Abordagens comuns do empreendedorismo:

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4 Abordagens comuns do empreendedorismo: principalmente do ponto de vista económico, administrativo, organizacional, sociológico, observando as partes da realidade, em detrimento do ponto de vista psicológico, nas suas múltiplas abordagens de compreender o ser que empreende e suas características.

5 Empreendedor 1.) Aquele que empreende, que organiza; 2.) Pessoa que compromete capitais e utiliza mão-de-obra para uma produção determinada para criar produtos úteis, o que empreende em criar por sua conta e riscos, o seu lucro, um produto qualquer. 3.) Pessoa que fornece a um terceiro, nomeadamente ao Estado ou ao público, um determinado produto ou serviço;

6 séc XX surge o termo Empreendedorismo, Empreendedor é aquele que empreende. Duas correntes teóricas principais: Economistas e comportamentalistas

7 Séc.XXI

8 Sujeito

9 Autoaceitação, que retrata o nível de autoconhecimento, funcionamento ótimo e maturidade; Autonomia, que possui como indicador o locus interno de avaliação e a independência das aprovações externas; Controlo sobre o meio, ou seja, a capacidade do indivíduo para escolher ou criar ambientes adequados às suas características e a capacidade de controlo de meios complexos; Relações positivas, ou seja, a capacidade de estabelecer relação de empatia e afeição com os outros, capacidade de amar e manter amizades; Propósito na vida, ou seja, a capacidade de estabelecer objetivos, atribuindo significado à própria vida; Desenvolvimento pessoal, ou seja, a necessidade constante de crescimento pessoal, vivência de novas experiências e desafios.

10 Empreendedorismo, Inovação, Aprendizagem ao Longo da Vida são determinantes de sucesso no futuro desenvolvimento pessoal e das sociedades modernas, indispensáveis na educação das (novas) gerações, contribuindo, de forma inequívoca, para o desenvolvimento sustentado dos valores da democracia da solidariedade, da participação social e de cumprimento dos deveres de cidadania.

11 O desafio dos países europeus: modificar os modelos de desenvolvimento tornando-os menos dependentes dos recursos financeiros e das matérias-primas e muito mais induzidos pelo conhecimento, pela tecnologia e pelo know-how, desenvolver e consolidar na sociedade e nos cidadãos uma cultura de inovação e empreendedorismo, baseada numa atitude que permita a mudança e induza um espírito de competitividade e de criar valor, um gosto pelo risco e uma aposta num futuro diferente e melhor.

12 A Europa tem de privilegiar o conhecimento e a inovação. A promoção de uma cultura mais empreendedora, a desenvolver nos jovens desde os níveis mais elementares da escolaridade obrigatória, constitui uma parte significativa deste esforço traduzindo-se pela adopção de atitudes e valores culturais favoráveis à capacidade e iniciativa de empreender

13 Associação estreita entre Empreendedorismo e Inovação porque recriam realidades. Importância do Empreendedorismo dado proporcionar ambientes em que se possam: Exercitar a capacidade de imaginar as mudanças e de criar projectos em concordância com esses propósitos. Pôr em prática as suas propostas/projectos.

14 A inovação é sobretudo uma atitude e um comportamento subjacente às organizações e àqueles que as servem, sejam estruturas estatais ou empresas privadas, grupos multinacionais ou pequenas unidades, empresas de serviços ou companhias de distribuição, escolas ou unidades de saúde, universidades ou centros de investigação científica. A inovação visa tornar os indivíduos e as organizações atores de um processo de mudança, exigindo um novo paradigma de ensino-aprendizagem / aprendizagem-ensino.

15 O empreendedorismo e os atributos que se lhe associam implicam atitudes que não se requerem apenas àqueles que são os proprietários ou os gestores das empresas. Trata-se de uma atitude necessária também aos futuros trabalhadores e aos cidadãos em geral. Nesse sentido ser empreendedor pode ser caracterizado como um atitude dinâmica perante a realidade, em que face a determinados contextos, internos ou externos, imagina respostas de modificação dessa realidade. Ser empreendedor é fazer parte da mudança e da melhoria do seu bem-estar e dos outros, dando significado ao que se aprende e tendo como resultante o benefício comum.

