Projectar o Algarve no Futuro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projectar o Algarve no Futuro"

Transcrição

1 Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena

2 Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo de transformação acelerada do contexto económico e social que coloca novos desafios no quadro da Globalização. A evolução tecnológica tem acelerado os processos de transformação de forma vertiginosa, mudando a estrutura das relações sociais e económicas. Essa mudança não resulta da tecnologia em si, mas sim das possibilidades que combinações de várias tecnologias abrem para produzir, comunicar e colaborar de forma diferente, anulando ou atenuando barreiras ou constrangimentos. Este tempo de mudança é um tempo de oportunidade para países como Portugal, que têm a ambição de recuperar atrasos estruturais e voltar à primeira linha do progresso e do desenvolvimento. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 2

3 Uma oportunidade para Portugal Para recuperar terreno, Portugal precisa de evoluir para um novo modelo competitivo, tirando partido da oportunidade de pela primeira vez na sua história se posicionar determinantemente na primeira linha da revolução tecnológica. O Plano Tecnológico é uma ideia mobilizadora, uma agenda de prioridades e um compromisso político que visa promover o desenvolvimento e a competitividade do país através duma aposta focalizada no conhecimento, na tecnologia e na inovação. O Governo assume a responsabilidade de dar o exemplo, assumindo o Plano Tecnológico como uma prioridade na definição das políticas públicas, concretizando medidas estruturantes e criando as condições necessárias para o sucesso das iniciativas da sociedade civil que contribuem para os seus objectivos estratégicos. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 3

4 Visão de Futuro Tendo em conta as áreas de intervenção identificadas pelo QREN, nomeadamente as orientações de Estratégia de Desenvolvimento para a região do Algarve, a Globalgarve apresenta um conjunto de projectos que têm como finalidade incentivar a inovação, o espírito empresarial e o crescimento da economia digital. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 4

5 Desenvolvimento de Infra-Estruturas de Banda Larga Ponto de partida: o Sub-Projecto Redes Camarárias, implementado ao abrigo do projecto Algarve Digital; Pretende-se a construção de canais de comunicação que permitam o aumento da partilha de conhecimento e recursos entre todas entidades públicas/privadas; Com o reforço da infra-estrutura regional de Banda Larga, será possível garantir, além dos objectivos anteriormente referidos, a articulação aos pólos tecnológicos, às áreas de logística, aos pólos de excelência em meio rural e aos nós do sistema urbano. Cumprir uma das recomendações do QREN 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 5

6 Centro de Inteligência Tecnológica / Centros de Incubação Tecnológica De acordo com as normas de incentivo à competitividade e inovação das empresas, a Globalgarve posiciona-se como parceiro tecnológico na criação de um centro de inteligência tecnológica que visa o desenvolvimento de actividades de I&D nas empresas, estimulando a cooperação em consórcio com instituições dos sistema cientifico e tecnológico. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 6

7 Comunicações Móveis e Fixas sobre Redes IP A implementação de soluções de voz sobre redes IP irá contribuir para a modernização e qualificação da Administração Pública, dotando as entidades de um acréscimo de eficiência das suas estruturas. Tem como principais objectivos a redução de custos e o aumento de velocidade das comunicações da autarquia sem estrangulamentos na rede. A criação de redes de comunicação convergente IP, permite a comunicação de voz, dados, vídeo e Internet sobre uma infra-estrutura de banda larga. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 7

8 Sistema de Vídeo-Vigilância Projecto que visa a instalação e operação de um sistema de vídeo-vigilância em parques florestais de modo a responder ao grande desafio que é preservar o potencial ambiental da região; Com o alargamento das zonas de cobertura de banda larga ao interior da região será possível efectuar uma melhor e mais eficaz cobertura das mesmas no que diz respeito à preservação da natureza, tirando partido dos avanços tecnológicos que o centro de dados regional, implementado ao abrigo do projecto Algarve Digital, oferece. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 8

