Este número é racional ou irracional. Se 2. é racional então basta tomar b = c = 2. Vem b c = 2. é irracional, então seja b = = 2, que é racional
|
|
- Antônio Álvares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos de demonstração A semântica da lógica clássica é baseada na noção de verdade. E em particular cada proposição é absolutamente verdadeira ou falsa. Isso traduzse pelo princípio do terceiro excluído: p p. Mas isto não nos dá muita informação... Mostrar que existem irracionais b e c tal que b c é racional Dem. Demonstração por casos:seja 2 2. Este número é racional ou irracional. Se 2 2 é racional então basta tomar b = c = 2 Se 2 2 é irracional, então seja b = 2 2 e c = 2. Vem b c = = 2 2 = 2, que é racional Mas afinal quais são esses valores?a demonstração não é constructiva... DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 1
2 Intuicionismo Uma proposição só é verdadeira ou falsa, se nós soubermos porquê que isso acontece... ou seja se podermos ter uma demonstração construtiva dela... A semântica duma proposição deve basear-se na noção de demonstração: uma fórmula é verdadeira se tivermos uma construção para uma demonstração dela... e esta noção estende-se para as conectivas (BHK): Uma construção de α β consiste numa construção de α e numa construção de β Uma construção de α β consiste numa construção de α ou numa construção de β Uma construção de α β é um método de transformar qualquer construção de α numa construção de β Uma construção de α é um método de transformar qualquer construção de α num objecto não que existe (ou seja α α ) (RA) DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 2
3 Mostrar que p p (ou p ((p ) ) é uma tautologia intuicionista: Dada uma demonstração de p, podemos obter uma demonstração para ((p ) ): Seja uma demonstração para (p ), isto é, um método de transformar demonstrações de p em demonstração de. Como temos uma demonstração para p podemos ter uma demonstração para Mas p p não é uma tautologia intuicionista: o facto de não termos uma demonstração para p não nos permite concluir que tenhamos uma demonstração para p... E, do mesmo modo p p não é uma taulogogia!... em geral não é garantido que se tenha uma demonstração para p ou uma para p. A lógica intuicionista obtêm-se da lógica clássica,p.e, retirando a regra E do sistema NK 0... DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 3
4 Regras estruturais para sequents Permitem uma manipulação explicita das hipóteses numa dedução. Num sequent Γ, Γ e devem ser considerados sequências (listas) de fórmulas. Enfraquecimento Γ Θ α,γ Θ W L Γ Θ Γ Θ,α W R Contração Permutação α,α,γ Θ α,γ Θ CL Λ,α,β,Γ Θ Λ,β,α,Γ Θ XL Γ Θ,α,α Γ Θ,α CR Γ Θ,α,β,Λ Γ Θ,β,α,Λ XR DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 4
5 Com as regras estruturais, no cálculo LK 0 podem-se considerar os contextos sequências e : Os contextos de cada uma das premissas duma regra não necessitam de ser iguais: pode-se usar WL ou WR. o Axioma pode ser da forma α α Na lógica intuicionista, num sequent Γ, tem no máximo uma fórmula. DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 5
6 Dedução Natural Intuicionista, NJ 0 α α Ax Γ α Γ,α α W Γ,α,α α Γ,α α C Γ,α,β, α Γ,β,α, α X Γ α β Γ, α β I Γ α β Γ α E 1 Γ α β Γ β E 2 Γ α Γ α β I 1 Γ β Γ α β I 2 Γ α β,α γ,β γ Γ, γ E Γ,α β Γ α β I Γ α α β Γ, β E Γ Γ α E DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 6
7 A negação pode ser definida por α = α Mostrar que NJ0 p p mas não p p... As equivalências das leis de DeMorgan deixam de ser válidas... Mostrar que p p não é derivável A última regra seria uma das E. Mas então ou p ou p é derivável. p não é derivável. Para p, ou seja p, a última regra é I, mas nenhuma regra concluí, p. DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 7
8 Cálculo de sequents intuicionista, LJ 0 α α Ax Γ α Γ,α,α α Γ,α α W Γ,α α C Γ α,α α Γ, α Corte Γ,α,β, α Γ,β,α, α X Γ Γ α Γ,α β Γ,α α β L 1 Γ,α β Γ,α α β L 2 Γ α β Γ, α β R Γ,α β,α β Γ,,α α β L Γ β Γ α β R 2 Γ α Γ α β R 1 Γ α,β α Γ,,α β α L Γ α Γ, α L Γ,α β Γ α β R Γ,α Γ α R DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 8
9 Proposição 2.1. p p (Ax) ( L) p, p p p ( R) p p ( R) Γ LJ0 α se e só se Γ NJ0 α Dem. Na transformação usa-se uma versão da regra do corte para NJ 0 : que é obtida de : Γ α, α α Γ, α Subs. Γ α.,α α α α I Γ, α E DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 9
