COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013"

Transcrição

1 Norma: 01/2013 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Para: Diretor Presidente, Diretor de Processos Médicos, Diretor Administrativo-financeiro, Escritório de Qualidade, Gerência de Enfermagem, Gerente de Risco, Coordenação da Farmácia, Coordenação da Clínica Médica, Coordenação das UCEs, Coordenação da Cirurgia, Coordenação da Pediatria, Coordenação da UTI Pediátrica, Coordenação da UTI Neonatal, Coordenação da UTI Adulto e Coordenação do Laboratório. Assunto: Padronização do período de permanência dos equipamentos de assistência respiratória e dos dispositivos invasivos no HGWA A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, no uso de suas atribuições e após a XXIX reunião da CCIH com seus membros participantes realizada em 28 de agosto do corrente ano, vem, por intermédio desta, padronizar os períodos de troca dos equipamentos de assistência respiratória e de permanência dos dispositivos invasivos no Hospital Geral Waldemar Alcântara. Em unidades de internamento e principalmente em unidade de terapia intensiva, é frequente a utilização de procedimentos invasivos. Diante deste fato, estamos padronizando o período de permanência destes dispositivos, facilitando dessa forma, a segurança e conforto do paciente. Esta Norma 01/2013, substitui as recomendações anteriores desta Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Ambú bag + reservatório + válvula + extensão Ambú máscara Circuito do Ventilador. Circuito do CPAP (neonatal) e BIPAP. Manter protegido em saco plástico quando em uso intermitente. Manter protegido em saco plástico quando em uso intermitente. Manter protegido com pulmão teste ou baraka quando não estiver em uso (consultar cada caso na observação 3). Observação.: Nas UCEs (Unidades de cuidados especiais) e no PAD (Programa de atendimento domiciliar) não exceder 30 dias. Tubo T, conector ou intermediário. Entre pacientes e sempre que sujo Hospital mantido com recursos públicos provenientes de seus impostos e contribuições sociais 1

2 Frasco de Vácuo (vidro) Prongas (Rns), HOOD e Cateter Nasal. Frasco convencional de aspiração e látex de aspiração. Bolsa do sistema Quinpot R para aspiração de secreções das vias aéreas respiratórias - No mesmo paciente: a cada 15 dias ou quando bolsa estiver acima do nível recomendado. - Entre pacientes. Máscara de aerossol. Máscara de Venturi. Macronebulizador. A cada uso. Observação: Trocar a água diariamente, desprezando o líquido anterior antes. Umidificador de oxigênio (parede) e látex do umidificador. Observação: Trocar a água diariamente, desprezando o líquido anterior antes. Sistema Trach Care. Traqueóstomo Metálico: No Hospital No Domicílio 72 horas. Sem troca programada, salvo indicação médica. Sem troca programada, exceto em casos de oxidação e com indicação médica. EQUIPO para bomba de infusão de hidratação venosa. EQUIPO para bomba de infusão de drogas vasoativa e antimicrobianos (exceto Anfotericina B). 72 horas. EQUIPO para administração de antimicrobianos (sem Bomba de infusão). EQUIPO para administração de soluções lipídicas ou hemoderivados. EQUIPO para administração de propofol. Trocar a cada horário da dose do antimicrobiano. Trocar após cada infusão. 06 horas. Hospital mantido com recursos públicos provenientes de seus impostos e contribuições sociais 2