9 Sistema de Vídeo-Conferência Autárquico Vídeo-conferência entre diferentes entidades das autarquias da região de modo a tirar partido da infraestrutura tecnológica implementada ao abrigo do subprojecto de Redes Camarárias; Este projecto contribuirá para a formação continuada e valorização dos funcionários públicos, na inovação de processos e práticas de gestão; No contexto do referido projecto a Globalgarve em conjunto com a AMAL (Grande Área Metropolitana do Algarve) e Microsoft Portugal iniciou já um projecto piloto no sentido de possibilitar a realização de reuniões entre os diferentes presidentes das autarquias do Algarve de modo descentralizado. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 9

10 Portal de Anúncios De modo a contribuir para a inovação empresarial é proposta a implementação de um portal regional de anúncios que tire partido do centro de dados regional, implementado ao abrigo do projecto Algarve Digital; A solução a implementar ficará alojada no centro de dados regional e permitirá a criação de um portal de anúncios das mais variadas áreas, incentivando assim o desenvolvimento do comércio electrónico na região. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 10

11 Central de Reservas Central de reservas que valorize o cluster de Turismo e Lazer melhorando a envolvente para a inovação empresarial. Proporcionar aos empresários regionais o acesso a uma plataforma de venda para os seus produtos. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 11

12 Central de Compras Tirando partido das economias de escala obtidas quando são efectuadas compras em grande volume é proposto a implementação de um projecto para um portal web de central de compras on-line que unindo todas as entidades públicas da região permita efectuar compras em conjunto. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 12

13 Divulgação sobre Sistema de Informação Geográfica A Globalgarve divulgará no servidor de mapas on-line publicidade de empresas da região do Algarve; Geo-referenciação das empresas permitindo a definição de rotas para melhor chegar a elas a partir de qualquer ponto do Algarve. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 13

14 Serviço de Gestão de Conteúdos Propomos a actualização constante dos recursos existentes nos portais de Internet das autarquias do Algarve. Serviço único de inserção e administração de conteúdos de modo a manter actuais os portais de Internet das autarquias do Algarve. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 14

15 Call Center É proposta a implementação de um centro tecnológico que permita o contacto directo através de diferentes plataformas (voz, vídeo, dados) e em diferentes línguas Informação das autarquias, cultural, turística e outros tipos de informação. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 15

16 Desenvolvimento dos Sites das Juntas de Freguesia A Globalgarve poderá fazer uso do Know-How adquirido para efectuar todo o trabalho de engenharia de software necessário para a implementação de portais web para as juntas de freguesia da região. Um trabalho deste tipo pressupõe um processo de desenvolvimento desde a sua fase inicial, levantamento de requisitos, uma proposta que enquadre todas necessidades identificadas para as diferentes juntas de freguesia e a implementação/gestão de todo o processo de construção dos portais Internet das juntas de freguesia. Um projecto desta dimensão iria contribuir em larga escala para a divulgação/modernização de zonas mais interiores do Algarve onde a Internet e diferentes Serviços On-line estariam disponíveis a todos os cidadãos. Levar os serviços dos Municípios a cada Junta de Freguesia. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 16

17 TV On-line Criação de um novo meio de comunicação que possibilite um reforço da identidade do grupo, uma imagem de modernidade e profissionalismo e consequente aumento da fidelização dos utentes. Melhorar a gestão do atendimento e diminuir a percepção do tempo de espera. Rentabilização do investimento com receitas derivadas da publicidade e patrocínios de secções ou programas da emissão. Aumento da satisfação geral do cliente pela ocupação útil dos tempos de espera e pela melhor informação prestada sobre os serviços do grupo (mais informação = mais confiança). Informar, integrar e motivar todos os colaboradores. Potencial evolução para acções de comunicação interna. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 17

18 Monumentos On-line Reconstrução tridimensional em realidade aumentada dos principais marcos históricos na região do Algarve. Será possível ao turista, utilizando equipamento especial, visualizar estes mesmos acontecimentos em tempo real. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 18

