Pâncreas. Glucagon. Insulina
|
|
- Baltazar Carlos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diabetes Mellitus
2 Pâncreas
3 Pâncreas Glucagon Insulina
4 Insulina Proteína composta de 2 cadeias de aminoácidos Seqüência de aa semelhante entre as espécies domésticas e humana Absorção de glicose glicemia Liberação de insulina
5 Ações da insulina Carboidratos Síntese de glicogênio Glicogenólise (quebra do glicogênio) Gliconeogênese Proteínas Captação de aminoácidos Síntese protéica Degradação protéica Lipídeos Lipogênese Lipólise Reserva de Energia
6 Glucagon Ações opostas à insulina Síntese de glicogênio Glicogenólise Gliconeogênese Consumo de energia glicemia Liberação de glucagon
7 Diabetes
8 Diabetes Insipidus Diabetes Insipidus 1.deficiência de hormônio anti-diurético (central) 2.néfron não responde ao HAD (nefrogênica) diminuição da reabsorção de água poliúria Polidipsia compensatória Rara em cães e gatos Poliúria e polidipsia sem outras alterações
9 Diabetes Mellitus
10 Diabetes Mellitus Desordem pancreática mais comum em cães e gatos Caracterizada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina
11 Classificação Tipo 1: Ausência de secreção de insulina pelo pâncreas Tipo 2: Resistência periférica à ação da insulina DMID (diabetes mellitus insulina dependente) e DMNID (diabetes mellitus não insulina dependente) Cães: tipo 1 Gatos: tipo 2 (85%) e tipo 1
12 Classificação Tipo 1 Tipo 2 Secreção de insulina Secreção e ação inadequadas da insulina (resistência periférica) Sempre insulino-dependente Destruição imuno-mediada das células beta Cães Insulino-dependente ou não insulino-dependente Amiloidose Gatos
13 Incidência 6 em 1000 Cães Fêmeas mais acometidas (2:1) Animais idosos Pinscher Miniatura, Poodle, Dachshund Schnauzer Gatos 1:100 a 1:400 7 anos ou mais(pico de 10 a 13 anos) 1,5: 1 machos (castrados)
14 Fisiopatogenia Deficiência de insulina HIPERGLICEMIA HIPERGLICEMIA GLICOSÚRIA Glicosúria Diurese osmótica POLIÚRIA Poliúria desidratação POLIDIPSIA Catabolismo proteico e lipídico EMAGRECIMENTO
15 Sinais clínicos Polidipsia Poliúria Polifagia Perda de peso Sinais Clássicos Cães Gatos Catarata (cegueira) Opacidade de cristalino Uveíte Neuropatia Periférica Dificuldade de locomoção Posição plantígrada
16
17
18 Diagnóstico Sinais clínicos compatíveis Glicemia em jejum: ALTA! Urinálise:GLICOSÚRIA ( stress) Hemograma: normal ou policitemia (desidratação) Cistite bacteriana Hiperlipidemia: triglicérides e colesterol OBRIGATÓRIOS
19 Tratamento Meta Eliminar os sinais clínicos Glicemia entre 100 a 250 mg/dl Evitar picos de hiperglicemia Evitar hipoglicemia Insulinoterapia Dieta
20 Tipos de insulina Tipo de insulina Via de Pico de ação Tempo de efeito administração Ação. Cão Gato Cão Gato Regular IV, IM Rápida 0,5 2h 0,5 2h 1-4h 1-4h Semilenta IM Rápida 1 4h 1 4h 3-8h 3-8h NPH SC Intermed. 2-10h 2-8h 4-24h 4-12h PZI SC Lenta 4-14h 3-12h 6-28h 6-24h Lenta SC Intermed. 2-10h 2-8h 6-24h 6-14h Ultralenta SC lenta 4-26h 4-16h 8-28h 8-24h
21 Insulinoterapia Cães: NPH: 0,25-0,5U/kg PC 2X/dia/SC Manter sempre em geladeira Homogeneização antes da aplicação ( rolamento, nunca chacoalhar) Aplicar rigorosamente no horário!!!!
