Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local
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- Luiz Felipe Tomé Bugalho
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1 FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social Novembro de 2011
2 Plano da formação Dia 1 1. Apresentação geral do quadro político e da metodologia e dos objectivos da formação 2. As duas primeiras fases do processos 3. Exercícios em sala e produção da síntese dos critérios Dia 2 4. Apresentação da síntese e das diversas formas de utilização possíveis (Exemplos) 5. Aplicações nas redes sociais e concelhos em função das suas necessidades 6. Definição de um plano de trabalho até a segunda formação
3 1- Apresentação geral: -Do quadro político -Da metodologia SPIRAL -Da formação
4 1- O quadro político: dos valores fundamentais do Conselho da Europa a coesão social e o plano de acção para a coesão social
5 1949: Primeira Cimeira e criação do Conselho da Europa Três valores fundamentais: democracia, direitos do homem e Estado de Direito 1997: Segunda Cimeira do Concelho da Europa: introdução do objectivo da coesão social 1998: Criação do Comité Europeu da Coesão Social 2000: Primeira versão da Estratégia de Coesão Social, revista em A define como sendo a capacidade da sociedade em assegurar o bem estar de todos os seus membros, evitando as disparidades e forma de polarização e focalizando sobre a necessária co-responsabilidade para atingir este objectivo. 2005: Publicação do Guia metodológico elaboração dos indicadores de coesão social pela concertação : Aplicação experimental em cooperação com o Congresso Europeu das autoridades regionais e locais em varias cidades e regiões da Europa, escolas, empresas, etc. 2009: Conferência de Moscovo 2010: Lançamento do Plano de Acção para a coesão social
6 A estratégia de coesão social A definição e a estratégia de coesão social introduz dois elementos radicalmente novos na maneira de tratar a questão social e de conceber o progresso social: 1. A definição do objectivo do progresso social como sendo o bem estar de todos, incluindo as gerações futuras 2. A co-responsabilidade como base essencial para construir a coesão social A co-responsabilidade para o bem estar de todos implica o envolvimento dos cidadãos para definir o bem estar e a construção de indicadores concertados primeiro a nível local e, nesta base a nível regional, nacional e europeu
7 A Plano de acção para a coesão social O Plano de Acção para a coesão social do Conselho da Europa baseia-se sobre o cruzamento entre dois tipos de abordagens: 1.Uma ascendente partindo dos processos de construção da coresponsabilidade para o bem estar de todos com os cidadãos a nível local para elaborar objectivos e indicadores de bem estar aos níveis regional, nacional e europeu 2.Uma descendente consistindo em reanalisar as políticas e os instrumentos jurídicos a nível nacional e europeu a partir destes objectivos e indicadores para os tornar mais adequados as expectativas dos cidadãos e permitir a sua apropriação a nível local
8 Ligação com outros processos internacionais Questionamento do progresso medido a partir do PIB: Clube de Roma nos anos 1970, OECD a partir de 2004, União Europeia e diversos países a partir de 2008: Limites do PIB necessidade de repensar o progresso em termos de bem estar de todos Desenvolvimento da democracia participativa como complemento da democracia representativa
9 2- O quadro metodológico SPIRAL
10 Principais etapas da construção da metodologia 2005: Início do primeiro processo piloto em Mulhouse (França) bases metodológicas para o processo de coesão social a nível local 2006: Primeiras aplicações em estruturas e instituições (empresas, escolas, serviços públicos). A partir de 2007: Extensão em outras regiões da Europa (Timisoara Romenia, Rovereto - Italia, Paris France) e Africa sistematização da abordagem (dimensões universais do bem estar, software para construir indicadores a partir dos critérios de mal-bem estar A partir de 2009: Parceria com a região Wallonia na Bélgica para a construção de indicadores a nível regional A partir de 2008: Intercâmbios com expêriencias similares a nível mundial 2010: Publicação do segundo guia metodológico e lançamento do Plano de acção para a coesão social do Conselho da Europa. Hoje 10 países europeus participam nele.
