n + 1 X. Logo
Leia mais(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2457 Álgebra Linear para Engenharia I Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Considere as retas
Leia maisVolume único. Hernando Bedoya Ricardo Camelier. Álgebra II
Volume único Hernando Bedoya Ricardo Camelier Álgebra II Álgebra II Volume único Hernando Bedoya Ricardo Camelier Apoio: Fundação Cecierj / Consórcio Cederj Rua Visconde de Niterói, 1364 Mangueira Rio
Leia maisexercícios de análise numérica II
exercícios de análise numérica II lic. matemática aplicada e computação (4/5) aulas práticas - capítulo Exercício. Mostre que a soma dos polinómios base de Lagrange é a função constante. Exercício. Usando
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA Exercícios vários. Considere o conjunto C =, e a operação binária definida por a b = min(a, b). O conjunto C é, relativamente
Leia mais1 Noções preliminares
Álgebras, subálgebras e endomorfirsmos Ana Cristina - MAT/UFMG Durante este texto, vamos considerar F um corpo de característica zero. Iniciaremos com algumas definições da teoria de anéis que serão importantes
Leia maisUFAL IM ANÁLISE REAL LISTA 1 CORPOS E NÚMEROS REAIS
UFAL IM 013. ANÁLISE REAL LISTA 1 CORPOS E NÚMEROS REAIS 1-1 Seja K um corpo. (a) Se a, b K, então ( 1)a = a e ( a)( b) = ab. (b) Se a 0 e b 0 em K, então ab 0, (ab) 1 = b 1 a 1 e (a/b) 1 = b a. (c) Se
Leia maisGABARITO. 01) a) c) VERDADEIRA P (x) nunca terá grau zero, pelo fato de possuir um termo independente de valor ( 2).
01) a) P (1) = 1 + 7 1 17 1 P (1) = 1 + 7 17 P (1) = 11 P (1) é sempre igual a soma dos coeficientes de P (x) b) P (0) = 0 + 7 0 17 0 P (0) = 0 + 0 0 P (0) = P (0) é sempre igual ao termo independente
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE GALOIS
Marcio Antonio de Souza INTRODUÇÃO A TEORIA DE GALOIS Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil Dezembro, 2017 Marcio Antonio de Souza INTRODUÇÃO A TEORIA DE GALOIS Trabalho de Conclusão de Curso submetido
Leia maisPolinômios (B) 4 (C) 2 (D) 1 3 (E). 2
Polinômios. (ITA 2005) No desenvolvimento de (ax 2 2bx + c + ) 5 obtém-se um polinômio p(x) cujos coeficientes somam 32. Se 0 e são raízes de p(x), então a soma a + b + c é igual a (A) 2 (B) 4 (C) 2 (D)
Leia maisProva de seleção ao Mestrado e/ou Programa de Verão. Programas: ICMC-USP, UFAL, UFRJ
Prova de seleção ao Mestrado e/ou Programa de Verão Programas: ICMC-USP, UFAL, UFRJ Nome: Identidade (Passaporte): Assinatura: Instruções (i) O tempo destinado a esta prova é de 5 horas. (ii) 25 porcento
Leia maisCorpos estendidos no espaço em grupos respostas dos exercícios
Corpos estendidos no espaço em grupos respostas dos exercícios Carlos Shine Não se assuste com o tamanho das soluções a seguir. Eu tentei colocar o máximo de informação relacionada possível nas soluções
Leia maisCritérios de irredutibilidade
AULA Critérios de irredutibilidade META: Determinar critérios de irredutibilidade em Z[x] para mostrar irredutibilidade em Q[x]. OBJETIVOS: Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Aplicar os critérios
Leia mais5. Seja A uma matriz qualquer. Assinale a afirmativa
UFRJ Instituto de Matemática Disciplina: Algebra Linear II - MAE 125 Professor: Bruno, Gregório, Luiz Carlos, Mario, Milton, Monique e Umberto Data: 12 de julho de 2013 Terceira Prova 1. Considere no espaço
Leia mais4 ÁLGEBRA ELEMENTAR. 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações.
4 ÁLGEBRA ELEMENTAR 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações. 4.1.1 - Introdução: As expressões algébricas que equacionam os problemas conduzem logicamente à sua solução são denominados polinômios
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisCARACTERÍSTICA DE UM ANEL
Professora: Elisandra Bär de Figueiredo CARACTERÍSTICA DE UM ANEL PROPOSIÇÃO 1 Seja A um anel com unidade. Se m, n Z, então (mn)1 A = (m1 A )(n1 A ). Seja A um anel. Considere o seguinte subconjunto de
Leia maisRelações de Girard - Parte II
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 2 Prof. Marcelo Mendes Aula 19 Relações de Girard - Parte II Vamos continuar vendo mais exemplos das Relações de Girard. Veremos também um resultado
Leia mais1 Funções quadráticas para ajudar nas contas
Funções quadráticas e polinômios Carlos Shine No que segue na parte teórica, f(x) = ax 2 +bx+c, a 0, a,b,c R. Seja também = b 2 4ac o discriminante de f. 1 Funções quadráticas para ajudar nas contas (Equação
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Lista 4 - MAT 137 -Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais
Leia maisEquação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x
EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a
Leia mais(UCSAL) Sejam os números reais x e y tais que 12 - x + (4 + y)i = y + xi. O conjugado do número complexo z = x + yi é:
APOSTILAS (ENEM) VOLUME COMPLETO Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) 4 VOLUMES APOSTILAS IMPRESSAS E DIGITAIS Questão 1 (UCSAL) Sejam os números reais x e y tais que 12 - x + (4 + y)i = y + xi. O conjugado
Leia maisAnálise I Solução da 1ª Lista de Exercícios
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Matemática - DM 3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear Professor: Fágner Dias Araruna
Leia maisÁlgebra Linear - 2 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho
Álgebra Linear - 2 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Verifique que os conjuntos V abaixo com as operações dadas não são espaços vetoriais explicitando a falha em alguma das propriedades.
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Lino Marcos da Silva Atividade 1 - Números Reais Objetivos De um modo geral, o objetivo dessa atividade é fomentar o estudo de conceitos relacionados aos números
Leia maisdosteoremasdepascaledepappus
Uma demonstração algébrica dosteoremasdepascaledepappus Um dos teoremas mais bonitos da Matemática é o teorema de Pascal: Teorema de Pascal Dados seis pontos A, B, C, D, E e F sobre uma circunferência,
Leia maisCapítulo 1. Funções e grácos
Capítulo 1 Funções e grácos Denição 1. Sejam X e Y dois subconjuntos não vazios do conjunto dos números reais. Uma função de X em Y ou simplesmente uma função é uma regra, lei ou convenção que associa
Leia maisPolinômio Mínimo e Operadores Nilpotentes
Capítulo 9 Polinômio Mínimo e Operadores Nilpotentes Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula
Leia maisMAT ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 1 a Lista de Exercícios - 2 o semestre de 2006
MAT 2458 - ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 1 a Lista de Exercícios - 2 o semestre de 2006 1. Sejam u = (x 1, x 2 ) e v = (y 1, y 2 ) vetores de R 2. Para que valores de t R a funcão u, v = x 1 y 1 +
Leia maisMatemática A - 10 o Ano
Matemática A - 10 o Ano Resolução da Ficha de Trabalho Álgebra - Divisão Inteira de Polinómios Grupo I 1. Considerando os polinómios p e b no enunciado temos que o termo de maior grau de p b é a nx n b
Leia mais