MICROSPORIDÍASE. DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA Profª Drª Alcione Vendramin Gatti Profª Drª Juliana Quero Reimão Dalla Zanna
|
|
- Henrique Miguel Castilho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MICROSPORIDÍASE DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA Profª Drª Alcione Vendramin Gatti Profª Drª Juliana Quero Reimão Dalla Zanna Gabriel Medalha Serantes Laís Santos Araújo Larissa Harada Pietro de Paula Machado Logli Raphael Sakahara Saito
2 CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS Parasita intracelular obrigatório em animais descrito pela primeira vez em 1924 Considerada uma infecção oportunista. Presente tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento Afeta principalmente pacientes soro positivo pra HIV que estejam com AIDS (imunodeprimidos). Afeta também crianças, idosos com doenças graves e diabetes, receptores de órgãos.
3 CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS Em países desenvolvidos, as taxas de prevalência em pacientes HIVsoropositivo com diarreia é de 2% à 78%, dependendo do grau de imunodepressão e tratamento. Já em pacientes HIVsoropositivo sem diarreia, a taxa é de 1,4 à 4,3%. Para pacientes HIVsoronegativo, as taxas são de 1,3% à 22% entre doadores de sangue, grávidas, e pacientes com causas desconhecidas de diarreia.
4 CARACTE- RÍSTICAS EPIDEMIO- LÓGICAS Países onde a Microsporidia foi diagnosticada
5 AGENTE(S) ETIOLÓGICO(S) Mais de 1300 espécies pertencentes a 170 gêneros no filo Microsporídia. Pelo menos 15 espécies patológicas, como a Anncaliia algerae e a Encephalitozoon intestinalis.
6 AGENTE(S) ETIOLÓGICO(S) Seu nome é devido à sua fase característica de pequeno esporo, sendo essa a sua forma infectante. Possui em sua estrutura um filamento polar exclusivo importantíssimo para a sua invasão na célula hospedeira
7 AGENTE ETIOLÓGICO E n c e p h a l i toz oon i n te stinalis
8 HOSPEDEIRO(S) E VETOR(ES) Parasita monoxênico Possíveis hospedeiros: - Humanos - Pássaros - Peixes - Insetos
9 MODO DE TRANSMISSÃO Esporo: forma infectante e transmissível. Transmissão por contato (pele, mucosa, ferida); Inalação; Contato sexual com pessoa infectada; Passagem transplacentária (de mãe para filho); Ingestão de água e alimento contaminado; Animais com esporos; Eliminação pelo hospedeiro e contato com o esporo eliminado;
10 MODO DE TRANSMISSÃO mlei K3p0
11 CICLO DE VIDA Fase proliferativa (merogonia), fase produtiva (esporogonia) e fase infectante. Esporos inaladas encontram ambiente adequado para extrusão do tubo polar. Tubo polar invade a célula hospedeira. Injeção do esporoplasma na célula hospedeira. Esporoplasma se desenvolve por fissão binária. Formam formas plasmodiais multinucleadas.
12 CICLO DE VIDA Os merontes (formas multinucleadas) se desenvolvem dentro de uma vesícula proliferativa, formando vários esporos. Aumenta a pressão na vesícula proliferativa, que se rompe. A ruptura da vesícula libera milhares de esporos para o organismo ou meio ambiente. O organismo infectado elimina os esporos para o meio.
