Roteiro Turístico desenhar produtos sustentáveis
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- Ângelo Camelo Mendes
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1 Roteiro Turístico desenhar produtos sustentáveis Sessão de Debate: Roteiro do Tejo 17 de Junho de 2011 Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
2 Bibliografia BUTLER, R. W. (1980). The concept of a tourist area cycle of evolution: Implications for management of resources. The Canadian Geographer, 24 (1), COSTA, C. M. M. (2001). O papel e a posição do sector privado na construção de uma nova política para o turismo. In: ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL (ed.) Novas Estratégias para o Turismo - Seminário. Porto. COSTA, C. M. M. (2005). Novos horizontes para a gestão de destinos em Portugal. Provas de Agregação, Universidade de Aveiro. BUHALIS, D. & COSTA, C. M. M. (eds.) (2006). Tourism Management Dynamics: Trends, Management and Tools, London: Elsevier. BUHALIS, D. & COSTA, C. M. M. (eds.) (2006). Tourism Business Frontiers: Consumers, Products and Industry, London: Elsevier. BUHALIS, D. (2000). Marketing the competitive destinations of the future. Tourism Management, 21 (1), [ 2 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
3 Bibliografia INSKEEP, E. (1991). Tourism Planning: An Integrated and Sustainable Development Approach, New York, Van Nostrand Reinhold. MATHIESON, A. & WALL, G. (1982). Tourism - Economic, Physical and Social Impacts, London, Longman. MILL, R. C. & MORRISON, A. M. (1985). The tourism system: An introductory text, New Jersey, Prentice-Hall. MIOSSEC, J. (1976). Un modele de space touristique. L Espace Geographique, 6 (1), [ 3 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
4 Sumário I. Desafios para o Sector do Turismo a curto/médio prazo II. Turismo da teoria à prática III. Estruturação dos Destinos Turísticos através de redes e cadeias económicas [ 4 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
5 I. Desafios para o Sector do Turismo a curto/médio prazo [ 5 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
6 TOURISM BUSINESS FRONTIERS TOURISM MANAGEMENT DYNAMICS Tendências para o futuro do sector New Consumers DEMAND TRENDS The transformation of Consumer Behaviour Domestic and Visiting Friends and Relatives Tourism Alternative tourism and the moralisation of tourism CONFERENCE TOURISM MICE Market and Business tourism Mass Market vs Exclusive market Culture, heritage and art driven tourism Third Age tourism Youth and adventure tourism New Products: EMERGING INDUSTRY SOLUTIONS Reengineering established products & destinations Fashion and accessibility based emerging destinations Experience based products Nature based products, Ecotourism and Adventure tourism Sport and events tourism Urbanisation and second homes tourism New Age Travel / Tourism: spiritual experiences Shopping and tourism Gastronomy, Food & Wine Thanatourism and Dark Tourism (include Spiritual and Pilgrimage tourism) Space Tourism New Industry SUPPLY TRENDS Hospitality Megatrends Transport and transit: Air, Land and Sea Attractions Megatrends Intermediaries: Travel Agencies & Tour Operators Culture, Heritage and Visiting Attractions Entertainment and new leisure Destination Management Organisations and Actors Tourism Futures: Conclusions Tourism Futures Framework Emerging Realities in the Market Place and Shift New Trends Demographics Safety and Security and World Peace Crisis management and tourism Climate Change Monitoring as an Approach to Sustainable Tourism Ethics, social responsibility Media and communications Corporate Responsibility and Tourism: market driven approach Liberalisation and deregulation for tourism Research: New approaches and knowledge creation New Management Organisations and Management in the future The Future of Work and Employment in Tourism Policy related Networks and Partnerships in Tourism Destination based business Networks and Partnerships Innovation, Creativity and competitiveness Managing Globalisation Complexity and Network Theories for tourism destinations Chaos theory and managerial approaches Human Resources Developments Education and Training: Models / approaches SMEs in Tourism Resource Management: social, cultural, physical environment and the optimization of impacts New Tools Consumer Centric Tourism Marketing Cross-Cultural Hospitality & Tourism Marketing Information Communication Technologies Tourism Marketing Information System Decision Support for the Tourism Manager Planning, development and the territory Managing Economic Impacts, Satellite Accounts and Observatories Quality control, enforcement, improvement Forecasting methodologies for Tourism Fonte: Buhalis e Costa, 2006 [ 6 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
