APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

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1 APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 16º CONGRESSO NACIONAL A Reabilitação Urbana e a Construção das Cidades Inteligentes do Futuro OS DESAFIOS DAS CIDADES NA GLOBALIZAÇÃO: DA COMPETITIVIDADE E DA SUSTENTABILIDADE Jose Felix Ribeiro

2 Esquema 1.PONTO DE PARTIDA:AS FUNÇÕES CIDADES 2.CIDADES,SUSTENTABILIDADE E COMPETITVIDADE 3.CIDADES, IMOBILIÁRIO E SISTEMA FINANCEIRO

3 1. PONTO DE PARTIDA:AS FUNÇÕES CIDADES

4 AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DAS CIDADES, QUE SÃO OUTROS TANTOS FATORES DE DIFERENCIAÇÃO & HIERARQUIZAÇÃO URBANA

5 FUNÇÕES PERMANENTES DAS CIDADES Polarização de um Espaço Transacional de Âmbito Regional/Nacional Concentração de Funções de Valorização do Capital Humano Inserção em Redes de Conectividade que contribuam para a articulação com o resto do território nacional e para mais fácil acessibilidade ao exterior Formação de Clusters de Competências e Atividades para Mercados exteriores à Cidade Oferta Multifacetada de Proteção Multiplicação de Serviços Oferecidos ás Famílias Centralização de Funções de Comando, Controlo e Informação Públicas e Privadas

6 AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DAS CIDADES, QUE SÃO OUTROS TANTOS FATORES DE DIFERENCIAÇÃO & HIERARQUIZAÇÃO URBANA Organização de um Espaço de Conectividade Criação de um Espaço Transaccional de Âmbito Regional Oferta Multifacetada de Protecção Ampliação do Pool Diversificado de Recursos Humanos Concentração Actividades Ensino/ Qualificação Formação de Clusters de Competências p/mercados Exteriores à Cidade Centralização de Funções de Comando & Controlo & Informação (Privadas & Públicas)

7 A Globalização, a Economia do Conhecimento e os Novos Desafios Ambientais: Forçam uma revisão na conceção da cidade - das cidades de hoje para as regiões urbanas do futuro que disponham das capacidades múltiplas para competir e de das condições para ser resilientes Exigem, mas também tornam possíveis, alterações no modo de conceber a forma das cidades e o seu funcionamento

8 2. CIDADES,SUSTENTABILIDADE E COMPETITVIDADE

9 A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES : QUATRO ÁREAS CHAVE & MERCADOS PARA MULTIPLAS ATIVIDADES

10 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Os ativos que poderão tornar a região mais atrativa para quem nela reside, trabalha e investe, de que se podem destacar os seguintes: Acessibilidades nacionais e internacionais e mobilidade sustentável, Conectividade digital e utilização intensiva da virtualidade, Serviços de Educação & Formação ao longo da vida Qualidade dos serviços de Saúde Atividade cultural vibrante e amplamente participada Boa gestão ambiental, Amenidades & Paisagem Disponibilidade de habitação a custos acessíveis & qualidade da estética urbana Reduzida criminalidade e marginalidade social

11 A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. QUATRO ÁREAS CHAVE O FUNCIONAMENTO DA CIDADE AS FORMAS DA CIDADE A IMAGEM DA CIDADE A EDIFICAÇÃ NA CIDADE A PROTECÇÃO DA CIDADE

12 O FUNCIONAMENTO A DA CIDADE ENERGIA DISTRIBUIDA & EFICIÊNCIA COMUNI CAÇÕES & VIRTUALI DADE INTEGRAÇÃO DO CICLO URBANO DA ÁGUA MOBILI DADE HÍBRIDA &ELÉTRICA ELEVAÇÃO NÍVEL DOMAR RISCO INUNDA ÇÕES RISCO SÍSMICO STRESS HÍDRICO A PROTECÇÃO DA CIDADE