13 CICLO DE VIDA Local de infecção.
14 CICLO DE VIDA Representação.
15 CICLO DE VIDA Esporo com seu tubo polar invadindo a célula hospedeira.
16 ASPECTOS CLÍNICOS Fatores de influência - Modo de transmissão - Imunocompetência - Tipo de espécie Principais sintomas: - Diarreia crônica - Perda de peso - Dor abdominal Principais espécies: - Enterocytozoon bieneusi - Encephalitozoon intestinalis
17 ASPECTOS CLÍNICOS Enterocytozoon bieneusi - Infecção localizada - Trato intestinal e biliar Encephalitozoon intestinalis - Infecção generalizada - Rins, pulmões, olhos e outros órgãos
18 Organ system involved (disorder caused) Species of Microsporidia (site of infection) Cardiovascular system (endocarditis, myocarditis) Encephalitozoon cuniculi Anncaliia connori Trachipleistophora anthropopthera Central nervous system Encephalitozoon cuniculi (brain abscess) Eye (keratitis, keratoconjunctivitis, blindness) Trachipleistophora anthropopthera Encephalitozoon spp.: E. intestinalis, E. hellem, E. cuniculi Tubulinosema acridophagus Anncaliia connori Trachipleistophora anthropopthera Encephalitozoon hellem Encephalitozoon intestinalis (conjunctiva) ASPECTOS CLÍNICOS Vittaforma corneae; formerly Nosema corneum Trachipleistophora hominis Nosema ocularum Microsporidium spp.: M. africanum, M. ceylonensis Endocrine system Thyroid, parathyroid, adrenal cortex Genital tract: endometrium, fallopian tubes, urethritis Anncaliia algerae Trachipleistophora anthropopthera Anncaliia connori Encephalitozoon spp. Liver, pancreas, peritoneum Hematologic system: spleen, bone marrow, lymph nodes Encephalitozoon spp. Enterocytozoon bieneusi (biliary tract) Trachipleistophora anthropopthera Trachipleistophora anthropopthera Musculoskeletal system (myositis) Anncaliia algerae Braciola vesicularum Microsporidium spp. Novel species closely related to Endoreticularisspp. Upper respiratory tract: nasal cavity, sinuses, pharynx, larynx, vocal cords Lower respiratory tract: trachea, bronchi, bronchioles, lungs Renal system Pleistophora spp. Trachipleistophora hominis Tubulinosema Anncaliia algerae Encephalitozoon spp. Enterocytozoon bieneusi Trachipleistophora hominis Encephalitozoon spp. Enterocytozoon bieneusi Anncaliia connori Encephalitozoon spp. (especially in kidney allografts) Skin Trachipleistophora anthropopthera Anncaliia algerae Encephalitozoon intestinalis
19 ASPECTOS CLÍNICOS
20 DIAGNÓSTICO Diversos métodos: microscópio de luz; microscópio eletrônico de transmissão (MET); imunofluorescência com anticorpos monoclonais ou multiclonais e métodos moleculares, como a amplificação molecular por PCR. A maioria dos diagnósticos são feitos com o microscópio de luz. A lâmina é colorida com o pigmento cromotrópico 2R, deixando os esporos da microsporídia vermelhos/rosas
21 DIAGNÓSTICO O MET é usado normalmente apenas para confirmar o diagnostico ou para descobrir novas espécies de microsporídia. Problema: os métodos requerem especialização e equipamentos específicos. Isso limita o diagnóstico em laboratórios de saúde pública.
22 DIAGNÓSTICO E s p o r o s d e E n te r oc y tozoon b i e n e u si
23 TRATAMENTO O tratamento depende da espécie infectante. Albendazol é a droga mais utilizada. Fumagillin oral é utilizado contra E.bieneusi Fumagillin tópico é utilizado para combater infecções oculares. A maioria dos tratamentos com drogas não erradicam totalmente os parasitas. Novas drogas estão sendo descobertas.
24 TRATAMENTO Tratar os sintomas. Pacientes com diarreia severa devem repor os eletrólitos, beber muito liquido e manterse nutrido. Reduzir a imunossupressão é essencial para melhorar a infecção.
25 TRATAMENTO
26 PROFILAXIA A principal forma de prevenção é a melhoria do saneamento básico e higiene. Melhor regulamentação e monitoramento das fontes de água. Melhor regulamentação e monitoramento das formas de desejo de resíduos em solo e água. Ambas as medidas diminuem os casos de infecção advindos de fontes de água.
27 PROFILAXIA Enrijecer a regulamentação das cadeias produtivas e industrias alimentícias, prevenindo a disseminação do agente patógeno.
28 ASPECTOS RELEVANTES Fungo x Protozoário.
29 ASPECTOS RELEVANTES Parasita que acomete, em sua maioria, pacientes imunodeprimidos (por exemplo: pacientes com AIDS)
30 QUESTÕES Considerado fungo ou protozoário? Por que se apresenta em países desenvolvidos e subdesenvolvidos? Por que o diagnóstico é difícil? Como o novo medicamento é melhor? Medicamento antigo = ataque ao tubo polar. Medicamento novo = inibição da formação de quitina.
31 BIBLIOGRAFIA Han B, Weiss LM. Microsporidia: obligate intracellular pathogens within the fungal kingdom. Review article Ramanan P, Pritt BS. Extraintestinal microsporidiose. Review article, 2014.