3 EQUIPO para bomba de infusão de dieta enteral continua. EQUIPO para dieta enteral intermitente. Seringa para dieta enteral. EQUIPO (macrogotas, microgotas, buretas) equipo de PVC. Trocar a cada instalação de dieta. Trocar seringa a cada horário da dieta. 72 horas Extensor, torneiras de três vias (thee way) e buretas. Extensores de antimicrobianos nas UTIS Neonatal e Pediátrica e em pacientes sem medicações contínuas. A troca deve obedecer aos mesmos critérios usados para os equipos de acesso venoso periférico (72h). Observação: Trocar em intervalo menor quando houver mudança de acesso central ou se estiver danificado ou com sujeira visível. Trocar a cada dose do antimicrobiano. Transofix. Sistema de diálise peritoneal. Sonda nasoenteral. Sonda nasogástrica na pediatria (UTI Pediátrica e enfermarias pediátricas). Sonda nasogástrica nos adultos. Sonda orogástrica UTI neonatal Gastrostomia 24 horas desde que conectado ao mesmo sistema. 48 horas. ou com sistema danificado. 90 dias. 05 dias. 30 dias. 48 horas Trocar quando houver indicação médica. Sonda vesical sistema fechado em pacientes hospitalizados. Preferencialmente deverá ser trocada quando apresentar quebra do sistema, obstrução, vazamento, grumos ou suspeita de ITU, entretanto nos casos de pacientes urológicos, discutir cada caso de troca de sonda vesical com o urologista. Hospital mantido com recursos públicos provenientes de seus impostos e contribuições sociais 3

4 Sonda vesical sistema fechado ou cistostomia em pacientes ambulatoriais. Cistostomia Retorno a cada trinta dias ao ambulatório para reavaliar. Preferencialmente deverá ser trocada quando apresentar quebra do sistema, obstrução, vazamento, grumos ou suspeita de ITU, entretanto nos casos de pacientes urológicos, discutir cada caso de troca de sonda vesical com o urologista. Cateter venoso periférico em adultos (jelco ou Intima ). 96 horas. Trocar em intervalo menor em casos de flebite ou outras complicações. Cateter venoso periférico em crianças. Percutâneo (PICC Cateter Central de Inserção Periférica). Cateter venoso central. Cateter de Swan Ganz. Cateter venoso central para hemodiálise. Cateter umbilical. Cateter de Tenkoff Cateter arterial periférico. Até o término da terapia EV. Trocar em intervalos menores em casos de extravasamento, flebite e outras complicações. Atenção: Observar diariamente e rotineiramente todo o período de terapia EV. 05 dias Arterial: 05 dias Venoso: 08 dias 05 dias. Recomendações: 1. Trocar todo equipamento entre pacientes e sempre que visivelmente sujo ou desgastado; 2. Etiquetar os equipamentos com troca rotineira com a data da próxima troca e datar os acessos com cateter periférico. 3. Circuito de ventilação mecânica deve ser protegido com pulmão teste ou baraka nos seguintes casos: a. Toda vez que for montado; b. Após extubação, por um período Maximo de Após isso, recolher o circuito; c. Quando paciente estiver em desmame de ventilação mecânica. Hospital mantido com recursos públicos provenientes de seus impostos e contribuições sociais 4

5 Sem mais para o momento, colocamo-nos a disposição para maiores esclarecimentos. Atenciosamente, _ Bráulio Matias de Carvalho Médico Infectologista Coordenador do SCIH/CCIH Danilo Amâncio Campos Médico Infectologista Thais Lobo Herzer Médica Infectologista _ Cristiane Costa Araújo Enfermeira do SCIH/CCIH Márcia Amélia de Carvalho Barbosa Enfermeira do SCIH/CCIH Jamile de Souza Pacheco Paiva Enfermeira do SCIH/CCIH Rita Maria de Sousa Secretária da SCIH/CCIH REFERÊNCIAS Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections Million Lives Campaign. Getting Started Kit: Prevent Ventilator Associated Pneumonia. Cambridge, MA: Institute for Healthcare Improvement; (Available at LEVIN, Anna Sara S. et al. Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares. 5 o. edição. São Paulo. Hospital das clínicas, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Série: Segurança do Paciente e qualidade em serviços de saúde. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionados à Assistência à Saúde. 1o. edição. Brasília Hospital mantido com recursos públicos provenientes de seus impostos e contribuições sociais 5

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em

Leia mais

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997)

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997) Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)

Leia mais

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão 1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012

Leia mais

CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA

CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA LIS CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA CONSULTAS (HORÁRIO COMERCIAL): R$ 50,00 CONSULTAS À NOITE, FERIADO E FINAL DE SEMANA: R$ 70,00 1.1 Enfermaria 1.2 Apartamento Privativo Padrão 1.3 Apartamento Privativo

Leia mais

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal

Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-06 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

Instruções para o preenchimento da planilha de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à asssistência à saúde (IrAS)

Instruções para o preenchimento da planilha de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à asssistência à saúde (IrAS) PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE COMCISS (Av.