22 Efeito Somogyi (?? talvez não exista) Excesso de insulina Hipoglicemia Liberação de epinefrina e glucagon Hiperglicemia
23 Manejo nutricional Objetivos Minimizar as flutuações pós-prandiais da glicemia Evitar hipoglicemia Evitar hiperglicemia Corrigir e prevenir obesidade Conteúdo calórico constante
24 Obesidade Correção Restrição calórica moderada Dieta de baixa densidade calórica e rica em fibras Exercícios físicos Prevenção Pesagens semanais (nos retornos) para o ajuste da quantidade ideal de alimento a ser fornecido para manter o peso Reajuste de 10% da quantidade oferecida
25 Dieta Peça chave no controle glicêmico Responsável pelas flutuações glicêmicas pós prandiais O tipo e a quantidade influenciam diretamente na glicemia
26 E qual o manejo nutricional mais adequado para os cães? Fibra?? Proteína? Amido?
27 Fibra Retarda a absorção intestinal de glicose Mecanismo de ação? o esvaziamento gástrico Retardo na hidrólise do amido Tempo de trânsito intestinal na absorção intestinal dos nutrientes
28 BF AF
29 Amido de assimilação lenta resistentes Digestão rápida A presença de amido de digestão lenta favorece menor flutuação da glicemia pós-prandial e melhor ajuste entre a absorção de glicose e a ação da insulina que foi aplicada no animal.
30 Glicemia (mg/dl) Curva glicêmica Manejo 1 (duas refeições por dia) Dieta A Dieta S tempo (h) Alimento/insulina Alimento/insulina Teshima, 2010
31 Glicemia (mg/dl) Curva glicêmica Manejo 2 (três refeições por dia) DIeta A Dieta S tempo (h) alimento/insulina alimento alimento/insulina Teshima, 2010
32 Proteína? E para os gatos? Fibra? Amido?
33 Gatos Dieta com muito baixo carboidrato!! Pode reverter resistência insulínica em >80% casos Tratado no início (hiperglicemia é toxica para células B) Insulina Glargina (ou NPH) Glicemia > 360mg/dL 0,5U/kg BID Glicemia < 360mg/dL 0,25U/kg BID
34 Gatos Fazer curva glicemica de 12h (medir glicose cada 3h) Ajustar a dose, se necessário
35 16 gatos com DM natural tratados com insulina 2 dietas por 16 semanas Alta fibra (celulose em pó) Baixa fibra (amido de milho) % MS Nutriente AF BF BF AF PB 44,6 44,5 EE 8,7 8,7 ENN 27,2 38,2 FB 12,6 1,8 FDI 19,0 4,1 Nelson et al. 2000
36 Bennet et al. (2006) Estudo com 63 gatos diabéticos 2 grupos - 2 dietas enlatadas Baixo carboidrato-baixa fibra Carboidrato moderado-alta fibra 16 semanas Dieta g/100 kcal CHO FB PB EE CM-AF 7,6 3,1 11,5 4,8 BC-BF 3,5 0,1 10,6 6,0 Dieta BC - BF 22/31 (68%) dos casos revertidos para NID (1,7x mais chance) Todos não-responsivos melhoraram controle glicêmico (frutosamina e sinais clínicos) Dieta CM - AF 13/32 (41%) dos casos revertidos para NID 89% dos não-responsivos melhoraram controle glicêmico (frutosamina e sinais clínicos)
37 Conclusões Para cães Fibra benéfica, porém a dose ideal nem o tipo ainda não foi totalmente estabelecido O tipo de amido pode influenciar no controle glicêmico dos diabéticos, mas estudos são necessários Para gatos A alta fibra é benéfica no controle glicêmico de gatos diabéticos A restrição de carboidrato é mais eficiente no controle glicêmico e na reversão do estado insulino-dependente
38 Esquema de fornecimento Fornecer conteúdo energético constante somente a quantidade calculada Proibir/controlar petiscos Horários de alimentação constantes geralmente após/antes a aplicação de insulina Esquema 12 x 12: duas refeições no dia e duas aplicações de insulina, uma após cada refeição.
