REGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO

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1 REGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO 1

2 1. EMENTA - Parecer sintético sobre COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO abrangendo aspectos gerais dos regimes de "BANCO DE HORAS", "SEMANA INGLESA" e "SEMANA ESPANHOLA". 2. INTRODUÇÃO - Objetivando fornecer subsídios aos processos negociais em que a FECOMERCIO SP e seus sindicatos filiados são parte, a Comissão de Assuntos Sindicais solicitou à Assessoria Técnica a análise dos diferentes regimes de COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO. Atualmente, as normas celebradas pela FECOMERCIO SP com os comerciários só permitem a compensação através do chamado BANCO DE HORAS. Não obstante, identificamos ao menos três formas distintas de compensação de jornada de trabalho pelas empresas, a saber: o "BANCO DE HORAS", a "SEMANA INGLESA" e a "SEMANA ESPANHOLA", que passaremos a analisar sinteticamente. 3. ANÁLISE - Com fulcro no disposto no parágrafo 2º, do artigo 59, da CLT e na Súmula 85, do TST, as empresas podem empreender três formas de flexibilização da jornada normal de trabalho, a saber: BANCO DE HORAS É um sistema de flexibilização da jornada de trabalho em que as horas excedentes trabalhadas em um dia são compensadas com a correspondente diminuição da jornada em outro dia. Sua validade está prevista no parágrafo 2º do artigo 59 da CLT, conforme redação dada pela Lei nº 9.601/98. 2

3 Sua instituição está condicionada à celebração de Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho (Súmula 85 TST), o que vale dizer, mediante a participação obrigatória do sindicato representativo da categoria profissional. O sistema pode variar, sobretudo em face do prazo para compensação e número de horas acumuladas, dependendo do que for negociado nas convenções ou acordos coletivos, mas o limite será sempre de 10 horas diárias trabalhadas. Além do artigo 59, 2º da CLT, a COMPENSAÇÃO DE JORNADA está disciplinada pela Súmula 85, do TST: SUM-85 COMPENSAÇÃO DE JORNADA (inserido o item V) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. (ex-súmula nº 85 - primeira parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ ) II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário. (ex-oj nº 182 da SBDI-1 - inserida em ) III. O mero não atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. (ex-súmula nº 85 - segunda parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ ) IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. (ex-oj nº 220 da SBDI-1 - inserida em ) V. As disposições contidas nesta súmula não se aplicam ao regime compensatório na modalidade "banco de horas", que somente pode ser instituído por negociação coletiva. 3

4 SEMANA INGLESA É o regime de compensação de horas semanal, pelo qual o excesso de horas em um dia é compensado pela diminuição em outro dia da mesma semana, de modo a ser observado o limite de quarenta e quatro horas semanais ou outro inferior legalmente fixado. Nesse sistema o empregado labora de segunda à sexta-feira além da jornada normal para compensar o sábado não trabalhado. A compensação de horas semanal pode ser ajustada individualmente com cada trabalhador (acordo individual escrito), salvo se houver norma coletiva em sentido contrário (Súmula 85, I, do TST). SEMANA ESPANHOLA É o sistema de compensação de horas entre semanas distintas. Nesse regime o empregado labora 48 horas em uma semana e na subsequente 40 horas, de modo que a compensação de jornada de uma semana ocorre na semana seguinte, perfazendo a média de 44 horas semanais. (Orientação Jurisprudencial n. 323 da SDI-1 do TST). ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE JORNADA - SEMANA ESPANHOLA É válido o sistema de compensação de horário quando a jornada adotada é a denominada semana espanhola, que alterna a prestação de 48 horas em uma semana e 40 horas em outra, não violando os arts. 59, 2º, da CLT e 7º, XIII, da CF/1988 o seu ajuste mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. A validade desse sistema de compensação de jornada, conforme consta da OJ 323, depende de ajuste em acordo ou convenção coletiva de trabalho. A jurisprudência atual do TST não tem admitido o ajuste por acordo individual. 4

5 Para o TST, o acordo individual legitima apenas a compensação pelo módulo semanal (SEMANA INGLESA). Nas Convenções Coletivas celebradas pela FECOMERCIO SP e pela maioria de seus sindicatos filiados com a categoria profissional dos comerciários, a cláusula do BANCO DE HORAS está redigida de tal forma, que já autoriza a aplicação do sistema, sem que as empresas tenham que recorrer a acordos coletivos com o sindicato profissional, ainda que tenham que observar as condições ali impostas, como prazo limite para compensação e número de horas compensadas. Abaixo, transcrevemos o caput das respectivas cláusulas nas convenções da Capital e do Interior. REDAÇÃO CAPITAL COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO - A compensação da duração diária de trabalho, obedecidos aos preceitos legais, fica autorizada, atendidas as seguintes regras: REDAÇÃO INTERIOR COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO - A compensação da duração diária de trabalho, obedecidos os preceitos legais, é permitida às empresas, atendidas as seguintes regras: Por sua vez, a cláusula dispondo sobre a JORNADA DE TRABALHO, inserida nas normas coletivas dos comerciários após a promulgação da Lei nº /2013, que regulamentou a profissão, tanto na Capital quanto no Interior, estabelecem em seu parágrafo único que jornada diversa das 44 horas semanais, respeitado o limite mínimo de 6 horas diárias e 36 horas semanais, bem como a concessão do DSR, somente serão admitidas mediante celebração de Acordo Coletivo. 5

6 JORNADA NORMAL DE TRABALHO - Atendido ao disposto no artigo 3 da Lei n /2013, a jornada normal dos empregados comerciários não excederá 44 (quarenta e quatro) horas semanais, respeitado o limite mínimo de 6 (seis) horas diárias e 36 (trinta e seis) horas semanais, bem como o Descanso Semanal Remunerado (DSR), que não poderá ser concedido após o 7º (sétimo) dia de trabalho. Parágrafo único - Jornadas diversas das previstas no caput, com exceção da jornada noturna, somente serão admitidas mediante celebração de Acordo Coletivo, o qual deverá ser firmado pela empresa interessada, nos termos previstos na cláusula ACORDOS COLETIVOS. 4. CONCLUSÃO - Conclui-se da breve análise que nossa cláusula sobre BANCO DE HORAS, na medida em que JÁ AUTORIZA, expressamente, a adoção de tal regime de compensação na norma coletiva, sem remeter a acordos específicos com as empresas, deve ser mantida por seus próprios princípios. Por seu turno, o regime de compensação denominado SEMANA ESPANHOLA, constitui-se mais uma alternativa para as empresas, já reconhecida pelo TST, e que pode ser entabulada através de norma coletiva, via processo negocial. No caso das disposições sobre JORNADAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO, entendemos que seu estabelecimento por ACORDOS COLETIVOS pelas empresas gera uma situação de insegurança para as mesmas, ainda que assistidas pelo seu sindicato representativo, na medida em que a definição dos parâmetros somente ocorrerão após a conclusão do processo negocial entre as respectivas entidades, estando sujeitas, ainda, a condições específicas, na sua maioria incertas. 6

7 5. ENCAMINHAMENTO - À Comissão de Assuntos Sindicais. 6. ADVOCACY - Pela ampliação da discussão sobre JORNADAS DE TRABALHO e COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO no processo negocial deste ano, com os aprimoramentos sugeridos. 7

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