Unidade Ribeirão Preto -SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade Ribeirão Preto -SP"

Transcrição

1 Unidade Ribeirão Preto -SP

2 Gestão Estratégica de Controladoria O papel da controladoria na gestão estratégica de uma empresa

3 Curriculum Luís Valíni Neto Técnico Contábil Administrador de Empresas pela Universidade de Ribeirão Preto SP Pós-graduado em Administração de Empresas Pós-graduado em Economia e Finanças MBA em Finanças Empresariais pela Fundação Getúlio Vargas MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas Experiência profissional de 25 anos como executivo e consultor em empresas do segmento alimentício, metalúrgicas e empresas de distribuição e varejo, nas áreas econômico-financeira, estratégica, informática, comercial e controladoria. Sócio diretor da empresa Valini & Associados. Professor e Coordenador do Curso de Pós-graduação de Controladoria e Finanças do Senac.

4 Senac O Senac promove, há mais de 63 anos, o crescimento profissional e pessoal de milhões de brasileiros, por meio de uma vasta programação de cursos e atividades em 15 áreas de atuação. Está presente em todos os estados do país, em mais de municípios. Já prestou mais de 49 milhões de atendimentos. Em 2004 começou a oferecer cursos de pós-graduação lato sensu à distância. Além de oferecer cursos técnicos de qualidade, há mais de 30 anos o Senac oferece cursos de graduação com a mesma competência. O Senac atua em pós-graduação desde Por tudo isso, o Senac é considerado referência nacional em educação profissional.

5 Senac Pós-Graduação Senac Águas de São Pedro Bauru Campinas Campos do Jordão Jundiaí Osasco Presidente Prudente Ribeirão Preto Santo André Santos São José dos Campos São José do Rio Preto São Paulo Mais de 60 cursos entre os quais 16 inéditos

6 Senac CEFETS+LIDERAM+QUALIDADE+ENTRE+CENTROS+UNIVERSITARIOS.html

7

8 Algumas questões Quem são meus 10 maiores clientes por faturamento? Quem são os clientes que mais geram resultado para minha empresa? Qual é o prazo médio de giro do meu estoque? Qual é a produtividade média de meus funcionários? A minha melhor região de vendas é São Paulo capital. Ela é a que gera mais resultado? O que acontecerá com meu resultado se eu estourar meu orçamento em 10%?

9 Algumas questões Qual é a evolução dos meus gastos e custos em relação ao crescimento de minhas vendas? Quantos novos clientes abri neste mês? Qual é o custo para manter-me estocado num determinado nível de estoque? Quais são os produtos que mais giram em minha empresa? E os que menos giram? Tomei alguma iniciativa? Quanto custou para lançar um novo produto em minha empresa?

10 Algumas questões O que acontecerá com meu lucro se o dólar subir? Consigo tomar uma decisão rápida em relação a que preço devo vender um determinado produto? Qual é o nível ideal de capital de giro que necessito? Sei que tive lucro mas não vejo a cor do dinheiro.

11 Onde ele está? Algumas questões

12 Algumas questões Quanto terei que gerar de resultado para pagar minha campanha de marketing? Qual investimento devo optar? Quanto vale minha empresa? Se eu tirar um produto de linha, ou abandonar um determinado mercado, quanto isto refletirá em meu lucro?

13 Reflexão!! Minha empresa conhece estas informações? Eu como gestor conheço estas informações? Meus gestores, gerentes, diretores administram a empresa com base nestas informações? Se não, como tomam decisões? Eu possuo estas informações!!! Elas são de fácil acesso!! São disseminadas na organização!!

14 Resposta Uma boa controladoria e um bom controller podem ajudar nestas respostas.

15 O que é controladoria? A Controladoria é um segmento da Contabilidade ou da Administração, podendo ser dividida em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional ambas costumam ficar sob a égide de um único gestor, chamado de controller ou controlador. É uma área de staff, ou seja de assessoria e consultoria, normalmente fora da pirâmide hierárquica da organização. Este conceito dependerá do tipo, tamanho, hierarquia, segmento, se é familiar ou profissionalizada etc.