16 Factores críticos desenvolvimento local O nível de capital social de uma comunidade A existência de uma massa crítica de instituições eficiente na regulação das transacções entre sistemas e cidadãos, favorecendo a confiança entre os agentes e a cooperação entre redes sociais locais inovadoras e empreendedoras. A capacidade endógena de governança O clima e ambiente de tolerância da comunidade local face ao eventual insucesso empreendedor de um seu membro/entidade, aliado ao sentimento de pertença individual a essa mesma comunidade

17 O empreendedorismo resulta num sentimento genuíno de crença, pertença e ação de desenvolvimento pessoal e social por parte dos cidadãos/entidades, procurando soluções realistas para os problemas socioeconómicos que as atingem, favorecendo a germinação e crescimento do conhecimento de génese local. Ao nível profissional através do desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar que vise a transformação social da realidade, apesar das mudanças acima indicadas e que desde já podem ser verificadas ao nível societal.

18 É essencial repensar e redefinir as prioridades da educação europeia direccionando-a para as necessidades e desafios do futuro, e não para o legado do passado. A longo prazo, os únicos verdadeiros recursos da Europa serão os seus cidadãos. Estas pessoas necessitam de uma melhor educação e formação. Os professores e educadores são convocados a solicitar informação sobre quais são os objectivos da sociedade actual e sobre a forma de trabalhar para o seu encalço. Mas a sociedade, por seu turno, é convocada a solicitar aos professores e educadores uma maior consciência e abertura relativamente a um mundo em constante mudança (ERT, 1993).

19 1. Assumpção plena do conceito de aprendizagem ao longo da vida 2. Emergente construção do projecto de escola e sociedade no séc. XXI

20 Transformações em curso na sociedade contemporânea: fim do conceito de emprego para toda a vida necessidade de aprendizagem e formação contínua maior abertura à mobilidade profissional e troca de emprego novos valores do mercado de trabalho (flexibilidade, mobilidade, iniciativa, assumir responsabilidades, trabalho em equipa) mudanças ao nível do tecido societal, fragmentação da família tradicional, etc., União Europeia - competências chave para a aprendizagem ao longo da vida, incidindo: Realização Pessoal Capital Cultural Empregabilidade Capital Humano Cidadania e Inclusão Social Capital Social.

21 Aplicar o Programa Comunitário de Lisboa: Promover o espírito empreendedor através do ensino e da aprendizagem. Comissão das Comunidades Europeias (2006). Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões. Bruxelas. Empreendedorismo Educação para o Empreendedorismo Educação Económica Ensino Empresarial

22 O grupo de peritos da Comissão Europeia para o programa de trabalho especializado sobre as competências-chave para a aprendizagem ao longo da vida definiu o empreendedorismo como uma competência essencial, podendo este conceito ser entendido como uma propensão para inovar mas também como a capacidade para acolher e desenvolver a inovação proveniente de factores externos. Inclui acolher a mudança, assumir responsabilidades pelas próprias ações, a formulação de objetivos e a tentativa do seu cumprimento e a vontade e motivação para o sucesso. A aquisição e o desenvolvimento de qualquer competênciachave tem assim subjacente a sua aprendizagem e consolidação, implicando uma combinação de capacidades, aptidões, conhecimentos e atitudes promotoras do saber fazer em ação.

23 Educação para o Empreendedorismo Objectivo geral: Contribuir para um trabalho contínuo de desenvolvimento de competênciaschave de empreendedorismo junto dos alunos e para a apropriação social do espírito empreendedor junto das escolas e das comunidades educativas.

24 Finalidades Fomentar a apropriação social do espírito e cultura empreendedora. Promover a educação para o empreendedorismo, desde os primeiros anos da escolaridade obrigatória, contribuindo para a criação de ambientes de aprendizagem motivadores, gratificantes e exigentes que, em contextos formais e não formais, provoquem mais e melhores aprendizagens em todos os alunos. 1. Competências chave p/ empreender ao longo da vida. 2. Competências curriculares. 3. Participação e acção cívica na sociedade.

