MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE"

Transcrição

1 MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE Níveis de Planejamento O planejamento logístico tenta responder aos questionamentos de: O QUE? QUANDO? COMO? Nos níveis estratégico, tático e operacional. A maior diferença entre eles é o horizonte de tempo para o planejamento. Planejamento Estratégico: longo alcance, horizonte > 1 ano Planejamento Tático: horizonte intermediário, < 1 ano Planejamento Operacional: decisão de curto prazo No planejamento estratégico os dados podem ser estimados pela média, e os planos são, normalmente, considerados bons se estiverem razoavelmente próximos do ótimo. O planejamento tático e operacional exige um profundo conhecimento do problema em questão, opera com dados muito acurados e seus métodos devem ser capazes de manipular um grande volume de dados e obter planos razoáveis. EXEMPLOS DE TOMADA DE DECISÕES NOS TRÊS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO Tipo de decisões Estratégica Nível de decisões Tática Operacional Localização Nº de locais, tamanho e localização Posicionamento dos estoques Roteirização e despacho Transportes Seleção de modais Sazonalidade do mix de serviço Quantidades e tempo de reabastecimento Processamento de pedidos Seleção de clientes e projeto do sistema de colocação de pedidos Regras de prioridades para pedidos de clientes Aceleração de resposta aos pedidos Serviços ao cliente Estabelecimento de padrões Armazenagem Lay out, seleção de local Escolha sazonal do espaço Preenchimento de pedidos Compras Políticas Contratação, seleção de fornecedor Liberação de pedidos 2.2 Fatores que podem Afetar o Planejamento ESTRATÉGIA DE LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES A localização geográfica dos pontos de estocagem e suas fontes de fornecimento criam um esboço para o plano logístico. A fixação dos locais, do tamanho das instalações e a determinação da demanda do mercado para essas, determinam os meios através dos quais os produtos chegam ao mercado. Para problemas de localização das instalações, devem-se incluir todos os movimentos de produtos com os custos relacionados, passando pelo fornecedor e pontos de estocagem intermediários, até chegar ao destino (cliente). 1 de 11

2 A essência é encontrar a distribuição de mais baixo custo ou de máximo lucro. DECISÕES DE TRANSPORTE Podem envolver seleção modos, tamanho de carregamento, roteirização e programação. Essas decisões são influenciadas pela distribuição das rotas do armazém até os clientes. Os níveis de estoque também reagem a decisões de transporte por intermédio do tamanho do carregamento. ABORDAGEM POR REDES Uma rede é composta de ligações e nós, os primeiros representam o movimento das mercadorias entre os vários pontos de estocagem (nós). Pode haver ligação entre quaisquer pares de nós para representar formas alternativas de serviços de transporte, rotas diferentes e produtos diferentes Quando (Re)Planejar? Geralmente, quando os seguintes valores estiverem distorcidos quanto ao planejado: nível de demanda, nível de serviço ao cliente, características dos produtos e custos logísticos. DEMANDA Os níveis da demanda e sua disposição geográfica influenciam fortemente a configuração da rede logística. Apenas redução ou a expansão das instalações pode resolver em alguns casos. Uma elevação substancial dos padrões da demanda pode exigir que sejam localizados novos armazéns ou novas plantas em áreas de rápido crescimento, enquanto que instalações em mercado com crescimento lento ou em declínio precisam ser fechadas. Crescimentos de apenas alguns pontos percentuais por ano são, freqüentemente, suficientes para justificar o replanejamento da rede. NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE De maneira geral, inclui disponibilidade de estoques, rapidez na entrega, rapidez e acurácia no preenchimento de pedidos. Geralmente, os custos associados aumentam quando aumenta o nível de serviço. A reformulação da estratégia logística é necessária quando os níveis de serviço são alterados em função de forças competitivas, de revisões de políticas ou metas de serviço arbitrárias diferentes daquelas sob as quais a estratégia atual foi baseada. Mudanças menores nos níveis de serviço, quando já estão baixos, provavelmente não acarretarão o replanejamento. 2 de 11