16 Missão da Controladoria A controladoria deve promover a eficácia organizacional, viabilizar a gestão econômico-financeira e participar ativamente do planejamento e controle das operações.

17 Premissas de uma controladoria estratégica Lucro deve ser a medida de eficácia da empresa Lucro como diferença de patrimônios líquidos Lucro é maior ou menor segundo o grau de competência empresarial Os empreendimentos empresariais são investimentos Valor econômico da empresa Mensuração do valor da empresa Dificuldade de mensuração da previsibilidade do mundo real Planejamento é necessário

18 Premissas de uma controladoria estratégica Execução e controle são fundamentais A empresa é a reunião de especialidades humanas Os gestores são responsáveis pela geração do resultado Nível ótimo de informação

19 Organograma PRESIDENTE Vice-Presidente (Diretor) de Produção Vice-Presidente (Diretor) Administrativo/ Financeiro Vice-Presidente (Diretor) de Comercialização CONTROLLER TESOUREIRO

20 Organograma padrão de um departamento financeiro Finanças Sistema de Informação de Tesouraria Planejamento Operação Planejamento Financeiro de Longo Prazo Banco Interno Captação de Recursos Financiamentos Debêntures Acionistas Planejamento e Controle Financeiro de Curto Prazo Contas a Receber Contas a Pagar Contas Cambiais Administração de Excedentes de Caixa Gestão do Risco Financeiro 20

21 Organograma padrão de um departamento financeiro CONTROLADORIA Relações com Investidores Auditoria Interna Sistema de Informação Gerencial Planejamento e Controle Escrituração Orçamento, Projeções e Análise de Investimentos Contabilidade de Custos Contabilidade por Responsabilidades Acompanhamento do Negócio / Estudos Especiais Contabilidade Societária Controle Patrimonial Contabilidade Tributária É a responsável pelo sistema de informação contábil gerencial da empresa. Deve atuar fortemente em todas as etapas do processo de gestão da empresa. A controladoria não se pode furtar, também, as suas funções de execução das tarefas regulamentares. A administração do sistema de informação gerencial deve ter o monitoramento permanente do controller, para alcançar a integração. 21

22 A Controladoria estratégica e as demais áreas da empresa Missão, Crenças e Valores A Empresa Produtos/Serviços e Processos Áreas de Responsabilidade Compras Produção Desenvolvimento de Produtos Comercialização Finanças Sistemas de Informação de Apoio às Operações Sistemas de Informação de Apoio à Gestão CONTROLADORIA Asseguradora da Eficácia Empresarial 22

23 Necessidade de visão sistêmica Ambiente Remoto Política Recursos Naturais Clima Sociedade Clientes Concorrentes Comunicação Sindicatos Entradas Materiais Equipamentos Energia Pessoas Informações Ambiente Próximo Processamento A Empresa Acionistas Saídas Produtos Bens Serviços Governo Cultura Tecnologia Fornecedores Comunidades Legislação e Tributos Educação Demografia Economia 23

24 Características de um bom Controller Boa formação profissional Visão sistêmica Aptidões de um consultor Capacidade de influência Capacidade de persuasão Ter a consciência que é um profissional de apoio Educador Pensamento racional Capacidade de lidar com múltiplos interesses Capacidade analítica Bom trâmite em todas as áreas 24

25 Características de um bom Controller Conhecimento de processos e fluxo de operações Conhecimento de legislação Ótimo conhecimento em sistemas de informação Capacidade de modelagem Mente inquieta 25

26 Porque o mercado precisará destes profissionais? O governo esta aprimorando seus sistemas de informação fazendo com que as empresas tenham cada vez mais dificuldades em buscar alternativas de não pagar impostos. Sobreviverá a empresa competente. Terá oportunidade o profissional com boa formação. Quanto mais experiências adversas em sua carreira, mais o profissional terá valor. Terá oportunidade o profissional com iniciativa e dedicação. Haverá falta de mão de obra. Somos um país que tem muitas empresas pequenas e médias que necessitam aprimorar sua gestão. Os serviços terão que ser diferenciados. 26

27 Porque o mercado necessitará destes profissionais? Porque existem muitas empresas de grande porte que não possuem boas informações para serem gerenciadas. Etc 27