13 A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES QUATRO ÁREAS CHAVE DENSIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO PLURALIDADE DE ESPAÇOS URBANOS MULTI FUNCIONAIS INTEGRAÇÃO DO VERDE NO ESPÇAO URBANO AS FORMAS DA CIDADE A EDIFICAÇÃO NA CIDADE OFERTA DE ESPAÇO E HORIZONTES AOS RESIDENTES INTELIGENCIA E AUTONOMIA DOS EDIFICIOS CONVIVÊNCIA DOS EDIFICIOS COM A ÁGUA

14 INTERROGAÇÕES A RESPONDER EM QUE ELEMENTOS DAS CIDADES INCIDIRÁ A SUA SUSTENTABILIDADE FUTURA, DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL? QUE FACTORES SERÃO DECISIVOS PARA A COMPETITVIDADE FUTURA DAS CIDADES? COMO SE PODEM ARTICULAR COMPETITIVIDADE E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NAS CIDADES?

15 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CONCEITOS URBANOS (NAS ÁREAS DE EDIFICAÇÃO, MOBILIDADE, COMUNICAÇÕES E ENERGIA)? A sustentabilidade das cidades pode constituir um novo foco integrador de diferentes sectores e diversos tipos de empresas, que se vá afirmando nos mercados internacionais, beneficiando de oportunidades de investimento em Portugal onde possam experimentar soluções e adquirir competências. Este polo poderá mobilizar as maiores e mais diversificadas empresas de engenharia e construção; as empresas de materiais deconstrução equipamentos para os edifcios,as filiais de empresas multinacionais interessadas em ter ofertas integradas para cidades ou em oferecer soluções inovadoras de mobilidade automóvel ou de energia descentralizada; as empresas portuguesas da área de equipamento eléctrico e electrónico que se estão a afirmar nesses segmentos do mercado; os ateliers portugueses de arquitectura com experiência internacional em projectos de urbanização etc.

16 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CONCEITOS URBANOS (NAS ÁREAS DE EDIFICAÇÃO, MOBILIDADE, COMUNICAÇÕES E ENERGIA)? O objetivo será sempre construir novas soluções urbanas, integrando contributos das várias empresas parceiras que, testadas com êxito em Portugal, pudessem depois ser exportadas

17 A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES

18 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Os bens e serviços que o território tem para oferecer ao exterior outras regiões do País ou exportação, e que diretamente: Dos clusters e empresas que asseguram a presença da região nos mercados externos e onde se concentram as competências internacionalmente reconhecidas Dos polos de conhecimento as atividades de ensino superior e investigação Da disponibilidade de um pool alargado e diverso de qualificações e de talentos

19 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Polos de Conhecimento Clusters de Atividades Arte, Cultura& Entretenimento Ensino& Formação Qualificações & Talentos Comércio & Serviços Pessoais Saúde & Proteção Social Património Histórico/ cultural Conetividade Digital Acessibilidades

20 O NOROESTE DEPORTUGAL GANHOS SUBSTANCIAIS NOS POLOS DE CONHECIMENTO E NAS INSTITUIÇOES DE INTERFACE COM A S EMPRESAS UNIVERSIDADES EINSTITUTOS DE I&D PORTO, BRAGA/GUIMARÃES,AVEIRO CENTROS TECNOLÓGICOS VILA NOVA DE FAMLICÃO S.JOÃO DA MADEIRA PAÇOS DE FERREIRA S.MARIA DA FEIRA

21 O NOROESTE DE PORTUGAL DESAFIOS DE COMPETITIVIDADE DO NOROESTE DE PORTUGAL ATRAIR EMPRESAS GLOBAIS INTEGRADORAS ASCENDER NAS CADEIA DE FORNECIMENTO DE COMPONENTES /SUBSISTEMAS ÀS EMPRESASGLOBAIS MANTER A COMPETITVIDADE NA OFERTA DE CAPACIDDE INUSTRIAL DE PROXIMIDADE (NEAR SHORE) AMLPIAR OFERTA DE PRODUTOS FINAIS SEMPRE QUE POSSIVEL COM MARCA CONSOLIDAR NOVOS CLUSTERS : AGRICULTURA DE ESPECIALIDADES;BIOMÉDICO; SOFTWARE & SERVIÇOS INFORMÁTICOS;COMUNICAÇÕES &NAVEGAÇÃO; MOBILIDADE SUSTENTÁVEL;AERONAUTICA &ESPÇAO; SOLAR &EÓLICO

