Economia. As ferramentas básicas das finanças. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Economia. As ferramentas básicas das finanças. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana"

Transcrição

1 N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 27 As ferramentas básicas das finanças 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except for use as permitted in a license distributed with a certain product or service or otherwise on a password-protected website for classroom use.

2 Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: Qual é o valor presente? Como podemos usá-lo para comparar somas de dinheiro de diferentes épocas? Por que as pessoas são avessas ao risco? Como as pessoas podem, sendo avessas ao risco, usar o seguro e diversificação para gerir o risco? O que determina o valor de um ativo? O que é Hipótese de Mercados Eficientes? Por que está mantendo o mercado quase impossível? 1

3 Introdução O sistema financeiro coordena a poupança e o investimento. Os participantes do sistema financeiro tomam decisões sobre a alocação de recursos ao longo do tempo e o tratamento de riscos. Finanças é o campo que estuda o fazer de tais decisões. 2

4 Valor presente: o valor do dinheiro no tempo Comparar somas em diferentes momentos, usamos o conceito de valor presente. O valor presente de uma futura soma: o montante que seria necessário hoje para produzir essa soma futuro com taxas de juros em vigor Conceito relacionado: O valor futuro de uma soma: o valor da soma vai valer a pena em determinada data futura, quando permitida ganhar juros à taxa em vigor 3

5 EXEMPLO 1: Um simples depósito Deposite $ 100 no banco, a 5% de juros. Qual é o valor futuro (FV) deste montante? Em N anos, FV = $ 100(1 + 0,05) N Em três anos, FV = $ 100(1 + 0,05) 3 = $ 115,76 Em dois anos, FV = $ 100(1 + 0,05) 2 = $ 110,25 Em um ano, FV = $ 100(1 + 0,05) = $ 105,00 4

6 EXEMPLO 1: Um simples depósito Deposite $ 100 no banco, a 5% de juros. Qual é o valor futuro (FV) deste montante? Em N anos, FV = $ 100(1 + 0,05) N Nesse exemplo, $ 100 é valor do presente (PV). Em geral, FV = PV(1 + r ) N onde r representa a taxa de juros (na forma decimal). PV = FV/(1 + r ) N Resolva PV para obter: 5

7 EXEMPLO 2: Decisão de investimento Fórmula do valor presente: PV = FV/(1 + r ) N Suponhamos r = 0,06. General Motors deve gastar $ 100 milhões para construir uma fábrica que produzirá $ 200 milhões em dez anos? Solução: Encontrar o valor presente de $ 200 milhões em 10 anos: PV = ($ 200 milhões)/(1,06) 10 = $ 112 milhões Desde que PV > custo de fábrica, a GM deve construí-la. 6

8 EXEMPLO 2: Decisão de investimento Em vez disso, vamos supor que r = 0,09. General Motors deve gastar $ 100 milhões para construir uma fábrica que produzirá $ 200 milhões em dez anos? Solução: Encontrar o valor presente de $ 200 milhões em 10 anos: PV = ($ 200 milhões)/(1,09) 10 = $ 84 milhões Desde que PV < custo de fábrica, a GM não deve construí-la. Valor presente ajuda a explicar por que o investimento cai quando a taxa de juros aumenta. 7

9 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Valor presente Você está pensando em comprar um lote de seis hectares por $ O lote será no valor de $ em cinco anos. A. Você deve comprar o lote se r = 0,05? B. Você deve comprar isso se r = 0,10?

10 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Respostas Você está pensando em comprar um lote de seis hectares por $ O lote será no valor de $ em cinco anos. A. Você deve comprar o lote se r = 0,05? PV = $ 100,000/(1,05) 5 = $ 78,350. PV do lote > preço do lote. Sim, compre isso. B. Você deve comprar isso se r = 0,10? PV = $ 100,000/(1,1) 5 = $ 62,090. PV do lote < preço do lote. Não, não compre isso.

11 Capitalização Composição: a acumulação de uma soma de dinheiro onde os juros auferidos sobre a soma ganha interesse adicional. Por causa da composição, pequenas diferenças nas taxas de juros levam a grandes diferenças ao longo do tempo. Exemplo: Comprar $ em ações da Microsoft, segurar por 30 anos. Se a taxa de retorno = 0,08, FV = $ 10,063 Se a taxa de retorno = 0,10, FV = $ 17,450 10

12 A regra de 70 A regra de 70: Se uma variável cresce a uma taxa de x por cento ao ano, essa variável vai dobrar em cerca de 70/x anos. Exemplo: Se a taxa de juros é de 5%, um depósito vai dobrar em cerca de 14 anos. Se a taxa de juros é de 7%, um depósito vai dobrar em cerca de 10 anos. 11