Relato de caso soropositivo
Relato de caso LNS, 34 anos, masculino, natural de Cruz das Almas, BA, casado e soropositivo. Foi encaminhado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, por causa do
Leia maisCoccídios Intestinais
Faculdade de Medicina de Jundiaí Disciplina: Parasitologia Coccídios Intestinais Profa. Dra.Taís Rondello Bonatti 1 Introdução Responsáveis por doenças intestinais significativas em humanos Altos índices
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Faculdade de Medicina de Jundiaí Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Tema: Coccídios intestinais Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Coccídios intestinais Generalidades Parasitas intracelulares
Leia maisProfa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisPARASITOSES EMERGENTES e OPORTUNISTAS
PARASITOSES EMERGENTES e OPORTUNISTAS Parasitoses emergentes: Doenças parasitárias comuns em animais e que têm sido assinaladas com maior frequência no homem ultimamente. Parasitoses emergentes Motivos:
Leia maisMICROSPORIDIOSE HUMANA: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E DIAGNÓSTICOS NOS PACIENTES COM AIDS RESUMO
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 8, n. 14, jan./jun. 2011 ISSN 1807-8850 UNILUS Centro Universitário Lusíada Rua Armando Salles de Oliveira, 150 Boqueirão Santos/SP Brasil 11050-071 (13) 3202-4500 Leandro
Leia maisParasitas veiculados por animais domésticos: Toxoplasma gondii Parasitoses em imunodeprimidos
Parasitas veiculados por animais domésticos: Toxoplasma gondii Parasitoses em imunodeprimidos Reino Protista Sub-reino Protozoa Filo Apicomplexa Classe Sporozoa Ordem Eucoccidiida Famílias Sarcocystidae
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisOS VÍRUS. Um Caso à Parte
OS VÍRUS Um Caso à Parte CARACTERÍSTICAS São extremamente pequenos (medem menos que 0,2 um) e acelulares São considerados como a nova descoberta de seres vivos, porém possuem muitas características de
Leia maisInformação é a melhor proteção. AIDS
Informação é a melhor proteção. AIDS AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisFebre maculosa febre carrapato
A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisIMPORTÂNCIA PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA SURTOS ASSOCIADOS A ÁGUA POTÁVEL HUMANOS / ANIMAIS
Giardia PORQUE Giardia spp. afeta 2,8 bilhões de pessoas /ano mundo Brasil:28,5% de parasitados Países desenvolvidos = 5% Giardiose Humana Países em desenvolvimento = 40% Giardiose Humana IMPORTÂNCIA PROBLEMA
Leia maisGiardia duodenalis Giardíase
Parasitologia Biotecnologia Giardia duodenalis Giardíase Prof. Paulo Henrique Matayoshi Calixto Características Primeiramente descrita em 1681 por Anthon van Leeuwenhoek em suas próprias fezes; Acomete
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
Leia maisO MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O
Leia maisCRYPTOSPORIDIUM PARVUM/CRIPTOSPORIDIOSE
INFORME-NET DTA Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa - CIP Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS CRYPTOSPORIDIUM
Leia maisprotozoonoses AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia
protozoonoses Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Infecção caracterizada por manifestações clínicas intestinais
Leia maisFACULDADE DE AMERICANA CURSO DE BIOMEDICINA
FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE BIOMEDICINA BRUNA BACHIR VANESSA MORELLO FLORÊNCIO PARASITOSES OPORTUNISTAS EM PACIENTES PORTADORES DE HIV AMERICANA 2015 FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE BIOMEDICINA BRUNA
Leia maisGiardíase Giardia lamblia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis
Leia maisCryptosporidium Do grego Kryptos = escondido, spora = Semente
1 2 Cryptosporidium Cryptosporidium spp Cryptosporidium Do grego Kryptos = escondido, spora = Semente Coccídio ~ 4 a 8 µm de diâmetro Filo: Apicomplexa Classe: Sporozoea Ordem: Eucoccidiida Família: Cryptosporididae
Leia maisDesinteresse dos laboratórios privados pelo diagnóstico de parasitos oportunistas
Universitas: Ciências da Saúde, v. 4, n. 1 / 2, p. 9-15, 2006 ISSN: 1678-5398 Desinteresse dos laboratórios privados pelo diagnóstico de parasitos oportunistas Marco Tulio Antônio García-Zapata * Edson