10 ( L 1 ) π Γ,α α Γ,α β α transforma-se em α β α β (Ax) α β α E Γ,α β α N(π) Γ,α α Subs DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 10
11 ( L) π Γ α π,β α Γ,,α β α transforma-se em: α β α β (Ax) Γ,α β β N(π) Γ α E Γ,,α β α N(π ),β α Subs etc... DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 11
12 Transformam-se deduções sem regra do corte em transformações com Subs Para as regras à direita, usa-se a regra do corte...mas as deduções naturais podem-se normalizar eliminando todas as aplicações consecutivas duma introdução e duma eliminação para a mesma conectiva. DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 12
13 Normalização em NJ 0 (sem sequents...) [α] (1) [β] (2) α α (1) β β (2) (α α) (β β) α α Simplifica para: [α] (1) α α (1) [α] (3) [α α] (1) α α (3) β α α (2) (α α) β α α β α α Simplifica para: [α] (3) α α (3) β α α (2) DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 13
14 Regra de normalização para ( I) Σ β [β] (i) Π α β α (i) α Σ β Π α DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 14
15 Semântica para a lógica intuicionista Os sistemas dedutivos apresentados são íntegros para a semântica dos valores de verdade {, } da lógica clássica...mas não são obviamente completos... Não existem semânticas para a lógica intuicionista baseadas num qualquer número finito de valores de verdade... Podem-se modificar as álgebras boolenas usadas para a lógica clássica, para outras álgebras (de Heyting) que permitem mostrar a completude dos distemas dedutivos apresentados... O que é necessário é introduzir a noção de parcialidade Vamos ver uma semântica baseada em mundos possíveis ou estados de informação... DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 15
16 Semântica de Kripke Seja F uma estrutura (X,, =) tal que: (X, ) é uma ordem parcial = é uma relação binária em X V ar tal que para todo x, y X, se x = p e x y então y = p. Se x = p diz-se que p é forçada em p. A relação = estende-se ao conjunto das fórmulas: x = α β sse x = α e x = β x = α β sse x = α ou x = β x = α β sse para todo o y, x y, y = α então y = β x = α sse para todo o y, x y, y = α x = para todo o x DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 16
17 E ainda: x = Γ β sse para toda α Γ, x = α, então x = β. Uma fórmula α é forçada em F se todo o x X força α α é intuicionisticamente válida se é forçada em qualquer estrutura F Teorema 2.1. (monotonia) Se x = α e x y então y = α Proposição 2.2. x = α sse x = α Proposição 2.3. que u = α x = α sse para todo o y, x y, existe u, y u tal α α é intuicionisticamente válida x = α α sse para todo y, x y, y = α então y = α (pois...) α α é intuicionisticamente válida x = α α sse para todo y, x y, y = α então y = α. E y = α sse para todo u, y u existe v, u v e v = α. O que é verdade, por transitividade de e monotonia. DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 17
18 p p não é intuicionisticamente válida x = p p, sse para todo y, x y, y = α então y = α. Isto é,sse, para todo o u, y u, existe v, u v, v = α implica y = α. Por exemplo, tomar a estrutura ({0, 00}, (0 00), =) com 00 = p. Do mesmo modo, p p não é intuicionisticamente válida Teorema 2.2. (integridade) Se Γ α é derivável em NJ 0 então Γ α é intuicionisticamente válido. Teorema 2.3. (completude) Se Γ α é intuicionisticamente válido, então NJ0 Γ α. DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 18
19 [?] Cap.3: [?]Cap 2, 7 [?] Leituras DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos e Teoria de tipos 2 19
Fórmulas da lógica proposicional
Fórmulas da lógica proposicional As variáveis proposicionais p, q, são fórmulas (V P rop ) é fórmula (falso) α e β são fórmulas, então são fórmulas (α β), (α β), (α β) e ( α) DCC-FCUP -TAI -Sistemas Dedutivos
Leia maisLógica Computacional Aulas 8 e 9
Lógica Computacional Aulas 8 e 9 DCC/FCUP 2017/18 Conteúdo 1 Lógica proposicional 1 11 Integridade e completude dum sistema dedutivo D 1 111 Integridade do sistema de dedução natural DN 1 112 3 12 Decidibilidade
Leia maisLógica Computacional DCC/FCUP 2017/18
2017/18 Raciocínios 1 Se o André adormecer e alguém o acordar, ele diz palavrões 2 O André adormeceu 3 Não disse palavrões 4 Ninguém o acordou Será um raciocínio válido? Raciocínios Forma geral do raciocínio