13 Aversão ao risco A maioria das pessoas são avessas ao risco elas não gostam de incerteza. Exemplo: Ao oferecerem a seguinte aposta. Jogar uma moeda honesta. Se der cara, você ganha $ Se der coroa, você perde $ Você deveria aceitar essa aposta? Se você é avesso ao risco, a dor de perder $ excederia o prazer de ganhar $ 1.000, e ambos os resultados são igualmente prováveis, então você não deve tomar esta aposta. 12

14 A função de utilidade Utilidade é uma medida subjetiva de bem-estar que depende de riqueza. Utilidade atual Com o aumento da riqueza, a curva torna-se mais plana, devido à utilidade marginal decrescente: mais riqueza uma pessoa tem, menos utilidade extra que ela obteria de um dólar extra. Utilidade Riqueza Atual Riqueza 13

15 A função de utilidade e aversão ao risco Utilidade Ganho de utilidade de ganhar $ Perda de utilidade de perder $ Por causa da utilidade marginal decrescente, uma perda de $ reduz a utilidade mais do que um ganho de $ a aumenta Riqueza 14

16 Gerenciamento de risco com seguro Como o seguro funciona: Uma pessoa que enfrenta um risco paga uma taxa para a companhia de seguros, que em troca aceita parte ou a totalidade do risco. Seguro permite que os riscos sejam agrupados, e pode pôr pessoas avessas ao risco em melhor situação: Por exemplo, é mais fácil para 10 mil pessoas arcarem com 1/10 mil do risco de uma casa incendiada do que para uma pessoa arcar com todo o risco sozinha. 15

17 Dois problemas nos mercados de seguros 1. Seleção adversa: Uma pessoa de alto risco obtém mais benefícios do seguro, então é mais provável que o compre. 2. Risco moral: Pessoas com seguro têm menos incentivo para evitar comportamentos de risco. As companhias de seguros não podem proteger totalmente contra esses problemas, então eles devem cobrar preços mais elevados. Como resultado, as pessoas de baixo risco, por vezes, abrem mão do seguro e perdem os benefícios de partilha de risco. 16

18 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Seleção adversa ou risco moral? Identifique se cada um dos seguintes é um exemplo de seleção adversa ou risco moral. A. Joe começa a fumar na cama depois de comprar o seguro de incêndio. B. Ambos os pais de Susan perderam seus dentes por doenças da gengiva, por isso Susan compra seguro dental. C. Quando Gertrude estaciona seu Corvette conversível, ela não se incomoda de colocar a capota fechada, porque seu seguro cobre roubo de quaisquer objetos deixados no carro.

19 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 2 Respostas A. Joe começa a fumar na cama depois de comprar o seguro de incêndio. risco moral B. Ambos os pais de Susan perderam seus dentes por doenças da gengiva, por isso Susan compra seguro dental. seleção adversa C. Quando Gertrude estaciona seu Corvette conversível, ela não se incomoda de colocar a capota fechada, porque seu seguro cobre roubo de quaisquer objetos deixados no carro. risco moral

20 Mensuração do risco Podemos medir o risco de um ativo com o desvio padrão, uma estatística que mede a volatilidade de uma variável - o quão provável é a flutuação. Quanto maior for o desvio padrão de retorno do ativo, maior o risco. 19

21 Reduzindo o risco através da diversificação Diversificação reduz o risco por meio da substituição de um único risco por um grande número de riscos menores e não correlacionados A carteira diversificada contém ativos cujos retornos não estão fortemente relacionados: Alguns ativos perceberão retornos altos, outros baixos retornos. Fora da média de retornos alto e baixo, de modo que o portfolio é a probabilidade de ganhar um retorno médio mais consistente do que qualquer um dos ativos que ela contém. 20

22 Reduzindo o risco através da diversificação A diversificação pode reduzir o risco específico de uma empresa, que afeta apenas uma única empresa. Diversificação não pode reduzir o risco de mercado, que afeta todas as empresas no mercado de ações. 21

23 padrão de diversificação do retorno da carteira Reduzindo o Risco Através da Diversificação Aumentando o número de ações reduz o risco específico de uma empresa número de ações na carteira Mas permanece o risco de mercado. 22

24 O tradeoff entre risco e retorno Tradeoff: Ativos mais arriscados pagam um retorno maior, em média, para compensar o risco adicional de mantê-los. Por exemplo, nos últimos 200 anos, o retorno médio real em ações, de 8%. Em curto prazo títulos dogoverno, 3%. 23

