Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias

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1 INOVAR_INTEGRAR_DESENVOLVER Seminário do PIICIE da AMP Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Porto, Casa da Música. 24 de outubro de 2018

2 1. Integrar e desenvolver. Princípios

3 Uma perspetiva exigente de sucesso escolar Novos patamares (escolaridade obrigatória) e acrescidas exigências Taxa de retenção e desistência, (%) Diversos níveis de insucesso. Retenção e desistência. Transição e conclusão com níveis negativos a algumas disciplinas (Matemática, Inglês, Português ). Insuficiências na qualidade e na pertinência das aprendizagens. Desadequação dos percursos escolares às expetativas dos jovens, na construção de percursos de vida. Mais situações difíceis nas escolas e nas salas de aula 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário Continente 2,9 5,9 8,4 14,9 Região do Norte 2,2 4,0 6,9 12,3 AM do Porto 2,3 4,9 7,4 12,0 Conseguimos progressos notáveis, mas permanece a dificuldade de a escola acolher todos, de ser mais justa. Por exemplo, olhar as escolas na perspetiva dos jovens da Escola de Segunda Oportunidade de Matosinhos e do Arco Maior. 3

4 Quanto aos princípios, estamos todos de acordo? Sobre as escolas impendem mandatos múltiplos, injunções contraditórias, expetativas diferentes. Por vezes, a educação parece a nossa última utopia ao mesmo tempo, transmitir a cultura, preparar para o trabalho, tornar-nos melhores pessoas A escola está mergulhada nas contradições da nossa sociedade e no centro do (in)cumprimento das suas promessas. Ao contrário do que costumamos dizer, não estamos todos de acordo quanto aos princípios, neste caso, quanto à missão e às prioridades das escolas. Sem anseios e interesses idênticos, importa negociar acordos e compromissos. A articulação e a complementaridade na ação ganham com o trabalho por compromissos partilhados 4

5 2. Articulação e complementaridade

6 Articulação e complementaridade dificuldades, condições e recursos As dificuldades de trabalhar em conjunto a nível central... regional local... ou os silos na paisagem da nossa ação coletiva A sobreposição de instrumentos de apoio e diferentes ritmos A necessidade de cada instituição partir de uma análise dos problemas locais (perguntas) e não só da aplicação local de programas e de medidas gerais (respostas) Quanto mais reconhecermos e assumirmos a partilha de responsabilidades alunos, famílias, docentes, escolas, autarquias, administração educativa mais estaremos disponíveis para a cooperação. Dificuldades decorrentes da dimensão de algumas unidades de gestão, apesar de os agrupamentos favorecerem a cooperação entre ciclos e áreas disciplinares. 6

7 Articulação e complementaridade dificuldades, condições e recursos Disponibilidade pessoal e organizacional para um trabalho de cooperação As lideranças: disponibilidade, abertura e capacidade de envolver Tempos e espaços para trabalho comum, concertação, planeamento, avaliação e cuidar da produtividade das reuniões Importância da informação e da comunicação, também como forma de mobilização Apoios externos (consultores, peritos, amigos críticos ) Recursos políticos, organizacionais, financeiros que incentivem a cooperação 7

8 3. Os PIICIE como oportunidade

9 Operações dos PIICIE da Região do Norte PLANOS OPERAÇÕES PREVISTAS Intermunicipais Municipais Total Dotação (FSE) Alto Minho ,6 M Alto Tâmega ,3 M AMP ,8 M Ave ,9 M Cávado ,5 M Douro ,3 M Tâmega e Sousa ,7 M Terras de Trás-os-Montes ,4 M TOTAL ,7 M 9

10 Sobre o contributo potencial dos PIICIE Mobilização de mais recursos da comunidade para a educação e socialização da preocupação e do compromisso com o sucesso escolar de todos Contributos para uma maior equidade no acesso à saúde, à ação social, aos bens culturais, etc. Conhecemos a fortíssima relação entre a condição social e cultural das crianças e dos jovens e os seus percursos escolares; não é fatalismo, é carga. Enriquecimento da vida escolar das crianças e dos jovens Experimentação de alguns caminhos no apoio ao trabalho das escolas (acompanhamento próximo de crianças e famílias, uso das novas tecnologias, programas específicos em áreas como a fala e a linguagem, capacitação parental, aproximação ao mundo do trabalho ) Experimentação de novas facetas de ação municipal e intermunicipal Como se privilegia os públicos prioritários? Que efeitos no coração do processo educativo? 10

