O referencial. 2- Um quadro europeu que define as competências chave para a educação e a formação ao longo de toda a vida
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- Vítor Sousa Osório
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1 O referencial 1- O nosso objectivo 2- Um quadro europeu que define as competências chave para a educação e a formação ao longo de toda a vida 3- Os limites da avaliação das competências chave 4- A construção do referencial 5- Os 6 domínios de competências chave 6- Actividades para ilustrar as competências 7- Um referencial de avaliação que pode ser acompanhado dum material pedagógico em linha para o formador Dominique GODET, Euro Cordiale 1- O nosso objectivo No âmbito do projecto Nova certificação transparente para os jovens sem qualificações, quisemos desenvolver um referencial de competências e uma metodologia de avaliação que o acompanha e apoia. Este referencial constitui um pedestal básico das competências necessárias para comprometerse em qualquer aprendizagem profissional. Não se refere às competências estritamente ligadas às profissões mas toma em conta as competências transversais a todos as profissões: comunicar na língua do país, dispor duma cultura matemática básica, ser capaz de se servir dum computador, de demonstrar estratégias de aprendizagem, de competências pessoais e sociais e de capacidades de adaptar-se à vida em empresa. Para facilitar o trabalho dos avaliadores, cada item é acompanhado dum exercício ilustrativo da competência esperada. O referencial permite avaliar as competências básicas adquiridas de maneira formal ou informal pelo jovem de fraco nível, com o propósito da sua validação. A fim de permitir a transmissão mais larga possível na Europa, o produto existe nas línguas seguintes: em alemão, búlgaro, francês, português e inglês.
2 2- Um quadro europeu que define as competências chave para a educação e a formação ao longo de toda a vida Uma comunicação da Comissão das Comunidades Europeias de Novembro de , relativa ao acompanhamento dos objectivos dos sistemas de educação e de formação na Europa, assinalou vários défices importantes e nomeadamente o facto que o abandono escolar permanece demasiado elevado e que cerca de 20% dos jovens não adquirem as competências chave, enquanto que todos os indivíduos devem adquirir um pedestal mínimo de competências para poder aprender, trabalhar e desenvolver na sociedade da economia e do saber. Compreende-se então a importância das competências chave para a inclusão social e o emprego. O grupo de expertos que trabalhou na comissão que trata das competências básicas teve por objectivos identificar e definir quais são estas novas competências e de precisar como poderiam ser melhor integradas nos programas de ensino e mantidas ao longo de toda a vida. Um interesse específico deverá ser atribuído aos grupos mais desfavorecidos, os alunos com necessidades especiais (em fracasso escolar) e os alunos adultos. O grupo de trabalho da Comissão das comunidades europeias definiu assim um quadro de oito domínios de competências chave: 1. Comunicação na língua materna 2. Comunicação numa língua estrangeira 3. Cultura matemática e competências básicas em ciências e tecnologias 4. Cultura numérica 5. Aprender a aprender 6. Competências interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas 7. Espírito de empresa 8. Sensibilidade cultural Este grupo de trabalho também chegou a um entendimento sobre uma definição das competências: As competências são definidas neste caso como um conjunto de conhecimentos, aptidões e atitudes adequadas ao contexto. 1 Commission des communautés européennes (2003). Communication de la commission, «Education & formation L urgence des réformes pour réussir la stratégie de Lisbonne. Bruxelles, 11/11/2003. [
3 Precisa que as competências chave são as que participam nos 3 objectivos seguintes: - Desenvolvimento pessoal e ao longo de toda a vida (capital cultural): as competências chave devem permitir prosseguir objectivos individuais na vida, motivados pelos interesses e as aspirações pessoais, e o desejo de continuar a aprender durante toda a vida; - Cidadania activa e integração (capital social): as competências chave devem permitir a todos cidadãos que se tornem activos e que participem na sociedade; - Capacidade de inserção profissional (capital humano): trata-se de permitir a cada um de obter um trabalho decente no mercado do trabalho. 2 (p. 3) 3- Os limites da avaliação das competências chave Convém no entanto notar que existem limites no que diz respeito às competências profissionais genéricas e as competências em TIC. É actualmente muito difícil avaliar directamente certas competências como as competências a empreender, certas competências sociais e as competências ditas de aprender a aprender. Isso incita então à prudência quando se examinam resultados nestes domínios, nomeadamente os das competências sociais e aprender a aprender. No entanto desejamos integrar esses domínios no nosso referencial. Não como objectivo de avaliar as competências de aprender a aprender dos jovens (objectivo que a fiabilidade das provas não permite atingir em qualquer rigor neste domínio) com o propósito duma certificação, mas no objectivo de atrair a atenção dos formadores e dos professores, por um lado, e dos jovens em formação, por o outro, sobre a importância e a diversidade das estratégias de aprendizagem e resolução de problema bem como sobre a importância duma reflexão sobre o seu próprio funcionamento intelectual. Esta reflexão sobre a maneira de se desempenhar para realizar uma tarefa necessita frequentemente a utilização pelos formadores de técnicas de interrogação específicas. Saber explicar como se faz para resolver um problema ou realizar uma tarefa é um saber muito importante quando se deve formar alguém, que se seja professor ou responsável de aprendizagem. É igualmente um saber importante quando se tenta fazer reconhecer e validar os seus adquiridos da experiência (VAE) 3, diligência que implica saber descrever as próprias experiências e de analisar as competências que põem em prática. Notamos que a diligência que visa reconhecer as suas competências para fazê-las 2 Groupe de travail «compétences clés» (2004). Les compétences clés pour l apprentissage tout au long de la vie. Cadre européen de référence, novembre Commission européenne. Direction générale de l éducation et la culture [ ] 3 Aubret, J., & Gilbert, P. (1994). Reconnaissance et validation des acquis. Paris : PUF.