7 Teoria Económicas de Suporte Processo de crescimento e de alavancagem do crescimento e do desenvolvimento de dentro para fora, e não de fora para dentro (Sustentabilidade Económica) Modelos Económicos de suporte: Modelo de Base de Exportação Modelo Catch-Up Modelo Pólos de Crescimento Teorema de Heckscher-Ohlin Modelo dos Clusters e das Redes de Organizações Internacionalização da Indústria Associada ao Sector [ 7 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
8 Modelo Produto-Espaço Produto Inventariação dos recursos Mercado Sector Privado Sector Público Identificação de clusters Produtos Estruturantes - Honey Pots - Estrutura Económica de Suporte (CST) - Fileiras de Investimento - Actividades não lucrativas Identificação das estruturas organizacionais próximas de suporte Redes de Organizações CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA / POLÍTICA Tempos Médios Permanência Fortalecimento da Base E conómica Regional / Local Rentabilidade dos Produtos Organização e Estruturação Sazonal dos Produtos Organização Espacial Fonte: Costa, 2001 [ 8 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
9 Six A s : Elementos que integram os destinos Atractions (Atracções) Acessibility (Acessibilidades) Amenities (Comodidades) Available packages (Pacotes disponíveis) Activities (Actividades) Ancillary services (Serviços auxiliares) Naturais, construídas pelo Homem, artificiais, construídas para um propósito específico, culturais, para eventos especiais. Sistema de transportes global, incluindo estradas, terminais e veículos. Estabelecimentos de alojamento e restauração, comércio e outros serviços turísticos. Pacotes turísticos pré-concebidos por intermediários. Todas as actividades disponíveis no destinos e das quais os turistas irão usufruir durante a sua estadia. Serviços utilizados pelos turistas, como bancos, telecomunicações, correios, hospitais, etc. Fonte: Buhalis, 2000:98 [ 9 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
10 II. Turismo da teoria à prática [ 10 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
11 Da teoria à prática Modelo de Gestão Integrada dos Destinos Fonte: Inskeep, 1991 [ 11 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
12 Da teoria à prática Modelo de Mill & Morrison Indica efeito directo Indica efeito indirecto Qualidade das atracções e infraestruturas Necessidades dos destinos Para ir de encontro a Para trabalhar para Para ir de encontro a Clima Economia Mercado Energia Objectivos para o Turismo Externos Política do Turismo (conjunto de objectivos) Programas ou Estratégias Constangimentos/ limitações Utilização pelos residentes Disponibilidade de investimento Disponibilidade de espaço físico Recursos Humanos/ Mão-de-obra Internos Que afectam Fonte: Mill & Morrison, 1985:245 [ 12 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
13 Da teoria à prática Modelo de Desenvolvimento Turístico (Miossec, 1976) Resorts Transport phases phases 0 0 A territory B transversed distant transit isolation Tourist Behaviour phases 0? Lack of interest and knowledge Attitudes of Decision Makers and Population of Receiving Region phases 0 ~ ~ ~ ~ ~~~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ mirage A B refusal Pioneer resort Opening up Global perception Observation Multiplication of resorts Increase of transport links between resorts Progress in perception of places and itineraries Infrastructure policy servicing of resorts Organization of the holiday space of each resort. Beginning of a hierarchy and specialization Excursion circuits Spatial competition and segregation Spatial competition and segregation 4 Hierarchy specialization saturation 4 4 Conectivity -» Maximum Disintegration of perceived space. Complete humanization. Departure of certain types of tourists. Forms of substitution. Saturation and crisis 4 A Total tourism B Development plan. Ecological safeguards
