ROTAS DE LEITURA: O DESEMPENHO DA PROFICIÊNCIA LEITORA EM ESCOLARES DO 5º ANO DE UMA ESCOLA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ARACAJU
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- João Pedro Castilhos
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1 ROTAS DE LEITURA: O DESEMPENHO DA PROFICIÊNCIA LEITORA EM ESCOLARES DO 5º ANO DE UMA ESCOLA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE ARACAJU CLAUDIA SORDI MARIANE DOS SANTOS FERREIRA LAVINIA VIEIRA DIAS CARDOSO EIXO: 24. EDUCAÇÃO E SAÚDE Resumo Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com o objetivo identificar a tipologia de rota de leitura utilizada por alunos do 5º ano do ensino fundamental. Para tanto, foi selecionada uma escola pública de Aracaju/SE, cujos familiares consentiram e assinaram o termo para que os escolares 5 ano do ensino fundamental realizassem prova de Leitura (TCSE Teste de Compreensão de Sentença Escrita (TCSE) proposta por Macedo et al (2002) adaptado para a forma escrita. Este teste teve como objetivo analisar a competência leitora com variados níveis de complexidade. Os resultados encontrados neste estudo mostraram que 50% dos alunos do 5º ano, falharam na prova realizada utilizando predominantemente a rota fonológica ao invés da lexical, ou seja, apresentaram um conteúdo insuficiente para a Leitura quando comparada às competências esperadas para este nível de escolaridade. Desta maneira, surge a necessidade da reflexão de ações que promovam a saúde escolar em sua base, que é o Ensino Fundamental. PALAVRAS-CHAVES 1. Linguagem, 3. Leitura, 4. Fonoaudiologia Abstract: This is a descriptive, cross-sectional study aimed to identify the type of reading route used by students of the 5th year of elementary school. To this, was selected a public school in Aracaju / SE, whose family consented and signed the term for that school 5th year of elementary school do reading test (TCSE - Writing Sentence Comprehension Test (TCSE) proposed by Macedo et al (2002) adapted to the written form. This test aims to analyze the reading competence with varying levels of complexity. The results of this study showed that 50% of the 5 th year, failed the test conducted using Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.1-8, set/2016
2 predominantly phonological route instead of lexical, presented insufficient content for reading compared to the competencies expected for this level of education. Therefore, there is the need to reflect actions that promote school health at its base, which is the elementary school. KEYWORDS 1. Language, 3. Reading, 4. Speech Therapy INTRODUÇÃO Segundo dados do Indicador de Alfabetismo Funcional (INAF) 25% da população brasileira tem nível rudimentar de leitura e escrita, sendo que são considerados realmente letrados apenas 28% dos brasileiros. Entre as 875 milhões de pessoas no mundo sem acesso ao letramento, 113 milhões são crianças que não frequentam uma instituição estudantil.(cárnio, 2011) No Brasil, de acordo com Freitas (2011) o método de alfabetização empregado são os dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), da Secretaria de EducaçãoFundamental do Ministério da Educação e Cultura (MEC), sendo este considerado inadequado e ultrapassado por países a fora como os Estados Unidos, a França e o Reino Unido, que decidiram adotar oficialmente o método fônico como o seu método de ensino. Essa decisão vem mostrando o seu resultado através das avaliações internacionais, com o Programa Internacional de Avaliação de Alunos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, e diversos outros como os da UNESCO, ocasionando um custo absurdo aos discentes, sendo este classificado em último lugar nessas avaliações. Capovilla e Capovilla (2004) questionam que o insucesso escolar dos alunos não pode estar ligado somente às questões patológicas. E afirmam que o errôneo incentivo a uma abordagem ideovisual à aprendizagem de leitura e escrita a partir dos textos complexos traz um significante fracasso na questão da alfabetização no Brasil. Segundo estudo de Capovilla e Capovilla (2007), os PCNs instituem que a criança primeiramente deve atribuir significado ao texto, antes mesmo de interpretá-lo por decodificação e, em seguida por leitura lexical. Dessa forma, consequentemente a criança aprende a ler sem saber extrair a informação que o texto tem para lhe oferecer. Para eles, a ênfase não deve ser em unidades menores, no nível da palavra, mas sim na "competência discursiva", desde o início, partindo do texto. De acordo com os autores sete fatores são tidos como importantes para a alfabetização: a consciência fonológica, a instrução fônica, a leitura em voz alta, a instrução de vocabulário, a instrução de compreensão, os programas de leitura independente e a formação do professor. Sendo assim, pode-se concluir que a relação grafema-fonema e as competências metafonológicas, instituídas no método fônico, estão diretamente ligadas ao sucesso ou fracasso no processo de alfabetização. Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.2-8, set/2016