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Lógica Computacional Carlos Bacelar Almeida Departmento de Informática Universidade do Minho 2007/2008 Carlos Bacelar Almeida, DIUM LÓGICA PROPOSICIONAL- LÓGICA COMPUTACIONAL 1/28
Leia mais3.3 Cálculo proposicional clássico
81 3.3 Cálculo proposicional clássico 3.3.1 Estrutura dedutiva Neste parágrafo serão apresentados, sem preocupação com excesso de rigor e com riqueza de detalhes, alguns conceitos importantes relativos
Leia maisLógicas Construtivas: Intuicionismo, uma
Lógicas Construtivas: Intuicionismo, uma Introdução Ricardo Bianconi 1 Introdução Vamos tratar agora de Lógicas Construtivas, ou seja, aquelas em que se admitem apenas argumentos construtivos. O que seriam
Leia maisDedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6)
Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Sistemas axiomático Pa 4. Lista
Leia maisSistema dedutivo. Sistema dedutivo
Sistema dedutivo Estudaremos um sistema dedutivo axiomático axiomas lógicos e axiomas não lógicos (ou esquemas de axiomas) e regras de inferência (ou esquemas de regra) do tipo de Hilbert para a lógica
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Modus Ponens e Raciocínio Hipotético Introdução e eliminação da Implicação e da Equivalência Completude e Coerência do Sistema de Dedução Natural 24 Outubro 2016 Lógica Computacional
Leia maisVerificação Formal de Software
Verificação Formal de Software Nelma Moreira & Sabine Broda Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Verificação Formal de Software Aula 16 Nelma Moreira (DCC-FC) Verificação Formal de Software
Leia mais4 AULA. Regras de Inferência e Regras de Equivalência LIVRO. META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência.
1 LIVRO Regras de Inferência e Regras de Equivalência 4 AULA META: Introduzir algumas regras de inferência e algumas regras de equivalência. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de:
Leia maisLMT. Um Procedimento Unificado para Prova e Geração de Contra-Exemplos na Lógica Minimal Implicacional
LMT Um Procedimento Unificado para Prova e Geração de Contra-Exemplos na Lógica Minimal Implicacional Jefferson de Barros Santos Bruno Lopes Vieira Edward Hermann Haeusler VII Workshop de Verão UnB Departamento
Leia maisLógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto
Lógica Computacional Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@nccuppt 2004 Agradecimentos Estas notas baseam-se parcialmente nos Apontamentos
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia mais01/09/2014. Capítulo 3. Propriedades semânticas da Lógica Proposicional
Capítulo 3 Propriedades semânticas da Lógica Proposicional 1 Introdução Propriedades Definição 3.1 (propriedades semânticas básicas da Lógica Proposicional) Sejam H, G, H 1, H 2,...,H n, fórmulas da Lógica
Leia maisIntrodução ao Curso. Área de Teoria DCC/UFMG 2019/01. Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG /01 1 / 22
Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG Introdução à Lógica Computacional 2019/01 Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG - 2019/01 1 / 22 Introdução: O que é
Leia maisNelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP. Aula 20
Fundamentos de Linguagens de Programação Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Fundamentos de Linguagens de Programação Aula 20 Nelma Moreira (DCC-FC) Fundamentos de Linguagens
Leia maisNelma Moreira. Aula 17
Lógica e Programação Nelma Moreira Aula 17 Conteúdo 1 Programação em Lógica 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 1 1.2 Cláusulas............................... 3 1.3 Conversão para
Leia maisLógica Proposicional Métodos de Validação de Fórmulas. José Gustavo de Souza Paiva. Introdução
Lógica Proposicional Métodos de Validação de Fórmulas José Gustavo de Souza Paiva Introdução Análise dos mecanismos que produzem e verificam os argumentos válidos apresentados na linguagem da lógica Três
Leia maisLógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto
Lógica Computacional Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@nccuppt Versão: 2010 Conteúdo 1 Lógica proposicional 5 11 Linguagens
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia maisDepartamento de Matemática Universidade do Minho, Braga 2009 /2010. Cálculo de Predicados de Primeira-Ordem da Lógica Clássica p.