14 NUMBER OF TOURISTS Da teoria à prática Ciclo de Vida das Áreas Destino (Butler, 1980) Critical Range of Elements of Capacity Consolidation Stagnation A Redevelopment expansion and renewed growth B C Minor modification and adjustment to capacity levels; continued protection of resources reduced rate growth Adjustment to meet all capacity levels stabilization of visitors numbers Involvement Development E D Overuse of resources, non replacement of aging plant, decreasing competitiveness decline Catastrophic events, war, diseases immediate decline Exploration TIME [14 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
15 III. Estruturação dos Destinos Turísticos através de redes e cadeias económicas [15 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
16 Elemento Consequencial Elemento Estático Elemento Dinâmico Modelo de Mathieson & Wall Estrutura Conceptual do Turismo Procura Turista: Formas de Turismo Características do Turista Características do Destino Duração da Estada Tipo de Actividade Turística Nível de Utilização Nível de satisfação do Turista Características sócio-económicas Destino Turístico Geração de Pressão Capacidade de Carga Características Ambientais Estrutura Económica Organização Política Nível de desenvolvimento do Turismo Organização e Estrutura Sócio-económica Impactes do turismo Económicos Ambientais Sociais Controlo dos Impactes Financeiro Políticas de Gestão Estratégica Linhas Orientadoras sobre a Capacidade de Carga Acções de Engenharia Físico / Natural Fonte: Mathieson and Wall, 1982 [16 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
17 Significado Económico das Rotas Os Roteiros Turísticos constituem a manifestação do processo físico de apreensão do território pelos turistas. A sua construção necessita de uma estratégia que estude o território físico e as suas particularidades, identificando e hierarquizando os recursos e factores de atracção em principais e secundários. A estes, devem ser associadas actividades económicas de base local, de forma a que os roteiros se posicionem como instrumentos de alavancagem económica regional. [17 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
18 Significado Económico das Rotas Deve, assim, construir-se uma rede de recursos e actividades que permitam que o turista apreenda o espaço, se integre na oferta regional, gere mais receitas e permaneça mais tempo. Associação entre o elemento estático (hotelaria, restauração) e o elemento dinâmico dos destinos (economia das experiências, onde se incluem as Rotas) para desenvolver a base económica regional. Considerar o elemento de Governância. [18 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
19 Significado Económico das Rotas Fonte: Costa, 2005 [19 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
20 Redes: Níveis de conectividade Região de Turismo Rota da Luz (Aveiro) Rede Formal Ano 1995 Ano 2007 RT Região Rota da de Luz Turismo da Rota da Luz Municípios Organizações do Sector do Sector Público Público Organizações do Sector do Sector Privado Privado RT Região Rota da de Luz Turismo da Rota da Luz Municípios Organizações do Sector do Sector Público Público Organizações do Sector do Sector Privado Privado Fonte: Costa, C (2008), Plano Estratégico de Turismo para a Região de Turismo da Rota da Luz, Universidade de Aveiro [20 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
21 Redes: Níveis de conectividade Rota do Vinho da Bairrada Relações Simples Índice de Conectividade: 4 aderentes 1 6 aderentes 0,67 a 0,89 8 aderentes 0,48 a 0,59 6 aderentes 0,37 a 0,41 4 aderentes 0,15 a 0,33 Conectividade Máxima da Rede: ligações máximas 378 Grau de Conectividade da Rede: ligações registadas 0,58 [21 ] Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] * Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
22 Roteiro Turístico desenhar produtos sustentáveis Sessão de Debate: Roteiro do Tejo 17 de Junho de 2011 Carlos Costa [ ccosta@ua.pt ] Universidade de Aveiro Departamento de Economia e Gestão GOVCOPP
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