DIREITO DO TRABALHO AULA 6 EMPREGADOR GRUPO ECONÔMICO TERCEIRIZAÇÃO. Prof. Antero Arantes Martins

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1 DIREITO DO TRABALHO AULA 6 EMPREGADOR GRUPO ECONÔMICO TERCEIRIZAÇÃO Prof. Antero Arantes Martins

2 PRIMEIRA PARTE EMPREGADOR.

3 Empregador. Conceito. Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço Características: Pessoa Jurídica (empresa); Assume o risco da atividade econômica; Admite e assalaria o empregado; Dirige a prestação de serviços (subordinante)

4 Empregador. Conceito. 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados Características: Pessoa Jurídica que não explora atividade econômica; Pessoa Física que explora atividade econômica; Mantidas as demais características do caput. (admite, assalaria e dirige a prestação de serviços).

5 SEGUNDA PARTE GRUPO ECONÔMICO.

6 Grupo Econômico. Referências legislativas. CLT art. 2º, 2º - Resp. Solidária Lei 5.889/73 (Rural) Art. 3º, 2º - Resp. Solidária Lei 6404/76 ( Lei das Sociedades Anônimas ) - Grupos de sociedades (artigo 265), sociedades coligadas (artigo 243), participações recíprocas (artigo 244), consórcios (artigo 278) e à subsidiária integral (artigo 251). CDC Art. 28, 2º - Resp. subsidiária Lei 8.212/91 (Custeio) art. 30, IX Resp. Solidária. Novo Código Civil Arts a 1101.

7 GRUPO ECONÔMICO Redação anterior Nova redação Art. 2º, 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. X Art. 2º, 2 o Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego. X 3 o Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes. (NR)

8 GRUPO ECONÔMICO. Tradicionalmente eram elementos de caracterização do grupo econômico: Direção comum e/ou; Controle comum e/ou; Administração comum. Entretanto, o parágrafo 2º introduziu a expressão... ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico,.... Parece consagrar a teoria do grupo econômico por coordenação.

9 GRUPO ECONÔMICO. Direção: Atos de gestão cotidiana do empreendimentos e deliberações sobre os rumos do negócio. Controle: O controle pode existir em estado latente, sem ser exercido.dai dever-se afirmar que o controle é a dominação em potencia, mas não em ato quando o controle se exercita já não se configura mais como dominação e sim como direção (...) se trata de dois momentos de uma mesma realidade: o controle se apresenta como a dominação virtual, ou em potencia, ao passo que a direção é a dominação exercida ou em ato (Octavio Bueno Magano)

10 GRUPO ECONÔMICO. Administração: Quando há a formação de grupo econômico pela administração, a empresa administrada não cede o controle dos negócios societários, mas, apenas, a gerência da atividade econômica no todo ou em parte (setores, departamentos, etc). Diferenciando-se da formação de grupo econômico por direção ou controle, pois nessa forma a empresa deve obedecer as suas orientações diretivas, não mantendo em momento algum sua autonomia social, já na formação de grupo por administração, a empresa administrada apenas tem suas atividades econômicas geridas, mantendo-se sua autonomia social.

11 GRUPO ECONÔMICO. Coordenação: As empresas integrantes de um mesmo grupo devem manter uma relação entre si, para alguns, uma relação de dominação entre a empresa principal e as empresas subordinadas; para outros não há a necessidade dessa configuração; basta uma relação de coordenação entre as diversas empresas sem exista uma em posição predominante, critério que nos parece melhor, tendo em vista a finalidade do instituto que estamos estudando, que é a garantia da solvabilidade dos créditos trabalhistas. (AMAURI MASCARO NASCIMENTO)

12 GRUPO ECONÔMICO. Para caracterizar grupo econômico não é preciso que as várias empresas componentes exerçam a mesma atividade econômica. É preciso, entretanto, que exerçam uma atividade econômica: O que quer a lei é que o sujeito jurídico componente do grupo econômico para fins justrabalhistas consubstancie essencialmente um ser econômico, uma empresa ( expressão sugestivamente enfatizadas pelos dois preceitos legais enfocados).o caráter e os fins econômicos dos componentes dos grupos surgem, assim, como elementos qualificadores indispensáveis a emergência da figura aventada pela ordem jurídico trabalhista (...).não tem aptidão para comporá figura do grupo econômico entes que não se caracterizam por atuações econômica, que não sejam essencialmente seres econômicos, que não consubstanciam empresas.é o que ocorre, ilustrativamente, com o Estado e demais entes estatais, com o empregador domestico, comos entes sem fins lucrativos nominados no 1º do artigo 2º da CLT, e ali chamadas empregadores por equiparação(profissionais liberais, instituições de beneficência, associações recreativas, etc).. (MAURÍCIO GODINHO DELGADO)

13 GRUPO ECONÔMICO. O parágrafo 3º traz algo que era óbvio, mas, não observado na praxe trabalhista, ou seja, MERA a existência de identidade de sócios não caracteriza o grupo econômico. Tal circunstância pode caracterizar grupo econômico se houver dominação em potência (controle) do(s) sócio(s) comum (ns).