Cálculo de Predicados de Primeira-Ordem da Lógica Clássica Lógica CC Departamento de Matemática Universidade do Minho, Braga 2009 /2010 Cálculo de Predicados de Primeira-Ordem da Lógica Clássica p. 1/7
Leia maisAnálise I Solução da 1ª Lista de Exercícios
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado
Leia maisAula 20 - Álgebra II. Como os corpos de decomposição de um polinómio, como vimos, são isomorfos
Do trabalho de Vandermonde (1735-96), Lagrange (1736-1813), Gauss (1777-1855), Ruffini (1765-1822), Abel (1802-29) e, principalmente, de Galois (1811-32), sobre a existência de fórmulas resolventes de
Leia maisExemplo 7 1 I. p q: Se o time joga bem, então o time ganha o campeonato. q s: Se o time ganha o campeonato então. s: Os torcedores não estão felizes.
Exemplo 7 1 I p q: Se o time joga bem, então o time ganha o campeonato }{{}}{{} p q p r: Se o time não joga bem, então o técnico é o culpado }{{}}{{} p r q s: Se o time ganha o campeonato então }{{} q
Leia maisLógica proposicional. Capítulo 1
Capítulo 1 Lógica proposicional 1.1 Introdução A lógica proposicional, à qual este capítulo é dedicado, pode ser vista como a parte da lógica que se ocupa do estudo do comportamento dos conectivos lógicos
Leia maisNotas de Aula Álgebra Linear. Elton José Figueiredo de Carvalho Escola de Ciências e Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Notas de Aula Álgebra Linear Elton José Figueiredo de Carvalho Escola de Ciências e Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte Versão 201608221232c de 22 de agosto de 2016 Parte I Espaços vetoriais
Leia maisLógica Computacional. Nelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto
Lógica Computacional Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências, Universidade do Porto email: nam@dccuppt Versão: 2016 Conteúdo 1 Lógica proposicional 7 11 Linguagens
Leia maisDedução Natural LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto
Dedução Natural LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Lista Um dos objetivos principais da lógica é o estudo de estruturas
Leia maisLógica Computacional 1 Turma A Primeira Prova (Gabarito)
Lógica Computacional 1 Turma A Primeira Prova (Gabarito) Indução e Dedução no Cálculo Proposicional Prof Mauricio Ayala-Rincón Departamento de Ciência da Computação, Instituto de Ciências Exatas Universidade
Leia mais) a sucessão definida por y n
aula 05 Sucessões 5.1 Sucessões Uma sucessão de números reais é simplesmente uma função x N R. É conveniente visualizar uma sucessão como uma sequência infinita: (x(), x(), x(), ). Neste contexto é usual
Leia maisAlfabeto da Lógica Proposicional
Ciência da Computação Alfabeto da Lógica Sintaxe e Semântica da Lógica Parte I Prof. Sergio Ribeiro Definição 1.1 (alfabeto) - O alfabeto da é constituído por: símbolos de pontuação: (, ;, ) símbolos de
Leia maisLógica. Cálculo Proposicional. Introdução
Lógica Cálculo Proposicional Introdução Lógica - Definição Formalização de alguma linguagem Sintaxe Especificação precisa das expressões legais Semântica Significado das expressões Dedução Provê regras
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 13: Dedução Natural em Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de
Leia maisLógica Computacional (CC2003)
Lógica Computacional (CC2003) Nelma Moreira Lógica Computacional 21 Conteúdo 1 Mais Teorias (decidíveis) 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 4 1.2 Cláusulas...............................