3 De acordo com Capovilla et al(2002), no processo de aquisição de leitura e escrita, o escolar passa por três fases: a logográfica, a alfabética e a ortográfica. Cada fase é caracterizada por diferentes estratégias para lidar com o texto escrito. Na primeira fase, a logográfica, a criança trata a palavra como se fosse uma representação pictoideográfica, um desenho. Nesta fase desenvolve-se primeiro a leitura e depois a escrita. Nesse estágio a leitura e a escrita da criança são realizadas através do reconhecimento visual global de palavras que são mais comuns, como por exemplo, logomarcas e rótulos, se utilizando não só do grafema, mas também da informação visual, sendo que na escrita a ordenação das letras ainda não estão sob controle dos sons da fala. Na segunda, a alfabética,desenvolve-se primeiro a escrita e depois a leitura.a criança aprende a fazer decodificação grafofonêmica através do desenvolvimento da rota fonológica. A seleção e o sequenciamento das sílabas e dos fonemas durante a pronúncia passam a ficar sob controle das sílabas escritas e dos grafemas do texto e a seleção das letras e o seu sequenciamento passam a ficar sob controle dos sons da fala. Na escrita alfabética, a criança é capaz de isolar fonemas individuais e de mapeá-los nas letras correpondentes. Na terceira fase a ortográfica, desenvolve-se primeiro a leitura e depois a escrita. A criança aprende a fazer leitura visual direta de palavras de alta frequência e além de que há palavras que envolvem irregularidade nas relações entre os grafemas e os fonemas. Os mesmos autores destacam a partir do domínio desses aspectos, a criança estará pronta para ler e escrever qualquer tipo de palavras, e aprender por si mesma o significado da mesma, seja com o auxílio do dicionário ou a partir da interpretação do texto. Segundo dados do IBGE (2012), apenas 53,3%das crianças possuem bom desempenho na escrita e 56,1% na leitura, durante a alfabetização, além de somente 64,9% dos jovens de até 16 anos completarem o ensino Fundamental, isso é apenas mais um argumento para que possamos repensar sobre se realmente o método de alfabetização que está sendo utilizado é o mais adequado para a nossa população. Com relação às competências de leitura, existe um consenso geral que na leitura para se obter acesso ao significado e à pronúncia, dois caminhos ou rotas são utilizados. Um indireto envolvendo a mediação fonológica, ou rota fonológica. E um direto, a rota lexical-visual, e que não envolve a mediação fonológica. A rota fonológica corresponde ao nível alfabético de leitura e escrita. Para compreender o que se está lendo há participação crucial da pronúncia. A pronúncia é construída segmento a segmento, Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.3-8, set/2016
4 sendo que a imagem fonológica da palavra é mantida como meio de acesso ao léxico semântico. Estas imagens fonológicas ficam estocadas no léxico fonológico. Normalmente a rota fonológica é utilizada nos anos iniciais de alfabetização. Na rota lexical, a pronúncia só ocorre ao final do processo, sendo resgatada como um todo do léxico, não tendo qualquer papel mediador no acesso ao significado e não desempenhando papel algum na escrita/leitura. O reconhecimento visual da palavra é direto, devido à alta familiaridade que o sujeito já possui com seu vocabulário conhecido. Ao contrário da rota fonológica, o acesso ao léxico semântico (compreensão) é direto, não há construção segmento a segmento da imagem fonológica. A competência de domínio do código alfabético é melhor avaliada pela habilidade de ler e escrever palavras novas e pseudopalavras. Isto porque a leitura e a escrita de palavras conhecidas não precisa necessariamente passar pela rota fonológica, o que não ocorre com palavras novas e pseudopalavras. De acordo com Capovilla, Macedo e Charin (2002) para um leitor ser considerado competente precisa demonstrar boa capacidade de decodificação aliada a um reconhecimento preciso e ágil das palavras. Navas, Pinto e Delissa (2009) descrevem que a leitura está vinculada à alfabetização, à aprendizagem formal do ler e escrever, o que, consequentemente possibilita ao homem construir seu próprio