14 GRUPO ECONÔMICO. Responsabilidade Substituiu a expressão para os efeitos da relação de emprego por pelas obrigações. No meu entender acabou com a chamada solidariedade ativa e fixou apenas a solidariedade passiva. Logo, o entendimento da Sumula 129 do C. TST não pode mais prevalecer. A prestação de serviços a várias empresas do grupo deve caracterizar vários contratos de trabalho. Por outro lado, NÃO será mais possível incluir a empresa do grupo econômico apenas na fase executiva da ação, já que a justificativa para tanto é que, embora cada qual com personalidade jurídica própria, todas constituiam um único empregador.

15 TERCEIRA PARTE TERCEIRIZAÇÃO

16 Terceirização Terceirização é um neologismo da palavra terceiro, aqui compreendido como intermediário. Segundo Godinho: é o fenômeno pelo qual se dissocia a relação econômica de trabalho da relação justrabalhista que lhe seria correspondente. Em outras palavras, a relação de emprego não está diretamente relacionada com a relação econômica onde o trabalho está inserido. É um fenômeno típico do final do século XX, com a alteração da economia e da forma de atuação do Estado nas relações privadas. Passou a ser regulamentada por Lei no Brasil pela Lei /2017 e já sofreu alteração pela reforma. A lei não utiliza esta expressão. A Lei trata de empresa prestadora de serviços a terceiros (também a denomina de contratada) e empresa contratante.

17 Terceirização Empresa prestadora de serviços ou contratada Relação de Relação comercial emprego Empregado Empresa Contratante

18 Terceirização O legislador optou por inserir a terceirização na Lei de Trabalho temporário (Lei 6.019/74) ao invés de fazer uma Lei própria. A Lei /2017 tinha mantido o pudor de dizer que a empresa contratada prestaria serviços determinados e específicos e não explicitou a possibilidade de terceirização da atividade principal. Havia aqui algum espaço para interpretação. Isto porque a Súmula 331, III do C. TST, ao permitir a terceirização em atividade-meio, tratava claramente de serviços específicos. Poderíamos então entender que se a Lei tratava de serviços específicos, não caberia a terceirização na atividade-fim. Verificando este risco, a Lei declarou expressamente a possibilidade de transferência da atividade principal e eliminou a expressão relativa aos serviços determinados e específicos. Deixou, entretanto, claro que a empresa contratada deve ter idoneidade financeira compatível com a execução do contrato.

19 Terceirização O malefício da terceirização é pulverizar a atuação sindical. Sindicatos diferentes, direitos diferentes. Cria o emprego precário, pois conviverão na mesma bancada trabalhadores diretos e terceirizados, com salários e direitos diferentes. Retira a razão existencial da empresa contratante, cuja única justificativa é a obtenção do lucro, eliminando o sentido dos dispositivos constitucionais que se referem ao valor social da livre iniciativa. (Possibilidade de empresa casca de ovo ). Coloca em risco os trabalhadores e demais usuários e consumidores. Ex: Motorista de ônibus terceirizado. Para o empresário também é ruim. Não há vínculo do trabalhador com a empresa contratante, afastando a noção de dever de fidelidade e colaboração com o empreendimento ( vestir a camisa ) que é inerente ao contrato de emprego.

20 Terceirização A empresa contratada é a responsável pela subordinação ou, ainda, pode quarteirizar o contrato para outras empresas. Requisitos para terceirizar ou quarteirizar: A subordinação jurídica é de quem contrata o trabalhador; A empresa contratada (terceirizada ou quarteirizada) deve ter idoneidade econômica compatível com o contrato a ser executado. Conclusões: É possível o vínculo direto se ausente uma destas condições.

21 Terceirização Questão relevante a destacar, num rol claro de direitos assegurados, é a questão relativa à proteção de saúde do trabalhador e meio ambiente de trabalho, na medida em que o país tem elevado número de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Atualmente, 80% (oitenta por cento) das mortes em acidente de trabalho ocorre com trabalhadores terceirizados.

22 Terceirização Está clara a possibilidade de terceirizar a atividade principal (atividade-fim); Vedou-se a designação de trabalhador para a atividade diversa daquela para a qual foi contratada. Possibilidade de reconhecer vínculo de emprego diretamente com a contratante na sua inobservância?

23 Terceirização O parágrafo 5º consagra a responsabilidade subsidiária do tomador. Consagra a teoria da responsabilidade contratual, ou seja, não há necessidade de culpa, mas, sim, do mero inadimplemento. Entretanto, não é aplicável à administração pública, que tem lei específica (art. 71, L. 8666/93) e, para a qual, é necessária a prova (ADC 16) da culpa e, ao que parece, esta prova deve estar robustamente provada pelo trabalhador, segundo se extrai de notícia de julgamento recentemente proferido pelo E. STF, cujo teor, infelizmente, ainda não foi publicado.

24 Terceirização O contrato entre as empresas é formal. Institui a quarentena com o objetivo de evitar a fraude de dispensar empregados para que estes formem empresa para prestar serviços como contratada. Institui a quarentena com o objetivo de evitar a fraude de dispensar empregados para que estes sejam contratados pelas empresas prestadoras de serviço

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