39 Alimentação Ingestão calórica (Kcal): Cães: 95 (peso em kg) 0,75 Gatos: 75 x Peso (kg) 0,67 Dietas terapêuticas Guabi Natural Gatos Obesos e Diabéticos, Guabi Natural Cães Diabéticos, Royal Canin Obesity ou rações light ou seniors (menos eficientes) Comida caseira Dividir em duas refeições, uma antes de cada aplicação de insulina
40 Avaliação do tratamento Remissão dos sinais clínicos e melhora da condição clínica do animal - PROPRIETÁRIO Avaliação da glicemia em jejum pela manhã (< 350 mg/dl) Curva glicêmica após 1-2 semanas do início do tratamento Dosagem da frutosamina sérica Proteínas glicosiladas com meia vida de ~2-3 semanas Importante em gatos/cães estressados
41 Curva glicêmica Colheita de sangue ao longo do dia para dosagem da glicemia Em laboratório ou glicosímetro Mínimas condições de stress (pode fazer em casa) Protocolo: 1ª dosagem pela manhã em jejum Alimento, insulina Dosagens a cada 2 horas durante 12 horas (se possível!)
42 Curva glicêmica Excesso insulina Falta de insulina Insulina OK 0 8h 12h 16h 20h Insulina e alimento Insulina e alimento
43 Curva glicêmica Glicemia minima < 80 mg/dl: diminuir a dose Glicemia minima > 150 mg/dl: aumentar a dose Reavaliar após 1 semana Hiperglicemia persistente: problemas com a insulina ou desordens concomitantes Dose, armazenamento, administração Diestro, tumor mamário, ITU, HAC Fêmeas: indicar castração!
44 Frutosamina
45 Ingestão de água Ingestão de água - gatos > 25 ml/kg/d (úmida) ou > 70 ml/kg/d (seca) aumentar dose 0,5 a 1 UI/gato Ingestão de água cães > 100 ml/kg/d
46 Hipoglicemia Sintomas Excitação, ansiedade, vocalização, ataxia, tremores musculares, dilatação da pupila. Se prolongada: shock, convulsão, coma, morte Tratamento Casa proprietario: administrar mel, karo, solução de glicose (dextrose) 50% via oral com seringa. Clínica: Infusão em bolus lento de 0,5mL/kg de solução glicosada a 50% (diluída 1:4 para redução de osmolalidade - flebite). Manutenção com solução glicosada a 5% até animal voltar a se alimentar.
47
48 Cetoacidose diabética Complicação séria da DM Deficiência absoluta ou relativa de insulina Excesso de corpos cetônicos (acetoacetato, ß- hidroxibutirato e acetona) formados a partir dos ácidos graxos livres Diabetes mellitus ainda sem diagnóstico/tratamento Fatores que causam resistência à insulina mesmo nos que recebem tratamento Diestro* Tumor (mama)* Infecções/ sepse Hiperadreno corticismo Pancreatite Tratamento com corticóides
49 Utilização/ Produção de glicose Hiperglicemia insulina quebra de proteína Liberação de aminoácidos lipólise Produção AGL Glicosúria ß oxidação hiperlipidemia Diurese osmótica Perda de H 2 O, K +, Na +, PO 4- Cetogênese [ßHB]/[AcAc] cetonúria Desidratação [H + ] perda de K + Hipotermia hiperventilação Náusea Ingestão fluidos vômito
50 Desidratação Hipovolemia Hemoconcentração stress metabólico Azotemia pré-renal choque catecolaminas glucagon cortisol GH gliconeogênese proteólise resistência à insulina [H + ], [K + ] Necrose tubular aguda Acidose lática lipólise cetogênese produção de glicose resist. insulina
51 Sinais clínicos PU, PD, PF, PP anteriormente Anorexia, vômito, letargia Desidratação, taquipnéia, hálito cetônico Diagnóstico Hiperglicemia e glicosúsia em jejum Cetonúria Acidose metabólica - hemogasometria
52 Tratamento - metas Administrar insulina para normalizar o metabolismo Repor perdas de água e eletrólitos Corrigir a acidose Identificar e corrigir a doença desencadeadora