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisHIMENOLEPÍASE RA:
HIMENOLEPÍASE Grupo 12 Nomes: Amanda Chelala Manuela de Queiroz Belardi Bianca Zorge Vasconcelos Bruna Moraes Camargo Fernanda Sayuri Watanabe Nakakogue RA: 1801038 1801163 1801165 1801170 1801171 CARACTERÍSTICAS
Leia maisToxoplasma gondii. Ciclo de vida e patogênese com foco para imunodeprimidos
Toxoplasma gondii Ciclo de vida e patogênese com foco para imunodeprimidos INTRODUÇÃO O Toxoplasma gondii é um protozoário intracelular obrigatório, para que seu ciclo de vida esteja completo, precisa
Leia maisECHINOCOCCUS GRANULOSUS
ECHINOCOCCUS GRANULOSUS ALMEIDA, Fabiana SPIGOLON, Zenilda NEGRÃO, Arthur José Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça NEVES, Maria Francisca
Leia maisDISCIPLINA PARASITOLOGIA 2019
DISCIPLINA PARASITOLOGIA 2019 21 de fevereiro GIARDÍASE E CRIPTOSPORIDIOSE Docente: Profa. Dra. Juliana Q. Reimão VÍDEO Surto de diarreia deixa 95 mortos em Pernambuco https://www.youtube.com/watch?v=6hzym-ej5sa
Leia maisGiardíase. - É a principal parasitose intestinal (com maior incidência do que a ascaridíase e a amebíase).
Giardíase Parasito Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora (porque possui flagelo) Ordem: Diplomonadida Família: Hexamitidae Gênero: Giardia Espécie: Giardia lamblia - É a principal parasitose intestinal
Leia maisProtistas. Thiago Lins do Nascimento
Protistas 1 Thiago Lins do Nascimento tiagolinsnasc@gmail.com Protistas: Características Gerais São seres eucariontes. Os protistas são compostos pelas algas e protozoários. Apresentam muita diversidade
Leia maisQualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Microbiologia Reino Fungi
Qualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Microbiologia Reino Fungi Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são os fungos? Os fungos são micro-organismos
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS
181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES
Leia maisOS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)
OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) COMO SÃO OS VÍRUS (PÁG. 69) SERES ACELULARES ( NÃO SÃO FORMADOS POR CELULAS); SEM METABOLISMO PRÓPRIO (PRECISAM ESTÁ EM UMA CÉLULA
Leia maisPROTOZOÁRIOS INTESTINAIS
PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS ISOSPORA BELLI INTRODUÇÃO Isospora belli é um parasito do Filo Coccidia, disseminado de mamíferos e aves e que esporadicamente infecta o homem. Foi descrito pela primeira vez por
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisHepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral
Hepatites Virais Prof. Claudia L. Vitral Hepatites virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E Agente etiológico HAV HBV HCV HDV HEV Classificação (família) Picornaviridae Hepadnaviridae
Leia maisToxoplasmose e Doenças causadas por Protozoários Oportunistas
Toxoplasmose e Doenças causadas por Protozoários Oportunistas Enfoque desta aula: Filo Apicomplexa Agente etiológico Histórico Epidemiologia Ciclo de vida Diferentes formas do parasita Transmissão Patogenia
Leia maisProtozoários. Paramecium. Plasmódio. Trichomonas vaginalis. Tripanossomo
Protozoários Paramecium Plasmódio Trichomonas vaginalis Tripanossomo Características gerais Eucariontes Unicelulares Heterótrofos Locomoção: cílios, flagelos, pseudópodes ou não possuem nenhuma estrutura
Leia maisAIDS e HPV Cuide-se e previna-se!
AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4 Profª. Lívia Bahia Cervicite por clamídia ou gonococo Cervicite mucopurulenta ou endocervicite é a inflamação da mucosa endocervical
Leia maisToxoplasmose. Filo: Apicomplexa (porque possui complexo apical)
Toxoplasmose Parasito Reino: Protozoa Filo: Apicomplexa (porque possui complexo apical) Ordem: Eucoccidiida Família: Sarcocystidae Gênero: Toxoplasma Espécie: Toxoplasma gondii - É uma doença cosmopolita.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maisGIARDÍASE. Profª Drª Iana Rafaela F. Sales
GIARDÍASE Profª Drª Iana Rafaela F. Sales ianarafaela@gmail.com INTRODUÇÃO PRIMEIRO PROTOZOÁRIO INTESTINAL HUMANO A SER CONHECIDO Animalúnculos móveis em suas próprias fezes (1681) INTRODUÇÃO MORFOLOGIA
Leia maisAula 4 Seres Vivos. Prof Lucas Enes. Vírus I Características Gerais SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!