28 Não sou da área de contabilidade. Por que devo conhecer controladoria? Porque ter visão sistêmica é fundamental para todos os profissionais. Porque você, independente da área em que atua, é cobrado por resultados e criação de valor. Porque conhecer números facilita a tomada de decisão de qualquer profissional. Porque os conhecimentos se complementam em um ambiente de gestão. 28

29 Instrumentos de Controladoria no Processo de Gestão Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Programação Execução Controle Cenários Sistema de Informações BSC Gestão de Riscos Determinação da Estrutura Patrimonial Plano Orçamentário Modelos Decisórios para Eventos Econômicos Custos e PV Avaliação de Resultados e Desempenho

30 A Controladoria na Estratégia Planejamento Estratégico Cenários Informações para a Estratégia Balanced Scorecard - Controle de Metas Estratégicas Gerenciamento do Risco Sistema de informação para acompanhamento do negócio

31 Gerenciamento do Risco Conformidade Desempenho Controle de ameaças/ riscos internos Coisas ruins podem acontecer Gestão do Risco Retorno de oportunidades externas Boas coisas podem não acontecer

32 A Controladoria no Planejamento Operacional Determinação da Estrutura do Ativo (Empresa, Unidades de Negócio, Linhas de Produto) Determinação da Estrutura do Passivo Ativo Passivo Capital de Giro Ativo Fixo Capital de Terceiros Capital Próprio

33 A Controladoria na programação Execução do Plano Orçamentário Definição do modelo; Elaboração; Cronograma; Monitoramento; Controle Orçamentário; Utilização para Avaliação de Desempenho.

34 A Controladoria na execução Gestão Operacional Gestão dos Eventos Econômicos

35 A Controladoria no Controle e Avaliação de Desempenho Gestão de Custos; Gestão de Preços de Venda; Avaliação do Desempenho Global; Avaliação do Desempenho Setorial; Monitoramento do Valor da Empresa.

36 As Funções dos Profissionais de Controladoria Fazer o planejamento e o controle Elaborar relatórios e interpretar informações Avaliar as informações e assessorar os executivos Realizar a administração tributária Elaborar relatórios para o governo Promover a proteção dos ativos Realizar a avaliação econômica da empresa 36

37 EVOLUÇÃO DAS CONTROLADORIAS

38 Posicionamento da Controladoria na empresa GRAUS OU NÍVEIS DE CONTROLADORIA EIXOS OU DIMENSÕES DA EVOLUÇÃO POSIÇÃO NA HIERARQUIA CONTROLADORIA OPERACIONAL CONTROLADORIA PLENA OU ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO

39 A interação da controladoria estratégica

40 INDÚSTRIA SUPRIMENTOS FINANÇAS Ambiente Externo Acionistas MARKETING CONTROLADORIA ESTRATÉGICA TÉCNOLOGIA CLIENTES P & D CONTABILIDADE

41 Características dos níveis de Controladoria DIMENSÃO DO CONHECIMENTO E DA INTEGRAÇÃO CONTROLADORIA OPERACIONAL ÊNFASE: TRABALHOS INTERNOS QUASE QUE TOTALMENTE DOMINADOS PELA CONTABILIDADE FISCAL E A GESTÃO DOS TRIBUTOS CUSTOS VOLTADOS UNICAMENTE À MENSURAÇÃO ORÇAMENTOS APENAS COMPILADOS A PARTIR DOS ORÇAMENTOS OPERACIONAIS ANÁLISE DE INVESTIMENTOS PELO FCD POR UMA ÚNICA CUT-OFF RATE, SEM ANÁLISE DE NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PURAMENTE FINANCEIRA, SEM A UTILIZAÇÃO DE OUTRAS VARIÁVEIS PARA A MEDIDA DO DESEMPENHO E SEM INTEGRAÇÃO E V O L U Ç Ã O CONTROLADORIA ESTRATÉGICA ÊNFASE: TOTALMENTE VOLTADA AO APOIO DO DESENVOLVIMENTO E À GESTÃO EMPRESARIAL COM CONTROLE INTEGRADOS ANÁLISE DOS FATORES CRÍTICOS EXTERNOS COM RISCOS CUSTOS POR PROCESSO E EFETIVIDADE ORÇAMENTO VINCULADO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ANÁLISE DE INVESTIMENTOS COM COERÊNCIA ESTRATÉGICA E CUSTOS DE CAPITAL ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INTEGRADA MULTIDIMENSIONAL (BALANCE SCORECARD)