conhecimento ao ter acesso às informações acumuladas pela humanidade por meio da escrita. Ao transportar essa ideia da aprendizagem e construção do conhecimento para dentro da sala de aula, automaticamente compreende-se porque a dificuldade da leitura interfere nos demais conhecimentos disponíveis na escola. Independente da matéria estudada, a criança é solicitada a fazer leituras para aprender e apreender o conteúdo. Entendemos que a fluência de leitura é a ponte entre a leitura e a compreensão. A fluência refere-se à qualidade da leitura e é avaliada por indicadores como: Velocidade (palavras por minuto, num texto), Precisão (número de erros), Prosódia (cadência, entonação, ritmo). Com relação à velocidade de leitura, é esperado que alunos do 5º ano consigam ler 130 a 140 palavras por minuto. Desta forma, podemos inferir que um leitor fluente irá utilizar predominantemente a rota lexical. OBJETIVO Identificar a rota de leitura utilizada por escolares do 5º ano do ensino fundamental matriculados em uma escola pública da cidade de Aracaju. MATERIAL E MÉTODO: Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.4-8, set/2016
5 Trata-se de um estudo descritivo de ordem transversal, que foi realizado após aprovação do colegiado do curso de Fonoaudiologia e do Comitê de Ética da Universidade Federal de Sergipe sob o parecer do CEP com o número /2014. A proposta tem como objetivo identificar a rota de leitura utilizada por escolares do 5º ano do ensino fundamental. É senso comum que uma das características dos estudos descritivos, é que sempre serão observacionais, ou seja, o pesquisador não exerce o controle sobre as variáveis limitando-se à observação e registro dos eventos. Foi utilizado como critérios de inclusão estar devidamente matriculado na escola e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis. E como critério de exclusão, os escolares com deficiência sensorial (auditiva ou visual), motora ou cognitiva, bem como os estudantes que não apresentaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis Como Instrumento de avaliação, foi utilizado o teste de Compreensão de Sentença Escrita (TCSE) proposta por Macedo et al (2002) adaptado para a forma escrita. Este teste teve como objetivo triar a capacidade de compreensão de leitura de sentença com variados níveis de complexidade. O teste é composto por 46 telas, sendo que as seis iniciais são de exemplo. Contém na tela uma sentença escrita com cinco figuras como opção, das quais somente uma corresponde adequadamente à sentença. A tarefa consiste em ler a sentença e escolher entre as opções de figuras, qual corresponde adequadamente ao conteúdo da sentença. O nível de complexidade aumenta ao longo do teste em termos da extensão da sentença, complexidade sintática e lexical, e a complexidade das relações de correspondência com as figuras alternativas de escolha. A pontuação é dada pelo número de itens corretos, sendo o máximo de 40 pontos e é possível também calcular o tempo médio para a conclusão da prova. As seis primeiras sentenças são para treino. Foi realizada uma adaptação do teste, realizando-o de forma escrita. Para realizar a pontuação esperada para, foi utilizado como base o estudo de Nikaedo (2006) que obteve como pontuação padrão: 1ª série (2ºano) - 33 acertos, 2ª série (3ºano) 36 acertos, 3ª série(4º ano) 37 acertos e 4ª série (5º ano) 38 acertos. O escolar recebeu dois resultados: PASSOU e FALHOU. Consideramos como FALHOU quem obteve um índice de acerto abaixo ou igual a 49% e como PASSOU, quem obteve um índice de acerto acima ou igual a 50%. Portanto, para o 5º ano, estabelecemos os seguintes critérios quanto ao número de acertos: Superior ou igual de 17 acertos (passou) e Inferior ou igual a 16 acertos (falhou). A identificação da rota fonológica foi realizada através de uma análise qualitativa quanto aos padrões de leitura caracterizada pelos seguintes indicadores: Velocidade (palavras por minuto, num texto), Precisão (número de erros), Prosódia (cadência, entonação, ritmo). Participaram do Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.5-8, set/2016