25 O tradeoff entre risco e retorno Exemplo: Suponha que você esteja dividindo o seu portfolio entre duas classes de ativos. Um grupo diversificado de ações de risco: média de retorno = 8%, padrão de diversificação = 20% Um ativo seguro: returno = 3%, padrão de diversificação = 0% O risco e retorno da carteira depende da porcentagem de cada classe de ativos na carteira... 24

26 O tradeoff entre risco e retorno Retorno (porcentagem por ano) Sem estoque 25% de estoque 50% de estoque 75% de estoque 100% de estoque Aumentar a quota de ações na carteira aumenta a média de retorno, mas também o risco. Risco: (desvio-padrão) 25

27 AVALIAÇÃO DE ATIVOS Quando decidir comprar ações de uma empresa, você comparar o preço das ações para o valor da empresa. Se o preço das ações > valor, a ação é supervalorizada. Se o preço < valor, a ação é subvalorizada. Se o preço = valor, a ação é justamente valorizada. 26

28 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Valorizando uma parte das ações Se você comprar uma ação da AT & T, hoje, você será capaz de vendê-la em três anos por $ 30. receberá um dividendo de $ 1 no final de cada um destes 3 anos. Se a taxa de juros vigente é de 10%, Qual é o valor de uma ação da AT & T hoje?

29 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 3 Respostas valor que você vai receber $ 1 $ 1 $ 1 $ 30 quando você for recebê-lo em 1 ano em 2 anos em 3 anos em 3 anos valor presente do montante $ 1/(1.1) = $ 0,91 $ 1/(1.1) 2 = $ 0,83 $ 1/(1.1) 3 = $ 0,75 $ 30/(1.1) 3 = $ 22,54 O valor de uma ação da AT & T é igual à soma dos números da última coluna: $ 25,03

30 AVALIAÇÃO DE ATIVOS Valor de uma ação = PV de quaisquer dividendos a ação vai pagar + PV do preço que você obtêm quando você vender a ação Problema: Quando você compra a ação, você não sabe quais serão os dividendos ou os preços futuros. Uma maneira de avaliar uma ação: Análise fundamental, o estudo das demonstrações contábeis e das expectativas futuras de uma empresa para determinar seu valor 29

31 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 4 Pesquisa de votação por braço erguido Você tem uma conta de corretagem com a Merrill Lynch. Seu corretor chama você uma dica quente sobre uma ação: novas informações sugerem que a empresa será altamente rentável. Você deve comprar ações da empresa? A. Sim B. Não C. Não até que você leia o prospecto. D. O que é um prospecto?

32 A hipótese de mercados eficientes Hipótese de mercados eficientes (EMH): a teoria de que os preços dos ativos refletem todas as informações públicas disponíveis sobre o valor de um ativo 31

33 Implicações de EMH 1. Mercado de ações é informacionalmente eficiente: Cada preço das ações reflete todas as informações disponíveis sobre o valor da empresa. 2. Os preços das ações seguem uma caminhada aleatória: O preço das ações só muda em resposta a novas informações ("notícias") sobre o valor da empresa. Notícias não podem ser previstas, então movimentos de preço deve ser impossível de prever. 3. É impossível bater sistematicamente o mercado. No momento em que a notícia chegue até você, os gestores de fundos de investimento já terá agido sobre ele. 32

34 Fundos de índice x fundos administrados Um fundo de índice é um fundo mútuo que compra todas as ações de um determinado índice de ações. Um fundo de investimento gerido ativamente tem como objetivo comprar apenas as melhores ações. Fundos gerenciados ativamente têm maiores despesas do que os fundos de índice. EMH implica que os retornos dos fundos de gerenciamento ativo não deve ultrapassar de forma consistente os retornos dos fundos de índice. 33

35 Irracionalidade do Mercado Muitos acreditam que os movimentos dos preços são, em parte psicológicos: J.M. Keynes: os preços das ações impulsionado por "espíritos animais", "ondas de pessimismo e otimismo" Alan Greenspan: boom do mercado ações de 1990 devido a "exuberância irracional" Bolhas ocorrem quando especuladores comprar ativos supervalorizados esperando que os preços subam ainda mais. A importância dos desvios de preços racionais não é conhecida. 34

36 CONCLUSÃO Este capítulo apresentou algumas das ferramentas básicas que as pessoas usam quando tomam decisões financeiras. A hipótese dos mercados eficientes ensina que um preço das ações deve refletir a expectativa de rentabilidade futura da empresa. Flutuações no mercado de ações têm implicações macroeconômicas importantes, que vamos estudar mais adiante neste curso. 35

37 R E S U M O O valor presente de qualquer soma futura é o montante que seria necessário hoje, dada a taxa de juros em vigor, para produzir aquela soma futura. Por causa da diminuição da utilidade marginal da riqueza, a maioria das pessoas são avessas ao risco. Pessoas avessas ao risco podem gerenciar os riscos com o seguro, através da diversificação, e optando por uma carteira com menor risco e menor retorno.