42 Fatores críticos de evolução DIMENSÃO CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO ÊNFASE NA CONTABILIDADE FISCAL AVALIAÇÃO INTEGRADA DE DESEMPENHO

43 Fatores críticos de evolução CONTROLADORIA OPERACIONAL CONTROLADORIA ESTRATÉGICA

44 Fatores críticos de evolução DIMENSÃO POSIÇÃO NA ESTRUTURA DA ORGANIZAÇÃO TERCEIRO OU QUARTO ESCALÃO HIERÁRQUICO POSIÇÃO NO NÍVEL DE DIREÇÃO DA ORGANIZAÇÃO INDEPENDÊNCIA DA CONTROLADORIA DA DIR. FINANCEIRA

45 A DIMENSÃO DO CONHECIMENTO INTEGRADO DA CONTROLADORIA PLENA

46 As capacidades profissionais distintas da controladoria plena CONHECIMENTO DA CONTABILIDADE FISCAL CONTROLADORIA PLENA CONHECIMENTO DA CONTABILIDADE GERENCIAL Em relação ao profissional: Deve ter capacidade de exposição de idéias Capacidade de comunicação e influência Características pessoais fortes Visão sistêmica

47 Área de contabilidade externa da controladoria plena CONTABILIDADE FISCAL DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS PCGA GESTÃO TRIBUTÁRIA ÁREA FUNCIONAL DE CONTABILIDADE FINANCEIRA INFORMAÇÕES AOS INVESTIDORES CUSTÓDIA PATRIMONIAL COMPLIANCE RELAÇÃO COM AUDITORES FATORES CRÍTICOS INTERNOS - FKI SARBANES-OXLEY (SOX) No âmbito institucional e REGISTROS PATRIMONIAIS PCGA corporativo, Compliance é o conjunto de VALORES disciplinas DE REPOSIÇÃO para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e COMPLIANCE EXTERNO para as atividades COMPLIANCE da mensuração INTERNO ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer. AUDITORES EXTERNOS AUDITORES INTERNOS

48 Área gerencial da controladoria plena ANÁLISE EXTERNA FATORES CRÍTICOS EXTERNOS - FKE RISCOS EXTERNOS ANÁLISE INTERNA DE PROCESSOS/RECURSOS FATORES CRÍTICOS INTERNOS - FKI RISCOS INTERNOS ÁREA FUNCIONAL DE CONTABILIDADE GERENCIAL ANÁLISE DE CUSTOS PREMISSAS E ORÇAMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTOS CUSTOS POR PROCESSO TARGET COSTING E ANÁLISE ESTRATÉGICA DAS PREMISSAS CENÁRIOS COM SIMULAÇÕES FINANCIAMENTO E CUSTO DE CAPITAL COERÊNCIA ESTRATÉGICA ANÁLISE DE DESEMPENHO BALANCED SCORECARD INTEGRADO DESEMPENHO AO NÍVEL DE ÓRGÃO

49 Vinculação ao ambiente competitivo

50 Vinculação ao macro-ambiente

51 Fatores de impacto no desempenho financeiro DESEMPENHO FINANCEIRO MERCADO E CLIENTES FATORES EXTERNOS CONDIÇÕES GERAIS DA ECONOMIA COMPETIDORES EFICIÊNCIA E EFICICÁCIA DOS PROCESSOS SATISFAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS FATORES INTERNOS ORGANIZAÇÃO INTERNA

52 CONTROLADORIA PLENA Planejamento Estratégico Controladoria Ação

53 INDICADORES FINANCEIROS NÃO SÃO SUFICIENTES PARA A GESTÃO DE UMA EMPRESA

54 ELES SÃO MUITO IMPORTANTES MAS NÃO MOSTRAM OQUE FIZEMOS PARA CHEGAR À DETERMINADA SITUAÇÃO

55 O que não é medido não é gerenciado

56 BALANCED SCORECARD Balanced Scorecard é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992 O Balanced Scorecard é um modelo de avaliação da atuação da empresa que equilibra os aspectos financeiros e não financeiros na gestão e planejamento estratégico da organização. É um quadro de direção, coerente e multidimensional, que supera as avaliações tradicionais da contabilidade."