Leia mais

O ESTADO DA ARTE NA PREVENÇÃO DE PAV

O ESTADO DA ARTE NA PREVENÇÃO DE PAV O ESTADO DA ARTE NA PREVENÇÃO DE PAV Larissa G Thimoteo Cavassin Enfermeira CCIH Junho 2013 Apresentação Introdução Medidas para prevenção de PAV Aplicação prática Conclusão Estado da arte Origem: Wikipédia,

Leia mais

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA CONCEITO A Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV) é infecção diagnosticada após 48h de ventilação mecânica até a sua suspensão. ETIOLOGIA Tabela 1. Microorganismos

Leia mais

Sondas e Cateteres em 100% Silicone

Sondas e Cateteres em 100% Silicone B PF P Sondas e Cateteres em 100% Silicone CLASSE: I / II / III / IV Fabricado no Brasil 1113 BOTÃO PARA GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA Cód. 3 TUBO DE EXTENSÃO PARA ALIMENTAÇÃO E DESCOMPRESSÃO DE BOTON Cód. TE3-03

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO E L A B O R A Ç Ã O Adriana de Oliveira Sousa Gerente daterapia Integrada ISGH Ana Karine Girão Lima Assessora Técnica da Educação Permanente ISGH Braulio Matias Coordenador

Leia mais

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores. Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.

Leia mais

TRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM

TRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM TRANSPORTE NEONATAL INTER E ENFERMAGEM INTRA-HOSPITALAR Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Qualquer tipo de transporte deve ser realizado com segurança,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ADMISSÃO DE ENFERMAGEM DO BENEFICIÁRIO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ADMISSÃO DE ENFERMAGEM DO BENEFICIÁRIO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO 1. Introdução Admissão ou ato de admitir significa receber o beneficiário no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Para a equipe de enfermagem esse é o momento de atender às demandas assistenciais; coletar

Leia mais

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva

Leia mais

CUIDADOS COM A PELE DO

CUIDADOS COM A PELE DO CUIDADOS COM A PELE DO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A pele do recém-nascido (RN) apresenta algumas peculiaridades que a

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA

AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA 1. Entende-se por seleção de medicamentos: a) o conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem as atividades de recepção/recebimento

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: PORTARIA Nº 1.091/MS/GM, DE DE 25 DE AGOSTO DE 1999 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: - a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre

Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais

Leia mais

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE 1. OBJETO: 2.1. Eventual AQUISIÇÃO DE MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR (sondas, cânulas, tubos e drenos), destinados a atender as Unidades de Saúde do Estado de Roraima, conforme descrição neste Termo de Referência.

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR BRITO, G. A.Carvalho GOMES, M. Ribeiro Silva MONTAGNER, J. Atenção Domiciliar Unimed Campinas ADUC Introdução A terapia venosa

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA 1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003 PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete

Leia mais

PIE Data: 01/10/2010 Revisão:

PIE Data: 01/10/2010 Revisão: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Plano De Intervenções De Enfermagem BANHO DIARIO E CUIDADOS AO CLIENTE INTERNADO 1-Conceito: É a higienização corporal diária do cliente

Leia mais

RESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA.

RESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA. RESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 PREGÃO ELETRÔNICO N 003/2015 OBJETO: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS

Leia mais

ANEXO IV. Protocolos Clínicos

ANEXO IV. Protocolos Clínicos ANEO IV Protocolos Clínicos a) Protocolos de Enfermagem Ano 2010 1 Protocolo de Higiene Oral 2 Protocolo de Cateterismo Vesical 3 Protocolo de Sondagem Nasogástríca e Nasoentérica 4 Protocolo de Balanço

Leia mais

A influência do cuidado préoperatório. para prevenir infecções. Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses)

A influência do cuidado préoperatório. para prevenir infecções. Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses) A influência do cuidado préoperatório e pós operatório para prevenir infecções Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses) Prática Baseada em Evidências Uso consciente, explícito

Leia mais

FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003

FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003 Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de

Leia mais

Mangueira Anel de Encaixe Rosca de Fixação Luva Redutora

Mangueira Anel de Encaixe Rosca de Fixação Luva Redutora 1 KIT DE INSTALAÇÃO: Mangueira Anel de Encaixe Rosca de Fixação Luva Redutora Válvula de Entrada de água Conector Tampão de Fixação Anel de Borracha INSTALAÇÃO: É recomendável que a instalação do aparelho

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

SEPSE GRAVE/CHOQUE SÉPTICO

SEPSE GRAVE/CHOQUE SÉPTICO PROTOCOLOS GERENCIADOS Hospital Israelita Albert Einstein SEPSE GRAVE/CHOQUE SÉPTICO Implementação do Protocolo: 1º de ABRIL de 2006 Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 SBIB Hospital Albert Einstein

Leia mais

Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos

Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos

Leia mais

O processo de seleção será realizado conforme as condições especificadas no presente edital.

O processo de seleção será realizado conforme as condições especificadas no presente edital. EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE MONITORES DE ENSINO DO CURSO DE ENFERMAGEM PARA VAGAS, NA DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM ANO LETIVO DE 2016/1. A coordenadora do Curso de Enfermagem faz saber

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR

PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR Em relação a epidemiologia e bioestatística aplicadas ao controle de infecções hospitalares, julgue os itens a seguir. 41 No registro de variáveis contínuas, a exatidão do registro tem fundamental valor

Leia mais

Recomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do. É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer pacientes

Recomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do. É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer pacientes Recomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do tipo I ao látex Enf. Rosimeire A. Mendes Lopes Pré-operatório É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA DE MATERIAL

SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA DE MATERIAL FAHECE-FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Rua Presidente Countinho, 160 - Florianópolis/SC Fone: (48) 3212-1300 Fax: (48) 3212-1374 COLETA DE PREÇOS Nº. 170/14 Data: 05/06/2014 SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA DE

Leia mais

O processo de seleção será realizado conforme as condições especificadas no presente edital.

O processo de seleção será realizado conforme as condições especificadas no presente edital. EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE MONITORES DE ENSINO DO CURSO DE ENFERMAGEM PARA VAGAS, NA DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM ANO LETIVO DE 2015/1. A coordenadora do Curso de Enfermagem faz saber

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU) Objetivo: Promover a limpeza e a desinfecção dos veículos de remoção, potencializando a segurança ofertada aos nossos clientes, e diminuindo a probabilidade de exposição a riscos biológicos. PROCESSO 1.

Leia mais

ROTINAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR

ROTINAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR COMPLEXO HOSPITALAR DO CEPON ROTINAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE: PREVENÇÃO DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Serviço de Educação Permanente de Enfermagem

Leia mais

Higienização das mãos

Higienização das mãos UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Higienização das mãos Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00030/2013-000 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00030/2013-000 SRP 36000 - MINISTERIO DA SAUDE 250042 - HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00030/2013-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EXTENSOR EQUIPO SORO Descrição Detalhada: EXTENSOR

Leia mais

VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR

VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM Objetivo do Curso: Fornecer, ao CD interessado nesta nova área de atuação, conhecimento da Área Odontológica, Médica e outras, com enfoque prático inclusive, para atuação

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

SONDAS DILATADORAS AMPLATZ ENDOMASTER

SONDAS DILATADORAS AMPLATZ ENDOMASTER SONDAS DILATADORAS AMPLATZ ENDOMASTER Dilatadores Manual do Usuário Sondas Dilatadoras Amplatz EndoMaster Rev.00 E-MED PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA. Rua André de Leão, 77 - CEP 04762-030 Vila Socorro

Leia mais

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE REUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO ÚNICO