25 Educação para o Empreendedorismo: meio para que as escolas desenvolvam um conjunto de iniciativas conducentes à criação, na sua comunidade educativa, de competências (conhecimentos, capacidades e atitudes) que permitam empreender, isto é, encarar a realidade envolvente como um conjunto de oportunidades de mudança e ter a motivação, a iniciativa e a energia para a transformar, produzir, criar valor.

26 A escola, enquanto recurso educacional disponível para toda a comunidade (como centros locais de aprendizagem) pode assim ajudar a promover mais e melhores oportunidades de aprendizagem ao longo da vida, desenvolvendo as suas oito competências-chave identificadas como fundamentais para a aprendizagem ao longo da vida: Comunicar na língua materna Comunicar numa língua estrangeira Literacia matemática e competências básicas em ciência e tecnologia Competência digital Aprender a aprender Competências cívicas e interpessoais Empreendedorismo Expressão cultural. Falar em competências escolares/curriculares ou falar em competências para o empreendedorismo é sempre anunciar a importância da autonomia em relação à apropriação e ao uso do saber.

27 competência empreendedorismo Os conhecimentos essenciais envolvidos no âmbito desta competência prendem-se com saber avaliar oportunidades de forma a identificar aquelas que se enquadram nas actividades pessoais, profissionais ou de negócio que estão em desenvolvimento ou que se pretendem desenvolver. As capacidades reconhecidas na competência do empreendedorismo são: Planear, organizar, analisar, redigir, comunicar, realizar e avaliar; Desenvolver projectos e implementá-los; Trabalhar, cooperativamente, em equipa e com flexibilidade; Identificar em termos pessoais as áreas fortes e fracas; Agir proactivamente e responder positivamente a mudanças; Assumir riscos/resiliência. As principais atitudes para o desenvolvimento desta competência são: Mostrar iniciativa; Vontade de mudança e de inovação; Identificação de áreas para demonstrar todo o potencial empreendedor.

28 Competências-chave para o EMPREENDEDORISMO Autoconfiança/Assumpção de riscos; Iniciativa/Avaliação/Energia; Resiliência/resistência à frustração; Planeamento/Organização; Criatividade/Inovação; Relacionamento interpessoal/comunicação.

29 A definição de competências-chave implica os seguintes conceitos: Transferência de conhecimentos. Mobilização de conhecimentos em contexto. Aprendizagens funcionais. Multidisciplinaridade. Inclusão social e cidadania. Empreendedorismo e aprendizagem ao longo da vida.

30 Sentido de responsabilidade. Sentido de risco. Espírito de iniciativa. Estratégias de resolução de problemas Capacidade de identificar oportunidades e recursos. Capacidade para realizar cálculos estratégicos e de planificar intervenções tendo em conta riscos e vantagens. Capacidade de liderança e de mobilização de equipas. Sentido de autonomia e autoconfiança, etc.

31 Organizacional Grupal Individual visando Escola Agentes Educativos Alunos Comunidade Sentido de responsabilidade. Sentido de autonomia e autoconfiança. Sentido de risco. Espírito de iniciativa. Capacidade identificar oportunidades e recursos. Capacidade realizar cálculos estratégicos Capacidade planificar acções/ter em conta riscos e vantagens. Capacidade de liderança e mobilização de equipas.

32 1. Apoio ao desenvolvimento Guiões pedagógicos Guião e ebook Comunidade Virtual Moodle Educação Empreendedorismo

33 A possibilidade de criação de projectos empreendedores, a partir das competências curriculares em vigor e mediante a mobilização das competências-chave para o empreendedorismo, em torno dos eixos temáticos de actuação Social, Tecnológica e Científica, consubstancia e sustenta uma reflexão inadiável em torno das dimensões da ética, da cidadania activa, da responsabilidade social e da importância do desenvolvimento do espírito científico, do trabalho de projecto, da resolução partilhada de problemas, na formação base de todos os alunos.

34 Eixos temáticos de actuação Social Campo de acção privilegiado para a educação para a cidadania, participação social activa, defesa de valores fundamentais das sociedades modernas, como a igualdade de oportunidades, o respeito e a inclusão social. Tecnológico e Científico Desenvolvimento do espírito científico e da inovação tecnológica, inovação e concretização dos seus projectos de investigação/acção.