19 Aumento das zonas de cobertura Wi-Fi Ao abrigo do programa Algarve Digital foram implementadas um total de 18 zonas de cobertura wi-fi para acesso à Internet ao longo de todos os concelhos do Algarve. Dada a grande afluência de utilizadores de Internet às referidas zonas, bem como as solicitações recebidas para aumento da área de cobertura existente, pretende-se implementar um projecto de expansão destas mesmas zonas de cobertura Internet; Utilizando a infra-estrutura central já existente no centro de dados, continuando deste modo a contribuir para a inovação e desenvolvimento da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação na região do Algarve. 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 19

20 Cartão do Munícipe Quais são os Objectivos? Criar uma identificação única do Munícipe Concentrar num só cartão o acesso a vários serviços autárquicos Equipamentos culturais (Biblioteca, Museus, Teatro, etc.) Transportes (Mini-Bus, Parques de Estacionamento e Parcómetros) Equipamentos Desportivos (Piscinas, Centro Náutico, etc.) Potenciar a utilização dos vários serviços da autarquia Campanhas de Utilização Politicas de Preços (Faixa etária, Horários, etc.) 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 20

21 Cartão do Munícipe Proximidade Autarquia / Munícipe Potenciar Parcerias Associações (Empresariais, Culturais, Desportivas etc.) Comercio Local (Políticas de Descontos para os Munícipes) Equipamentos Desportivos (Piscinas, Centro Náutico, etc.) Redução de custos Elimina a Duplicação de Cartões (Biblioteca, Piscinas, etc.) Elimina a Duplicação de Procedimentos (Registo Único do Munícipe) Gestão Centralizada do Munícipe Comodidade para o munícipe O cartão regista toda a informação necessária, dispensando a constante apresentação de documentos e atestados (B.I., Contribuinte, Atestado médico, Atestado de residência, etc.) 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 21

22 Cartão do Munícipe Personalização Contratos multi-entidade Biblioteca Transportes Teatro Maior comodidade para o munícipe Melhor conhecimento dos serviços utilizados pelo munícipe Controlo de utilização e gestão da segurança Escolas Cartão do Munícipe Museu Maior potencial de articulação com entidades relevantes para a promoção da cultura, desporto e economia locais Serviços Municipais Sociedades Recreativas Comércio Local 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena 22

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Plano Tecnológico Uma ideia mobilizadora, uma agenda de prioridades e um compromisso político

Plano Tecnológico Uma ideia mobilizadora, uma agenda de prioridades e um compromisso político Plano Tecnológico Uma ideia mobilizadora, uma agenda de e um compromisso político Apresentação ao Conselho Consultivo do Plano Tecnológico 19 de Julho de 26 Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa

Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa O papel do Entre Douro e Vouga Digital no combate à info-exclusão e no estímulo à participação cívica electrónica luis.ferreira@edvdigital.pt

Leia mais

Leiria Região Digital

Leiria Região Digital U M A R E G I Ã O ONLINE COM A VIDA Leiria Região Digital Resultados 15 de Julho de 2008 Nerlei 1 Agenda Parceiros do Leiria Região Digital (LRD) Zona de abrangência Objectivos do LRD Resultados do projecto

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural

MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural I Seminário sobre Turismo Rural e Natureza Diferenciar o Produto, Qualificar a Oferta, Internacionalizar o Sector MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural TÂNIA

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo

Leia mais

Investir em Modernas Infraestruturas Associadas às TIC

Investir em Modernas Infraestruturas Associadas às TIC Investir em Modernas Infraestruturas Associadas às TIC Vale do Sousa Digital 18 de Abril de 2013 Vale do Sousa Digital Início 2005 Projeto Financiado pelo Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC 30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas

Leia mais

Politicas Municipais de Apoio à Criança

Politicas Municipais de Apoio à Criança Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015 1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal New Atlântica 16 de outubro de 2015 AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos O que fazemos Estrutura Organizativa Potencialidades Tipologia de

Leia mais

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação Diogo Vasconcelos Gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento Brasília 2003 Artigo publicado

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios

A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios 19 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das CIM Prossecução dos seguintes fins públicos: (Lei

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável Sustentabilidade na Reabilitação Hotel Altis Lisboa 06.02.2014 A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Lisboa,

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

Local, Regional, Nacional. Faro Regional Ver Área-chave 5. Semelhante à Área-chave 5.

