14ºENCONTRO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE MILITAR DA SADC Cateterismo Dos Vasos Centrais- Casuística da Unidade de Hemodiálise

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1 14ºENCONTRO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE MILITAR DA SADC Cateterismo Dos Vasos Centrais- Casuística da Unidade de Hemodiálise Autores: Palmira Correia Sousa - Internato Complementar (3ºAno) Zilla Cerqueira - Internato Complementar (4º ano) Orientadoras: Engrácia Barber e Felicidade Manuel- Nefrologistas Chefe de Departamento: Matadi Daniel - Coronel Nefrologista 15 - Outubro

2 Geral 1. Determinar o número de cateteres implantados na unidade de hemodiálise do Hospital Militar Principal/Instituto Superior (HMP/IS) no período de Específicos 1. Breve revisão teórica sobre os acessos vasculares utilizados em hemodiálise. 2. Relacionar os cateteres implantados com as seguintes variáveis: Idade Sexo Proveniência Motivo de implantação Tipo de Insuficiência Renal Tipo de cateter e sua localização Tipo de acesso vascular no momento da indução Complicações

3 Tipo de estudo Observacional, Retrolectivo, descritivo Universo Os dados foram obtidos através da consulta do livro de registos de cateteres implantados na Unidade de Hemodiálise do HMP/IS, no período de 2010 a 2013 Recolha de dados Foi preenchida uma tabela, previamente elaborada, cujos resultados foram representados em gráficos.

4 N º NOME IDADE SEXO IRA IRC MOTIVO PROV Complicações Cateter Veia 1 J D JE FE FD SCD SCE

5 BREVE REVISÃO TEÓRICA

6 INTRODUÇÃO Os rins são os únicos órgãos nobres cuja função de filtração pode ser substituída, por um circuito extracorporal. A hemodiálise (HD) é um dos maiores avanços da medicina, garantindo qualidade de vida e sobrevivência dos doentes com Insuficiência Renal, em que a qualidade dos acessos vasculares para diálise é de extrema importância Doentes com Insuficiência Renal Crónica (IRC), devem ser submetidos a construção de fístula arterio-venosa quando se prevê início de hemodiálise. Podem ocorrer inúmeras dificuldades, limitações e complicações.

7 Fístula artério venosa FAV Prótese Vascular PTFE Cateter provisório ou temporário não tunelizado Cateter de longa duração cateter tunelizado

8 Membro não dominante União de uma artéria a uma veia periférica, criando alto fluxo, ocorrendo, dilatação, espessamento tornando mais resistente a punções repetidas. Maturação da fistula arterio venosa FAV / 8 semanas Nem todos os pacientes podem esperar por este intervalo para iniciar a hemodiálise. Nestes casos há necessidade de se implantar um cateter.

9 Prótese sintética Canal não autólogo (PTFE) que liga uma artéria a uma veia. Indicada nos insucessos da construção da fistula arterio - venosa e em situações relacionadas com a viabilidade do território vascular.

10 Dispositivo tubular introduzido numa veia profunda, pela técnica de Seldinger Temporário ou de curta duração localização: Veias jugulares internas Veias femorais (Deve permanecer no máximo 3 dias) Veia subclávia (raro)

11 Doente em decúbito dorsal Preparação do local da punção Medidas de assepsia e anti-sepsia Anestesia local / no trajeto por onde vai passar o cateter Punção da veia Introdução do fio guia metálico com ponta flexível em J Incisão na pele com lâmina de bisturi no local onde o cateter será inserido Passagem do dilatador e sua retirada

12 Introdução do cateter, e retirada do guia em J Teste de fluxo e refluxo em cada um dos lumens do cateter Limpeza do cateter com soro fisiológico Heparinização a cada um dos lumens do cateter Fixação do cateter a pele Penso

13 Cateter de silicone, com um cuff Apresenta um trajeto subcutâneo e exterioriza-se pela pele. Localização: Veia jugular direita habitualmente Veia subclávia menos frequente Veias femorais raro

14 Agudas /Imediatas: Dor Sangramento Hematoma hemotorax Pneumotórax Hemopneumotórax Hemomediastino Arritmia cardíaca Crónicas /Tardias: Infecção local / sistémica Sangramento Trombose venosa profunda Embolia Pulmonar Estenoses/fibroses

15 Evitar a abordagem na veia subclávia á inserção de cateteres para hemodiálise Risco acrescido Estenos central Trombose

16 Apresentação e Discussão dos Resultados

17 Total Foram implantados um total de 1195 cateteres. Observa-se tendência em aumentar, o que relacionamos com a melhoria do diagnóstico da Insuficiência Renal, contudo os doentes continuam a ser referênciados num estadio avançado da doença.

18 Fem 25% Masc 75% O género masculino foi o mais frequente com 75%, pelo facto de ser uma unidade hospitalar vocacionada assistência á militares, são maioritáriamente do género masculino.