53 Tratamento - Insulina regular - Fluidoterapia IV - Suplementação de potássio e bicarbonato, se necessário - Controle do vômito - Sonda nasoesofágica na ausência de vômito e recusa do animal em se alimentar
54 Insulinoterapia Insulina Regular Dose inicial: 0,2 U/kg IM 0,1 U/kg IM a cada hora Monitoramento a cd hora da glicemia (glicosímetro) Se a glicemia não diminuir, aumentar para 0,2 U/kg IM/hora Glicemia < 300mg/dL Correção da acidose Melhora do paciente Ausência de vômitos Alimentação por sonda ou voluntária Insulina NPH Insulina regular 0,5 U/kg cd 6 horas
55 Fluidoterapia Solução fisiológica (NaCl 0,9%) Quantidade de fluido: ml/dia = % desidratação x P(kg) x ml/kg/dia Suplementar potássio KCl 19,1% (2,56 meq/ml) *NUNCA exceder 0,5 meq/kg/hora K + sérico (meq/l) Reposição (meq/l) > 3,5 20 3,0 3,5 30 2,5 3,0 40 2,0 2,5 60 < 2,0 80? 20
56 Acidose metabólica Hemogasometria ph sanguíneo e [ ] de bicarbonato HCO3-11 meq/l 12 meq/l meq HCO 3 - = PC(kg) x 0,2 x (12 - HCO 3 - atual) Infusão lenta na fluidoterapia Não repor HCO 3 - Reavaliar em 6 horas Sem hemogasometria Repor somente em casos graves meq HCO3- = PC(kg) x 2 Dose única
Pâncreas. Glucagon. Insulina
Diabetes Mellitus Pâncreas Pâncreas Glucagon Insulina Insulina Proteína composta de 2 cadeias de aminoácidos Seqüência de aa semelhante entre as espécies domésticas e humana Absorção de glicose glicemia
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 DEFINIÇÃO Diagnóstico de hipoglicemia é baseado na tríade de whipple:
Leia maisCOMPLICAÇÕES AGUDAS DO DIABETES. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
COMPLICAÇÕES AGUDAS DO DIABETES Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas CETOACIDOSE E ESTADO HIPERGLICÊMICO HIPEROSMOLAR EMERGÊNCIAS HIPERGLICÊMICAS Importante causa de mortalidade e morbidade em diabéticos.
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisMedicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos
Leia mais3) Complicações agudas do diabetes
73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada
Leia maisAcompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado
Leia maisDIABETES EM FELINOS MONITORAR PARA CUIDAR BEM!
DIABETES EM FELINOS MONITORAR PARA CUIDAR BEM! INRODUÇÃO A diabetes melito é considerada uma desordem metabólica comum em felinos, sendo a obesidade, inatividade física e aumento da longevidade um dos
Leia mais14/11/2016. Pâncreas exócrino. Pancreatite. Diagnóstico laboratorial. Diagnóstico laboratorial. Diagnóstico laboratorial. Diagnóstico laboratorial
Pâncreas exócrino Pancreatite Diagnóstico: Degradação enzimática de Carboidratos, lipídeos e proteínas Sinais clínicos Imagem (US/RX) Exames laboratoriais Amilase Lipase PLI Exames complementares http://www.justanswer.com/dog-health
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisTratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisEpinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
Leia maisLiberação de glicose pelo fígado, diminuição da utilização periférica de glicose causando hiperglicemia e hiperosmolaridade;
. DEFINIÇÃO A cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação grave do diabetes mellitus (DM), resultante da combinação de deficiência absoluta ou relativa de insulina associada ao aumento de hormônios contrarreguladores
Leia maisCaracterísticas Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon
Leia maisA Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare
Diabetes Mellitus Tipo I Licenciatura em Bioquímica 1º ano 2005/2006 Duarte Nuno Amorim dos Santos A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia.