Local, Regional, Nacional. Faro Regional Ver Área-chave 5. Semelhante à Área-chave 5. Timestamp Tipo de Organização/ Entidade área de intervenção concelho abrangência 6. Mobilidade / Acesso à Informação OBSTÁCULOS/ DESAFIOS 6. Mobilidade / Acesso à Informação SOLUÇÃO/MELHORAMENTO 12-04-2012

Leia mais

Projetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo

Projetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo 4º ciclo de seminários de aprofundamento em administração e organização escolar Painel A escola, o município e a melhoria das aprendizagens Projetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo

Leia mais

Promoção da Inovação Empresarial

Promoção da Inovação Empresarial Promoção da Inovação Empresarial EMP-05: Directório Empresarial!! " $ # & % Entidade Executora: MaiaInova; Responsável do sub-projecto: Mestre Miguel Canedo (mcanedo@fitembal.pt) Parceiros: AEM, AEP, Gestluz,

Leia mais

Seminário Empreendedorismo e Indústrias Criativas. 11 abril2014 FCSH UBI

Seminário Empreendedorismo e Indústrias Criativas. 11 abril2014 FCSH UBI Seminário Empreendedorismo e Indústrias Criativas 11 abril2014 FCSH UBI O Projecto Desenvolvimento de uma aplicação Android que permita o reconhecimento da Rota Judaica Portuguesa O Projecto A aplicação

Leia mais

Um Compromisso Sério com a UTAD

Um Compromisso Sério com a UTAD Um Compromisso Sério com a UTAD [MANIFESTO ELEITORAL] A primeira eleição de um Conselho Geral, em fevereiro de 2009, marcou o início de um novo ciclo no governo da UTAD. Esta nova experiência de funcionamento

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos do Plano Plurianual de Investimentos 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO BÁSICO 01 01 /1 Infraestruturas de 01 01 /1 1 Centro Escolar de Caria 0102 07010305 E 100 01/ 12/2016 735.00 735.00

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

URBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL

URBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL URBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL DOCUMENTO DE DIVULGAÇÃO DOS PROJECTOS APROVADOS E HOMOLOGADOS EM 2007 TRABALHO ELABORADO POR SANDRA COSTA SANTOS Novembro de 2009 PROGRAMA DE INCENTIVOS À MODERNIZAÇÃO

Leia mais

Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact

Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Descentralização da rede de call centres Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Francisco Cesário PT Contact A PT CONTACT A PT Contact, Empresa do grupo Portugal Telecom,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008

PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008 PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008 ÍNDICE 1. ÂMBITO 03 Pág.s 2. MISSÃO 03 3. AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 04 3.1 Factores Externos 04 3.2 Factores Internos 05 4. ESTRATÉGIA 06 5. PROGRAMAS 10 Instituto do Desporto

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

As perguntas mais frequentes

As perguntas mais frequentes As perguntas mais frequentes Quais são os objectivos? www.algarvedigital.pt: Ponto de encontro entre os utilizadores a Administração Central e Administração Autárquica Modernização, desenvolvimento e afirmação

Leia mais

III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo

III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo A contratualização com associações de municípios no âmbito dos Programas Operacionais,

Leia mais

Programa para Cultura e Educação no Porto 07-Jul-2009

Programa para Cultura e Educação no Porto 07-Jul-2009 Programa para Cultura e Educação no Porto 07Jul2009 Numa cidade «com fortes tradições culturais, com a maior universidade e a maior escola de artes do país, com uma enorme diversidade de instituições de

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE 1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania

Leia mais

Algarve Digital Sessão de trabalho. Janeiro de 2006. Algarve Digital

Algarve Digital Sessão de trabalho. Janeiro de 2006. Algarve Digital Algarve Digital Sessão de trabalho Janeiro de 2006 Agenda Sessão Informativa Ponto de Situação geral do Projecto Algarve Digital Lançamento do Projecto Redes Camarárias Lançamento dos Projectos Intranet