11 Esquema geral dos processos a nível local
12 Esquema geral dos processos a nível local 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social)
13 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social)
14 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações
15 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações 4- Projecções / comparações
16 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
17 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações 6- Realização das acções e dos planos de acção 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
18 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
19 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post CICLO DE PROGRESSO 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
20 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Medições/ avaliações 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post CICLO DE PROGRESSO 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
21 Esquema geral dos processos a nível local 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação CICLO DE CONCERTAÇÃO 3- Medições/ avaliações 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post CICLO DE PROGRESSO 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
22 Esquema geral dos processos a nível local Esquema de progresso em 8 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação CICLO DE CONCERTAÇÃO 3- Medições/ avaliações 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post CICLO DE PROGRESSO 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
23 Esquema geral dos processos a nível local Esquema de progresso em 8 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação CICLO DE CONCERTAÇÃO 3- Medições/ avaliações 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post CICLO DE PROGRESSO 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
24 Diferênça com o processo actual das redes sociais Esquema de progresso em 8 2- Definição dos objectivos do progresso (critérios e indicadores) 1- Constituição do Grupo de Coordenação CICLO DE CONCERTAÇÃO 3- Medições/ avaliações 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização das acções e dos planos de acção 7 avaliações ex post CICLO DE PROGRESSO 4- Projecções / comparações 5- decisões/contratos
25 Metodologia da fase 2 Recolha das palavras dos cidadãos para definir o objectivo do bem estar através : a organização de grupos homogéneos a recolha de critérios a partir de 3 questões abertas a construção de sínteses dos critérios validadas pelos cidadãos: visão global do bem estar e das suas componentes
26 Interacções entre as dimensões do bem-estar F- EQUILÍBRIOS PESSOAIS G- SENTIMENTOS DE MAL-ESTAR/BEM-ESTAR F00 - Equilíbrios pessoais em geral F01 - Equilíbrio físico e saúde F02 - Autonomia, liberdade F03- Utilização do tempo e equilíbrio entre as actividades F04 - Equilíbrio mental/emocional F05- Espiritualidade e religião F06 - Equilíbrio nas relações à sociedade F07 - Desenvolvimento pessoal G00 - Sentimentos de mal-estar/bem-estar em geral G01 - Autoestima/vergonha G02 - Satisfação/frustração G03 - Serenidade/medo G04 - Stress / Tranquilidade G05 - Alegria/tristeza H- ATITUDES E INICIATIVAS E- EQUILÍBRIOS SOCIETAIS H00 - Atitudes e iniciativas em geral H01 - Trabalho sobre si/respeito de si próprio H02 - Actividades e iniciativas privadas H03- Atitudes/ ser sociável H04 - Encontrar/ouvir, ser solidário H05 - Responsabilidade H06 - Comprometer-se na sociedade H07 - Dinâmica, vontade colectiva E00- Equilíbrios societais em geral E01 - Afirmação e trasnmissão valores e identidades E02 - Cortesia, respeito e tolerancia E03 - Solidariedade, partilha e transmissão dos saberes e dos recursos E04 - Co-habitação social E05 - Equilíbrios económicos E06- Equilíbrios demográficos E07 - Equidade e mobilidade social E08 - Inclusão/exclusão E09- Violência e paz E10 - Relações entre sociedade e o meio ambiente E11- Progresso técnico e científico D- RELAÇÕES PESSOAIS D00 - Relações pessoais em geral D01 - Casal/relações sexuais e/ou sentimentais D02 - Vida de família/relações familiares D03 - Amizade/amigos D04 - Relações de vizinhança D05 - Relações no lugares de actividade (trabalho, escola,...) D06- Ligações com animais ACESSO AOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA A00 - Acesso aos meios de subsistência em geral A01 - Alimentação A02 - Cuidados e medicamentos A03 - Alojamento A04 - Vestuário A05 - Educação/Formação A06 - Emprego/trabalho/actividade A08 - Poder de compra/acessos às finanças A09 - Serviços à pessoa A10 Mobilidade A11- Informações/ intercâmbios C- RELAÇÕES COM E ENTRE AS ORGANIZAÇÕES C00- Relações com e com as organizações C01 - Direitos fundamentais/reconhecimento C02 - Funcionamento da justiça C03 - Concertação/democracia C04 - Transparência/comunicação C05 - Organização, gestão finanças C06 - Acesso, informações e contactos B- QUADRO DE VIDA B00 Quadro de vida em geral B01 - Salubridade/poluição/ruido B02 - Infra-estruturas, equipementos e redes B03 - Serviços e comércios de proximidade B04 - Espaços de vida social B05 - Méteorologia e fenomenos naturais B06 - Ambiente e paisagem B07- Quadro de produção e trabalho
27 Indicadores de progresso no bem estar A partir dos critérios, para cada componente do bem-estar construir um indicador de progresso no bem estar que: não sejam só quantitativos mas também qualitativos que podem definir um caminho de progresso social Que tenham um sentido concreto em termos de acções a desenvolver Escala de significação transversal
28 Repensar os indicadores sociais Escala de significação transversal dos indicadores de progresso social 1 Situação muito ma 2 Situação ma 3- Situação média 4 Situação boa 5- Situação Ideal Não tem e não tem possibilidade de ter -> risco de degradação em cadeia, dificilmente reversível Não tem mas tem possibilidade de ter Tem mas sem qualidade Tem com a qualidade mas sem a sustentabilidade Tem com a qualidade e com a sustentabilidade o
29 Os dois ciclos em 8 successivos definição de dois «ciclos em 8» sucessivos: Primeiro a partir dos critérios: ciclo de orientação Segundo a partir dos indicadores: ciclo de extensão
30 Primeiro ciclo em 8: orientação
31 Primeiro ciclo em 8: orientação 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social)
32 Primeiro ciclo em 8: orientação 2- Identiificação dos critérios de mal-estar/ bem-estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social)
33 Primeiro ciclo em 8: orientação 2-Identificação dos critérios de mal-estar/ bem estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Avaliações do existente a partir do critérios
34 Primeiro ciclo em 8: orientação 2- Identificação dos critérios de mal-estar/ bem estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Avaliações do existente a partir do critérios 4- Preparação do Plano de acção de coresponsabilidade
35 Primeiro ciclo em 8: orientação 2- Identificação dos critérios de mal-estar/ bem estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Avaliações do existente a partir do critérios 4- Preparação do Plano de acção de coresponsabilidade 5- decisões/contratos para a sua realização
36 Primeiro ciclo em 8: orientação 2- Identificação dos critérios de mal-estar/ bem estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Avaliações do existente a partir do critérios 6- Realização do plano de acção 4- Preparação do Plano de acção de coresponsabilidade 5- decisões/contratos para a sua realização
37 Primeiro ciclo em 8: orientação 2- Identificação dos critérios de mal-estar/ bem estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação (rede social) 3- Avaliações do existente 7 avaliações ex post 6- Realização do plano de acção 4- Preparação do Plano de acção de coresponsabilidade 5- decisões/contratos para a sua realização
38 Primeiro ciclo em 8: orientação 2- Identificação dos critérios de mal-estar/ bem estar 1- Constituição do Grupo de Coordenação 3- Avaliações do existente 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização do plano de acção 7 avaliações ex post 5- decisões/contratos para a sua realização 4- Preparação do Plano de acção de coresponsabilidade
39 Segundo ciclo em 8: extensão
40 Segundo ciclo em 8: extensão 1- Reforço da Rede Social
41 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social
42 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social 3- medições e análises participativas
43 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social 3- medições e análises participativas 4- Elaboração projecto de território de coresponsabilidade
44 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social 3- medições e análises participativas 4- Elaboração projecto de território de coresponsabilidade 5- decisões/contratos para a sua realização
45 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social 3- medições e análises participativas 6- Realização do projecto de território de coresponsabilidade 5- decisões/contratos para a sua realização 4- Elaboração projecto de território de coresponsabilidade
46 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social 3- medições e análises participativas 6- Realização do projecto de território de coresponsabilidade 7 avaliações ex post 5- decisões/contratos para a sua realização 4- Elaboração projecto de território de coresponsabilidade
47 Segundo ciclo em 8: extensão 2- Construção dos indicadores de progresso no bem estar 1- Reforço da Rede Social 3- medições e análises participativas 8-balanço do processo e capitalização da metodologia 6- Realização do projecto de territóriode coresponsabilidade 7 avaliações ex post 5- decisões/contratos para a sua realização 4- Elaboração projecto de território de coresponsabilidade
48 3- Apresentação da formação
49 Objectivos e caracteristica da formação Objectivo: lançar o Plano de Acção do Conselho da Europa para a coesão social como um complemento/enriquecimento das redes sociais, começando com algumas zonas piloto em ligação com o nível nacional (Lisboa, Norte, Interior, e Açores) Mais que uma mera transmissão do quadro metodológico SPIRAL trata- se de uma reflexão partilhada sobre a sua melhor adaptação possível para o tornar pertinente as redes sociais locais
50 A programação 3 sessões de 2 dias de formação: -1- Formação de lançamento: aquisição das bases da metodologia e lançamento realização do primeiro ciclo em 8 (orientação) -2- Formação de consolidação: resultados obtidos e lançamento/realização do segundo ciclo em 8 nas 3 primeiras fases -3- Formação de generalização: resultados obtidos e lançamento/ realização do segundo ciclo em 8 nas outra fases
51 O nível nacional A nível nacional seria, por exemplo, possível: Construir indicadores nacionais de progresso no bem estar a partir dos indicadores locais Aprofundar e precisar o conceito de probreza e inclusão social a partir destes indicadores Dispor de uma base para repensar os planos de acção nacionais, como por exemplo o PNAI
52 4- Os apoios do Conselho da Europa
53 Apoio do Conselho da Europa 1- Apoio metodológico e técnico em todo o processo, nomeadamente na construção dos indicadores e a sua utilização adaptação do método à realidade dos territórios e às experiências já existentes, nomeadamente no quadro das redes sociais no caso de Portugal
54 Apoio do Conselho da Europa 2- Apoio na valorização política do processo a nível europeu: Carta europeia da co-responsabilidade (responsabilidades sociais e partilhadas) Ligação com a plataforma de luta contra a pobreza da UE Ligação com processos de análise das políticas europeias em campos mais específicos como : inclusão social, educação, saude, alojamentos, criação de emprego, consumo, etc. a partir das acções piloto de co-responsabilidade a nível local
55 WEBsite colaborativo Colaborative WEB Site 1.Desenvolver, difundir e intercambiar métodos e práticas 2.Organizar the capitalização metodológica 3.Facilitar as ligações entre os processos locais e as políticas europeias e nacionais
56 Obrigado pela sua atenção
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