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Pâncreas. Função Pancreática. Função Pancreática. Pancreatite aguda. Função Pancreática 22/08/2013
Pâncreas PERFIL PANCREÁTICO Prof. Bruno Alberto Fabris 2013 - Pâncreas importante órgão gastrointestinal (GI) acessório. - Pâncreas exócrino: produz e secreta amilase, lipase e tripsina; - Pâncreas endócrino
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisDIABETES - MONITORAR PARA CUIDAR BEM! FELINOS
DIABETES - MONITORAR PARA CUIDAR BEM! FELINOS INTRODUÇÃO A diabetes melito é uma dos distúrbios endócrinos mais comuns em gatos, provavelmente devido ao aumento da prática dos veterinários, mas também
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisProfa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Leia mais5) Hiperglicemia hospitalar
79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.
Leia maisBioquímica Prof. Thiago
Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos
Leia maisANIMAIS DE ESTIMAÇÃO DIABÉTICOS, SAUDÁVEIS E FELIZES VOCÊ TORNA ISSO POSSÍVEL COM CANINSULIN
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO DIABÉTICOS, SAUDÁVEIS E FELIZES VOCÊ TORNA ISSO POSSÍVEL COM CANINSULIN O SEU PACIENTE E O DIABETES MELLITUS O presente manual foi desenvolvido para auxiliar o médico veterinário a
Leia maisProblemas Endócrinos. Prof.º Enf.º Esp. Diógenes Trevizan
Problemas Endócrinos Prof.º Enf.º Esp. Diógenes Trevizan Pâncreas Produz um hormônio chamado insulina que é fundamental para a manutenção da vida. As células alfa são células endócrinas nas ilhotas de
Leia maisMonossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O
Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos
Leia maisCAD. choque! CAD. Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br. hiperglicemia - + H + glicose. glucagon. catecolaminas cortisol GH
Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br hiperglicemia CAD acidose cetose neoglicogênese glicogenólise + amino ácidos insulina insuficiente suspensão da insulina resistência insulínica deficiência
Leia maisGestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício
Gestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício Alterações Metabólicas Durante o Exercício na Gestação Durante a gestação as alterações são direcionadas para a manutenção da gestação
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisTERAPIA INSULÍNICA E CONTROLE DA DIABETES MELLITUS CANINA: RELATO DE CASO RESUMO
7 TERAPIA INSULÍNICA E CONTROLE DA DIABETES MELLITUS CANINA: RELATO DE CASO Bruna de Pizzol Barroso 1 Marines de Castro 2 RESUMO A diabetes mellitus é uma doença endócrina que vêm se tornando cada vez
Leia maisDiabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose diabética
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Diabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS Prof. Dra. Bruna Oneda Diabetes Síndrome caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na SECREÇÃO de insulina associados ou não à RESISTÊNCIA
Leia maisDra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes
Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação
Leia maisCETOACIDOSE DIABÉTICA E HIPERGLICEMIA HIPEROSMOLAR NÃO-CETÓTICA
ATUALIZAÇÃO DE CONDUTAS EM QUADROS EMERGENCIAIS CETOACIDOSE DIABÉTICA E HIPERGLICEMIA HIPEROSMOLAR NÃO-CETÓTICA GIOVANNA BALARINI IMPORTÂNCIA CLÍNICA - CAD e HHNC - Complicações metabólicas agudas mais
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisEstado Hiperglicêmico Hiperosmolar. (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na. Sala de Urgência
Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica
Leia maisANAMNESE RESUMIDA QD: HMA IDA Ao exame (resumido)
CASO CLÍNICO ANAMNESE RESUMIDA ID:MFS, feminino, 7 anos, natural e procedente de Ribeirão Preto. QD: Bebe muita água e faz muito xixi há 10 dias. HMA: Mãe refere que há 10 dias a filha esá urinando excessivamente
Leia mais1. INTRODUÇÃO Definição
1. INTRODUÇÃO 1.1. Definição Diabetes melito é uma doença endócrina comum em gatos. Atualmente, assume-se que aproximadamente 80% desses gatos sofrem de diabetes tipo 2, que se caracteriza pela combinação
Leia maisO &D OBESITY & DIABETIC
OBESITY & DIABETIC A OBESIDADE EM CÃES E GATOS ESTÁ EM ASCENSÃO, ASSIM COMO AS SUAS CONSEQUÊNCIAS A obesidade tem a segunda maior prevalência nas clínicas e hospitais veterinários. Em primeiro lugar está