Leia mais

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS Página 1 PREÂMBULO Num contexto marcado por uma profunda crise económica e social, que origina o crescente aumento de situações de pobreza e exclusão

Leia mais

VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE

VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE II Convenção Sou de Peniche A. Oliveira das Neves 13 de Junho de 2008 ÍNDICE A. OBJECTIVOS DA MAGNA CARTA PENICHE 2025 B. DOCUMENTOS DE TRABALHO C. INTEGRAÇÃO REGIONAL A

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro

Leia mais

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO

Leia mais

E- Marketing - Estratégia e Plano

E- Marketing - Estratégia e Plano E- Marketing - Estratégia e Plano dossier 2 http://negocios.maiadigital.pt Indíce 1 E-MARKETING ESTRATÉGIA E PLANO 2 VANTAGENS DE UM PLANO DE MARKETING 3 FASES DO PLANO DE E-MARKETING 4 ESTRATÉGIAS DE

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação

Leia mais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º

Leia mais

A Eco-inovação na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável em Portugal

A Eco-inovação na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável em Portugal Workshop Eco-inovação e compras públicas em mercados da fileira Habitat Teatro Thalia, Palácio das Laranjeiras, Lisboa, 05/12/2013 A Eco-inovação na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável em Portugal

Leia mais

PROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião

PROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião PROJECTO NAZARÉ XXI - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião Nazaré XXI é um projecto turístico de impacto regional, inserido na política de desenvolvimento económico que a Câmara Municipal

Leia mais

ÐЏٸ Я [Я Carlos Martins

ÐЏٸ Я [Я Carlos Martins ك Я] ك Я ٸÐЏ Carlos Martins Estudo Macroeconómico Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas da Região do Norte QUESTÕES CHAVE Qual o perfil actual do sector criativo e cultural? Qual o seu

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

Medidas de apoio à inovação

Medidas de apoio à inovação Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE Auditório SIBS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS 27 de Outubro DIOGO XAVIER DA CUNHA ÍNDICE Enquadramento Lei n.º 15/2011 Âmbito

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações

Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Apresentaçāo: Ema Maria dos Santos Chicoco PCA Autoridade Reguladora das Comunicações de Moçambique (INCM)

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

Pedro Couto Holding Fund Officer JHF Portugal. pedro.couto@eib.org 14/01/2011 1

Pedro Couto Holding Fund Officer JHF Portugal. pedro.couto@eib.org 14/01/2011 1 Pedro Couto Holding Fund Officer JHF Portugal pedro.couto@eib.org 14/01/2011 1 Agenda Características JESSICA O que se espera dos diversos intervenientes Exemplos de tipologias, projectos e despesas "Jessicáveis

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

Fiapal Informa. Candidaturas QREN

Fiapal Informa. Candidaturas QREN Foram publicados no passado mês de Dezembro 5 Avisos para Apresentação de Candidaturas ao QREN. Destes, três integram a região de Lisboa. Fiapal Informa Aviso de Abertura de Concurso - AAC 17/SI/2011 Sistema

Leia mais

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano lectivo 2013/2014

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano lectivo 2013/2014 Agrupamento de escolas de Coruche CURSO PROFISSIONAL Ano lectivo 2013/2014 Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente de formação: Sócio-cultural: Português Língua estrangeira I, II ou III (b) Área

Leia mais

Urbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino

Urbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA

Leia mais

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014 MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento

Leia mais

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Preâmbulo

PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Preâmbulo PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Preâmbulo A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto de regras e princípios que permitam dotar o Município

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010

ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM - R EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA A Autarquia de Santarém, em parceria com a PT Prime, desenvolveu um sistema de soluções integradas e inter-operantes que lhe possibilitaram operacionalizar

Leia mais

1. IDT Consulting. 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas. 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias

1. IDT Consulting. 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas. 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias GESTÃO DA INOVAÇÃO AGENDA 1. IDT Consulting 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias 4. Diagnósticos Estratégicos de Inovação 5. Implementação de

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 30 de Outubro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA

Leia mais