3 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Os custos logísticos são sensíveis a características como: peso, volume, valor e risco do produto. No canal logístico, essas características podem ser alteradas por intermédio do desenho da embalagem ou do estado acabado do produto durante o embarque e a estocagem. Quando as características do produto são alteradas o replanejamento do sistema logístico pode ser benéfico. CUSTOS LOGÍSTICOS Os custos de uma empresa para o suprimento e a distribuição física normalmente determinam com que freqüência seu sistema logístico deveria ser replanejado. Quando os custos logísticos são altos, a estratégia logística é uma preocupação-chave mesmo uma pequena melhoria, trazida por freqüentes replanejamentos, pode resultar em reduções de custos substanciais Análise do Problema e Projeções de Demanda 1- Analisar e definir os objetivos da empresa (Estratégico); 2- Planejamento das operações do sistema de forma que atenda aos objetivos previamente definidos (Tático e Operacional); Estas atividades exigem estimativas acuradas dos volumes de produtos e serviços a serem manipulados na cadeia de suprimento. São feitas tipicamente na forma de previsões. No planejamento os profissionais necessitam destas estimativas para gerar informações. A necessidade de projeções de demanda ao longo do processo de planejamento se dá de forma a ajudar na resolução de problemas como o controle de estoque, compra econômica e o controle de custo, a previsão de tempo de respostas, os preços e os custos. 2.5 Previsões de Demanda Prever níveis de demanda é vital à empresa, principalmente para a atividade de transportar. Eles também fornecem dados básicos para o planejamento e controle de outras áreas funcionais, incluindo marketing, produção e finanças. Esses níveis também afetam as capacidades gerais, as necessidades financeiras e a estrutura geral dos negócios. A previsão da demanda diz respeito à natureza temporal e espacial da demanda, à extensão de sua variabilidade e ao seu grau de aleatoriedade; 3 de 11

4 DEMANDA ESPACIAL X DEMANDA TEMPORAL Preocupação com variação ao longo do tempo; É resultado de crescimento ou declínio em taxas de vendas, sazonalidade na demandapadrão e flutuações gerais causadas por diversos fatores; A maioria dos métodos de previsão de curto prazo lida com variação temporal; O profissional de logística ocorrerá; deve conhecer onde e quando o volume de demanda A localização espacial da demanda é necessária para planejar localizações do armazém, equilíbrio nos níveis de estoque através da rede logística e alocação geográfica nos recursos de transporte; Técnicas selecionadas devem refletir as diferenças geográficas que afetam os padrões de demanda. DEMANDA REGULAR X IRREGULAR Grupos de produtos administrados de maneira diferente ou com nível de serviço diferentes formam vários padrões de demanda ao longo do tempo; Demanda regular pode ser decomposta em componentes nível, tendência e sazonalidade; Demanda intermitente, devido ao elevado grau de incerteza a respeito de quando e quanto o nível mudará, pode ser denominada "nebulosa" ou "irregular". DEMANDA DERIVADA X INDEPENDENTE Independente: quando a demanda é gerada por muitos clientes, a maioria dos quais comprando individualmente apenas uma fração do volume total distribuído pela empresa. A maioria dos modelos de previsão a curto prazo é baseada em condições de independência e aleatoriedade na demanda. Dependente: quando a demanda é derivada das exigências especificadas em uma programação de produção. Padrões de demanda derivada são altamente inclinados e não-aleatórios; Quanto se deve fabricar nos próximos dias? Quais os produtos e/ou serviços que nós devemos oferecer daqui a alguns anos? A minha tecnologia está adequada para a produção futura? Quais são os investimentos para os próximos anos? Devo ampliar e/ou construir novas instalações? Devo contratar pessoal ou investir em treinamento? Qual será a necessidade de matéria-prima futura? 4 de 11

5 FATORES IMPORTANTES PARA AS PREVISÕES Disponibilidade de dados, tempo e recursos; Determinação do horizonte de previsão; Capacidade para interpretar os dados. COMPONENTES E MODELOS DE PREVISÃO Dados importantes para definição de quais modelos utilizarem Conhecer a empresa (potencial e deficiência). Conhecer o perfil do cliente. Conhecer os fatores que influenciam a demanda (objetivos e subjetivos) Objetivos >> envolve a TI (máquinas, programas e pessoas); Subjetivos >> envolve o Potencial Humano no conhecimento do negócio (informações do mercado, potencial para se adaptar às novas exigências do cliente etc.). Fatores que podem influenciar a escolha do modelo adequado de demanda A existência de histórico da demanda passada. Planejamento das campanhas publicitárias. Localização física das instalações. Conjuntura econômica. Planejamento de descontos e preços. Ações dos concorrentes. MÉTODOS DE PREVISÃO Estão divididos em 4 grupos: qualitativo, quantitativo, causal e simulação; Se diferem em termos de acurácia relativa na previsão de longo prazo x curto prazo, nível de sofisticação quantitativa usado e base lógica da qual deriva a previsão (dados históricos, opinião de especialistas ou pesquisas). Qualitativo (subjetivo) >> apóia-se no julgamento e na opinião de alguém para fazer a previsão. Utilizado quando existem poucos dados históricos ou para apoio nas decisões finais. Quantitativo >> utilizam o histórico da demanda para realizar as previsões. Ótimo quando a situação do ambiente é estável e o padrão básico da demanda não sofre variações significativas. Causal >> quando a previsão da demanda está relacionada com alguns fatores conjunturais (p.e. situações econômicas, crises em outros países etc.). Correlaciona-se causa com previsão de demanda. Simulação >> Reproduz as escolhas dos consumidores que geram as demandas para chegar a uma previsão. Pode relacionar os modelos de Séries Temporais e Causais. 5 de 11