38 R E S U M O O valor de um ativo é igual ao valor presente de todos os pagamentos de seu proprietário receberá. Para uma parte do estoque, esses pagamentos incluem os dividendos, mais o preço de venda final. De acordo com a hipótese dos mercados eficientes, os mercados financeiros são informacionalmente eficientes, um preço das ações é sempre igual a melhor palpite do valor da empresa do mercado, e os preços das ações seguem um passeio aleatório conforme novas informações estiverem disponíveis.

39 R E S U M O Mas alguns economistas questionam a hipótese dos mercados eficientes e acreditam que fatores psicológicos irracionais também podem afetar os preços dos ativos.

Economia. Poupança, investimento e sistema financeiro. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Poupança, investimento e sistema financeiro. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 26 Poupança, investimento e sistema financeiro 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or

Leia mais

Economia. Interdependência e ganhos comerciais. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Interdependência e ganhos comerciais. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 3 Interdependência e ganhos comerciais 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 16 Competição Monopolística 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Economia. Crescimento da moeda e inflação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a.edição norte-americana

Economia. Crescimento da moeda e inflação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a.edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a.edição norte-americana 30 Crescimento da moeda e inflação 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in

Leia mais

Economia. A teoria da escolha do consumidor. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. A teoria da escolha do consumidor. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 21 A teoria da escolha do consumidor 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 4 As forças de mercado da oferta e da demanda 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 14 Os custos de produção 2013 Cengage Learning. All Rights ReMay served. not be copied, scanned, or duplicated, in whole or

Leia mais

Economia. Medindo o custo de vida. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Medindo o custo de vida. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 24 Medindo o custo de vida 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Tradução da 6a. Edição norte-americana

Tradução da 6a. Edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. Edição norte-americana 6 Oferta, demanda e políticas do governo 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. Bens públicos e recursos comuns. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Bens públicos e recursos comuns. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 11 Bens públicos e recursos comuns 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. O tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. O tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 35 O tradeoff entre inflação e desemprego no curto prazo 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned,

Leia mais

Economia. Medindo a renda nacional. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Medindo a renda nacional. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 23 Medindo a renda nacional 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Economia. Teoria macroeconômica da economia aberta. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Teoria macroeconômica da economia aberta. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 32 Teoria macroeconômica da economia aberta 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. Desemprego. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Desemprego. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 28 Desemprego 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part,

Leia mais

Tradução da 6a. edicão norte-americana

Tradução da 6a. edicão norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edicão norte-americana 15 Monopólio 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 12 A concepção do sistema tributário 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 5 Elasticidade e sua aplicação Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: O que é elasticidade? Que tipos

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 20 Desigualdade de renda e pobreza 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. O sistema monetário. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. O sistema monetário. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 29 O sistema monetário 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or

Leia mais

Economia. Demanda agregada e Oferta agregada. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana

Economia. Demanda agregada e Oferta agregada. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. Edição norte-americana 33 Demanda agregada e Oferta agregada 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,

Leia mais

Economia. Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana

Economia. Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. Edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. Edição norte-americana Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned,

Leia mais

Economia. Seis debates sobre a política macroeconômica. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Seis debates sobre a política macroeconômica. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 36 Seis debates sobre a política macroeconômica 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or

Leia mais

CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques

CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques MBA em Controladoria e Finanças Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 7 Prof. Dr. Osiris Marques Março/2015 CUSTO DE CAPITAL Visão geral do custo de capital O custo de capital

Leia mais

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor

Leia mais

Aplicacação: os custos da tributação

Aplicacação: os custos da tributação N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 8 Aplicacação: os custos da tributação 0 epois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: Como é que um imposto

Leia mais

Esalq/USP Curso de Ciências Econômicas les Introdução à Economia Custos de Produção

Esalq/USP Curso de Ciências Econômicas les Introdução à Economia Custos de Produção Esalq/USP Curso de Ciências Econômicas les 101 - Introdução à Economia Custos de Produção Os custos de produção Nos capítulos anteriores, usamos a curva de oferta para sumariar as decisões de produção

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à conomia Economia 10 Tradução da 6a. edição norte-americana Externalidades 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Professor: Francisco Tavares RISCO E RETORNO Definição de risco Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos (reais

Leia mais

Consumidores, produtores e eficiência dos mercados

Consumidores, produtores e eficiência dos mercados N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 7 Consumidores, produtores e eficiência dos mercados 0 Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: O que

Leia mais

Teoria da Escolha do Consumidor

Teoria da Escolha do Consumidor C H A P T E R 21 Teoria da Escolha do Consumidor Microeonomics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Premium PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all rights

Leia mais

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Custo de Capital Objetivos 1. Compreender as hipóteses básicas subjacentes ao custo de capital, seu conceito fundamental e as fontes específicas de capital

Leia mais

Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos.

Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

05/10/2016. Teoria de Mercado Eficiente. Mercado Financeiro I RCC Agenda da Aula - 7. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade?

05/10/2016. Teoria de Mercado Eficiente. Mercado Financeiro I RCC Agenda da Aula - 7. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Carlos R. Godoy Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy Financeiro I RCC 007 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Financeiro I RCC 007 Teoria de Aula 7 Carlos R. Godoy

Leia mais

Lista 3-B Acréscimos e decréscimos Prof. Ewerton

Lista 3-B Acréscimos e decréscimos Prof. Ewerton Lista 3-B Acréscimos e decréscimos Prof. Ewerton 01) (Unicamp 2015 1ª fase) (Acréscimo e decréscimo percentual) Uma compra no valor de 1.000 reais será paga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade

Leia mais

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 25 Produção e crescimento 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

Tradução da 6a. edição norte-americana

Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 1 Dez princípios de economia Depois de ler este capítulo, responda às seguintes questões: Que tipos de perguntas a economia

Leia mais

Compensação por incentivos B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N

Compensação por incentivos B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N Compensação por incentivos B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N Incentivos O problema de incentivos nas empresas Como os proprietários podem resolver alguns dos problemas de agency por meio fornecimento

Leia mais

Risco. Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol.

Risco. Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol. Risco Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol. Definição: A probabilidade de um resultado (de uma lotaria) é a possibilidade

Leia mais

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno:

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

Avaliação pelo Fluxo de Caixa Descontado. Aula 03. Bibliografia: RWJ, cap. 04. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 03

Avaliação pelo Fluxo de Caixa Descontado. Aula 03. Bibliografia: RWJ, cap. 04. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 03 Bibliografia: RWJ, cap. 04 Objetivos da Aula 1 Avaliação pelo Fluxo de Caixa Descontado Definições Valor Presente (PV): Dinheiro antes na linha do tempo Valor Futuro (FV): Valor depois na linha do tempo

Leia mais

12 Flutuações de Curto Prazo

12 Flutuações de Curto Prazo 12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da

Leia mais

Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância.

Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. CUSTOS DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar

Leia mais

Capítulo 13. Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc.

Capítulo 13. Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc. Custos de Produção Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 13 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to:

Leia mais

Princípios de Investimento

Princípios de Investimento Enquanto a rentabilidade observada se refere à rentabilidade obtida no passado, a rentabilidade esperada representa: a) uma expectativa com relação à rentabilidade futura de um ativo; b) o quanto um investidor

Leia mais

1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t )

1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t ) Fundação Getúlio Vargas Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Teoria das Decisões Financeiras Professor: Marcelo Pessoa Data: /06/009 a Prova Obs: Consultas não serão permitidas. Poderá ser feita a lápis

Leia mais

PRO 2208 Introdução à Economia

PRO 2208 Introdução à Economia PRO 2208 Introdução à Economia Introdução Prof. Regina Meyer Branski Slides cedidos pelo Professor David Nakano 2015 Objetivos Apresentar Princípios básicos de Economia Alguns Modelos Econômicos Princípios

Leia mais

2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Keynes e a economia monetária de produção

2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Keynes e a economia monetária de produção 2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Keynes e a economia monetária de produção Keynes, TG 13/09/2017 1 2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Economia monetária de produção D Z = D D = D1 + D2 Z,D Z(N) D(N)

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTOS - 5 CUIDADOS QUE O INVESTIDOR DEVE TER

FUNDOS DE INVESTIMENTOS - 5 CUIDADOS QUE O INVESTIDOR DEVE TER FUNDOS DE INVESTIMENTOS - 5 CUIDADOS QUE O INVESTIDOR DEVE TER Antes, é importante considerar se terá capacidade de fazer a gestão por conta própria ou se seria mais adequado contratar um gestor especialista,

Leia mais

Concorrência Monopolística

Concorrência Monopolística C H A P T E R 16 Concorrência Monopolística Microeonomics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Premium PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all rights

Leia mais

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos - É o grau de incerteza associado a um investimento, grau de

Leia mais

Demanda Agregada salários e preços rígidos

Demanda Agregada salários e preços rígidos Demanda Agregada salários e preços rígidos Arranjos institucionais salários são periodicamente e não continuamente. revistos (1) comum em suporte para a rigidez de preços: custos associados com mudanças

