[Ano] TERMO DE REFERÊNCIA DO SEBRAE-SP DE ACESSO A MERCADOS PARA CIRCUITOS TURÍSTICOS

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1 TERMO DE REFERÊNCIA DO SEBRAE-SP DE ACESSO A MERCADOS PARA CIRCUITOS TURÍSTICOS

2 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Unidade Organizacional de Acesso a Mercados Unidade Organizacional de Desenvolvimento Territorial Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAESP TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610) INFORMAÇÕES E CONTATOS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae SP Unidade de Acesso a Mercados Rua Vergueiro, º andar Paraíso São Paulo SP cep Telefone (xx) (11) Home: ELABORAÇÃO Tânia de Almeida Macriani Consultora Credenciada MHD Consultoria Empresarial Ltda U.O. Acesso a Mercados SEBRAE-SP Maria Eugênia Ruiz Barbosa Gestora Gilberto Campião Coordenador Lilian Fusco - Gerente U.O. Desenvolvimento Territorial SEBRAE-SP Ary Scapin Junior - Gestor José Bento Desie - Gestor Marta Maria Mendes - Gestora Joaquim Batista Xavier Filho - Gerente

3 PROPÓSITO O objetivo do Termo de Referência do Sebrae-SP de Acesso a Mercados para Circuitos Turísticos é proporcionar que a formatação de circuitos contemple o pensamento mercadológico desde seu início. Este Termo de Referência não tem por finalidade tratar da formatação do Produto Turístico, e sim proporcionar aos empresários e gestores do circuito o conhecimento dos aspectos que o mercado analisa e valoriza na seleção de um destino turístico. Nesta publicação, estão reunidas ações que representam condições básicas para o desenvolvimento de estratégias de comercialização e promoção, tanto do destino como de seus empreendimentos. É fundamental que o circuito turístico desenvolva um posicionamento adequado no mercado, uma comunicação efetiva com o seu público-alvo e que os empresários e o poder público adotem ações comerciais sinérgicas que alavanquem a atividade turística e a economia da região. Neste contexto, o Termo de Referência propõe a unificação da linguagem e a catalisação de esforços entre empresários, associações e poder público (consórcios, prefeituras) no desenvolvimento de alternativas de acesso a mercados.

4 Ciclo de Vida Todo produto ou serviço possui um ciclo de vida, e no turismo isto não é diferente. Identificar a fase do ciclo de vida em que se encontra nossa atividade turística é fundamental para apoiar a estratégia de promoção e comercialização. Fonte: Marketing Aplicado ao Turismo Autor Eduardo Flávio Zardo, Editora Roca, 2003 Adaptado de Butter, R.W. The Concepto f a Tourist Area Cycle of Evolution, Canadian Geografer, Oxford, Pergamon Press Ltd, vol. 24, p. 5-12, 1980 Descrição das Fases do Ciclo de Vida: Ausência de Turismo: a região possui apenas recursos naturais, históricos, culturais ou outros ainda não explorados. O potencial da atividade turística começa a ser levantado, nesta fase são formadas associações e consórcios, inicia-se a busca de apoio de entidades, é comum a realização de benchmarking (pesquisa) de outras regiões que obtiveram sucesso com o turismo; Nascimento da Atividade: os produtos turísticos começam a ser formatados, criação de circuitos, o poder público começa a investir em infra-estrutura, capacitação dos empreendimentos, sensibilização da comunidade, início das campanhas de comunicação. Nesta fase existe um baixo conhecimento dos turistas e do mercado. Inicia-se a criação da marca. Existem poucas opções de hospedagem e estadia. Os custos são altos e os lucros baixos; Desenvolvimento / Consolidação: promoção e comercialização planejada, aumento do fluxo de turistas, fixação da marca, lançamento de novos produtos e serviços, conhecimento amplo pelo mercado,

5 Neste Manual deve estar expresso como utilizar a marca do circuito nos três níveis de comunicação: circuito; cidades; empreendimentos. O Manual contribui para uma divulgação efetiva e coesa com o mercado, portanto deve trazer diretrizes para uma comunicação integrada. Conforme já mencionamos, a marca do circuito deve funcionar como o sobrenome da cidade ou do nosso empreendimento. Vamos pegar como exemplo a Serra Gaúcha, uma região que já usufrui de grande reconhecimento no mercado. O turista menciona que vai para Bento Gonçalves na Serra Gaúcha, ou que vai para o hotel XX na Serra Gaúcha. Isto demonstra a importância da fixação da marca do circuito, da cidade e da nossa empresa. São várias as formas e os meios de realizar uma comunicação adequada. Vamos conhecê-los: FORMAS OU FERRAMENTAS MEIOS OU MÍDIAS Anúncios impressos/ Mídia Impressa Caraterísticas: PROPAGANDA caráter público alta penetração / cobertuta expressividade Catálogos, Folhetos, Folders Jornais, Revistas, Outdoor, Busdoor, Banners Newsletter (informativos históricos e culturais) Mapas Adesivos Selos Adesivagem, envelopagem de frota de veículos Embalagem de produtos artesanais Uniformes Placas de sinalização Placas com informações históricas, culturais e turísticas Anúncios Eletrônicos / Mídia Eletrônica TV, Rádio Internet Materiais Audio-Visuais (slides, CDs, Vídeos, DVDs)