22 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE A Rede de Conexões, Parcerias e Geminações que estabelecer com cidades estrangeiras prósperas, inovadoras e dinâmicas para tal contribuindo Autarquias, Universidades, Empresas multinacionais presentes na cidade, clubes desportivos etc

23 SUSTENTABILIDADE & COMPETITVIDADE Interações e complementaridades

24 COMPETITIVIDADE Polos de Conhecimento Clusters de Atividades Arte, Cultura& Entretenimento Ensino& Formação Qualificações & Talentos Comércio & Serviços Pessoais Saúde & Proteção Social Património Histórico/ cultural Conetividade Digital Acessibilidades SUSTENTABILIDADE

25 3. CIDADES, IMOBILIÁRIO E SISTEMA FINANCEIRO

26 CIDADES E SISTEMA FINANCEIRO - O DESAFIO DO PRESENTE As cidades são fundamentais para a atratividade do País no futuro Mas atualmente as cidades estão no centro das dificuldades do sistema financeiro-herança de um período em que o cluster da construção, na sua máxima abrangência, chegou a representar 70% do credito bancário concedido, Ao mesmo tempo que pela renda urbana que geram, as cidades podem contribuir para a sustentabilidade futura dos sistemas de pensões

27 AS CIDADES NO CENTRO DE DIFICULDADES E OPORTUNIDADES PARA O SISTEMA FINANCEIRO O SISTEMA BANCÁRIO O Imobiliário não vendido e a devolução de imobiliário por não cumprimento de crédito hipotecário bem como a divida de promotores imobiliários e construtores constitui um fator de zombificação dos bancos que ou u renovam crédito para evitar registar prejuízos ou são obrigados a fazer provisões O SISTEMA DE PENSÕES Os investidores institucionais que gerem fundos de pensões ou seguros devida teriam vantagem em captar uma parte muito mais substancial da renda da terra gerada nas cidades como ativo seguro na diversificação da suas carteiras. facilitando o crescimento do seu papel na oferta de produtos quer para pensões quer par cobertura de risco individual, O MERCADO IMOBILIÁRIO O mercado imobiliário deveria assegurar uma oferta residencial diversificada e diferenciada conforme as necessidades distintas de espaço e de proximidade ao longo do ciclo de vida das famílias, facilitando a transação de património que completasse os rendimentos das pensões

28 QUAIS OS OBJETIVOS SISTÉMICOS DA REABILITAÇÃO URBANA? 1º OBJETIVO CRIAR VALOR PATRIMONIAL SUFICIENTEMENTE AMPLO E DENSO PARA PODER SER COLOCADO NO MERCADO INTERNACIONAL,CONSTITUINDO FATOR DE ATRTIVIDADE PARA AS CIDADES 2ºOBJETIVO PERMITIR O REGRESSO DA PERIFERIA AO CENTRO DAS CIDADES DE UM MIX DE POPULAÇÃO IDOSA COM PATRIMÓNIO RESIDENCIAL PARA TROCA E DE POPULAÇÃO JOVEM PARA ARRENDAMENTO

29 QUAIS OS CUIDADOS A TER NA REABILITAÇÃO URBANA? 1ºCUIDADO NÃO PRIVILEGIAR INTERVENÇÕES EM PRÉDIOS INDIVIDUAIS A NÃO SER QUE TENHAM UM CAPITAL SIMBÓLICO PRÓPRIO- MAS EM CONJUNTOS URBANOS QUE ALTEREM A IMAGEM DE ZONAS DA CIDADE 2º CUIDADO NÃO CONSOLIDAR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM ZONAS DE ELEVADO RISCO SÍSMICO 3ºCUIDADO NÃO COLIDIR NOS DESTINATÁRIOS DA OFERTA RESIDENCIAL COM A NECESSIDADE PRIORITÁRIA DE ABSORVER A CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL NOVA POR OCUPAR

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