Leia mais

Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento

Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento A Eficiência do Sistema Financeiro O que é um sistema financeiro Eficiente? a) Eficiên ência operacional? Transações realizadas de forma rápida, segura

Leia mais

Oinvestidornovato.com. 1. Comece com planejamento Identifique os seus objetivos Escolha uma boa corretora 8

Oinvestidornovato.com. 1. Comece com planejamento Identifique os seus objetivos Escolha uma boa corretora 8 Índice 1. Comece com planejamento 3 2. Identifique os seus objetivos..6 3. Escolha uma boa corretora 8 4. Saiba onde investir quando tem muitas escolhas 10 5. Estude! Invista em você 12 1. Comece com planejamento

Leia mais

2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.2. Modelos de Baumol-Tobin (demanda transacional) e de Tobin (demanda especulativa)

2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.2. Modelos de Baumol-Tobin (demanda transacional) e de Tobin (demanda especulativa) 2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.2. Modelos de Baumol-Tobin (demanda transacional) e de Tobin (demanda especulativa) Carvalho et al. (2015: cap. 5) 31/08/2018 1 MODELO BAUMOL-TOBIN Demanda

Leia mais

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Introdução n Fazer escolhas na ausência de incerteza não envolve grandes dificuldades. n Como devemos escolher quando

Leia mais

Aula 7 16/09/ Microeconomia. Comportamento do Consumidor. PINDYCK (2007) Capítulo 3

Aula 7 16/09/ Microeconomia. Comportamento do Consumidor. PINDYCK (2007) Capítulo 3 ula 7 16/09/2009 - Microeconomia. Comportamento do Consumidor. INDYCK (2007) Capítulo 3 Escolha do Consumidor Supondo que o consumidor maximiza a sua utilidade, temos que a cesta maximizadora deve estar

Leia mais

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB

Introdução. à Macroeconomia. Mensuração do PIB Introdução à Macroeconomia Mensuração do PIB Microeconomia vs. Macroeconomia Microeconomia: O estudo de como famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos mercados. Macroeconomia: O estudo

Leia mais

Pobreza e Desigualdade de Renda

Pobreza e Desigualdade de Renda C H A P T E R 20 Pobreza e Desigualdade de Renda Economics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Tradução e adaptação dos slides de Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all

Leia mais

Economia. Ganhos e discriminação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana

Economia. Ganhos e discriminação. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 19 Ganhos e discriminação 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole

Leia mais

CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA MACROECONÔMICA

CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA MACROECONÔMICA LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 34 CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 1. Formuladores

Leia mais

Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento

Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento Mercados Eficientes e Circuitos de Financiamento Referências: Eugene F. Fama, Efficient Capital Markets: II. The Journal of Finance,Vol. 46, No. 5 (Dec., 1991), pp. 1575-1617 A Eficiência do Sistema Financeiro

Leia mais

Economia, Finanças e Estatística Avançada

Economia, Finanças e Estatística Avançada A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo

Leia mais

Segundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA:

Segundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: Segundo Período, 2017 Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: 1) Suponha que esteja tramitando no Congresso uma emenda

Leia mais

Artigo ECONOMIA MONETÁRIA I [A] 24/3/2005 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1. Demanda de Moeda por Especulação O Modelo de James Tobin (1958)

Artigo ECONOMIA MONETÁRIA I [A] 24/3/2005 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1. Demanda de Moeda por Especulação O Modelo de James Tobin (1958) Demanda de Moeda por Especulação O Modelo de James Tobin (1958) Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS/FCE 25 Artigo Tobin, James (1958). Liquidity Preference as a Behaviour Toward Risk. Review of Economics

Leia mais

o do banco central818doc-start F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 67

o do banco central818doc-start F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 67 o do banco central818doc-start F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, 2013 1 / 67 Flutuações e Tendência Figura: Decomposição do Produto F.

Leia mais

Capítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos

Capítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos Mercados perfeitamente competitivos Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva O modelo de competição perfeita baseia-se em três pressupostos básicos: 1. as empresas são tomadoras de preços

Leia mais

Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor

Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Probabilidade A probabilidade refere-se à chance de que determinado resultado venha a ocorrer. Quando

Leia mais

2 Mercado de Juros no Brasil

2 Mercado de Juros no Brasil 16 2 Mercado de Juros no Brasil As taxas de juros negociadas no mercado financeiro são influenciadas pelas políticas econômica, monetária e fiscal do governo federal. A expectativa do mercado por estas

Leia mais

1.É preferível consumir hoje a consumir no futuro Sendo que tudo o resto se mantém constante (ceteris

