Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais
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1 Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais Some Notes on the Diary of Classroom Teachers and Narrative: prospects for training in visual arts ANGÉLICA D'AVILA TASQUETTO* Artigo completo submetido a 1 de junho e aprovado a 9 de junho de *Brasil. Bacharelado e Licenciatura em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Mestrado em Educação, Linha de Pesquisa Educação e Arte, UFSM. AFILIAÇÃO: Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica. PPGECT CFM: Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima. Trindade Florianópolis Santa Catarina Cep.: , Brasil. ppgect@contato.ufsc.br Resumo: A problemática central deste artigo dá-se acerca da formação docente enquanto um espaço que abriga subjetividades. O trabalho desenvolvido nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, da Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC/Brasil, organizou-se em torno das articulações entre a prática dos docentes em formação inicial do Curso de Licenciatura em Artes Visuais. Palavras chave: formação docente / narrativa / diário / subjetividade / artes visuais. Abstract: The central issue of this article gives about teacher education as a space that houses subjectivities. The work in the disciplines of Supervised, State University of Santa Catarina / UDESC / Brazil, was organized around the joints between the practice of teachers in initial training of the Bachelor of Visual Arts. Keywords: teacher training / narrative / diary / subjectivity / visual arts. 47 Tasquetto, Angélica D Avila (2014) Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais. Revista Matéria-Prima. ISSN , e-issn Vol. 2 (3):
2 48 Tasquetto, Angélica D Avila (2014) Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais. Intrudução Venho trabalhando e atuando como professora colaboradora do curso de Licenciatura em Artes Visuais na Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC desde o início de É deste lugar de onde analiso minhas perspectivas enquanto docente formadora e problematizadora. Desde o começo de minha atuação docente no ensino superior, venho buscando modos de desvelar práticas pedagógicas as quais se direcionam para pesquisas de cunho subjetivo, pois venho entendo este processo da formação docente como um espaço em que habitam outros possíveis e como um lugar de significação e resignificação desta prática. Como formar professores de artes visuais comprometidos com suas práticas e que entendam seu compromisso enquanto docentes de uma área que historicamente sofre pelas mazelas tanto da profissão docente, quanto do descaso com o campo das artes visuais enquanto área de conhecimento? Como pensar os espaços subjetivos que nos constituem e nos formam como professores desta área de conhecimento? Afinal das contas, de que modos aprendemos a ser o que e como somos? Como vamos nos formando professores? Como produzir um diário pensando na formação docente? Um instrumento que não seja apenas um caderno de relatos que facilmente poderia ser substituído por páginas e páginas digitadas e formatadas conforme as normas? É possível pensar em um objeto que possa dar conta dos relatos cotidianos, das atuações nas escolas, dos planejamentos e dos fragmentos que compõem a nossa formação como sujeitos? Dentre os inúmeros questionamentos tanto da minha prática enquanto professora, quanto das minhas proposições investigativas, venho a destacar estes, pois direcionam-se efetivamente ao campo da formação docente e da pesquisa em artes visuais. Para as articulações iniciais, em um primeiro momento estabeleço uma discussão teórica acerca do diário docente, numa tentativa de pronunciar suas potencialidades múltiplas no campo da formação subjetiva do professor de artes visuais. Em um segundo momento, tenciono algumas imagens, falas, relatos e escrituras dos professores em formação inicial participantes deste trabalho. 1. Apontamentos sobre o diário de aula e a narrativa A política da escrita deve incluir as contradições, os conflitos, os enigmas e os problemas que restam em aberto. Não é necessário que as conclusões constituam todos fechados e homogêneos, nem é desejável que estas sejam meras confirmações de modelos teóricos preexistentes. As aberturas de um trabalho de pesquisa abrem linhas de continuidade que podem ser seguidas pelo próprio pesquisador, ou por outros que sejam afetados pelos problemas que ele levanta. Kastrup & Barros (2010: 76-91)