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE REUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO ÚNICO LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE REUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO ÚNICO Adélia Aparecida Marçal dos Santos Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos GIPEA/GGTES/ANVISA AGÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA

INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA V Congresso Norte Nordeste de Infectologia Fortaleza-Ceará Dezembro-2014 Gláucia Ferreira INTRODUÇÃO o As Infecções relacionadas à asssistência à saúde em neonatologia afetam

Leia mais

Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias . De acordo com FakiH (2000) essas infusões podem ser em: Bolus: é a administração intravenosa realizada em tempo menor ou igual a 1 minuto.geralmente

Leia mais

Em resposta a Portaria n. 228/2011, no qual sou nomeado para análise e emissão de parecer, passo abaixo meu relatório para apreciação na plenária.

Em resposta a Portaria n. 228/2011, no qual sou nomeado para análise e emissão de parecer, passo abaixo meu relatório para apreciação na plenária. PROCESSO CONSULTA 00009/2011 INTERESSADO: Dr. Marcelo Luiz Feitosa Ferrari CRM/RO 1.366 ASSUNTO: Solicitação de parecer sobre repassagem de Sonda de Gastrostomia. Relatora: Cons. Inês Motta de Morais Senhor

Leia mais

Informações para elaboração dos. Indicadores Epidemiológicos de IH. no Estado de MT 1

Informações para elaboração dos. Indicadores Epidemiológicos de IH. no Estado de MT 1 Informações para elaboração dos Indicadores Epidemiológicos de IH no Estado de MT 1 (Registro no EDA sob nº. 397.700 Livro 740 Folha 360) 2013 Revisão fev /2013 1 Elaboração: Enfª Ms. Rosangela de Oliveira

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Administração - SAD Superintendência de Licitação Mapa Estimativo

GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Administração - SAD Superintendência de Licitação Mapa Estimativo GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Administração - SAD Superintendência de Licitação Mapa Estimativo Item Lote LOTE 00 id Equipo macrogotas confeccionado em poliuretano isento

Leia mais

CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos

CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos Centro Nacional de Epidemiologia Elenice Deffune www.hemocentro.fmb.unesp.br CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos O agente

Leia mais

1. CONCEITOS E OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

1. CONCEITOS E OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 1. CONCEITOS E OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SEGUNDO A LEI 8.080, DE 1990, QUE INSTITUIU O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS), PODE SER DEFINIDA COMO: O CONJUNTO DE AÇÕES

Leia mais

Indicadores Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde

Indicadores Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Indicadores Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos UIPEA Gerência Geral

Leia mais

Protocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1

Protocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1 Protocolo de Higienização de Mãos ISGH Página 1 ELABORAÇÃO Bráulio Matias de Carvalho - Médico Infectologista- ISGH Selma Furtado Magalhães - Gerente de Risco - ISGH COLABORADORES Jamile de Sousa Pacheco

Leia mais

Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed

Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed A MÁSCARA FACIAL PARA USO HOSPITALAR DA RESMED é destinada a ser utilizada por um só paciente adulto (>30 kg) ao qual foi prescrito o tratamento por pressão

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares. 11.8x. março de 2015. Versão: 2. TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 5 2 Introdução... 5 3 Cadastros Cuidados com o

Leia mais

Projeto coordenado por Denise Costa Dias

Projeto coordenado por Denise Costa Dias A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta

Leia mais

PROJETO: CURSO DE HABILIDADES FISIOTERAPÊUTICAS EM TERAPIA INTENSIVA

PROJETO: CURSO DE HABILIDADES FISIOTERAPÊUTICAS EM TERAPIA INTENSIVA PROJETO: CURSO DE HABILIDADES FISIOTERAPÊUTICAS EM TERAPIA INTENSIVA 1. OBJETIVOS Oferecer formação específica em Fisioterapia Cardiorrepiratória e Terapia Intensiva Desenvolver habilidades, capacitar

Leia mais

Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção. pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA. Modelos No. SU-DC02

Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção. pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA. Modelos No. SU-DC02 medcare a saúde em 1º lugar Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA Modelos No. SU-02 Modelos No. SU-DC02 Esta unidade é compatível com a EU EMC norma