4 reconhecer socialmente pode ser acompanhada da constituição duma carteira de competências (Aubret, 1991) A construção do referencial Para constituir este referencial, os diferentes parceiros do projecto seleccionaram as competências a partir dos elementos seguintes: as grelhas de competência recenseadas nos diferentes países da parceiria e julgadas adaptadas ao nosso público, ou seja um público que corresponde aos níveis 1 e 2, de acordo com os 8 níveis de referência do CECP 5 ; os resultados das entrevistas que efectuamos com os jovens, os formadores e os responsáveis de empresa dos diferentes países da parceiria para descrever o contexto da formação, os objectivos da formação, os métodos e instrumentos utilizados durante as actividades de formação e a forma como a avaliação é liderada ; o conhecimento destes jovens que foram acompanhados diáriamente por os nossos parceiros no terreno; o quadro das 8 competências chave definidas pela CECP; as grelhas de competências procedentes de 4 instrumentos criados pelos nossos parceiros em projectos europeus anteriores que têm a vantagem de ser acompanhados de numerosos exercícios que podem ao mesmo tempo ilustrar, dar exemplos e desenvolver estas competências. Todos os elementos informativos que nos levaram a adaptar o referencial da Comissão europeia ao público de jovens sem qualificação para os quais a urgência de reconhecimento impõe as prioridades. 4 Aubret, J. (1991). Rédiger un portefeuille de compétences : se reconnaître pour se faire reconnaître. L'Orientation Scolaire et Professionnelle, 20, 1, Aubret, J. (2001). Portefeuille de compétences. Le portefeuille des acquis de formation et d expérience. Fédération Nationale des CIBC/INETOP. Paris : Editions «Qui plus est». 5 Cadre Européen des Certifications Professionnelles pour l apprentissage tout au long de la vie
5 5- Os 6 domínios de competências chave O referencial divide-se em 6 domínios de competências chave. Cada domínio é objecto duma grelha de competências acompanhada de recomendações quanto ao seu uso. A maior parte das competências é ilustrada por uma actividade ou um exercício. Esta actividade permitirá ao avaliador de se representar a competência esperada e/ou pedir ao candidato que a realize. 1- Comunicação na língua do país A comunicação na língua materna é a faculdade de exprimir e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões ao mesmo tempo oralmente e por escrito (ouvir, falar, ler e escrever) e de ter interacções linguísticas adequadas e criativas em todas as situações da vida social e cultural, na educação e na formação, no trabalho, em casa e durante os lazeres. (Recomendação, 2006, p. L 394/14) O nosso público conta no entanto numerosos jovens cuja língua materna não é a língua utilizada no país onde residem e onde procuram inserir-se. Portanto preferimos utilizar o termo de língua do país. O nosso referencial permite avaliar a aptidão a comunicar oralmente e por escrito. 2- Competências matemáticas A competência matemática é a aptidão a desenvolver e aplicar um raciocínio matemático para resolver diversos problemas da vida diária. Apoiando-se sobre um controlo sólido do cálculo, o acento é colocado no raciocínio e a actividade bem como no saber. A competência matemática implica, a niveis diferentes, a capacidade e a vontade de utilizar modos matemáticos de pensamento (reflexão lógica e no espaço) e de representação (fórmulas, modelos, construções, gráficos/diagramas). (Recomendação, 2006, p. L 394/15) O nosso referencial permite avaliar competências matemáticas básicas numa forma muito concreta. 3- Cultura numérica A competência numérica implica o uso certo e crítico das tecnologias da sociedade da informação (TSI) no trabalho, nos lazeres e na comunicação. A condição prévia é o dominio dos TIC: a utilização do computador para obter, avaliar, armazenar, produzir, apresentar e trocar informações, e para comunicar e participar via a Internet a redes de colaboração. (Recomendação, 2006, p. L 394/15) O nosso referencial permite avaliar esta competência propondo ao jovem uma situação que lhe permitirá por em jogo as suas competências a utilizar um computador.