Leia maisHIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR
HIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR Grupo de Estudo de Hiperglicemia Hospitalar Marcos Tadashi K. Toyoshima Sharon Nina Admoni Priscilla Cukier Simão Augusto Lottenberg
Leia maisBIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL
BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades
Leia maisSistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro
Sistema Endócrino Prof. Mateus Grangeiro HORMÔNIOS Moléculas mediadoras, liberadas pelas glândulas endócrinas, capazes de conduzir determinada informação entre uma ou mais células. Natureza química variada
Leia maisContagem de Carboidratos
Leticia Fuganti Campos Nutricionista da Nutropar Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Especialista em Nutrição Clínica pelo GANEP Pós-graduanda em Educação em Diabetes Treinamento
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos
Leia maisDIABETES MELLITUS. José Francisco Diogo da Silva Junior Mestrado em Nutrição e Saúde - CMANS
DIABETES MELLITUS José Francisco Diogo da Silva Junior Mestrado em Nutrição e Saúde - CMANS Introdução à Diabetes Mellitus O termo diabetes mellitus descreve uma desordem metabólica de etiologia múltipla
Leia maisControle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240
Controle glicêmico no paciente hospitalizado Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que? Diabetes mellitus Diabetes
Leia maisDiabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br
Diabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br Síndrome que abrange uma série de doenças de etiologia diferente e clinicamente heterogêneas, que se caracterizam pela
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em Medicina 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em Medicina 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 5.ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisDIABETES MELLITUS TIPO 1 EM UMA DASCHUND 1 DIABETES MELLITUS TYPE 1 IN A DASCHUND
DIABETES MELLITUS TIPO 1 EM UMA DASCHUND 1 DIABETES MELLITUS TYPE 1 IN A DASCHUND Luana Silva Da Silva 2, Cristiane Beck 3, Cristiane Elise Teichmann 4 1 Relato de caso supervisionado realizado no curso
Leia maisCONDUTA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA EM PEDIATRIA
CONDUTA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA EM PEDIATRIA Luiz Claudio G. de Castro hiperglicemia (maior que 300 mg%) cetonemia (maior que 3 mmol/l) cetonúria (maior que +) acidose metabólica (ph < 7,3 ou bicarbonato
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Hipoglicemia Distúrbio metabólico mais comum
Leia maisPâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635
Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes navegantes@fmrp.usp.br Ramal: 4635 O diabetes mellitus É uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina de exercer
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisDIABETES MELLITUS 1. Introdução
DIABETES MELLITUS 1 Introdução As funções corporais são reguladas por dois principais sistemas: o nervoso e o hormonal (endócrino). Em geral o sistema endócrino trata do controle das funções metabólicas,
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Glicogenose. Orientações para pacientes
Educação em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Glicogenose Orientações para pacientes O que é glicogenose? É um grupo de doenças que alteram o metabolismo do glicogênio (uma forma de glicose que se acumula
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia maisComplicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia
Complicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia Profa. Dra. Lilian C. Gomes Villas Boas Enfermeira colaboradora do Ambulatório de Diabetes do HCFMRP- USP (2007 2013) Membro
Leia maisBIOLOGIA 1ª QUESTÃO. a) Identifique o reino a que pertence o agente etiológico do cólera. b) Cite duas formas de proteção contra essa doença.
BIOLOGIA 1ª QUESTÃO SURTO DE CÓLERA ATINGE CENTENAS DE PESSOAS NA CIDADE PARANAENSE DE PARANAGUÁ. Num período de apenas 12 dias, entre 26 de março e 7 de abril, mais de 290 habitantes da cidade de Paranaguá,
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES. Comentário: 2. (2015/CONSULPLAN/HOB). Acerca do Diabetes mellitus, assinale a alternativa correta.
