LEGALE PÓS GRADUAÇÃO ONLINE DIREITO DO TRABALHO

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1 LEGALE PÓS GRADUAÇÃO ONLINE DIREITO DO TRABALHO Sucessão de Empresas / Pratica no Grupo Econômico e na Terceirização Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial e Direito do Trabalho, Professor Universitário, Pós Graduação e de Cursos Preparatórios Para Carreiras Jurídicas, Sócio da Martir Advogados Associados - Consultoria Jurídica Empresarial e para o Terceiro Setor, Consultor da Revista Filantropia e Autor de Diversas Obras Jurídicas pela Editora Saraiva. 1

2 SUCESSÃO DE EMPRESAS Bloco I SUCESSÃO DE EMPRESAS

3 ALTERAÇÃO SUBJETIVA DO CONTRATO DE TRABALHO Qual a diferença entre alteração OBJETIVA do contrato de trabalho e alteração SUBJETIVA? 3

4 ALTERAÇÃO SUBJETIVA DO CONTRATO DE TRABALHO O contrato de trabalho é um contrato de trato sucessivo, ou seja, não se extingue com o cumprimento da obrigação, renovando-se no tempo. Dada esta circunstância, é possível que o contrato de trabalho esteja sujeito a modificações que ocorrem com o passar do tempo. Estas modificações podem alcançar os sujeitos do contrato (subjetivas), ou seja, as partes, em especial o empregador. 4

5 ALTERAÇÃO SUBJETIVA DO CONTRATO DE TRABALHO Sabe-se que o contrato de trabalho é personalíssimo na figura do empregado, já que o art. 2º da CLT estabelece a necessidade de prestação pessoal de serviços. Portanto é impossível que o contrato de trabalho sofra alteração subjetiva na pessoa do empregado, ou seja, não pode haver substituição do empregado com continuidade do contrato de trabalho. Sendo assim, tratar de alteração subjetiva do contrato de trabalho implica em estudar a substituição da figura do empregador. Daí porque este tema também é estudado sob o título de sucessão de empresas. 5

6 ALTERAÇÃO SUBJETIVA DO CONTRATO DE TRABALHO A matéria é regida pelos artigos 10 e 448, ambos da CLT, e que estão assim redigidos: Art Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados. Art A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados. Diante de tais dispositivos, passamos a analisar as possíveis situações daí decorrentes: 6

7 ALTERAÇÃO SUBJETIVA DO CONTRATO DE TRABALHO JOÃO é empregado da empresa Y, desde 2005 que tem como sócios JOSÉ e CLÁUDIO que saíram da sociedade em 2011, entrando PEDRO e WAGNER que saíram da sociedade em 2013, entrando JOSEFA e MARIA que permaneceram até a rescisão do contrato de trabalho e permanecem até hoje!! Houve SUCESSÃO de empresas ou empregadores? Houve alteração subjetiva do contrato de trabalho? Qual a responsabilidade dos envolvidos (sócios)? 7

8 ALTERAÇÃO NA PROPRIEDADE DA EMPRESA A alteração na propriedade da empresa não caracteriza a sucessão trabalhista, ou seja, não ocorre alteração subjetiva do contrato de trabalho. Isto porque o contrato de trabalho é mantido entre o empregado e a pessoa jurídica empregadora, que é a responsável e não com seus sócios. Revela-se importante anotar, neste tópico, que as cláusulas contratuais firmadas entre os vendedores e os compradores da pessoa jurídica não são oponíveis a terceiros. Tal cláusula, que tem validade apenas entre os contratantes. Pode autorizar a propositura da ação regressiva. Não autoriza a modificação do pólo passivo na reclamação trabalhista e nem mesmo intervenção de terceiros. 8

9 SUCESSÃO: FORMA E INFORMAL A alteração na estrutura jurídica da empresa pode ser formal ou informal. Sendo formal, ocorrerá através da transformação, incorporação, fusão e cisão (total ou parcial). Ocorre transformação jurídica quando a pessoa jurídica modifica a sua forma legal (LTDA, S/A, etc). Ocorre transformação econômica quando a empresa altera seu ramo de atividade ou modifica seu capital social. 9

10 SUCESSÃO: FORMA E INFORMAL Dá-se a fusão quando duas pessoas jurídicas distintas, por um ato de união, criam uma terceira pessoa, extinguindo-se as originárias. Haverá cisão quando uma empresa, por ato de divisão, cria outra pessoa jurídica, extinguindo-se a originária (total) ou não (parcial). Ocorre incorporação quando, por um ato de união entre duas empresas distintas, uma é absorvida e deixa de existir, subsistindo a outra. 10