Leia maisAula 7: Dedução Natural 2
Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 DAINF-UTFPR Aula 7: Dedução Natural 2 Prof. Ricardo Dutra da Silva -introdução Dada uma premissa A, nós podemos concluir A B para qualquer fórmula B. A justificativa
Leia maisFormas normais. Forma normal de Greibach (FNG) todas as produções são da forma
Formas normais Em muitas aplicações, é útil que as GIC tenham regras de tipos especiais. Para tal é necessário que se possa transformar qualquer gramática numa equivalente (isto é que gere a mesma linguagem)
Leia maisLógica Computacional. Métodos de Inferência. Passos de Inferência. Raciocínio por Casos. Raciocínio por Absurdo. 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Métodos de Inferência Passos de Inferência Raciocínio por Casos Raciocínio por Absurdo 1 Outubro 2015 Lógica Computacional 1 Inferência e Passos de Inferência - A partir de um conjunto
Leia maisAula 6: Dedução Natural
Lógica para Computação Primeiro Semestre, 2015 DAINF-UTFPR Aula 6: Dedução Natural Prof. Ricardo Dutra da Silva Em busca de uma forma de dedução mais próxima do que uma pessoa costuma fazer, foi criado
Leia maisENFOQUE USANDO CORTES DE DEDEKIND
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit CONSTRUÇÃO DOS REAIS: UM ENFOQUE
Leia maisPara Computação. Aula de Monitoria - Miniprova
Para Computação Aula de Monitoria - Miniprova 1 2013.1 Roteiro Provas e Proposições Conjuntos Provas e Proposições Proposição - Sentença que ou é verdadeira ou é falsa. ex: Hoje é sábado. -> É uma proposição.
Leia maisn. 18 ALGUNS TERMOS...
n. 18 ALGUNS TERMOS... DEFINIÇÃO Uma Definição é um enunciado que descreve o significado de um termo. Por exemplo, a definição de linha, segundo Euclides: Linha é o que tem comprimento e não tem largura.
Leia maisAula 6: Dedução Natural
Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 DAINF-UTFPR Aula 6: Dedução Natural Prof. Ricardo Dutra da Silva Em busca de uma forma de dedução mais próxima do que uma pessoa costuma fazer, foi criado
Leia mais+ + 2 + + + 2 + + 23 + 3 + 23 + 2 + + 23 + 3 + 23 + 3 + 23 + 3 2345678 2 3 4 2 2 + + 2 + 3 2 3 2 3 ± + + 2 2 + + 3 2 3 2 + + + + 2 3 3 + + + + 2 3 3 + + + + 2 3 3 + + + 2 3 3 + + 2 3 4 + 2 3 23452454 +
Leia maisAfirmações Matemáticas
Afirmações Matemáticas Na aula passada, vimos que o objetivo desta disciplina é estudar estruturas matemáticas, afirmações sobre elas e como provar essas afirmações. Já falamos das estruturas principais,
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES
MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES Newton José Vieira 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO Teoria dos Conjuntos Relações e Funções Fundamentos de Lógica Técnicas Elementares de Prova 1 CONJUNTOS A NOÇÃO
Leia maisConhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional
Conhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional Agente Baseado em Conhecimento ou Sistema Baseado em Conhecimento Representa conhecimento sobre o mundo em uma linguagem formal (KB) Raciocina sobre o mundo
Leia maisMétodos de Verificação
Método de Na construção de derivações no sistema de cálculo de sequentes: Na aplicação de cada regra, só a manipulação referente à fórmula principal é informativa. A cópia dos contextos revela-se assim
Leia maisAs linguagens regulares são I.C Proposição Qualquer linguagem regular é independente de contexto.
As linguagens regulares são I.C Proposição 16.1. Qualquer linguagem regular é independente de contexto. Dem. Seja L Σ uma linguagem regular, e seja r uma expressão regular tal que L = L(r).Por indução
Leia maisSeja f um endomorfismo de um espaço vectorial E de dimensão finita.
6. Valores e Vectores Próprios 6.1 Definição, exemplos e propriedades Definição Seja f um endomorfismo de um espaço vectorial E, com E de dimensão finita, e seja B uma base arbitrária de E. Chamamos polinómio
Leia maisEspaços quase topológicos: o caso em que cada conjunto fechado é também aberto. Introdução. Hércules de A. Feitosa, Mauri C.