3 Acerca da questão levantada por Kastrup & Barros, o diário como proposta para investigar as práticas docentes das disciplinas de estágio mencionadas anteriormente, funciona como um espaço de conflito que sugere um agenciamento entre formação docente e construções subjetivas. Assim, os diários docentes são problematizados para esta proposta e utilizados pelos professores em formação inicial das artes visuais primeiramente como registros de suas práticas pedagógicas e, concomitantemente como um meio de narrar e contar acerca de si e de suas experiências, isto é, acerca das forças moventes que transitam pelos territórios dos quais nos constituímos cotidianamente. Para tanto, me reporto ao conceito de diário proposto por Zabalza (2004) a fim de pensá-lo como recurso de reflexão e reconstrução da própria prática e que se constrói a partir de nossas experiências e com componentes heterogêneos. Neste sentido, o diário deixa de ser apenas um caderno de relatos e passa a ser um objeto de estudo em que seu texto continua em aberto. Configura-se em penetrar nas análises das causas e consequências, torna-se objeto de pesquisa. Aponta hipóteses e faz perceber os acontecimentos que se desenrolam durante as experiências no ambiente da escola ou do meio em que nos colocamos a frente no processo de construção do conhecimento com os outros colegas (Oliveira, 2011: ). De tal forma, o diário constitui-se como uma experiência narrativa, pois recolhe os fragmentos e os escombros das nossas vidas a fim de reuni-los a outras ideias, com a possibilidade de produzir e multiplicar seus sentidos. Assim, a problemática da narrativa e seus imbricamentos com o diário docente neste trabalho realizam-se na bricolagem de imagens, pensamentos gestos e afetos, desafogando olhares, remexendo modos de ver, refletir, sentir e agir. (Martins & Tourinho, 2009: 11). Posto isso, a narrativa, traz a possibilidade de entrarmos em uma dimensão individual e significativa ao qual este relato se refere, pois conta de nós e de nossa experiência, nos faz margear, deslizar por campos de inquietações, afecções e percepção de nós mesmos (Figura 1). Atuar acerca da problemática que envolve a narrativa faz-se de suma importância para o desenvolvimento desta pesquisa, visto que se trata de uma abordagem que se dá na imersão das histórias contadas pelos participantes, posto que é através da narrativa que as pessoas relembram de fatos e colocam suas experiências em uma sequência de acontecimentos que perpassam por sua vida individual e coletiva, possibilitando a formação de novos olhares e novos relatos para a própria experiência. Connelly & Clandinin (2005: 11) me ajudam a pensar nos tensionamentos propostos pela narrativa dizendo que: La investigación narrativa se utiliza cada vez más em estudios sobre la experiencia educativa. 49 Revista Matéria-Prima. ISSN , e-issn Vol. 2 (3):
4 Tasquetto, Angélica D Avila (2014) Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais. 50 Figura 1 Fragmento do diário de um dos participantes da pesquisa. Florianópolis, Brasil, 2013: 5,28 cm. Fonte própria.
5 Tiene uma larga historia intelectual tanto dentro como fuera de la educación. La razón principal para el uso de la narrativa em la investigación educativa es que los seres humanos somos organismos contadores de historias, organismos que, individual y socialmente, vivimos vidas relatadas. El estudio de la narrativa por lo tanto, es el estudio de la forma em que los seres humanos experimentamos el mundo. 51 Desta forma, a narrativa está impregnada com a experiência de vida do narrador, que nela imprime a sua marca e os seus sentidos, inventa cotidianos, promove movimentos e modos de existência. Sob este cenário que articula formação e produção de subjetividade a partir da proposição dos diários e das narrativas docentes, em um próximo momento, abordo acerca das produções dos diários dos professores, suas falas e relatos, bem como o diálogo com as imagens que compõem as partes destes relatos. As imagens nesta escrita são partes constituintes do texto, partes singulares deste período, as quais dialogam com a experiência narrativa de cada um dos participantes desta pesquisa, portanto são abordadas como elementos ativos deste texto e não como meras ilustrações. 