1.É preferível consumir hoje a consumir no futuro Sendo que tudo o resto se mantém constante (ceteris 1 2 Sumário (15ª aula) 5. Noção de taxa de juro conclusão 5.2 Juro real e juro nominal conclusão 6. Capitalização 6.1. Capitalização composta 18 Nov. 2004 4.1 Progressão aritmética (variação absoluta constante)

Leia mais

Consumidores, Produtores e a Eficiência dos Mercados

Consumidores, Produtores e a Eficiência dos Mercados Consumidores, Produtores e a Eficiência dos Mercados Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 7 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part

Leia mais

22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br A partir DESSE MOMENTO, você (ou sua dupla), já precisa ir pensando: Qual investimento real irei avaliar? Compra de uma máquina para a empresa? Ampliação do

Leia mais

Gerir Poupança

Gerir Poupança Gerir Poupança WWW.BIG.PT ÍNDICE Desmistificar mitos Primeiros passos no investimento Principais classes de ativos Regras de ouro do investimento Conclusão WWW.BIG.PT Desmistificar mitos WWW.BIG.PT ???

Leia mais

1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores:

1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores: TEORIA MICROECONÔMICA III Primeira Lista de Exercícios 2º semestre de 2007 Professor: Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Monitor: Christiam Gonzales TODOS OS EXERCÍCIOS DEVEM SER FEITOS. Entregar os Exercícios

Leia mais

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 1 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Qual das seguintes manchetes de jornal é mais estreitamente relacionado com o que microeconomistas estudam (e menos relacionado

Leia mais

ECONOMIA Como as pessoas tomam decisões

ECONOMIA Como as pessoas tomam decisões INICIANDO A CONVERSA SOBRE ECONOMIA 1. As pessoas enfrentam tradeoffs. 2. O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la. CUSTO DE OPORTUNIDADE 3. As pessoas racionais pensam na margem.

Leia mais

Aula 04. Bibliografia: RWJ, cap. 6 e BE, caps, 8 e 13. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 04

Aula 04. Bibliografia: RWJ, cap. 6 e BE, caps, 8 e 13. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 04 Bibliografia: RWJ, cap. 6 e BE, caps, 8 e 13 Objetivos da Aula 1 Retornos Semestrais e Outros Períodos de Capitalização Objetivos da Aula 1 Retornos Semestrais e Outros Períodos de Capitalização 2 O VPL

Leia mais

1. Informação gerencial: exposição ao risco assumido pelos operadores, 2. Aumento das operações em bolsa e balcão: ações e títulos de renda fixa,

1. Informação gerencial: exposição ao risco assumido pelos operadores, 2. Aumento das operações em bolsa e balcão: ações e títulos de renda fixa, Análise de Risco Agenda Aula 6 1. Introdução ao Risco de Mercado (RM) 2. Importância da Mensuração do RM Risco de Mercado 3. RiskMetrics J. P. Morgan (JPM) 4. DEAR - daily earnings at risk 5. VAR - value

Leia mais

DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA

DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA 1 INTRODUÇÃO DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA Economia A palavra economia vem do grego aquele que cuida da casa : oposição à política. Chamaremos aquele que cuida da casa de indivíduo ou família. Dez Princípios

Leia mais

Expectativas: ferramentas básicas

Expectativas: ferramentas básicas Expectativas: ferramentas básicas C A P Í T U L O 14 slide 1 Introdução Muitas decisões econômicas dependem não apenas do que acontece hoje, mas também das expectativas em relação ao futuro. Qual seria

Leia mais

02/04/2017. Mercado Financeiro I RCC Teoria de Mercado Eficiente. Agenda da Aula - 4. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade?

02/04/2017. Mercado Financeiro I RCC Teoria de Mercado Eficiente. Agenda da Aula - 4. Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Mito ou Verdade? Carlos R. Godoy 1 Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy 2 Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Mercado Financeiro I RCC 0407 Teoria de Aula

Leia mais

Modelo Clássico de Determinação da Renda. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Modelo Clássico de Determinação da Renda. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Modelo Clássico de Determinação da Renda rof.: Antonio Carlos Assumpção Os ilares da Economia Neoclássica (Clássica) Com preços e salários flexíveis e mercados concorrenciais, as forças de mercado tendem

Leia mais

Sistema Financeiro. Copyright 2004 South-Western

Sistema Financeiro. Copyright 2004 South-Western Sistema Financeiro 18 Sistema Financeiro O sistema financeiro é o grupo de instituições da economia que faz a intermediação entre poupança de quem guarda recursos e o investimento de quem precisa de recursos.