57 BALANCED SCORECARD

58 Balanced Scorecard Controladoria Plena

59 Fatores determinantes para a estruturação de uma controladoria estratégica CONTABILIDADE X CONTROLADORIA CULTURA ORGANIZACIONAL DIR. FINANCEIRA X CONTROLADORIA PERCEPÇÃO DOS BENEFÍCIOS DOS CONTROLES INDEPENDÊNCIA DOS CONTROLES DA GESTÃO NÍVEL DA GOVERNANÇA CORPORATIVA EXISTÊNCIA DE UMA EFETIVA GOVERNANÇA NECESSIDADE DE AUDITORIA DA GESTÃO ASPECTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EMPRESA EXPERIÊNCIAS DE CRISES HISTÓRICO DA REPARTIÇÃO DE PODER AMBIENTE DE CONTROLE CONFIANÇA NAS COMPETÊNCIAS IMPORTÂNCIA EFETIVA DOS CONTROLES CONSIDERAÇÃO DAS SINALIZAÇÕES EXISTÊNCIA DE COMPETÊNCIAS INTERNAS ATUAÇÃO DE POSSÍVEIS CANDIDATOS

60 As três esferas da organização empresarial GOVERNANÇA Propriedade legal dos recursos Determinar objetivos e metas Aprovar as decisões principais sobre os recursos GESTÃO Receber a delegação do poder dos acionistas e proprietários Poder de gestão Tomar as decisões principais sobre recursos da empresa CONTROLADORIA Analisar se os objetivos e metas estão sendo cumpridos e as razões Informar a Governança e a gestão

61 OS DESAFIOS ATUAIS DA CONTROLADORIA

62 OS DESAFIOS DAS CONTROLADORIAS NAS EMPRESAS Criar controladorias para pequena e média empresa Formar controllers para elaborar controles internos específicos para cada tipo de empresa e integrá-los em um BSC. Superar as barreiras organizacionais sobre a real função e importância para o desenvolvimento empresarial. Fazer com que os profissionais de controladoria tenham cada vez mais uma visão sistemica das organizações, não se limitando somente a sua área de conhecimento.

63 As Funções dos Profissionais de Controladoria Fazer o planejamento e o controle Elaborar relatórios e interpretar informações Avaliar as informações e assessorar os executivos Realizar a administração tributária Elaborar relatórios para o governo Promover a proteção dos ativos Realizar a avaliação econômica da empresa 63

64 Pós-Graduação de Controladoria e Finanças Como está estruturado: Controladoria Finanças 64

65 OBRIGADO Luís Valini Neto

OS NOVOS PARADIGMAS E DESAFIOS DA FUNÇÃO CONTROLADORIA

OS NOVOS PARADIGMAS E DESAFIOS DA FUNÇÃO CONTROLADORIA Ribeirão Preto -SP OS NOVOS PARADIGMAS E DESAFIOS DA FUNÇÃO CONTROLADORIA Palestrante Luís Valíni Neto Técnico Contábil - Administrador de Empresas pela Universidade de Ribeirão Preto - Pós - graduado

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

MBA Executivo em Saúde

MBA Executivo em Saúde ISCTE BUSINESS SCHOOL INDEG_GRADUATE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde www.strong.com.br/alphaville - www.strong.com.br/osasco - PABX: (11) 3711-1000 MBA EXECUTIVO

Leia mais

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze 1 A Controladoria no Processo de Gestão Clóvis Luís Padoveze Cascavel - 21.10.2003 2 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3 Visão da Ciência da Controladoria

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas

Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais Tempo de realização do MBA: 18 meses Investimento: R$179,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF) Ou Investimento: R$ 219,00 (acesso ao portal na internet,

Leia mais

Introdução à Administração Financeira

Introdução à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Planejamento Operacional: Orçamento

Planejamento Operacional: Orçamento UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade Orçamento Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Parte

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

É a função administrativa que define quais os objetivos a atingir e como se deve fazer para alcançálos.