Espaços quase topológicos: o caso em que cada conjunto fechado é também aberto Hércules de A. Feitosa, Mauri C. do Nascimento, Departamento de Matemática, FC, UNESP, 17033-360, Bauru, SP E-mail: haf@fc.unesp.br,
Leia maisIntegridade e Completude Para o sistema dedutivo de Hoare, vamos considerar duas propriedades usuais em sistemas lógicos:
Integridade e Completude Para o sistema dedutivo de Hoare, vamos considerar duas propriedades usuais em sistemas lógicos: Integridade: Cada regra deve preservar validade. O que implica (por indução nas
Leia maisPropriedades Semânticas da Lógica Proposicional(Capítulo 3)
Propriedades Semânticas da Lógica Proposicional(Capítulo 3) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Tautologia 2. Satisfatível 3. Contingência 4. Contraditória
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/81 1 - LÓGICA E MÉTODOS DE PROVA 1.1) Lógica Proposicional
Leia maisLógica para Computação
Lógica para Computação Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. celsokaestner (at) utfpr (dot) edu (dot) br Sistemas Dedutivos Um Sistema Dedutivo (SD) tem por objetivo obter, a partir de um conjunto
Leia maisNHI Lógica Básica (Lógica Clássica de Primeira Ordem)
NHI2049-13 (Lógica Clássica de Primeira Ordem) página da disciplina na web: http://professor.ufabc.edu.br/~jair.donadelli/logica O assunto O que é lógica? Disciplina que se ocupa do estudo sistemático
Leia mais! " # $ % & ' # % ( # " # ) * # +
a Aula 69 AMIV ' * + Fórmula de De Moivre Dado z = ρe e Concluímos por indução que = ρ cos θ + i sen θ C temos z = ρe ρe = ρ e z = zz = ρe ρ e = ρ e z = ρ e para qualquer n N e como ρ e ρ e = ρ e pôr n
Leia maisLista: Lógica Proposicional - Dedução Natural (Gabarito)
Universidade de Brasília - Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação CIC 117366 Lógica Computacional 1 - Turmas A e B (2018/1) 16 de abril de 2018 Lista: Lógica Proposicional -
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA JÉFFERSON DOS SANTOS RIBEIRO ALGUNS MÉTODOS DE PROVAS EM LÓGICA VITÓRIA
Leia maisNoções básicas de Lógica
Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. Uma expressão pode ser uma expressão com significado expressão sem significado
Leia maisPROVA COM CONETIVAS BOOLEANAS. Introdução-31
PROVA COM CONETIVAS BOOLEANAS Introdução-31 Passos válidos usando, e Para cada conetiva: padrões de inferência A P pode seguir-se qualquer fórmula que seja sua consequência Ex: (dupla negação) P dá origem
Leia maisOS ESPINORES foram introduzidos para obter todas as representações
Sobre uma extensão de cálculo espinorial (I) Mario Schönberg OS ESPINORES foram introduzidos para obter todas as representações lineares irredutíveis do grupo das rotações e reviramentos de um espaço euclidiano.
Leia mais0.1 Seja S o subconjunto de P(N) definido indutivamente pelas 3 regras apresentadas de seguida.
Lic. Ciências da Computação Exercícios - Folha 1 0. Definições indutivas 0.1 Seja S o subconjunto de P(N) definido indutivamente pelas 3 regras apresentadas de seguida. (1) {1} S (2) X S X \ {1} S (3)
Leia maisNelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP. Aula 2. Nelma Moreira (DCC-FC) Fundamentos de Linguagens de Programação Aula 2 2 / 12
Fundamentos de Linguagens de Programação Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Fundamentos de Linguagens de Programação Aula 2 Nelma Moreira (DCC-FC) Fundamentos de Linguagens de
Leia mais1.3 Conjuntos de medida nula
1.3 Conjuntos de medida nula Seja (X, F, µ) um espaço de medida. Um subconjunto A X é um conjunto de medida nula se existir B F tal que A B e µ(b) = 0. Do ponto de vista da teoria da medida, os conjuntos
Leia maisConceitos Básicos. LEIC 2 o Semestre, Ano Lectivo 2012/13. c Inês Lynce
Capítulo 1 Conceitos Básicos Lógica para Programação LEIC 2 o Semestre, Ano Lectivo 2012/13 c Inês Lynce Bibliografia Martins J.P., Lógica para Programação, Capítulo 1. Ben-Ari M., Mathematical Logic for
Leia maisLógica Proposicional
Slides da disciplina Lógica para Computação, ministrada pelo Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. (kaestner@dainf.ct.utfpr.edu.br) entre 2007 e 2008. Alterações feitas em 2009 pelo Prof. Adolfo
Leia maisFundamentos da Computação 1. Introdução a Argumentos
Fundamentos da Computação 1 Introdução a s Se você tem um senha atualizada, então você pode entrar na rede Você tem uma senha atualizada Se você tem um senha atualizada, então você pode entrar na rede
Leia maisInteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente
Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 15 Agentes que Raciocinam Logicamente 1 Bem-vindos ao Mundo do Wumpus Wumpus Agente caçador de tesouros 2 Codificação do Mundo do Wumpus 4 3 fedor
Leia maisAutómatos de Pilha. Cada transição é caracterizada pelo estado, símbolo que está ser lido e o elemento no topo da pilha. dados de entrada.