Biologia C Aula 4 Seres Vivos Vírus I Características Gerais Prof Lucas Enes Lembrando da aula passada... Sistemática Filogenética Filogenia Cladograma Conceitos Vírus Histórico 1886 Adolf Mayer doença
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisVÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM
VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético,
Leia maisENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Doenças Infecciosas e Parasitárias Hepatites Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos degeneração do fígado = vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para reprodução. Fonte: www.google.com.br/imagens
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tétano Acidental: causa: ação exotoxinas produzidas pelo bacilo tetânico = provoca hiperexcitabilidade do sistema nervoso
Leia maisEnfermidades Micóticas
Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções
Leia maisMicrosporidiose humana na síndrome de imunodeficiência adquirida
Artigo de Revisão Microsporidiose humana na síndrome de imunodeficiência adquirida P. BRASIL, D. BONFIM DE LIMA, H. MOURA Disciplinas de Doenças Infecciosas e Parasitárias e de Parasitologia da Faculdade
Leia maisVírus. Profa: : Jéssica Macedo 2019
Vírus Profa: : Jéssica Macedo 2019 Um pouco da história dos vírus - Na Idade Média, julgava-se que a gripe era causada por influência dos astros, motivo pelo qual foi chamada de influenza. - No final do
Leia maisIMPORTÂNCIA DO FÍGADO
HEPATITES VIRAIS PROGRAMA MUNICIPAL DE HEPATITES VIRAIS CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS (CCD) COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (COVISA) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE IMPORTÂNCIA DO FÍGADO O fígado é
Leia maisFebre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença
Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu
Leia maisCadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Leia maisDAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari
DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisClassificação ALGAS PROTOZOÁRIOS
Reino Protista Classificação PROTOZOÁRIOS ALGAS Antigamente, estes organismos eram agrupados nos reinos Animal e Vegetal, respectivamente. Hoje em dia, sabemos que fazem parte dos protistas devido a características
Leia maisShigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017
Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle
Leia maisDoenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda
Doenças causadas por vírus Professora: Elyka Fernanda Herpes labial Transmissão Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Sintomas A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisReino Protista. Protozoários Algas
Reino Protista Protozoários Algas Morfologia e ultra-estrutura de protozoários Características dos protozoários Unicelulares, alguns coloniais, alguns com etapas de vida multicelulares. Eucariontes. Heterótrofos,
Leia mais1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009
1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES REGIONAIS DE HEPATITES VIRAIS Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS VÍRUS Depende:
Leia maisGraduação em Biologia (PUC/MG).
Pós graduação em Ciências Ambientais (PUC/MG). Graduação em Biologia (PUC/MG). Professor de biologia, ambientalista e orientador de cursos no SENAC/MG DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DSTs. AGENDA 2
Leia maisREINO PROTISTA PROTOZOÁRIOS E ALGAS
REINO PROTISTA PROTOZOÁRIOS E ALGAS Caracterização geral Constituídos por células verdadeiras, com citoplasma e núcleo diferenciado (eucariontes). Formados por uma ou várias células mas sem formar tecidos
Leia maisRoteiro de estudos para recuperação trimestral
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): BIOLOGIA MÁRCIO SÉRGIO DA COSTA LEITÃO Conteúdo(s): Protozoários, Fungos, Platelmintos, Nematelmintos e Embriologia. Referência
Leia maisBIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Qualidade de Vida das Populações Humanas Principais doenças endêmicas no Brasil Prof. ª Daniele Duó - História da Epidemiologia Hipócrates (mais de 2000 anos) fatores ambientais influenciam a
Leia maisRETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE
I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisResumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses
Resumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses Profª Carla Aquino As verminoses são doenças causadas por vermes. Infelizmente, muitas dessas doenças são muito comuns no Brasil e em diversos países do mundo.