11 Equipas multidisciplinares inserção, capacitação, acompanhamento e avaliação A coordenação do trabalho das equipas técnicas (centenas de pessoas à escala da Região do Norte) com as escolas e com os serviços municipais de educação e os serviços locais de saúde, de ação social, de proteção das crianças e dos jovens, de cultura Definição clara (e progressivamente aperfeiçoada) da missão de cada equipa e programação do trabalho em coordenação com cada escola Disponibilidade para uma interação enriquecedora com outros olhares e saberes profissionais Circulação de informação na escola e na comunidade Realização de um programa de capacitação, que inclua a partilha de conhecimentos e de experiências, o acompanhamento e a orientação do trabalho com cooperação numa escala intermunicipal. Acompanhamento e avaliação do trabalho desenvolvido, de molde a ajustar progressivamente a ação das equipas às necessidades, às condições e aos objetivos. Assegurar continuidade e (alguma) internalização de novas áreas de atuação 11

12 4. Autarquias, educação e escolas

13 Uma mudança em curso Aumento da intervenção das autarquias locais nas políticas e na prestação quotidiana de serviços no campo da educação (atribuições comuns, acordos de colaboração e contratos interadministrativos ) O enriquecimento da intervenção municipal e a valorização da dimensão intermunicipal, de que os projetos educativos municipais ou os PIICIE são uma expressão. Já se poderá falar de uma passagem do município de mero executor local de uma política educativa estatal a promotor de políticas educativas municipais (A. Sousa Fernandes)? Pontos de partida muito diferentes, prioridades diferentes, recursos diferentes, dimensões diferentes (temos concelhos com um pequeno agrupamento de escolas sem ensino secundário e concelhos com 15 agrupamentos e todas as valências educativas ) Com o atual quadro de competências é possível fazer muito! 13

14 As múltiplas dificuldades da descentralização As perceções ou a perplexidade perante posicionamentos recentes sobre a transferência de competências ( municipalização da educação): entre o poder local como a maior realização do Portugal democrático e as desconfianças perante uma maior intervenção dos poderes locais. A ação autárquica e a autonomia das escolas. as políticas e as práticas municipais são intrusivas na vida das escolas e impõem interesses partidários?. as escolas, dominadas por lógicas corporativas, estão fechadas à colaboração com as autarquias?. a autonomia como liberdade de trabalhar com outros ou a articulação horizontal poderes locais fortes e escolas fortes e não jogos de soma nula. O local não é um reino idílico de concórdia, mas de cooperação/confronto mais direto, de maior explicitação de interesses, de procura de compromissos. 14

15 Autarquias, educação e redes locais As autarquias têm legitimidade, experiência e recursos para, beneficiando da proximidade, poderem. responder mais diretamente às expetativas dos cidadãos. assegurar a adequação das políticas de educação aos territórios. fomentar a inserção das escolas numa rede local de serviços e a utilização partilhada e eficiente dos recursos (escolas, centros de formação, bibliotecas, equipamentos desportivos e culturais...) Valorizar as instâncias de mediação entre o nível político e as escolas conselhos municipais de educação, conselhos gerais das escolas Envolvimento e implicação (da direção) das escolas Se se impõe uma mudança da escola, um novo paradigma, uma metamorfose, uma escola do século XXI, uma escola que não estará confinada à sala de aula tradicional que contributo se poderá esperar das autarquias? Desde logo, na arquitetura escolar, na organização dos espaços das escolas A capacidade de resolução de problemas como o das mochilas escolares que sobrecarregam as crianças e os adolescentes?! 15

16 INOVAR_INTEGRAR_DESENVOLVER Seminário do PIICIE da AMP Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias Obrigado. José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Porto, Casa da Música. 24 de outubro de 2018

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