6 4- Aprender a aprender Aprender a aprender é a aptidão a empreender e prosseguir uma aprendizagem, organizar si mesmo a sua aprendizagem, também por uma gestão eficaz do tempo e da informação, tanto de maneira individual como em grupo. Esta competência implica conhecer os seus próprios métodos de aprendizagem e as suas necessidades, as ofertas disponíveis, e ser capaz de superar obstáculos para realizar a sua aprendizagem com sucesso. Esta competência supõe adquirir, tratar e assimilar novos conhecimentos e aptidões, procurar e utilizar conselhos. Aprender a aprender leva os alunos a apoiar-se sobre as experiências de aprendizagem e da vida para utilizar e aplicar os novos conhecimentos e aptidões em diversos contextos: em casa, no trabalho, no âmbito da educação e da formação. A motivação e a confiança na sua própria capacidade são elementos fundamentais. (Recomendação, 2006, p. L 394/16). O nosso referencial permite avaliar o raciocínio lógico do jovem e as suas diferentes estratégias cognitivas (memorizar, comparar, classificar, ordenar, deduzir, ) através de exercícios simples. Será pedido ao jovem que explique as suas estratégias. 5- Competências pessoais e sociais Estas compreendem as competências pessoais, interpessoais e interculturais, e cobrem todas as formas do comportamento que devem ser dominadas por um indivíduo para poder participar de maneira eficaz e construtiva na vida social e profissional, nomeadamente em sociedades cada vez mais diversificadas, e para resolver eventuais conflitos. As competências cívicas permitem ao indivíduo participar plenamente na vida cívica graças ao conhecimento das noções e estruturas sociais e políticas e a uma participação cívica activa e democrática. (Recomendação, 2006, p. L 394/16) O nosso referencial fornece aos avaliadores uma grelha de observação que lhes permitirá avaliar no jovem a autonomia, a capacidade de se afirmar e a capacidade de comunicar. 6- Adaptação à vida em empresa Esta avaliação necessita que o jovem tenha efectuado um estágio em empresa. O nosso referencial fornecerá então aos seus acompanhadores (formadores, tutor, patrão de estágio, ) indicadores de avaliação nos domínios seguintes: compreender a empresa, integrar-se nela e realizar tarefas satisfatórias nela.
7 6- Actividades para ilustrar as competências Para poder ajudar o avaliador, a maior parte dos critérios que definem uma competência são acompanhados duma actividade que os ilustra. Trata-se em certa medida de indicadores de avaliação numa forma de exercícios ou situações criadas. Estas actividades são extraídas de diferentes instrumentos criados no âmbito de projectos europeus anteriores por parceiros deste projecto: O projecto Leonardo da Vinci de 900 treinos para a Comunicação profissional permite elaborar e ilustrar as competências da área Comunicar na língua do país. O projecto Comenius Desenvolver diferentemente as competências sociais e cognitivas fornece as actividades que ilustram os domínios Competências sociais e cívicas, Aprender a aprender e Adaptação à vida da empresa. O projecto Leonardo da Vinci Um modelo pedagógico para uma Escola da segunda oportunidade 6 forneceu-nos um questionário do qual nos inspiramos para elaborar a grelha de avaliação do domínio Competências numéricas. 7- Um referencial de avaliação que pode ser acompanhado dum material pedagógico em linha para o formador O referencial do projecto Nova certificação transparente para jovens sem qualificações pode ser utilizado como instrumento diagnóstico: o avaliador e o jovem localizam juntos as competências adquiridas e as competências ainda para desenvolver. Estas poderão depois ser treinadas pelos exercícios propostos nos instrumentos citados no ponto 6. Todos os instrumentos estão disponíveis em linha. Existem em francês, alemão, búlgaro e inglês. Oferecem percursos de formação, individualizados se necessário, baseados em muito numerosos exercícios variados e ancorados na vida corrente. São directamente utilizáveis no âmbito duma formação frente a um público em dificuldades a nivel da aprendizagem e da inserção. 6 Blanchard, S., & Sontag, J.-C. (2006). Accompagner les jeunes en difficulté dans leur insertion professionnelle. Rapport de synthèse du projet européen Leonardo da Vinci : «Un modèle pédagogique pour une école de la deuxième chance. Ministère de l Education nationale et de la Formation professionnelle, 29, rue Aldringen, L Luxembourg et Institut National du Travail et d Orientation professionnelle (INETOP/CNAM), 41, rue Gay-Lussac, F Paris.
8 Onde encontrar os instrumentos de formação ligados ao referencial? 900 treinos para a Comunicação profissional No site: Disponível em FR, D, BG, BG* Disponível também em DVD na Euro Cordiale asbl, erny.plein@education.lu Desenvolver diferentemente as competências sociais e cognitivas No site: Disponível em FR, D, GB, BG* Outros instrumentos criados pelos nossos parceiros: Restaurant Venezia Disponível em FR, D, GB, PT, LU* Disponível também em DVD na Euro Cordiale asbl, erny.plein@education.lu Bem-vindos a Graphoville» e «Welcome to Graphoville» Disponível em FR, GB* No site: actualmente ainda em construção Disponível em DVD na Euro Cordiale asbl, erny.plein@education.lu * De acordo com o código europeu: FR.: língua francesa D: língua alemã GB: língua inglesa PT: língua portuguesa BG: língua búlgara
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