0 CADERNO DE QUESTÕES 1. (2015/INSTITUTO AOCP/EBSERH). O diabetes mellitus é: a) uma alteração da produção de insulina, com deficiência da mesma. b) um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeito
Leia maisDIABETES MELLITUS NA INFÂNCIA
DIABETES MELLITUS NA INFÂNCIA Síndrome de etiologia múltipla; Decorrência da falta de insulina e/ou incapacidade em exercer adequadamente suas ações; Alterações no metabolismo dos CHOs, PTN, LIP CLASSIFICAÇÃO:
Leia maisDIABETES MELLITUS. Em exercícios
1 Em exercícios O Que é? Classificação Como cai na Prova? Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja
Leia maisInsulinoterapia no Diabetes tipo 1. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no Diabetes tipo 1 Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Doença crônica caracterizada pela destruição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na
Leia maisJose Roberto Fioretto. Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP
1988 Jose Roberto Fioretto Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP Cetoacidose Diabética Cetoacidose Diabética Complicação mais
Leia maisAULA DE VÉSPERA VESTIBULAR 2019 BIOLOGIA
AULA DE VÉSPERA VESTIBULAR 2019 BIOLOGIA Prof. Mateus Grangeiro RAIO X: BIOLOGIA (2009 2018) (20%) FISIOLOGIA HUMANA Sistema Endócrino: 2010 2011 2012 2016 2018. (16%) GENÉTICA Engenharia Genética: 2010
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisConhecendo melhor o diabetes mellitus em cães
Conhecendo melhor o diabetes mellitus em cães Introdução O diabetes mellitus (DM) pode ser considerado endocrinopatia tão antiga quanto a própria humanidade. Os primeiros relatos da sua existência constam
Leia maisCetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF
Cetoacidose Diabética Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Complicações Agudas do Diabetes Mellitus Cetoacidose diabética: 1 a 5% dos casos de DM1 Mortalidade de 5% Coma hiperglicêmico
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisPANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram
PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão
Leia maisControle Hormonal do Metabolismo
Homeostase Metabólica Controle Hormonal do Metabolismo Disponibilidade De substrato energético Necessidade dos tecidos Alexandre Havt Nível sanguíneo de nutrientes Nível hormonal Impulso nervoso Integração
Leia maisTerapia Nutricional do Paciente Queimado
Terapia Nutricional do Paciente Queimado Crianças vítimas de queimaduras Subnutrição energético - protéica Comprometimento do crescimento e risco de morte TERAPIA NUTRICIONAL Classificação da Queimadura
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisNutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo
Nutrição, digestão e sistema digestório Profª Janaina Q. B. Matsuo 1 2 3 4 Nutrição Nutrição: conjunto de processos que vão desde a ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células. Animais: nutrição
Leia maisPâncreas endócrino. Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético
Pâncreas endócrino Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético Esquema global do metabolismo energético Anabolismo x catabolismo Fluxo das vias energéticas * * * Via global da produção
Leia maisINDICADORES DE ESTRESSE EM GATOS 1
INDICADORES DE ESTRESSE EM GATOS 1 Os gatos são uma espécie muito reativa às adversidades do ambiente o que pode provocar estado de estresse. Esse estado pode desencadear várias manifestações sistêmicas
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisPERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO
PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO HORMONAS QUE REGULAM O METABOLISMO PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA CELULAR VIAS METABÓLICAS DO PERIODO ABSORTIVO ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO PERIODO PÓS-ABSORTIVO PRODUÇÃO
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisREVISÃO SOBRE CETOACIDOSE DIABÉTICA
REVISÃO SOBRE CETOACIDOSE DIABÉTICA Eliza Gehlen Azevedo Betina Luiza Schwan Luciana Roesch Schreiner UNITERMOS CETOACIDOSE DIABÉTICA; CETOACIDOSE DIABÉTICA/diagnóstico; CETOACIDOSE DIABÉTICA /terapia;
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia maisHiperosmolar Não-cetótico
14 Cetoacidose Diabética e Estado Hiperosmolar Não-cetótico Josivan Gomes de Lima Lúcia Helena Coelho Nóbrega Apesar de apresentarem patogêneses semelhantes, cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperosmolar
Leia mais