19 71 anos 61 a 70 anos 51 a 60 anos 41 a 50 anos 31 a 40 anos 21 a 30 anos 20 anos anos 21 a a a a a 70 anos anos anos anos anos 71 anos Feminino Masculino Dos casos observados, o grupo etário mais afetado foi dos 41 aos 50 anos 394 ( 33%) Reflete as características da nossa população, essencialmente jovem

20 19% 47% Banco de Urgência Enfermarias 29% U:T:I Ambulatório 5% A maioria destes doentes, não apresentam acesso vascular definitivo (FAV ) aumentando a vulnerabilidade à infeções de cateter e outras causas relacionadas com diminuição do fluxo do cateter havendo necessidade de serem substituidos frequentemente

21 14% 10% IRA IRCA IRC 76% Na sua maioria os doentes encaminhados para Nefrologia eram portadores insuficiencia renal crónica em estadios avançados sem prévio seguimento médico e com necessidade urgente de terapia de substituição da função renal

22 36% 2% Infecção do 13% cateter 8% Falência da FAV 41% Substituição do cateter anterior Indução ruptura Dos 1195 cateteres implantados, 485 (41%) casos foi por substituição do cateter anterior e dentro destes foram incluídos : falta de débito, exteriorização expontânea, trombose venosa profunda, sangramentos e substituição por cateteres de longa duração.

23 98% 0.5% 1.5% CLD FAV CP Dos 1195 cateteres implantados 441 por indução - 98% foram cateteres provisórios

24 Dos 1195 cateteres implantados, a maioria foram cateteres provisórios localizados na veia femoral por ser o local de primeira abordagem na urgência aos doentes com necessidade de terapêutica de substiuição da função renal JID JIE FD FE Cateter Provisório Cateter de longa duração scl Total

25 25% Com Complicações 75% Sem Complicações Ocorreram 295 complicações no total de 1195 cateteres implantados

26 Hemotorax 1% Hematoma 4% Sangramento 9% Infecção do cateter 37% Punção inadvertida 49% Dos 1195 cateteres implantados: registou-se complicações (295) ; hemotorax 2, hematoma 6, sangramento 26, infecção do cateter 109, punção inadvertida da artéria 145.

27 Não foram registados os resultados dos agentes etiológicos, isolados na ponta do cateter, pelos exames de microbiologia.

28 Constatou-se um aumento gradual da implantação de cateteres Foram implantados 1195 cateteres ( ) O grupo etário mais frequente foi dos anos ( 33 % ) A insuficiência Renal é mais frequente no género masculino (75% ), característica do HMP/IS O acesso vascular mais frequente foi o cateter provisório (98% ), sendo o local mais comum a veia femoral (57,3%) Ocorreram 25% de complicações, sendo a punção inadvertida da artéria a mais frequente, e a menos frequente o hemotórax

29 Referenciar os doentes á consulta de Nefrologia (TFG 60 ml/min) Construção precoce da FAV (IRC estadio IV) Melhorar o registo e protocolo dos acessos vasculares existente na Unidade de Hemodiálise.

30 7 - Fram DS, Taminato M, Ferreira D, Neves L, Belasco AGS, Barbosa DA. Prevenção de infecções de corrente sanguínea relacionadas a cateter em pacientes em hemodiálise. Acta Paul Enferm. 2009; 22: Brenner and Rector s, The Kidney, 8º edição,2008, chap58, pg RIELLA, Miguel Carlos. Princípio de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Axley B, Rosenblum A. Learning why patients with central venous catheters resist permanent access placement. Nephrol Nurs J. 2012; 39 (2): Bakke CK. Clinical and cost effectiveness of Guidelines to prevent intravascular catheter-related infection in patients on hemodialysis. Nephrol Nurs J. 2010; 37 (6): Centers for Disease Control and Prevention (CDC). National Chronic Kidney Disease Fact Sheet: general information and national estimates on chronic kidney disease in the United States, Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention, De Lima LM, Cecchetti SAD, Cecchetti DFA, Arroyo D, Romao EA, Dantas M, et al. Endophthalmitis: a rare but devastating metastatic bacterial complication of hemodialysis catheter-related sepsis. Ren Fail. 2012; 34 (1):

31 8 - Sychev D, Maya ID, Allon M. Clinical outcomes of dialysis catheter-related candidemia in hemodialysis patients. Clin J Am Soc Nephrol. 2009; 4: BARROS, Adil Jesus S; LEHFELD Neide Aparecida S. Fundamentos de metodologia científica. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p VITORINO, Valdir. Imagem hemodiálise. Capivari: [s.n], Disponível em: Acesso em: 20 out SCHOR, Nestor; AJZEN, Horácio. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. 2ª ed. São Paulo: Manole, p Gonçalves EAP, Manfredi SR, Nadaletto MAJ, Canziani MEF. Complicações clínicas em diálise crônica. In: Ajzen H, Schor N. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Unifesp-EPM em Nefrologia. 3a ed. Barueri-SP: Manole; cap 32, p LINARDI, Fabio et al. Acesso vascular para hemodiálise. São Paulo: UNIFESP, f. Tese (Doutorado em saúde) - Trabalho realizado na Faculdade de Ciências Médicas do CCMB PUC-SP, na Escola Paulista de Medicina, São Paulo, 2003.

32

33 1. A ordem para escrever as referências é a seguinte: 1º nome do autor, 2º nome da revista ou livro, 3º a edição se for livro,4º o capitulo, 5º as páginas, 6º o ano

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