11 SUCESSÃO DE EMPRESAS Bloco II SUCESSÃO DE EMPRESAS

12 SUCESSÃO: FORMA E INFORMAL Sucessão Informal: Acontece que nem sempre a sucessão de empresas acontece de maneira formal. É comum que empresários, intentando livrar-se de suas dívidas trabalhistas, encerram a pessoa jurídica (formal ou informalmente) e constituem outra, ou ainda, transferem a unidade produtiva a terceiros que passam a explorar a atividade econômica sob a denominação de outra personalidade jurídica. Estes procedimentos fraudulentos, visando prejudicar o crédito dos trabalhadores, foram reconhecidos pela doutrina e pela jurisprudência como sucessão informal. 12

13 SUCESSÃO: FORMA E INFORMAL Haverá sucessão informal sempre que uma pessoa jurídica: (i) continuar a exploração da atividade econômica de uma anterior, (ii) com identidade total ou parcial de patrimônio. 13

14 SUCESSÃO: FORMA E INFORMAL JOÃO, sofreu dano moral em 2012 quando estava registrado (CTPS) pela empresa A, uma padaria. Em 2013 o estabelecimento empresarial é vendido para B, o contrato de trabalho de JOÃO é rescindido, mas continua trabalhando sem registro para a empresa B que comprou o estabelecimento empresarial, nos mesmos moldes. Em 2014 o estabelecimento é vendido novamente para C que mantém JOÃO como empregado e o registra. Desde 2012 realizava e não recebia 2 horas extras diárias e seu salário estava 20% abaixo do piso. Pergunta-se: 14

15 SUCESSÃO: FORMA E INFORMAL Houve sucessão? Formal ou Informal? Qual a responsabilidades das empresas envolvidas? Como deve ser composto o polo passivo de uma eventual reclamação trabalhista e o que pedir?? 15

16 RESPONSABILIDADE DO SUCESSOR Para a maioria dos doutrinadores, não existe responsabilidade solidária de sucessor e sucedido, sendo exclusivamente do sucessor, vez que a solidariedade não se presume, resulta da lei ou da vontade das partes, segundo o princípio insculpido no artigo 896 do CC. Na legislação trabalhista não há dispositivo determinando a responsabilidade solidária da empresa sucedida, embora, segundo a melhor doutrina, seja admitida quando haja fraude na sucessão, objetivando a exoneração das obrigações trabalhistas da empresa primitiva. 16

17 RESPONSABILIDADE DO SUCESSOR A configuração da sucessão empresarial ocorre com a continuidade da exploração do negócio. E ainda que haja mudança da atividade empresarial, se houver contratação dos empregados que prestavam trabalho ao empregador anterior pelo novo comprador, sem qualquer alteração em suas condições de trabalho, da mesma forma poderá ocorrer a sucessão empresarial e, é assim, porque o objetivo do direito do trabalho é proteger o empregado. 17

18 RESPONSABILIDADE DO SUCESSOR IMPORTANTE: Se o novo proprietário (sucessor) desativar o comércio adquirido por alguns meses e, posteriormente voltar a operar no ramo, na opinião da maioria dos juristas, estaria descaracterizada a sucessão trabalhista. A interrupção nas atividades comerciais sucedidas por um certo lapso de tempo é fator importante na medida em que afasta a continuidade da prestação de trabalho do trabalhador. Não existe prazo estabelecido para esta interrupção. 18

19 SUCESSÃO TRABALHISTA RECONHECIDA NA EXECUÇÃO Como está assente nos arts. 10 e 448 da CLT, o sucessor responde pelas obrigações trabalhistas, pelas dívidas do sucedido, mesmo nos processos em execução, assumindo por imposição de lei o pólo passivo da demanda, em lugar do sucedido. Na sucessão formal é tudo muito simples. Na sucessão informar, a condição de sucessor deve ser cabalmente demonstrada no processo de execução!! 19

20 SUCESSÃO TRABALHISTA RECONHECIDA NA EXECUÇÃO JOÃO tem um crédito trabalhista de R$ ,00 em face da empresa X. A unidade produtiva da mesma é vendida para empresa Y, assim como toda a carteira de clientes desta, que no mercado passa a operar como se fosse a empresa X, tendo como distinção uma nova razão social e outro CNPJ. Pergunta-se: 20

21 SUCESSÃO TRABALHISTA RECONHECIDA NA EXECUÇÃO Houve sucessão? Qual a responsabilidade e alcance no patrimônio da empresa Y? Como postular essa situação na execução trabalhista? 21