Autómatos de Pilha Um autómato de pilha (não determinístico) (AP) é um autómato finito não determinístico com transições ɛ, acrescido de uma memória infinita a pilha mas em que o modo de acesso à informação
Leia maisimpossível conclusão falso premissas verdadeiro
Argumento Definição: Um argumento é uma sequência de enunciados(proposições) na qual um dos enunciados é a conclusão e os demais são premissas, as quais servem para provar ou, pelo menos, fornecer alguma
Leia maisLógica para Programação
Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Lógica para rogramação rimeiro Teste 8 de Maio de 2010 11:00 12:30 Nome: Número: 1. (2.0) Escolha a única resposta correcta para as seguintes questões.
Leia mais5 AULA. Teorias Axiomáticas LIVRO. META: Apresentar teorias axiomáticas.
1 LIVRO Teorias Axiomáticas 5 AULA META: Apresentar teorias axiomáticas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Criar teorias axiomáticas; Provar a independência dos axiomas de uma
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA I. Curso: EB
ANÁLISE MATEMÁTICA I (com Laboratórios) Curso: EB Lógica - Resumo Ana Matos DMAT Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a qualquer sequência de símbolos.
Leia maisTeoria dos Conjuntos MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES. Fundamentos de Lógica Técnicas Elementares de Prova A NOÇÃO DE CONJUNTO
SUMÁRIO MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES Teoria dos Conjuntos Relações e Funções Fundamentos de Lógica Técnicas Elementares de Prova Newton José Vieira 21 de agosto de 2007 1 A NOÇÃO DE CONJUNTO
Leia maisLógica e Metodologia Jurídica
Lógica e Metodologia Jurídica Argumentos e Lógica Proposicional Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão julianomaranhao@gmail.com Quais sentenças abaixo são argumentos? 1. Bruxas são feitas de madeira.
Leia maisLógica Matemática 1. Semana 7, 8 e 9. Material Previsto para três semanas
Lógica Matemática 1 Semana 7, 8 e 9. Professor Luiz Claudio Pereira Departamento Acadêmico de Matemática Universidade Tecnológica Federal do Paraná Material Previsto para três semanas Implicação e equivalência
Leia maisGramáticas ( [HMU00], Cap. 5.1)
Gramáticas ( [HMU00], Cap. 5.1) Vimos que a seguinte linguagem não é regular L = {0 n 1 n n 0} Contudo podemos fácilmente dar uma definição indutiva das suas palavras: 1. ɛ L 2. Se x L então 0x1 L L é
Leia maisNo. Try not. Do... or do not. There is no try. - Master Yoda, The Empire Strikes Back (1980)
Cálculo Infinitesimal I V01.2016 - Marco Cabral Graduação em Matemática Aplicada - UFRJ Monitor: Lucas Porto de Almeida Lista A - Introdução à matemática No. Try not. Do... or do not. There is no try.