6 O PODER DA INTERNET NA PROMOÇÃO TURÍSTICA A internet tem o poder de reforçar ou desestimular o sonho de visitar uma determinada localidade, um restaurante, hotel ou pousada. A grande maioria dos turistas acessa a internet para visualizar a região, buscar referências dos atrativos e dos empreendimentos onde possa se hospedar, alimentar e se divertir. É imprescindível que nossa empresa, cidade e o próprio circuito tenham sites bem montados e complementares. Isto reforça a importância de um Manual de Identidade Visual e de Comunicação. Também é fundamental levantar quais são os principais sites de informações turísticas e alimentá-los com material de qualidade que possa contribuir para o aumento do fluxo turístico. Muitos sites independentes trazem dados e referências sobre destinos turísticos, com fotos, relatos históricos, opiniões e depoimentos de pessoas que já realizaram a viagem. É atribuição dos gestores do circuito monitorá-los e mantê-los atualizados. Todo o material de comunicação deve ser rico em fotos de boa qualidade, destacar os atrativos, disponibilizar mapas precisos, endereços completos, informações sobre a cultura, história, tradições, atividades econômicas, recursos naturais, artesanato, costumes, gastronomia e particularidades que estimulem o desejo do turista de vivenciar uma experiência inesquecível. Devemos lembrar que viajar pode atender a necessidade básica de descansar, relaxar, se divertir e até trabalhar, mas todo o turista traz em si o desejo de tornar a próxima viagem a melhor de sua vida. Aos gestores do circuito cabe a responsabilidade da promoção coletiva e institucional do destino. Ao poder público, como prefeituras e secretarias ou diretorias, cabe o dever de divulgar sua localidade e apoiar a comunicação institucional. Aos empresários cabe a responsabilidade de divulgar seu empreendimento, destacando que o mesmo pertence ao circuito.

7 2.4. PONTO / DISTRIBUIÇÃO / COMERCIALIZAÇÃO : O quarto P do composto de marketing tradicional se refere ao ponto físico, praça ou local onde o produto ou serviço é ofertado e à forma como distribuímos ou comercializamos este mesmo produto ou serviço. Neste Termo de Referência, vamos tratar da forma de comercialização da atividade turística. Existem dois canais típicos de venda: A venda indireta através ou turismo agenciado A venda direta ou turismo autoguiado

8 Devemos entender o perfil, o comportamento e os hábitos de nosso público alvo, quais são as necessidades e desejos que eles buscam satisfazer, para que possamos desenvolver produtos e serviços turísticos que venham de encontro e até excedam às suas expectativas. Qual sua necessidade básica, qual o produto esperado, como podemos ampliá-lo, qual o produto potencial que pode encantá-lo? Os 4Ps do composto de marketing giram em torno das necessidades e desejos de nossos clientes, ou seja dos turistas que queremos conquistar. Compreender os motivos que levam o consumidor a escolher um destino turístico e a selecionar um meio de alimentação e hospedagem ou adquirir um artesanato passa pela avaliação de fatores sociais, culturais e econômicos. Podemos analisar os consumidores em função de fatores como: Faixa etária; Escolaridade; Etnia; Faixa de renda; Estilo de Vida; Valores; Forma de alimentação; E muitos outros.

9 SEGMENTAÇÃO DE MERCADO EM FUNÇÃO DA OFERTA O conceito de turismo, estabelecido pela Organização Mundial do Turismo compreende as atividades que as pessoas realizam durante viagens e estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período inferior a um ano, com a finalidade de lazer, negócios ou outras. No Brasil, o Ministério de Turismo adotou oficialmente este conceito, assim, a segmentação baseada na oferta define os tipos de turismo que podem ser encontrados em uma determinada região, e que devem formatados para atender à demanda. Os principais segmentos ou tipos específicos de turismo são: Como o universo que compreende o turismo é muito amplo e dinâmico, novas segmentações podem surgir como forma de oferecer ao mercado opções de atividades que aproveitem as potencialidades regionais e, ao mesmo tempo, que satisfaçam as necessidades e desejos de experiências e vivências diferenciadas por parte dos turistas.

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