22 Responsabilidade Patrimonial dos Sócios (subsidiária) A lei /17 de igual forma também regulamentou o referido tema: Art. 10-A. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a seguinte ordem de preferência: I - a empresa devedora; II - os sócios atuais; e III - os sócios retirantes. 22

23 Responsabilidade Patrimonial dos Sócios (subsidiária) Parágrafo único. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato. 23

24 Desconsideração da Personalidade Jurídica A Lei /17 (Reforma Trabalhista) referencia procedimento específico para a desconsideração da Personalidade Jurídica, tomando como base a regra do CPC: Art. 855-A. Aplica-se ao processo do trabalho o incidente de desconsideração da personalidade jurídica previsto nos arts. 133 a 137 da Lei n o , de 16 de março de Código de Processo Civil. 24

25 Desconsideração da Personalidade Jurídica 1 o Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente: I - na fase de cognição, não cabe recurso de imediato, na forma do 1 o do art. 893 desta Consolidação; II - na fase de execução, cabe agravo de petição, independentemente de garantia do juízo; III - cabe agravo interno se proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal. 25

26 Desconsideração da Personalidade Jurídica 2 o A instauração do incidente suspenderá o processo, sem prejuízo de concessão da tutela de urgência de natureza cautelar de que trata o art. 301 da Lei n o , de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil). 26

27 PRATICA: GRUPO ECONÔMICO / TERCEIRIZAÇÃO Bloco III PRÁTICA NO GRUPO ECONÔMICO E NA TERCEIRIZAÇÃO

28 GRUPO ECONÔMICO Conjunto de empresas ou sociedades juridicamente independentes, submetidas à unidade de direção. (OCTÁVIO BUENO MAGANO)

29 GRUPO ECONÔMICO As empresas integrantes de um mesmo grupo devem manter uma relação entre si, para alguns, uma relação de dominação entre a empresa principal e as empresas subordinadas; para outros não há a necessidade dessa configuração; basta uma relação de coordenação entre as diversas empresas sem exista uma em posição predominante, critério que nos parece melhor, tendo em vista a finalidade do instituto que estamos estudando, que é a garantia da solvabilidade dos créditos trabalhistas. (AMAURI MASCARO NASCIMENTO)

30 GRUPO ECONÔMICO

31 RESPONSABILIDADE DO GRUPO Nova Regra por força da reforma trabalhista: Art. 2 o... 2 o Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego. 31

32 RESPONSABILIDADE DO GRUPO RESSALVA E CAUTELA NA CONFIGURAÇÃO DO GRUPO 3 o Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes. 32

33 GRUPO ECONÔMICO DE FATO Grupo Econômico de Fato Muitas são as manobras que envolvem os grupos econômicos e em algumas situações práticas não é possível materializar o grupo documentalmente. No entanto o contrato realidade e o princípio da busca da verdade real, primazia da verdade permite buscar declaração neste sentido.

34 GRUPO ECONÔMICO DE FATO Caracterização na Execução Possível, mas muito mais difícil. Teria que ser reconhecida a fraude na materialização das empresa envolvidas e existir prova contundente que convença o magistrado.

35 GRUPO ECONÔMICO DE FATO Caracterização na Reclamação Trabalhista No caso, o ideal é o reconhecimento do Grupo Econômico no processo de conhecimento, onde a dilação probatória é mais ampla e contundente.

36 Terceirização. Modelo. Empresa fornecedora de mão de obra Relação de Relação comercial emprego Empregado Empresa tomadora de serviços

37 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática Súmula 331 do TST CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ).

38 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.

39 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.

40 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de , especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.

41 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática VI A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

42 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática REQUISITOS DA EMPRESA DE TERCEIRIZAÇÃO Art. 4º -B. São requisitos para o funcionamento da empresa de prestação de serviços a terceiros: I - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); II - registro na Junta Comercial; III - capital social compatível com o número de empregados, observando-se os seguintes parâmetros:

43 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática a) empresas com até dez empregados - capital mínimo de R$ ,00 (dez mil reais); b) empresas com mais de dez e até vinte empregados - capital mínimo de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais); c) empresas com mais de vinte e até cinquenta empregados - capital mínimo de R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais);

44 Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática d) empresas com mais de cinquenta e até cem empregados - capital mínimo de R$ ,00 (cem mil reais); e e) empresas com mais de cem empregados - capital mínimo de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais).

45 Quarteirização QUARTEIRIZAÇÃO Com a nova redação da legislação estudada passa as ser possível e legal no Brasil, inclusive a quarteirização. Ou seja, a empresa fornecedora de mão de obra, contratar outra empresa para fornecer trabalhadores a contratante dos seus serviços.

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