6 Método Quantitativo (por Série Temporal) INTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO. IMPORTANTE PARA OS PROCESSOS DE DECISÃO E PLANEJAMENTO, PRINCIPALMENTE QUANDO SE TRATA DE FATOS FUTUROS. Previsão do Estimativa do Demanda Observada (O) Componente Sistemático (CS) + Componente Aleatório (CA) Objetivo de qualquer modelo Componente Sistemático - CS >> Mede o valor esperado. Podem-se utilizar os dados históricos. Nível (L) >> demanda atual sem as sazonalidades. Divide-se em Tendência (T) >> taxa de crescimento ou declínio da demanda para o próximo período. Sazonalidade (S) >> flutuações sazonais previsíveis na demanda. Componente Aleatório - CA >> Não pode ser previsto. Pode-se prever a dimensão e a variabilidade, determinando-se uma medida de erro de previsão (mede o desvio entre a previsão da demanda e a demanda real). Considerando os modelos de Séries Temporais (dados históricos), pode-se dividi-los em duas categorias básicas: Estático >> faz-se estimativas para as diversas partes (nível, tendência e sazonalidade) do componente sistemático da demanda. Não atualizam o componente sistemático com base em observações de novas demandas e utilizam-se os cálculos dos valores médios ou as estimativas de regressão. Adaptável >> Atualiza-se as estimativas das diversas partes do componente sistemático da demanda após cada observação da demanda. Utilizam-se os cálculos com médias móveis, suavização exponencial simples e suavização exponencial de séries com tendências e com variações de estado. 6 de 11

7 A composição dos parâmetros do Componente Sistemático pode apresentar diversas formas, tais como: Multiplicativo >> CS L x T x S Aditivo >> CS L + T + S Misto >> CS (L + T) x S A utilização de uma das formas dependerá da natureza da demanda. MODELO PARA PREVISÃO ADAPTÁVEL Na previsão adaptável, as estimativas de nível, tendência e sazonalidade são atualizadas após cada observação de demanda. Modelo de Média Móvel Este modelo é utilizado quando a demanda não apresenta tendência ou sazonalidade. Sendo assim, pode-se dizer que: Componente Sistemático (CS) Nível (L) L t (D t + Dt Dt n n+ 1 ) F A previsão para os períodos futuros ( t + 1 L ) é igual a t. Após a observação da demanda para o período t+1, revisa-se a estimativa da seguinte forma: F t+ 2 L t+ 1 (D t+ 1 + D t Dt n n+ 2 ) Isto significa que neste modelo adiciona-se uma observação e retira-se a mais antiga. A previsão de demanda futura é expressa por iguais a do último período. F L t+ n t, ou seja, as previsões futuras são 7 de 11

8 Exemplo Utilizando os dados históricos de demanda de uma Cia de Gás, que usa dutos para o seu transporte, deseja-se calcular a previsão parcial da demanda para o período 5 utilizando a média móvel (n4). Ano Trimestre Período (t) Demanda (x10 3 cm 3 ) Demanda (x1000 cm3) /2 1998/3 1998/4 1999/1 1999/2 1999/3 1999/4 2000/1 2000/2 2000/3 2000/4 2001/1 Ano/Trimestre Para calcular a previsão parcial para o período 5 (F 5 ), utilizando-se n4, fazer: F L (D + D + D 4 + D1 ) ( ) Como a observação (valor real) do período 5 foi de , calcula-se a estimativa revisada do nível (L 5 ) da seguinte forma: ( ) L de 11