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 22: em Lógica de Primeira Ordem António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática,
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisLógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65
Lógica Fernando Fontes Universidade do Minho Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Outline 1 Introdução 2 Implicações e Equivalências Lógicas 3 Mapas de Karnaugh 4 Lógica de Predicados
Leia maisJOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa
JOÃO NUNES de SOUZA LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO Uma introdução concisa 2 de junho de 2009 1 A linguagem da Lógica Proposicional Errata Caso você encontre algum erro nesse capítulo ou tenha algum
Leia maisDedução Natural para Lógica Proposicional
Dedução Natural para Lógica Proposicional Matemática Discreta I Rodrigo Ribeiro Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas Universidade de Federal de Ouro Preto 11 de dezembro de 2012 Motivação (I) Considere
Leia maisLógica Proposicional. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Lógica Proposicional Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação aculdade de Tecnologia de São Paulo Motivação IA IA estuda estuda como como simular simular comportamento
Leia mais2 Preliminares. (ii) α é uma subfórmula de α; (iii) Se γ β é uma subfórmula de α então também são γ, β para =,,.
2 Preliminares Com intuito de fixar a notação, apresentaremos, neste capítulo, resultados e definições essenciais que serão utilizados ao longo da tese. Para indicar identidade de duas expressões, usaremos.
Leia maisUMA PROVA DE CONSISTÊNCIA
UMA PROVA DE CONSISTÊNCIA Felipe Sobreira Abrahão Mestrando do HCTE/UFRJ felipesabrahao@gmail.com 1. INTRODUÇÃO Demonstradas por Kurt Gödel em 1931, a incompletude da (ou teoria formal dos números ou aritmética)
Leia mais1FN: os atributos de uma relação têm que ser atómicos. FNBC: para qualquer dependência funcional α β numa relação, ou α β é trivial ou α é super-chave
Bases de Dados Dependências funcionais Formas Normais revisão 1FN: os atributos de uma relação têm que ser atómicos FNBC: para qualquer dependência funcional α β numa relação, ou α β é trivial ou α é super-chave
Leia maisLógica dos Conectivos: demonstrações indiretas
Lógica dos Conectivos: demonstrações indiretas Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 18 de junho de 2015 Sumário Olhe para as premissas Olhe para a conclusão Estratégias indiretas Principais exemplos
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015
MAT27 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 201 Nesta prova considera-se fixada uma orientação do espaço e um sistema de coordenadas Σ (O, E) em E 3, em que E é uma base
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisLógica dos Conectivos: árvores de refutação
Lógica dos Conectivos: árvores de refutação Petrucio Viana IME UFF 30 de junho de 2015 Sumário Algoritmos para classificação das fórmulas Intermezzo sobre Redução ao Absurdo Método de refutação Árvores
Leia maisMatemática Discreta - 04
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisCONTEÚDO LÓGICA FUZZY LÓGICA FUZZY. Proposições Fuzzy. Regras são implicações lógicas. Introdução Introdução, Objetivo e Histórico
CONTEÚDO Introdução Introdução, Objetivo e Histórico Conceitos ásicos Definição, Características e Formas de Imprecisão Conjuntos Fuzz Propriedades, Formas de Representação e Operações Relações, Composições,
Leia maisA semântica da Lógica Proposicional(Capítulo 2)
A semântica da Lógica Proposicional(Capítulo 2) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Interpretação 2. Semântica dos conectivos 3. Exemplos 4. Questão desafio
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Aula Teórica 6: Semântica da Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Marco Giunti Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, NOVA LINCS, Universidade
Leia maisLógica Proposicional Dedução Natural
Lógica Matemática Lógica Proposicional Dedução Natural Tiago Massoni "testando" argumentos dado que d c como fazer? e t d então c t 2 Assim... Testar argumentos com tabela verdade é proibitivo não escalável
Leia maisLógica e Raciocínio. Lógica Proposicional. Universidade da Madeira.
Lógica e Raciocínio Universidade da Madeira http://dme.uma.pt/edu/ler/ Lógica Proposicional 1 Proposição Uma rase é uma proposição apenas quando admite um dos dois valores lógicos: Falso (F) ou Verdadeiro
Leia maisQuestão 3. a) (1,5 pontos). Defina i) conjunto aberto, ii) conjunto
DM IMECC UNICAMP Análise I Prof. Marcelo M. Santos Prova de Segunda Chamada, 08/07/2009 Aluno: Assinatura: RA: Observações: Tempo de prova: 100min; Justifique sucintamente todas as suas afirmações; Disponha
Leia maisIntrodução à Lógica Matemática
Introdução à Lógica Matemática Disciplina fundamental sobre a qual se fundamenta a Matemática Uma linguagem matemática Paradoxos 1) Paradoxo do mentiroso (A) Esta frase é falsa. A sentença (A) é verdadeira
Leia mais