6 estudo 36 escolares. RESULTADOS COMENTADOS Os resultados encontrados neste estudo mostraram que 50% dos alunos do 5º ano, apresentaram o uso da rota fonológica, ou seja, apresentaram um conteúdo insuficiente para a Leitura quando comparada às competências esperadas para este nível de escolaridade. É importante ressaltarmos, que muitos desses alunos acabam sendo promovidos para a série seguinte sem ter alcançado as competências adequadas para a aprovação. Isso gera, a médio prazo, leitores incompetentes e afetando as habilidades acadêmicas de uma forma geral, já que a leitura é essencial para todas as disciplinas. Isso mostra que o ensino está cada vez mais defasado e é importante dar ênfase na informação de que muitos alunos, mesmo sem estar aptos, são empurrados para a série seguinte, gerando assim dificuldades crescentes a cada ano. Desta forma, é gerada uma classe de alunos atrasados no âmbito da aprendizagem, abarcando a leitura e escrita. CONSIDERAÇÕES FINAIS Partindo do pressuposto de que o 5º ano deveria estar utilizando predominantemente a rota lexical, é imprescindível analisar o motivo dessas crianças não estarem conseguindo avançar o esperado para determinada fase escolar. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, estes escolares já deveriam ter se apropriado das estratégias de leitura. Sendo assim, a conduta para escolares que falharam na bateria de avaliação deve envolver a orientação a professores e acompanhamento participativo envolvendo escola, fonoaudiologia e família. Com relação aos resultados encontrados e impactos sociais do estudo para a sociedade, esperamos em parceria com escola contribuir para as mudanças, quando necessárias, na prática pedagógica. CAPOVILLA FC, MACEDO EC, CHARIN S. Competência de leitura: tecnologia e modelos de compreensão em leitura silenciosa e de reconhecimento e decodificação em leitura em voz alta. In: Navas ALGP, Santos MTM. Distúrbios de Leitura e Escrita: Teoria e Prática. Barueri (SP): Manole; p CAPOVILA, A. G. S.; MACHALOUS, N.; CAPOVILLA, F. C. Efeito das ortografias Portuguesa e Alemã sobre as estratégias de leitura em crianças bilíngües. In: Tecnologia de (Re) habilitação cognitiva. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, p , 2002 CAPOVILLA, A.G.S; DIAS, N.M, TREVISAN, B.T, CAPOVILLA, F.C., REZENDE, M.C.A., ANDERY, Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.6-8, set/2016
7 M.A.A., LOPES, F. Avaliação de leitura em crianças disléxica:teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras. In CAPOVILLA, A.G.S, CAPOVILLA, F.C (ORG). Teoria e pesquisa em Avaliação. São Paulo. Memnon, p , CÁRNIO, M. S. Et al. Letramento Escolar de Estudantes de 1ª e 2ª séries do ensino fundamental de escola publica. Revista Sociedade Brasileira Fonoaudiologia, São Paulo, 2011 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística - www. ibge.gov.br /home/estatistica/populacao/.../sinteseindicsociais2012 NAVAS, A. L. G. P., PINTO, J. C. B. R. & DELISSA, P. R. R. (2009). Avanços no conhecimento do processamento da fluência em leitura: da palavra ao texto. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia,. 14, NIKAEDO, CAROLINA CUNHA; MACEDO, ELIZEU COUTINHO DE; DIANA, CLEBER; LUKASOVA, KATERINA; KURIYAMA, CAROLINA; ORSATI, FERNANDA; CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR; NATALLE, LUANE. Nível de leitura e compreensão de sentenças faladas no ensino fundamental: diagnóstico diferencial dos problemas de leitura. Rev. Psicopedagogia 2006; 23(71): MACEDO, E.C., CAPOVILLA, F.C., DIANA, C., COVRE, P. Desenvolvimento de Instrumentos Computadorizados de Avaliação de Funções Cognitivas na WWW: O possível e o necessário. In: Elizeu Coutinho de Macedo; Maria de Jesus Gonçalves; Fernando César Capovilla; Alexa Livia Sennyey. (Org.). Tecnologia em (Re)habilitação cognitiva 2002: um novo olhar para avaliação e intervenção. São Paulo, Edunisc, 2002, pp Claudia Sordi - Autora, Doutora Em Linguística e Língua Portuguesa (UNESP Araraquara), grupo de pesquisa Enfoque Intradisciplinar na Fonoaudiologia: Atenção à Saúde nas Várias Fases da Vida, docente do Departamento de Fonoaudiologia do campus São Cristóvão, da Universidade Federal de Sergipe, claudia.sordi@gmail.com. 2. Mariane Dos Santos Ferreira - Discente do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, integrante do Grtupo de Pesquisa em Fonoaudiologia Educacional, e integrante do projeto de Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.7-8, set/2016
8 Extensão Fonoaudiologia Educacional: Ação Interdisciplinar entre Saúde e Educação. mf.marianeferreira@gmail.com 3. Lavinia Vieira Dias Cardoso - Discente do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, integrante do Grtupo de Pesquisa em Fonoaudiologia Educacional, e integrante do projeto de Extensão Fonoaudiologia Educacional: Ação Interdisciplinar entre Saúde e Educação. laviniavdc@gmail.com Recebido em: 06/08/2016 Aprovado em: 06/08/2016 Editor Responsável: Veleida Anahi / Bernard Charlort Metodo de Avaliação: Double Blind Review E-ISSN: Doi: Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.8-8, set/2016
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