Leia mais

A renda nacional: produção, distribuição e alocação

A renda nacional: produção, distribuição e alocação A renda nacional: produção, distribuição e alocação Queremos entender as relações entre diferentes variáveis e prever os resultados de diferentes políticas econômicas Qual o volume de produção de uma empresa?

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 3.1 Introdução à Teoria das Probabilidades e da Preferência pelo Risco Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO

Leia mais

Noções de Macroeconomia: O produto Interno Bruto

Noções de Macroeconomia: O produto Interno Bruto Noções de Macroeconomia: O produto Interno Bruto Profa. Celina Martins Ramalho A teoria macroeconômica Objetivo Apresentar ao aluno a teoria macroeconômica Tratar a metodologia e a finalidade de se medir

Leia mais

Inflação: Causas e Custos

Inflação: Causas e Custos Inflação: Causas e Custos Capítulo 28 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to: Permissions Department, Harcourt

Leia mais

AULA 27 02/06/2010 CAP. 33 MANKIW DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA. Três fatos chaves sobre flutuações econômicas

AULA 27 02/06/2010 CAP. 33 MANKIW DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA. Três fatos chaves sobre flutuações econômicas AULA 27 02/06/2010 CAP. 33 MANKIW DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA. Três fatos chaves sobre flutuações econômicas 1- Flutuações econômicas são Irregulares e Imprevisíveis São chamadas de ciclo de negócios.

Leia mais

Objetivos de aprendizagem

Objetivos de aprendizagem RISCO E RETORNO 1 Objetivos de aprendizagem 1. Entender o significado e os fundamentos de risco, retorno e preferências em relação ao risco 2. Descrever procedimentos de avaliação e mensuração do risco

Leia mais

Mercado de Fatores de Produção

Mercado de Fatores de Produção C H A P T E R 18 Mercado de Fatores de Produção Microeonomics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Premium PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all rights

Leia mais

Determinando o Valor de um Ativo. Opções Reais. Exemplo. Exemplo. Portfólio Replicante. IAG PUC-Rio 0.5(200) + 0.5(80) (40) + 0.

Determinando o Valor de um Ativo. Opções Reais. Exemplo. Exemplo. Portfólio Replicante. IAG PUC-Rio 0.5(200) + 0.5(80) (40) + 0. Opções Reais Portfólio Replicante Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio 2011 Determinando o Valor de um Ativo O valor de um ativo de mercado pode ser obtido simplesmente observando o preço

Leia mais

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Em um mercado competitivo, temos o conhecimento, a partir de levantamentos estatísticos, de que em 1981 a curva de oferta de trigo nos Estados

Leia mais

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138.

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138. Aula 0 8/09/009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (007) Capítulo 5 até pg 38. Para medir o risco é necessário saber:. Todos os resultados possíveis.. A probabilidade de

Leia mais

Disciplina: Fundamentos de Finanças Coordenadora da Disciplina: Ana Luiza Barbosa da Costa Veiga

Disciplina: Fundamentos de Finanças Coordenadora da Disciplina: Ana Luiza Barbosa da Costa Veiga Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD eríodo - /º Disciplina:

Leia mais

1 Definição Clássica de Probabilidade

1 Definição Clássica de Probabilidade Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica - 2013 Aula 4 Professor: Carlos Sérgio UNIDADE 2 - Probabilidade: Definições (Notas de aula) 1 Definição Clássica

Leia mais

Gestão Financeira. Gestão Financeira. 1. Abertura da Empresa. Empresa em Operação. Staff de Finanças

Gestão Financeira. Gestão Financeira.  1. Abertura da Empresa. Empresa em Operação. Staff de Finanças segunda-feira, 18 de agosto de 2014 Professor Bruno Eduardo Site: http://www.brunoeduardo.com e-mail: Abertura da Empresa Aquisição de máquinas/equipamentos Custos Receitas Empresa em Operação Capital

Leia mais

Maio de 2017 VOLATILIDADE

Maio de 2017 VOLATILIDADE Maio de 2017 VOLATILIDADE Nossa filosofia de alocação sempre se baseou em dois grandes pilares: 1) O juro no Brasil é alto e o FGC funciona (cartas de jul/2015 e fev/2016) 2) O spread bancário no Brasil

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO. Introdução à Previsão de Demanda UFES. Prof. Dr. Joao Ferreira Netto

GESTÃO DA PRODUÇÃO. Introdução à Previsão de Demanda UFES. Prof. Dr. Joao Ferreira Netto GESTÃO DA PRODUÇÃO Introdução à Previsão de Demanda UFES Prof. Dr. Joao Ferreira Netto Avaliação de Desempenho Marketing Previsão de Vendas Pedidos em Carteira Engenharia Estrutura do Produto Roteiro de

Leia mais