É a função administrativa que define quais os objetivos a atingir e como se deve fazer para alcançálos. PLANEJAMENTO É a primeira função administrativa; base para as demais funções. É a função administrativa que define quais os objetivos a atingir e como se deve fazer para alcançálos. Um modelo teórico para

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil

MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA Faculdade de Administração e Negócios IDE management Conveniada MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil Coordenação Acadêmica: Prof. Pedro Seixas Correa

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc.

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. 1 OBJETIVOS: Conduzir

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO Gestão de Negócios Imobiliários e Construção Civil

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO Gestão de Negócios Imobiliários e Construção Civil CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO Gestão de Negócios Imobiliários e Construção Civil Coordenação Acadêmica: Pedro de Seixas Corrêa, MSc OBJETIVOS: O curso de pós-graduação lato sensu MBA

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Escolha o eu! Para cada objetivo, um percurso.

Escolha o eu! Para cada objetivo, um percurso. Trilhas Para cada objetivo, um percurso. Escolha o eu! O Projeto Trilhas da Escola de Negócios é voltado para estudantes de todos os cursos da PUCPR que tenham o desejo de desenvolver competências em áreas

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO Olá Pessoal, Aos meus alunos e aos que acessam o Ponto, segue a correção da prova de Administração Geral da ANTT que aconteceu neste final de semana do dia 11/08 de acordo com a minha visão. Infelizmente

Leia mais

Roteiro do Plano de Negócio

Roteiro do Plano de Negócio Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade

UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial

Leia mais

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,

Leia mais

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

Balanced Scorecard INTRODUÇÃO

Balanced Scorecard INTRODUÇÃO Balanced Scorecard Transformando a teoria em prática Nairson de Oliveira Drª Rosemeire Guzzi Sampaulo INTRODUÇÃO Somente 10% das empresas conseguem executar suas estratégias Fortune Na maioria dos fracassos

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

QUALIDADE DA INFORMAÇÃO Sem Precisar Trocar o Sistema da Sua Empresa

QUALIDADE DA INFORMAÇÃO Sem Precisar Trocar o Sistema da Sua Empresa PERFIL Nome: SILVIO LUIZ DO PRADO Contato: (062) 8201-2226 - Goiânia GO E-mail: silvio.controller@terra.com.br Skype: silvio.prado1 Profissão: Contador CRC-GO 60645 Formação: Bacharel em Ciências Contábeis

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

A Função de Controles Internos em Instituições Financeiras

A Função de Controles Internos em Instituições Financeiras Seminário IIA Brasil - Os Desafios da Auditoria Interna frente aos processos de Gestão de Riscos, Controles e Governança Corporativa Belém, 21 de junho de 2013 A Função de Controles Internos em Instituições

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento

Leia mais

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 71-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Controladoria e Finanças, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O REITOR

Leia mais

Como pode ser dividido

Como pode ser dividido Planejamento Como pode ser dividido O planejamento estratégico prever o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º CT460- CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE, ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS DE CONTABILIDADE: OBJETO DE ESTUDO E SUA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, CAMPO DE ATUAÇÃO, INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Profº Rogério Tavares

Profº Rogério Tavares Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da

Leia mais

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br Ano: 2012 POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br 2 Sumário 1 - PRINCÍPIOS GERAIS 2 - OBJETIVOS 3 -

Leia mais

Governo das Sociedades E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Governo das Sociedades E RESPONSABILIDADE SOCIAL Governo das Sociedades E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS 23-2-2015 Carlos Tavares 1. Quando falamos em governo das sociedades e no papel da respectiva regulação, a primeira questão que se nos depara

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS: RESUMOS APROVADOS NO III SIPE

ESCOLA DE NEGÓCIOS: RESUMOS APROVADOS NO III SIPE ESCOLA DE NEGÓCIOS: RESUMOS APROVADOS NO III SIPE ID TRABALHO TÍTULO MODALIDADE 912 DIVERSIDADE SEXUAL E AMBIENTE ORGANIZACIONAL: QUAIS FATORES FAVORECEM A ASSUNÇÃO DA SEXUALIDADE NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