9 Exercício Continuar com o cálculo para se determinar as previsões para os períodos 13, 14, 15 e Método Causal REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Prevê uma variável aleatória (p.e. demanda) como uma função de outras variáveis aleatórias (p.e. tempo) por intermédio de uma reta. A equação da reta de regressão é do tipo Y a + bx + ε, onde: Y é a variável dependente; X é a variável independente ε são os desvios de Y em relação ao valor esperado; a é o coeficiente linear, ou seja, é o ponto onde a reta de regressão intercepta a ordenada (o valor de Y quando X 0) e; b é o coeficiente angular (tg θ) Deseja-se ajustar a reta estimando-se os coeficientes a e b. Estimativa de y a partir da reta de regressão Par ordenado (x, y) real Y θ a Variável dependente Desvio ou erro de y ( ) Valor de x utilizado para estimar y b Variável independente ΣXY - nxy a e b ΣX 2 - nx 2 Cálculo dos Coeficientes pelo Método dos Mínimos Quadrados X 9 de 11

10 UNESA Sistemas de Transportes Currículo 108 / Exemplo Período Y X , , , , ,0 Período Y X XY X 2 Y ,5 660,00 6, ,3 150,80 1, ,4 231,00 1, ,0 101,00 1, ,0 418,00 4, Total 855 8,2 1560,80 14, Média 171 1, ,80 5 (1,64) (171) 109, ,90 5 (1,64) ,23 (1,64) 8,37 Sendo assim, 8, , 23 Exercício Utilizando os dados históricos do exemplo anterior, referentes à Cia de Gás, calcular os coeficientes da reta de regressão e as previsões para os períodos 13, 14, 15 e 16. Resposta: Y 12015, ,95 X Coeficiente de Correlação de Pearson Indica o grau em que uma equação linear descreve a relação entre duas variáveis. Varia entre -1 a 1, e assume valor negativo quando X e Y são inversamente proporcionais e, positivo quando diretamente proporcionais. Assume valor zero quando não há relação entre as duas variáveis. 10 de 11

11 r nσxy - ΣX ΣY [nσx 2 - (ΣX) 2 ] x [nσy 2 - (ΣY) 2 ] Para o exemplo anterior r 0,98. Exercício Utilizando os dados históricos do exemplo anterior, referentes à Cia de Gás, calcular o Coeficiente de Correlação de Pearson (r) da reta de regressão, interpretando o seu resultado. BIBLIOGRAFIA Ballou, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial Editora Bookman, Porto Alegre, Bowersox, Donald J. e Closs, David J. Logística Empresarial Editora Atlas, São Paulo, Chopra, Sunil e Meindl, Peter, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Prentice Hall, São Paulo, de 11

Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA

Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Gerenciamento e Previsão de Demanda

Gerenciamento e Previsão de Demanda Gerenciamento e Previsão de Demanda Cadeia de valor de suprimento e Previsão de Demanda; Demanda (princípios básicos); Gerenciamento da demanda; Por que previsões de demanda são necessárias?; Previsão

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

3 Previsão da demanda

3 Previsão da demanda 42 3 Previsão da demanda Este capítulo estuda o processo de previsão da demanda através de métodos quantitativos, assim como estuda algumas medidas de erro de previsão. Num processo de previsão de demanda,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 1 03/03/2016 Logística

Leia mais

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas

Leia mais

Principais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque:

Principais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS A logística e a administração de materiais Logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que significa planejar,

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN 4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro Matheus de Aguiar Sillos matheus.sillos@pmlog.com.br AGV Logística Rua Edgar Marchiori, 255, Distrito

Leia mais

Logística e Valor para o Cliente 1

Logística e Valor para o Cliente 1 1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os

Leia mais

NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes

NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Setembro/2013 Introdução Estimativas acuradas do volume de produtos e serviços processados pela

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 10 09/06/2016 Logística

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS II. 1 PROCESSOS DE SUPRIMENTOS Função: Processos Operacionais de Suprimentos 1. Analisar os diversos tipos de fornecedores quanto às suas características produtivas, técnicas, tecnológicas e econômicas,

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro

Leia mais

- Gestão Financeira 1 -

- Gestão Financeira 1 - 1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos

Curva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda

Leia mais

MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda

MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda Ao perceber um mercado atrativo, a empresa deve avaliar com cautela seu atual tamanho e seu potencial futuro. Não se pode superestimar ou subestimar um mercado,

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

PASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL

PASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL PASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL 1 2 Projeto Gestão de Educacional 3 Canais 4 5 de 6 Mapa de competências Plano Desenvolvimento Gestão da Monitor/aval formação de ações implementação e ROI Diagnóstico

Leia mais

Ajuste de Curvas. Ajuste de Curvas

Ajuste de Curvas. Ajuste de Curvas Ajuste de Curvas 2 AJUSTE DE CURVAS Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações em que conhecemos uma tabela de pontos (x; y). Nessa tabela os valores de y são obtidos experimentalmente