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisCaracterísticas gerais
Características gerais Já foram denominados Aschelminthes. São vermes de corpo cilíndrico e com pontas afinadas. Podem ser aquáticos, terrestres ou parasitas. Possuem tubo digestivo completo. São triblásticos
Leia maisMANEJO HEPATITES VIRAIS B/C
MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não
Leia maisNomenclatura dos Microorganismos
Nomenclatura dos Microorganismos 1 São denominados por um binômio derivado do latim que representa o gênero e a espécie. O primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico.
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal
ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal APRESENTAÇÃO Caro leitor, Essa cartilha foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa, realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisUM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
UM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Valdir Junior Florentin de Aguiar 1 ; Maristela Missio 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisClasse Nematoda. Ascaridíase
Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),
Leia maisDoenças veiculadas por água contaminada
Doenças veiculadas por água contaminada FORMAS DE CONTAMINAÇÃO Contato da pele com água contaminada; Ingestão de água contaminada; Ausência de rede de esgoto, falta de água ou práticas precárias de higiene;
Leia maisHPV - Perguntas e respostas mais freqüentes Sáb, 01 de Janeiro de :16 - Última atualização Qui, 13 de Janeiro de :02
Autor: Inca - Instituto Nacional do Câncer. Veiculação: www.inca.gov.br O que é HPV? Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae, capazes de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais
Leia maisReino Animal Filo Nematelmintos. Turma: 7 C Professora: Mariana Mello
Reino Animal Filo Nematelmintos Turma: 7 C Professora: Mariana Mello OBJETIVOS DA AULA Compreender as principais características do filo dos nematelmintos Relacionar a vida desses animais com a saúde humana
Leia maisIMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS
Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo MICOBACTERIUM, PCR - VETERINÁRIO NOVO EXAME... 2 PANLEUCOPENIAFELINA, PCR - VETERINÁRIO NOVO EXAME... 4 PAPILOMA VIRUS CANINO, PCR VETERINÁRIO NOVO EXAME...
Leia maisFundamentos de Epidemiologia
Fundamentos de Epidemiologia 1 Definição do grego epi = sobre, demos = população. Do ponto de vista etimológico seria o estudo das epidemias. É estudo da freqüência, distribuição espacial e cronológica
Leia maisVERMINOSES. Professor BELLINATI BIOLOGIA
VERMINOSES BIOLOGIA PLATELMINTOS Verminoses a serem estudadas: - TENÍASE / CISTICERCOSE - ESQUISTOSSOMOSE - FASCIOLOSE CISTICERCOSE OU TENÍASE? INTERMEDIÁRIO OVO LARVA ( CISTICERCO ) ADULTO ( TÊNIA ) DEFINITIVO
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2016 Aula 09/06/16: Revisão Trematódeos e Cestódeos Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Esquistossomose mansônica Características epidemiológicas Nordeste sudeste
Leia maisFicha de Dados de Segurança
1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa PCR CONTROLE NEGATIVO MSDS 0017 Pág 1/3 1.1 Nome comercial: PCR Controle Negativo Código: 13000 1.2 FABRICANTE: OMEGA DIAGNOSTICS LTD. Omega House, Hillfoots
Leia maisMicrobiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna
Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Parasitoses intestinais: Giardíase: infecção do Intestino delgado causada por protozoário = Giárdia lamblia = formas
Leia maisBiossegurança. Conceito 19/05/2019
Biossegurança 1 Conceito É a ciência que estuda os seres vivos microscópicos (microrganismos, micróbios, germes etc.), somente através do microscópio. 2 1 Divisão da Microbiologia: Bacteriologia; Virologia;
Leia maisCampylobacter jejuni
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS Campylobacter jejuni Airton Agostinetto Pelotas, novembro de 2008. Introdução Gênero Campylobacter; Características; Patogenia;
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn UFPel 2017 Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisBiologia 1ª série. Profª Reisila Mendes
Biologia 1ª série Profª Reisila Mendes Conceito e estrutura Os vírus são fragmentos não vivos de genoma, que evoluíram tanto a partir de bactérias como de eucariontes. Os vírus são os únicos organismos
Leia maisVirologia Doenças. Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016
Virologia Doenças Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016 Existem vírus que infectam animais, plantas, protozoários, fungos e bactérias. Exigência viral - ligação específica à célula
Leia maisPARASITOLOGIA CLÍNICA
CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Médio Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 1 Técnica de separação de mistura H1; H5 homogênea (destilação simples) 2 Composição do ar
Leia mais