2. Instantes de fabulação: dar-se a ver ao outro Apresento neste momento a problematização do referido trabalho que se dá no sentido de discutir sobre as experiências narrativas de professores em formação inicial do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina a partir do diário docente. Durante um longo período de tempo, senti a necessidade de aproximar-me de outros modos das práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores em formação inicial. Em seus relatos, percebia uma preocupação constante com o cotidiano e com as experiências dos alunos das escolas onde frequentavam, mas tudo isso sem levar em conta as suas próprias experiências, constituições sociais, escolhas pessoais, imagens, anseios e expectativas enquanto futuros professores. Então iniciei esta pesquisa com o intuito de que estes professores em formação inicial, pudessem andarilhar por seus escombros passados, por suas constituições sociais e pessoais, que contassem suas experiências, suas escolhas, seus gostos e seus afetos, proporcionando um diálogo direto com as práticas educativas as quais desenvolvem no estágio em artes visuais. A forma que encontrei para argumentar e dar suporte à pesquisa foi o diário docente, pois este serviria como um guia favorecendo a reflexão constante de suas práticas pedagógicas (Porlán & Martín, 1997). Desta forma, durante o processo de atuação no estágio os professores em formação inicial tinham como Revista Matéria-Prima. ISSN , e-issn Vol. 2 (3):
6 52 Tasquetto, Angélica D Avila (2014) Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais. proposta da disciplina, a formatação de um diário que pudesse compor partes de suas experiências e suas trajetórias durante o período de estágio. Os diários foram tornando-se companheiros desta viagem tanto durante as atuações nas escolas, quanto durante os encontros semanais da disciplina. Circundavam e permeavam nossas discussões, faziam parte dessa rede que compunha a experiência da formação dos docentes em artes visuais. Minha mãe leu meu diário ontem. Perguntei se estava triste, disse que não era minha intenção. Ela tinha lido a primeira parte, acho que era mais alegre. Mas gosto dessa, gosto mais dessa, aliás. Ela disse que não era triste, que era real (relato de um dos participantes da pesquisa). Sobre este ponto, verifico que o processo da escrita do diário, possibilita a reflexão acerca de algo que já passou tensionando a possibilidade acerca da produção de subjetividades (Figura 2). Ou como menciona Larrosa (2011: 69) é contando histórias, nossas próprias histórias, o que nos acontece e o sentido que damos ao que nos acontece, que nos damos a nós próprios uma identidade no tempo. Saliento de tal forma, que o estudo da narrativa para este trabalho, caracteriza-se pelo desdobramento do que foi vivido e pelas possíveis conexões estabelecidas. Possibilita permear de modo, talvez mais profundo, sobre os processos formativos dos futuros professores na medida em que proporciona um momento de reflexão sobre suas práticas pedagógica. Assim, o trabalho docente articula-se com olhar e com a subjetividade destes professores em formação inicial, entendendo subjetividade como as escolhas que fazemos, os julgamentos que emitimos, aquilo que nos afeta e nos impulsiona a agir em direção ao que desejamos (Aranha & Martins: 2005), ou ainda, abarca os nossos pensamentos mais pessoais e a compreensão que temos de nós mesmos (Woodward: 2000). Ao narrar sobre as aulas, sobre as escolas, sobre os alunos e sobre as atividades diárias, fomos construindo uma teia de conexões, não de forma linear e sim, como pontos de agrupamentos, justaposições e produções de sentido. Assim como apontam Martins & Tourinho (2009: 1-12) Ao narrar um acontecimento, no fluxo cotidiano de relações e inter-relações, a pessoa tem a oportunidade de re-visitar e re-organizar sua experiência de modo que ela adquira uma ordem coerente e significativa, dando sentido e significado ao evento ou situações relatados. De tal forma, as experiências comentadas por cada um dos professores em formação inicial durante os encontros trouxeram suas produções de sentido em relação à construção dos olhares sobre os contextos e espaços os quais pertencem. Hernández (2007: 15) fala acerca de tal questão quando menciona que
7 Revista Matéria-Prima. ISSN , e-issn Vol. 2 (3): Figura 2 Fragmento do diário de um dos participantes da pesquisa. Florianópolis, Brasil, 2013: 5,81cm. Fonte própria.