Leia mais

REGISTRO DE PREÇOS ATA 01

REGISTRO DE PREÇOS ATA 01 ELETRÔNICO Nº: ATA 01 : Registro de preços consignado em ata para aquisição de equipos e extensores para atender a demanda de forma contínua do HOB, conforme especificação técnica contida no Anexo I do

Leia mais

ROTINA DE TROCA DE DISPOSITIVOS E MATERIAIS DE USO HOSPITALAR

ROTINA DE TROCA DE DISPOSITIVOS E MATERIAIS DE USO HOSPITALAR BACIA de metal BARBEADOR descartável para tricotomias não cirúrgicas (ex: higiênicas, local para punção venosa, curativos e fixar eletrodos) Para banhos: Após o uso em cada paciente, fazer a higienização

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE

Leia mais

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR ORGANIZAÇÃO DA CCIH Estrutura Atividades FUNCIONAMENTO Coleta de Dados Análise dos Dados Divulgação dos Dados Recursos

Leia mais

PROTOCOLO DE CUIDADOS COM O MANUSEIO DE PACIENTES COM BACTÉRIA MULTIRRESISTENTE

PROTOCOLO DE CUIDADOS COM O MANUSEIO DE PACIENTES COM BACTÉRIA MULTIRRESISTENTE 1 PROTOCOLO DE CUIDADOS COM O MANUSEIO DE PACIENTES COM BACTÉRIA MULTIRRESISTENTE Teresina 2014 2 APRESENTAÇÃO Com o objetivo de minimizar a incidência de infecção em pacientes com bactéria multiressistente

Leia mais

TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RESÍDUOS

TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RESÍDUOS POP 2 TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL CÓDIGO: DATA ELABORAÇÃO: 01/02/2015 DATA PRÓXIMA REVISÃO: 01/02/2016 DATA ÚLTIMA REVISÃO: 18/04/2014 GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE

Leia mais

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com. Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem GABRIELA PETRÓ VALLI

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem GABRIELA PETRÓ VALLI Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem GABRIELA PETRÓ VALLI RELATÓRIO SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os

Leia mais

Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas

Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas (Somente inscritos no PACOTE Cursos Pré-Jornada + XXI Jornada de Enfermagem terão direito a este

Leia mais

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,

Leia mais

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA - UROZAMM SFDH Meter. MODELO: UROZAMM SFDH Meter 152504

INSTRUÇÕES DE USO. BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA - UROZAMM SFDH Meter. MODELO: UROZAMM SFDH Meter 152504 INSTRUÇÕES DE USO BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA - UROZAMM SFDH Meter MODELO: UROZAMM SFDH Meter 152504 1. INDICAÇÃO DO PRODUTO: Produto indicado para drenagem e coleta

Leia mais

Ordenha do Leite Materno

Ordenha do Leite Materno Ordenha do Leite Materno Mais benefícios para mamãe e bebê. ordenha do leite materno O Guia para ordenha do leite materno apresenta informações importantes para ajudar a mamãe nesse momento ÚNICO! o que

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO AMBULÂNCIA 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Diretor Administrativo: CPF: Responsável Técnico:

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA 1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa anual de controle de infecções,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução

Leia mais

Enfª Karin Bienemann

Enfª Karin Bienemann Enfª Karin Bienemann CONCEITOS BÁSICOS: CME É uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais. LIMPEZA

Leia mais

EDITAL Nº 23/2014 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA FORT SAÚDE (IPM SAÚDE)

EDITAL Nº 23/2014 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA FORT SAÚDE (IPM SAÚDE) EDITAL Nº 23/2014 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AOS USUÁRIOS DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA FORT SAÚDE (IPM

Leia mais

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

Soluções para a Segurança do Paciente

Soluções para a Segurança do Paciente Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial

Leia mais

EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados

EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados II Seminário de Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Saúde em Santa Catarina EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados MINISTRANTE: Engº Alisson Tolotti IEB-UFSC Vinculado

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais