Assistência de enfermagem ao paciente submetido à ventilação invasiva
|
|
- Luiz Henrique Avelar Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assistência de enfermagem ao paciente submetido à ventilação invasiva Sidnei Antônio de Oliveira Aluno do Curso de Graduação em Enfermagem. Isaac Rosa Marques Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO Trata-se de um estudo bibliográfico, baseado análise de publicações nacionais e internacionais a partir da década de 90, cujo o objetivo foi realizar uma atualização sobre as principais ações na assistência de enfermagem à pacientes submetidos a Ventilação Invasiva (VI). Os dados foram analisados e encontraram-se três grandes categorias: a) Indicações para a VI; b) Aspectos Técnicos da Implementação da VI; e c) Cuidados ao Paciente Submetido à VI. Concluiu-se que a enfermagem possui papel fundamental nessa terapêutica desde a sua implementação até sua manutenção. Esta assistência é um indicador da qualidade do cuidado de enfermagem. Descritores: Ventilação mecânica; Cuidados de enfermagem; Enfermagem prática; Cuidados intensivos. Oliveira SA, Marques IR. Assistência de enfermagem ao pacente submetido à ventilação invasiva. Rev Enferm UNISA 2007; 8: INTRODUÇÃO Segundos indícios históricos, Frenckener, na Europa em 1934 desenvolveu um Spinopulsador, primeiro aparelho de Ventilação Mecânica, que posteriormente, por volta de 1940 foi comercializado nos Estados Unidos da América (EUA). Já em 1955 e 1967, Versalis e Hocke respectivamente, através de um experimento com insuflação artificial por injeção de ar em um dos pulmões de um animal, aperfeiçoaram a técnica de Ventilação Invasiva (VI) (1). A partir de então estes aparelhos ganharam difusão mundial, sobretudo durante a epidemia da Poliomielite na década de 50, quando o Lassen, professor de epidemiologia da Universidade de Copenhague e médico chefe do Hospital de Blegaden, tomou a iniciativa implantando como procedimento para controle da paralisia respiratória, a realização de traqueotomia com tubo provido de balonete, interligado a uma bolsa de anestesia que fornecia oxigênio (O 2 ) a 50% e acoplada a um circuito de canister que absorvia a gás carbônico (CO 2 ) (2). Mais tarde, durante as décadas de 70 e 80, os respiradores microprocessadores ganharam difusão na assistência à pacientes com disfunção respiratória (2). Saindo da abordagem histórica, é importante antes de tudo, definir fisiologicamente o termo ventilação, que nada mais é que o movimento de condução de ar através das vias aéreas, que terminam em unidades de trocas gasosas, através do processo de hematose, seguindo o fluxo reverso durante a exalação (3). Todavia, nem sempre a função ventilatória segue os padrões fisiológicos, devido a inúmeras patologias, com isso entra o papel da VI, que vem a garantir a função ventilatória ideal para a manutenção da hematose, através do uso de máquinas (4). Por definição a VI, é a aplicação de um método invasivo por meio de uma máquina que substitui total ou parcialmente a atividade ventilatória do paciente, utilizandose de pressão positiva. Os aparelhos utilizados na VI, ao longo dos tempos foram evoluindo e acompanhando a necessidades de assistência tecnológicas ao paciente gravemente enfermo, logo se pode considerar que os mesmos são didaticamente divididos em três gerações (1) : 1ª Geração: Ciclados com pressão constante, com ausência de alarmes. (Ex:MARK 7 e 8); 2ª Geração: ciclados com pressão constante, mas com 62
2 possibilidade de monitorização direta, possuindo alarmes, oferecendo os modos CMV, SMV e CPAP. (EX:New Port E100I); 3ª Geração: Microprocessados com informações centralizadas para todas as funções operacionais. (Ex: Bird e 8.400) As principais modalidades de ventilação mecânica são: ventilação mandatória controlada (CMV); ventilação assistida/ controlada (A/CMV); ventilação mandatória intermitente (IMV); ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV); ventilação com pressão de suporte (PSV); ventilação controlada por pressão (PCV) e pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) (5). Outros ventiladores mais sofisticados apresentam outras modalidades. Sabe-se que a maioria dos pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são submetidos assistência ventilatória sob modalidade de VM, sendo por unanimidade um dos principais métodos utilizados para o suporte de vida desses indivíduos (5). Por ser o membro da equipe de saúde, que em maior freqüência possui contato com o paciente, é imperativo que o enfermeiro, especialmente aqueles que atuam nos ambientes de terapia intensiva, conheçam com excelência ou busque conhecer em profundidade, as variáveis que envolvem a VM, para que fundamentados em evidências científicas, assegurem uma assistência de qualidade (5). Devido o contato que o autor desse estudo tem com sujeitos submetidos a esta terapêutica, despertou-se o desejo por essa temática, tendo como problema de pesquisa o seguinte enunciado: O que diz a literatura cientifica sobre as principais ações na assistência de enfermagem à pacientes internados em UTI submetidos à VI? Considerando o contexto apresentado e objeto de estudo estabelecido, este estudo teve por objetivo: realizar uma atualização através de revisão da literatura sobre as principais ações na assistência de enfermagem à pacientes submetidos à VI. METODOLOGIA Tratou-se de um estudo bibliográfico, que por definição consiste em levantamento de toda pesquisa bibliográfica já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsa e impressa. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto (6). A população desse estudo foi constituída de materiais indexados nas seguintes bases de dados bibliográficos, a saber: LILACS, SciELO e BDENF, MEDLINE, utilizando a seguinte expressão de pesquisa: ventilação mecânica, ventilação mecânica invasiva e assistência de enfermagem. O critério de inclusão dos materiais foi o seguinte: recorte temporal de 1990 a 2007, sem restrição idiomática. Outros materiais foram obtidos por meio de pesquisa não-estruturada ou voluntária em bibliotecas locais com consulta a livros-texto consagrados na área de UTI relacionados à terapêutica ventilatória. Uma vez acessados os resumos dos materiais, iniciou-se a leitura crítica dos mesmos, para então realizar a recuperação completa dos materiais de acordo com a pertinência dos mesmos ao objeto de estudo. Após a seleção dos mesmos, procedeu-se leitura compreensiva dos materiais, fichando-os e analisando-os pelos critérios de similaridade temática, construindo assim uma organização para a apresentação dos resultados. De acordo com esta organização, surgiram as seguintes temáticas: a) indicações para VM, b) aspectos técnicos da implementação da VM e, c) cuidados ao paciente submetido a VM. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base nos materiais bibliográficos encontrados e analisados formou-se o resultado do estudo, dividido em três grandes categorias. Indicações para VI A VI é indicada na vigência de Insuficiência Respiratória Grave, sendo a decisão de iniciar tem como base a avaliação funcional respiratória e parâmetros clínicos do paciente (1,7,8). Dentre as várias manifestações clínicas em que se torna o uso obrigatório da VI, pode-se citar os seguintes (2) : Hipoxemia, quadro manifestado por queda da pressão parcial de oxigênio (PaO 2 ); Hipercapnia, em que ocorre o aumento parcial da pressão de gás carbônico (PaCO 2 ); Doença Pulmonar Obstrutiva crônica (DPOC), em que indícios de acidose respiratória e distúrbios neuromusculares são preditores para o uso dessa terapêutica; Crise Asmática, quando o uso da VI se não só na presença da crise propriamente dita, como também fundamentada em sinais clínicos, como por exemplo o pulso paradoxal e sinais de exaustão da musculatura respiratória; Hipertensão Intracraniana (HIC), utilizada para produzir hiperventilação com pacientes em que a pressão intracraniana (PIC) evolui de forma aguda, logo esse método auxiliará na redução do fluxo sanguíneo cerebral e conseqüentemente da PIC. Aspectos Técnicos da Implementação da VI Intubação Endotraqueal ou Orotraqueal (IOT) Para implantar a VM, é imprescindível estabelecer uma via de acesso às vias aéreas inferiores, através da IOT (5). Os equipamentos necessários para esse procedimento são sondas de IOT, que variam de 8,0 a 8,5 mm de diâmetro, para adultos. É necessário disponibilidade de fonte de oxigênio, máscara e bolsas tipo ambu, fio de metal flexível para servir de fio guia, laringoscópios (variando em medida de 0 a 4, sendo o nº 3, os mais usados) (7). Para realização do procedimento, é de bom senso que haja prévia avaliação para o uso de substâncias que diminuam os reflexos e alterações cardiovasculares produzidas pelo laringoscópio e por inserção de tubos pelas cordas vocais. Os mais utilizados são analgésicos e sedativos. Dentre as drogas, utiliza-se com freqüência opiódes, entre eles o citrato de fentanila (dose de 8 a 10 mg/kg), alfentanil (dose de 15 a 30 mg/kg), droperidol (dose de 0,15 mg/kg). 63
3 Utiliza-se também benzodiazepínicos, sendo o midazolam (dose de 0,15 mg/kg) o mais comum (7). Além da classe dos hipinóticos e sedativos, utiliza-se também, curare e bloqueador neuromusculares, sendo a succinil colina a mais utilizada (dose de 1 a 2 mg/kg) o mais utilizado. É importante atentar para efeitos indesejados dessas drogas, dentre eles a hiperpotassemia que pode induzir a uma parada cardiorespiratória (7). Preparo e Ajuste do Ventilador A enfermagem exerce primordial papel na instalação e ajuste do ventilador é papel do enfermeiro, testar o ventilador antes de iniciar a terapêutica do paciente, bem como conectar o aparelho a rede elétrica e às saídas de oxigênio e de ar comprimido, ambas com válvulas reguladas entre 50 Psi (1). A fração de inspiração de oxigênio (FiO 2 ) é de 100%, devendo sempre ser reduzida ao valor necessário, adequando-se a realidade do paciente (9). A definição da FiO 2, entretanto, deve respeitar a própria indicação da IOT e VM. Quanto ao volume, este é inicialmente regulado de 6 a 10 ml/kg de peso, uma vez que esses valores mantêm diminui o risco de barotrauma (10). A freqüência deve ser mantida de 10 a 14 ciclos por minuto em adultos. Quanto ao fluxo este é regulado geralmente abaixo de 40 l/min (5). Em relação à constante inspiração e expiração (Relação I:E), essa deve ser mantida em 1:2 e sensibilidade deve ser mantida de -0,5 a -2 cm H 2 O (1). Deve-se também dar atenção especial aos alarmes, devendo ser mantidos entre 10 e 40 cm de H 2 O (5). É consenso que esses valores são os padronizados, todavia cada paciente requer variável e ajustes diferentes, que atendam às suas necessidades. Cuidados ao Paciente Submetido à VI Cuidados Usuais Dentre os cuidados usuais, o enfermeiro, deve higienizar as mãos antes e após a manipulação do aparelho de VM, a fim de evitar a infecção respiratória (5). O enfermeiro deve estabelecer meios de comunicação alternativos com os pacientes, avaliar diariamente a relação inspiração/expiração, avaliar altos e baixos picos de pressão, proteger pele e face nos locais de maior pressão do cadarço de fixação, evitar tração da cânula por meio de utilização de dispositivos do circuito respiratório, acompanhar a realização de exames no leito, por outros profissionais, realizar ausculta pulmonar e avaliar o uso de musculatura acessória, realizar aspiração traqueal, avaliando a característica da mesma, manter mecanismos de monitorização invasiva e nãoinvasiva, trocar circuitos a cada 15 dias, conforme protocolo do CDC (Center for Disease Control and Prevention) e identificar sinais de infecção (leucocitose, hipertermia e bastonetes acima de 10% no hemograma) (9). Cuidados com a IOT É importante que o enfermeiro tenha uma visão especial para o IET, uma vez que ela é a única via de acesso às vias aéreas inferiores do paciente e, é através dela que é estabelecido o intercâmbio entre ventilador e paciente. O enfermeiro deve realizar a fixação da cânula de IOT, posicionando na metade do sulco nasolabial o nó que une os cadarços, realizando uma trança para dar distância até a cânula, amarrando esta por baixo e fazer uma nova trança para o lábio inferior e por fim passar um cadarço por baixo e outro por cima das orelhas, amarrar na bochecha e cortar o excedente (1). Preconiza-se que a posição da cânula deve ser de 21cm para mulheres e 23 cm para homens (11). A cânula deverá ser colocada com sua extremidade pelo menos a 2cm da Carina e com o cuff situado abaixo da cartilagem cricóide. A radiografia de tórax auxiliará nesta avaliação quando a Carina for visualizada e, quando não for, os corpos vertebrais vão servir de referência, devendo a ponta da cânula ficar entre T2 e T4 (12). Outro cuidado importante na IOT é a mensuração diária da pressão do balonete (cuff), que deve ser mantida abaixo de 25 mmhg, evitando assim o risco de efluxo do ar durante a inspiração e aspiração de saliva e secreções altas (1). Ainda sobre a pressão dos balonete, alguns estudiosos, afirmam que a pressão do mesmo deve ser mantida entre 11 e 18 mmhg e sem,pré abaixo de 20 mmhg (1). A importância para a fixação correta do tubo e manutenção correta da pressão do balonete se dá pelo fato, de que a mesma, quando bem realizada e bem supervisionada, evita o deslocamento da intubação, que conseqüentemente pode causar intubação seletiva ou extubação acidental (3,5,8). Cuidados nas Complicações Várias são as complicações provenientes da terapêutica de VM, dentre elas pode-se citar a alcalemia e acidemia, infecções de trato respiratório, incoordenação muscular respiratória, hipotensão arterial, disfunção pancreática, microaspiração, lesões labiais, dentárias e de mucosas, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), entre outras (2). O enfermeiro é o principal agente da equipe de saúde, que quando atento a estas questões, tem por dever evitar ou senão realizar precocemente indícios de complicações. Logo, ressalta-se aqui, o seu importante papel para com esta variável. A pneumonia nasocomial, aquela adquirida após 48 horas de internação, é 10% mais incidente em pacientes submetidos a VMI, sendo necessário atentar precocemente para indícios de sua manifestação (2). O enfermeiro deve implementar medidas como, a não desinfecção ou esterilização diária dos aparelhos de VMI, não trocar circuitos com menos de 48 horas de uso, visando diminuir a freqüência de exposição dos circuitos e do paciente e usar água estéril nos ventiladores (2). Outra forte via de infecção, que conseqüentemente constitui uma grande causadora de infecção, da administração de Terapia Nutricional Enteral (TNE), que freqüentemente apresenta problemas relacionados à farta 64
4 Itens de avaliação Nível de alerta Paciente ansioso e agitado ou relaxado ou ambos Paciente cooperativo, orientado e tranqüilo Paciente responde apenas a ordens verbais Nível de adormecimento dependente da resposta a uma leve batida na glabela ou a um estímulo sonoro Resposta ativa Resposta lenta Resposta ausente Pontuação Quadro 1. Escore de sedação de Ramsay (13). PARÂMETROS/ VALORES REFERÊNCIA ACIDOSE ALCALOSE RESP METAB RESP METAB ph 7,35 a 7,45 Baixo Baixo Alto Alto PaCO2 35 a 45 mmhg Alto Normal Baixo Normal PaO2 70 a 100 mmhg Baixo ou normal Normal Normal ou alto Normal HCO3 22 a 28 meq/l Normal Baixo Normal Alto BE -2,0 a + 2,0 meq/l Normal Baixo Normal Alto SatO2 > 94% Baixa ou normal Normal Normal ou máx Normal Quadro 2. Valores e interpretação da gasometria arterial (1). manipulação, devido o mau posicionamento da sonda, portanto colaborando para aspirações brônquicas. Neste caso o enfermeiro deve avaliar o posicionamento da sonda a cada quatro horas, mantendo sempre o paciente em decúbito a 30%, para evitar possíveis aspirações. Quanto aos pacientes que porventura comecem a apresentar disfunção respiratória causada por divergência de seus mecanismos ventilatório com aqueles implementados no ventilador, e devido a isso são sedados. Neste caso, imprescindível que o enfermeiro monitorize a sedação através de escalas próprias e já validadas, como por exemplo, a escala de Ramsay, exposta no Quadro 1 (2). Em relação a pacientes que estão acometidos por Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), embora haja controvérsia alguns autores afirmam que mesmo submetidos à VI, estes pacientes devem ficar na posição prona, uma vez que essa posição possibilitará a melhor utilização dos músculos acessórios da respiração e conseqüentemente reduzindo a FiO 2 e a pressão positiva no final da Inspiração (15-16). Interpretação dos parâmetros gasométricos Além dos valores do ventilador e de cuidados usuais ao paciente submetido à VI, é de suma importância atentar para os padrões gasométricos arteriais. É ideal que após 20 minutos de VM, seja realizado uma gasometria arterial, este requisito se fundamenta no fato de que este exame fornecerá parâmetros para ajuste dos valores de VI (4). Além disso, é importante monitorizar os parâmetros gasométricos arteriais subseqüentes, uma vez que este dado é de suma relevância para o acompanhamento e diagnósticos de quadro de acidose e alcalose respiratória ou metabólica nos pacientes submetidos a VM (8). Os valores fisiológicos dos gases arteriais e interpretação dos distúrbios áido-básicos estão apresentados no Quadro 2. CONCLUSÕES Com base na literatura consultada foi possível concluir que: - A VI é uma terapia amplamente utilizada e faz parte do contexto das atividades diárias dos ambientes de tratamento intensivo. Logo o enfermeiro necessita ter conhecimentos específicos sobre a mesma para garantir a qualidade da assistência. Está qualidade poderá ser verificada na evolução clínica do paciente submetido a esta terapia. - O enfermeiro deve ter discernimento e conhecimento suficientes para identificar indícios de infecção, alterações gasométricas e sempre buscar o controle de complicações através de técnicas que preservem assepsia e antes dos procedimentos envolvidos nas intervenções necessárias. - A realização deste trabalho também permitiu obter uma atualização concernente ao tema, agregando os principais conhecimentos necessários para que o enfermeiro possa garantir uma assistência de enfermagem satisfatória aos pacientes/clientes que são submetidos a VI. Isto se torna importante devido ao fato de que tais pacientes estão em risco potencial a diversas complicações, como exemplo maior, a Pneumonia. Este estudo também permitiu a obtenção de conhecimentos específicos dentro da formação acadêmica de enfermagem. Estes mesmos conhecimentos são parte do corpo de conhecimentos gerais que um enfermeiro precisa dispor para sua atuação profissional. 65
5 REFERÊNCIAS 1. Zuningã KGP. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo: Atheneu; Carvalho CRR. Ventilação mecânica. São Paulo: Atheneu; Lee kh, Kerwin BA, Miro AM. Função Respiratória. In: Shoemaker WC, Gremvik AG, Ayres SM, Holbrook PR. Manual de terapia intensiva. São Paulo: Roca; p Dreyer E, Zuningã KGP. Ventilação Mecânica. In: Cintra EA, Nunes WA, Nishide VM, editores. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu; p Harley MV, Tyler MA. Ineffective airway clarence related to neuromuscular dysfunction. Nurs Clin North Am 1987; 22(1): Lakatos EM, Marconi MA. Metodologia do trabalho cientifico. 4ª ed. São Paulo: Atlas; Bub RF, Avilla RM, Milanez JR. Intubação traqueal e traqueostomia. In: Knobel E, editor. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu; 1998; p Arelano L. Kinesiologia em paciente crítico. Med Intensiva 2001; 16(4): Knobel E, Laselva CR, Moura Júnior DF, editores. Enfermagem em terapia intensiva. São Paulo: Atheneu; David CM, Goldwasser R. Como iniciar e manter a ventilação mecânica. In: David CM, editor. Ventilação mecânica, da fisiologia ao Consenso Brasileiro. Rio de Janeiro: Revinter; 1996; p Araújo Neto JP, Crespo AS, Araújo ML. Ventilação Mecânica, alterações fisiológicas, indicações e parâmetros de ajuste. Rev Bras Anestesiol 1996; 46(3): Martins LC. Complicações relacionadas à ventilação mecânica. In: Carvalho CRR. Ventilação mecânica. São Paulo: Atheneu; p Ramsay M, Savege T, Simpson B, Goodwin R. Controlled sedation with alphaxalone-alphadolone. Br Med J 1974; 22: Meyer EC, Barbas CSV, Lorenzi Filho G, Akamine N. Monitorização respiratória. In: Knobel E, editor. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu p Paiva KCA, Beppu OS. Posição prona. J Bras Pneumol 2004; 31(4): Troster EJ. Efeito a curto prazo da posição prona na oxigenação de crianças em ventilação mecânica. J Pediatria 2001; 77(5):
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisPAD Coren/DIPRE nº 622 /2013 PARECER TÉCNICO nº 004/2013
PAD Coren/DIPRE nº 622 /2013 PARECER TÉCNICO nº 004/2013 Obrigatoriedade de montagem de ventiladores mecânicos exclusivamente por enfermeiros em UTIs, composta por equipe multidisciplinar, inclusive profissional
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisVentilação mecânica. Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008
1 - O que é ventilação mecânica? Ventilação mecânica Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008 Ventilação mecânica é o suporte oferecido ao paciente por meio de um aparelho, o ventilador, auxiliando-o
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 046 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 046 / 2010 Assunto: Atribuições do enfermeiro e equipe de enfermagem na assistência ao paciente submetido à ventilação pulmonar mecânica 1. Do fato Solicitado parecer sobre autonomia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisM.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar
M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol
Leia maisProtocolo de Ventilação Mecânica
1 de 6 RESULTADO ESPERADO: Sistematizar a assistência ventilatória e o processo de desmame objetivando na redução do tempo de ventilação mecânica e as complicações associadas. 1554 PROCESSOS RELACIONADOS:
Leia maisPARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM
PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM - SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor Rotina de Revisão e Atualização em Ventilação Mecânica
Grupo Hospitalar Conceição Hospital Cristo Redentor Rotina de Revisão e Atualização em Ventilação Mecânica Enfermeira Vanderléia Bertoglio Enfermeiro Adilson Adair Böes Rotina de Revisão e Atualização
Leia maisCapnografia na Unidade Terapia Intensiva
Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO2 que é eliminada dos pulmões para o equipamento. Indiretamente reflete a produção de CO2 pelos tecidos
Leia maisRESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA.
RESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 PREGÃO ELETRÔNICO N 003/2015 OBJETO: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia mais02/05/2016. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Metodologia. Revisão MEDLINE e na Cochrane 2003 a 2013
Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica Marco Antônio Soares Reis Hospital Madre Teresa - Belo Horizonte Professor FCMMG Jornal Brasileiro de Pneumologia Revista Brasileira de Terapia Intensiva Agosto
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisMODOS DE VENTILAÇÃO. Ventilação Mecânica Controlada. Ventilação Mecânica Controlada MODALIDADES VOLUME CORRENTE 4/16/2010 PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
MODALIDADES MODOS DE VENTILAÇÃO Ft. Jeanette Janaina Jaber Lucato A / C ( VC ou PC ) SIMV ( VC ou PC ) SIMV + PS ( VC ou PC ) PS + PEEP PARÂMETROS VENTILATÓRIOS VOLUME CORRENTE VC: 6 8 ml/kg Pinsp cmh
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisA equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos
Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisIndicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica
Indicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica Marcelo Alcantara Holanda Prof Terapia Intensiva/Pneumologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará UTI respiratória Hospital Carlos Alberto
Leia maisTRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS
câncer. 3 Atualmente, fatores como envelhecimento populacional, intenso processo de TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS João Evangelista da Costa - UFRN. hevan33@oi.com.br
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisPARECER CREMEC nº 29/2010 27/09/2010
PARECER CREMEC nº 29/2010 27/09/2010 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 2084/10 ASSUNTO Condições mínimas de segurança para a prática de anestesia PARECERISTA Câmara Técnica de Anestesiologia DA CONSULTA
Leia maisObstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos
Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Deise dos Santos Campos 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros 4 Thassia
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisPerguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)
Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA. FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA III e IV 2016.1
PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA III e IV 2016.1 Currículo Vitae Ticiana Leal Leite Buarque ticianaleal@yahoo.com.br Informações
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisEnfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisOtimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas
Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos
Leia maisModem e rede local. Guia do Usuário
Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas à alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisTRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM
TRANSPORTE NEONATAL INTER E ENFERMAGEM INTRA-HOSPITALAR Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Qualquer tipo de transporte deve ser realizado com segurança,
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisModem e rede local. Guia do Usuário
Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisResumo do artigo. Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de Emergências Médicas
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo do artigo Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisTipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador
Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisRadioterapia. Orientações aos pacientes. 2ª Reimpressão
Radioterapia Orientações aos pacientes 2ª Reimpressão 1 2010 Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA
COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisPORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)
RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA
Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que
Leia maisCapítulo 4 Oxigenoterapia
Capítulo 4 Oxigenoterapia 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as indicações para oxigenoterapia; Listar os débitos de oxigénio protocolados;
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho 2 Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Índice 1 Determinação do plano de trabalho...
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA
AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA 1. Entende-se por seleção de medicamentos: a) o conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem as atividades de recepção/recebimento
Leia maisITEM QUANT. UNIDADE DESCRIÇÃO
ANEXO I DO OJETO O objeto desta licitação é a Locação de Equipamentos Médicos, para utilização nos setores da UTI, Centro Cirúrgico e Berçário e outros que por ventura necessitarem dos referidos equipamentos,
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisWanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com
O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar Histórico 2005: Início dos trabalhos com financiamento da prefeitura municipal de Cascavel. 2008: ampliação dos serviços para 2 equipes de
Leia maisModem e rede local. Guia do usuário
Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisCUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA
CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento
Leia mais