8 54 uma narrativa dominante na educação que não responde às necessidades de dar sentido ao mundo onde vivem os educandos. Ainda assim, fala de uma educação para indivíduos em transição, que construam e participem de experiências vivenciadas de aprendizagem, pelas quais aprendam a dar sentido ao mundo em que vivem [...]. Tasquetto, Angélica D Avila (2014) Algumas notas sobre o diário de aula e a narrativa docente: perspectivas para a formação em artes visuais. O diário passava a se construir como uma paisagem constantemente reformulada e reconfigurada com elementos de interesse para cada um: imagens, colagens, falas, escritas, poesias, letras de músicas e tudo aquilo que dizia respeito a tal processo. Suas experiências se constituíam também de recordações, de medos, de desejos, de sonhos e angústias. As narrativas em sala de aula se constituíam de fragmentos desse diário. Estava lembrando dos meus dias de estágio, tem algumas coisas que lembro muito. Como se tivessem acabado de acontecer (relato de um dos participantes da pesquisa). Destarte, no âmbito desta proposição, alinhavei uma reflexão sobre um professor narrador, que a partir de seus afetos e que não tem por objetivo construir um processo docente que seja visto como uma unidade restrita, mas ao contrário disto, objetiva construir formas sempre diferenciadas e em constante processo de devir. Vou voltar a escrever. Tenho bastante dificuldade de falar sobre mim. Devo admitir que o diário me fez bem. Quando eu era mais nova costumava escrever cartas para as pessoas. Quase nunca obtinha respostas. Mas era uma alegria só quando o carteiro entregava uma resposta (relato de um dos participantes da pesquisa). Assim, articulamos um trabalho que nos permitisse um tempo de perceber sua intensidade, deixar que ouvissem a si próprios enquanto educadores em formação inicial, que acreditam no ensino e nas artes visuais e que acreditam em todas suas possibilidades de transformação. Conclusão De entre tantos os questionamentos elencados no início desta pesquisa, tenho consciência de que muito há de ser feito para que sejam respondidos. Talvez nem venham a ser. Mas por hora, retomo aqueles que de fato mobilizaram-me para dar sequência e prosseguimento nesta investigação: Afinal, de que modos aprendemos a ser o que e como somos? Como vamos nos formando professores? Como produzir um diário pensando na formação docente? Percebo estas como as questões fundamentais desta proposta que fala sobre formação docente no campo das artes visuais. Percebo também, que somos constituídos por um conjunto de afirmações, crenças e práticas sociais efêmeras, as quais articulamos com nossas experiências cotidianas. Portanto, entendo a formação dos professores enquanto pertencente a uma natureza provisória, passível de mudança, tão logo tais experiências também sejam modificadas.
9 Referências Aranha, Maria Lúcia de Arruda & Martins, Maria Helena (Orgs.). (2005).Temas de filosofia. São Paulo: Moderna. Connelly, M. & Clandinin, J. (2005) Relatos de experiencia y investigación narrativa. In: Larrosa, J. et. al. Déjame que te cuente: ensayos sobre narrativa y educación. Barcelona: Laertes. pp Hernández, Fernando (2007) Catadores da Cultura Visual: proposta para uma nova narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação. Kastrup, Virgínia & Barros, Regina Benevides de. (2003) Movimentos-funções do dispositivo na prática da cartografia. In: Passos, Eduardo; Kastrup, Virgínia; Escóssia, Liliana da (Orgs.). Pistas do Método da Cartografia: pesquisaintervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, pp Larrosa, Jorge. (2011) Tecnologias do Eu E Educação. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). O Sujeito da Educação: Estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, pp Martins, Raimundo & Tourinho, Irene (Orgs.). (2009). Educação da cultura visual: narrativas de ensino e pesquisa. Santa Maria: UFSM. Martins, Raimundo & Tourinho, Irene. (2009). Pesquisa narrativa: concepções, práticas e indagações. In: Anais do II Congresso de Educação, Arte e Cultura -CEAC. Santa Maria: pp Oliveira, Marilda O. de. (2011). A Perspectiva da Cultura Visual, o Endereçamento e os Diários de Aula como Elementos para pensar a Formação Inicial em Artes Visuais. In: Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas ANPAP. Rio de Janeiro: pp Porlán, R. & Martín, J. (1997) El diario del Profesor : un recurso para la investigación en el aula. Sevilla: Díada editora, Woodward, Kathryn. (2000) Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 6ª Edição. São Paulo: Vozes, pp Zabalza, M. (2004).Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed. 55 Revista Matéria-Prima. ISSN , e-issn Vol. 2 (3):
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