Leia mais

MB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios

MB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios emgestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios Apresentação A é uma empresa jovem que conta com parceiros qualificados nas áreas de contabilidade, administração, direito, especialistas em finanças, controladoria

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

Governança de TI. Governança da TI. Visão Geral. Autor: João Cardoso 1

Governança de TI. Governança da TI. Visão Geral. Autor: João Cardoso 1 Autor: João Cardoso 1 Governança de TI Visão Geral A Forrester Business Technographics 2 realizou uma pesquisa em Novembro de 2004 nos Estados Unidos nas pequenas e médias empresas e identificou que estas

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Marketing/Vendas. Financeiro/Controladoria. Recursos Humanos e área Corporativa (por ex.. estratégia, comunicação) Outros

Marketing/Vendas. Financeiro/Controladoria. Recursos Humanos e área Corporativa (por ex.. estratégia, comunicação) Outros Favor indicar sua função na empresa: 54% N=107 5% 11% 2% 12% 16% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria Recursos Humanos e área Corporativa (por ex.. estratégia, comunicação) Outros Outros:

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM

Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM Coordenador(es): Istvan Karoly Kasznar METAS O PEEM Programa dos Estudos dos Estados e Municípios, foi concebido para atender as crescentes demandas

Leia mais

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Currículo. Sólidos conhecimentos na implantação e revisão de controles internos, elaboração, monitoramento e reestruturação de procedimentos.

Currículo. Sólidos conhecimentos na implantação e revisão de controles internos, elaboração, monitoramento e reestruturação de procedimentos. Rua Pedro Cacunda, 344 Jardim São Paulo São Paulo - SP e-mail: richard_pigatto@hotmail.com Fone: (11) 987248438 Objetivo: Setor financeiro Qualificações em Destaque Currículo RICHARD MONTEIRO PIGATTO Larga

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios CBA Gestão de Negócios Gestão de Negócios O curso desenvolve a capacidade de compreender, de forma ampla e sistêmica, a interação entre as diversas áreas funcionais de uma empresa, além dos aspectos externos

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013

GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito

Leia mais

P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros

P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio

Leia mais

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindoà versão de demonstração do curso Empreenda (Quase) Sem Dinheiro! Vocêpoderá conferir alguns vídeos do curso antes

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2015) ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 102 h/a 3107 Aspectos histórico/evolutivos. Planejamento estratégico/tático na indústria. Padronização.

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame

Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame Prezados (as) Associados (as), O IBRI realizou pesquisa publicada na revista Exame de 31 de dezembro de 2007 que envolveu 34 principais executivos de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

O processo de análise do crédito. Dicas para Melhores Práticas de Gestão de Crédito

O processo de análise do crédito. Dicas para Melhores Práticas de Gestão de Crédito O processo de análise do crédito Dicas para Melhores Práticas de Gestão de Crédito Tópicos: Project Finance; Análise de Crédito; e Governança Corporativa Project Finance Financiamento relacionado a projeto:

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria 1 OBJETIVO: Proporcionar aos participantes uma visão prática do ponto de vista de mercado e correta

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUN 33/97. Dispõe sobre o perfil profissiográfico do Curso de Administração - Habilitações em Marketing e em Comércio Exterior, da FEA.

RESOLUÇÃO CONSUN 33/97. Dispõe sobre o perfil profissiográfico do Curso de Administração - Habilitações em Marketing e em Comércio Exterior, da FEA. RESOLUÇÃO CONSUN 33/97 Dispõe sobre o perfil profissiográfico do Curso de Administração - Habilitações em Marketing e em Comércio Exterior, da FEA. O Presidente do Conselho Universitário - CONSUN, no uso

Leia mais

Pesquisa de Auditoria Interna

Pesquisa de Auditoria Interna Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 0 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Profissionalização na Gestão da Saúde Suplementar Governança Corporativa no

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1 DC 5080 25/03/2010 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 470 do Conselho Estadual de Educação de 24 de novembro

Leia mais