35 A escola no séc. XXI enfrenta ainda, por isso, numerosos desafios: deve ser uma verdadeira agência de inovação e desenvolvimento local, inclusão social e desenvolvimento sustentável, ao ser fulcral nas vidas de pais e filhos. Esta capacidade de recriar a realidade é determinante para a sociedade, para a resolução dos novos problemas que vão surgindo acoplados ao progresso e à evolução tecnológica das comunidades, ou para a proposta de soluções inovadoras em relação às problemáticas transgeracionais que persistem sem soluções viáveis.

36 A promoção do espírito empreendedor afigura-se como indispensável na educação das novas gerações, contribuindo, de forma inequívoca, para o desenvolvimento sustentado dos valores da democracia e da igualdade de oportunidades, promovendo a excelência de cada um e cada qual, não devendo ser entendida como uma hierarquia de oportunidades de sucesso.

37 Exemplos de projectos Energias Renováveis; Passo a Passo com o idoso Melgaço a sorrir Poder antioxidante dos azeites; Chocolate com aloé vera; Eucaliptol novo herbicida natural?; Tratamento de Águas ruças; Geleias medicinais; Perigo de Loiças pintadas; Notas soltas no Cacifo; Propulsor estático sem peças móveis; (RE) Criar; Ciências Sobre Rodas; Trad&Arte Papel c/ R s; Ensinar e Aprender (tutoria jovem); Óleo Mundão - biodiesel

38 AVALIAÇÃO: ASPECTOS A DESTACAR A evidência de um bom trabalho realizado pelos alunos e agentes educativos, incluindo as parcerias e restante comunidade escolar; A apresentação de projetos considerados muito interessantes, alguns com elevado potencial de se transformarem em projetos embrionários de empresas, mas todos realizados com o objetivo do desenvolvimento das competências chave para o empreendedorismo nos alunos e segundo a metodologia preconizada; A presença de ideias e experiências partilhadas e resultados com grande visibilidade; A intervenção dos parceiros bem determinada e apostada em dar perspectivas futuras de apoio e de colaboração às escolas.

39 Cinco fatores críticos de sucesso da educação para o empreendedorismo: 1. Participação ativa dos/as aluno/as Todo o processo é liderado pelos/as alunos 2. Constituição de grupos Todo o trabalho é realizado em equipa 3. Integração dos conteúdos da disciplina curricular nas próprias actividades organizadas pelos/as alunos/as Os conteúdos são integrados e adaptados à realidade contextual dos/as alunos/as, aos seus problemas e necessidades reais 4. Conceção e concretização de atividades empreendedoras Passam por um processo empreendedor: definição de uma missão e visão (1), organização /planeamento(2), execução (3), avaliação e obtenção de resultados tangíveis. 5. Contextualização de todo o processo empreendedor e potenciação das competências-chave dos/as alunos/as É da responsabilidade dos agentes educativos

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41 No sentido da assunção plena do conceito de aprendizagem ao longo da vida, quanto mais diversificadas e significativas forem as experiências proporcionadas aos jovens, maior será o seu envolvimento nos processos de tomada de decisão sobre o respetivo percurso escolar e de vida, e maior a possibilidade de romper com a reprodução da estrutura social. Emergente construção deste projeto de escola no séc. XXI, sendo essencial que façamos o melhor uso possível de todos os recursos disponíveis, fortalecendo formalmente a colaboração entre todos os agentes relevantes, dentro e fora da escola, articulação que a escola deve promover com outras instituições nomeadamente nas áreas do trabalho e segurança social, do poder local e no domínio empresarial, reforçando as ligações e novas parcerias, entre entidades públicas e privadas. Em conclusão, devemos agir em duas vertentes: 1. Ambicionar introduzir a Educação para o Empreendedorismo na Escola, com um impacto visível. 2. Começar com experiências concretas e delimitadas, como um bom ponto de partida.

42 Se qualquer ação empreendedora é uma oportunidade de aprendizagem, de igual modo qualquer aprendizagem deve ser uma oportunidade de desenvolvimento do empreendedorismo. Muito obrigado pela vossa atenção. Desejo a todos uma profícua jornada de trabalho. Bem hajam!

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