Leia mais

Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Mensuração Auditoria Indicadores de desempenho Relatórios Padrões/ Objetivos Metas de desempenho Correção Ajuste fino Grande

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE PROGNÓSTICO CAUSAL

FERRAMENTAS DA QUALIDADE PROGNÓSTICO CAUSAL FERRAMENTAS DA QUALIDADE PROGNÓSTICO CAUSAL Prognóstico é um processo de estimativa de fatores desconhecidos Existem muitos usos para o prognóstico. Toda indústria necessita prever o "fator desconhecido",

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

Utilização da Técnica de Análise de Tendências Impactadas para Projeção do Cultivo de Eucalipto no Brasil. Samir Lotfi Silvia Pela

Utilização da Técnica de Análise de Tendências Impactadas para Projeção do Cultivo de Eucalipto no Brasil. Samir Lotfi Silvia Pela Utilização da Técnica de Análise de Tendências Impactadas para Projeção do Cultivo de Eucalipto no Brasil Samir Lotfi Silvia Pela Objetivos Como eventos presentes e/ou futuros irão influenciar a taxa de

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Administração Estratégica

Administração Estratégica Centro de Economia e Administração - CEA Administração Estratégica AULA 3 ANÁLISE SETORIAL Cinco forças competitivas básicas (Porter, 1980): Ameaça de novos concorrentes Intensidade de rivalidade Ameaça

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Capítulo 12 Simulador LOGSIM

Capítulo 12 Simulador LOGSIM Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.

Leia mais

Necessidade do cliente Análise. Logística. Reposição de materiais. Armazenamento. Recebimento

Necessidade do cliente Análise. Logística. Reposição de materiais. Armazenamento. Recebimento Capítulo 1 Gestão Materiais Apresentação do Tópico: A Importância da Administração A organização da área Análise de necessidades de clientes Reposição de materiais Recebimento de materiais Armazenamento

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2

Introdução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2 APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir. 1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 1/8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 1. Introdução 1.1. Considerar fatores importantes fora do controle da empresa 1.2. Fatores qualitativos

Leia mais

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS 1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS I Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Tomar contato com os tipos de informação relevantes na Cadeia de Suprimentos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

Método: aulas expositivas, transparências e Estudo de Casos. Exercícios estruturados; Provas e trabalhos em grupo.

Método: aulas expositivas, transparências e Estudo de Casos. Exercícios estruturados; Provas e trabalhos em grupo. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CCJE Departamento de Administração Prof. Marcos Paulo Valadares de Oliveira marcos.p.oliveira@ufes.br ADM 2179 - Administração de Materiais - Programa 1 Semestre

Leia mais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Planejamento e Organização da Produção

Planejamento e Organização da Produção Planejamento e Organização da Produção Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Bibliografia recomendada TUBINO, D.F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. Atlas, 2009.

Leia mais

O PRODUTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé R. Murça TRA-53 Logística e Transportes

O PRODUTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé R. Murça TRA-53 Logística e Transportes O PRODUTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Mayara Condé R. Murça TRA-53 Logística e Transportes Agosto/2013 Natureza do produto logístico Parte física Peso Volume Forma Desempenho Durabilidade Parte intangível

Leia mais

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)

Leia mais

O ESTUDO DA LOGISTICA

O ESTUDO DA LOGISTICA O ESTUDO DA LOGISTICA GÓES DE SOUZA, Elvis. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: elvis -goes@bol.com.br JOSÉ BARBOZA, Reginaldo. Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas

Leia mais

Análise de tendências

Análise de tendências Luiz Carlos Terra Ao se analisar uma série de dados, além de gráficos, tabelas e cálculo de medidas de posição e dispersão, é importante verificar o movimento ao longo do tempo, ou seja, a tendência das

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO A oferta de uma mercadoria, a um dado preço, é a quantidade que os vendedores estão dispostos a oferecer

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

Fundamentos de Modelagem de Sistemas

Fundamentos de Modelagem de Sistemas EA 044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Fundamentos de Modelagem de Sistemas ProfFernandoGomide Fundamentos de Modelagem Introdução à modelagem e decisão Definição de modelos Modelagem e

Leia mais

Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas

Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Parte desses slides foram disponibilizados pelo Prof. Fernando Gomide -UNICAMP Fundamentos de Modelagem Introdução à modelagem e decisão Definição

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Contabilidade Informatizada

Contabilidade Informatizada Importância da Informática para as Empresas e para a Contabilidade Contabilidade Informatizada A informática proporciona à contabilidade inúmeras facilidade, que vão desde o lançamento até a geração de

Leia mais

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais