Macroeconomia II Gabarito Lista II - Parte 2
|
|
- Mateus Domingos Alencar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Macroeconomia II Gabarito Lista II - Parte 2 Professor: Samuel Abreu Pessoa Monitor: Artur Bezerra de Carvalho EPGE/Getulio Vargas Foundation 27 de Julho de 2009 Resoluções Exercício 2. Considere o modelo de Ramsey (também chamado de modelo Cass-Koopmans) em tempo discreto na sua versão sem crescimento populacional e sem progresso técnico exógeno mas com um imposto sobre a renda do capital. Escreva a equação de Euler no estado estacionário. Explique a afirmação: no longo prazo a oferta de capital é perfeitamente elástica. O problema das famílias é: Famílias s.t. max β t L t u(c t ) K t+1 = (1 τ k )R t K t + w t L t c t L t + (1 δ)k t + κ t L t, t (1) c t L t, K t+1 0 t (2) Dividindo (7) por L t, chegamos a: k t+1 = (1 τ k )R t k t + w t c t + (1 δ)k t + κ t, t (3) Como não há crescimento populacional, L t = L 0 t. Tomando L 0 = 1, o problema se torna: max β t u(c t ) Mestrando em Economia, EPGE/FGV 1
2 s.t. k t+1 = (1 τ k )R t k t + w t c t + (1 δ)k t + κ t, t (4) c t, k t+1 0 t (5) A variável de controle é o consumo, enquanto a variável de estado é o capital. Logo, formando o Lagrangeano: L = β t {u(c t ) + λ t [(1 τ k )R t k t + w t c t + (1 δ)k t + κ t k t+1 ]} (6) [c t ] u (c t ) = λ t ; [k t ] β t λ t [(1 τ k )R t + (1 δ)] β t 1 λ t 1 = 0 Ou, considerando o funcional côncavo: β t u((1 τ k )R t k t + w t + (1 δ)k t + κ t k t+1 ) Teríamos, pela derivada de Gateaux: Transversality Condition: β t u (c t ) + β t+1 u (c t+1 )((1 τ k )R t+1 + (1 δ)) = 0 lim T β T u (c T )((1 τ k )R T + (1 δ))k T = 0 Euler Equation Firmas β u (c t+1 ) u (c t ) ((1 τ k)r t + (1 δ)) = 1 (7) Π t = F (K t, L t ) w t L t R t K t Ou, equivalentemente (devido à homogeneidade de grau 1 da função de produção): Π t = L t [F (k t, 1) w t R t k t ] Note que o problema da firma é estático, ou seja, a firma maximiza lucro a cada t, respondendo de forma ótima aos preços R t e w t. 2
3 [K t ] f (k t ) R t = 0; [L t ] f(k t ) w t R t k t = 0, em que f(k t ) = F Governo Receitas: τ k R t K t Despesas (Transferências): κ t L t ( ) Kt, 1 L t Equilíbrio Geral Substituindo as condições de primeira ordem na equação de movimento do capital: Chega-se a: k t+1 = (1 τ k )f (k t )k t + [f(k t ) f (k t )k t ] c t + (1 δ)k t + τ k R t K t Euler Equation k t+1 = f(k t ) c t + (1 δ)k t β u (c t+1 ) u (c t ) ((1 τ k)f (k t ) + (1 δ)) = 1 (8) Em estado estacionário, c t+1 = c t. Logo, da equação de Euler, fazendo β = (1 + ρ) 1, obtém-se a regra de ouro modificada: (1 τ k )f (k ) = ρ + δ (9) No curto prazo, a oferta de capital está limitada pelas condições iniciais do problema (k 0 é dado) e pela lei de movimento do capital. No longo prazo, no entanto, a oferta de capital é perfeitamente elástica. A economia acumula capital até que o seu produto marginal (f (k)) se iguale a (ρ + δ)/(1 τ k ). Com isso, o preço do aluguel do capital, (1 τ k )f (k), é sempre igual a ρ + δ. Se o governo diminui a alíquota sobre a renda do capital, a economia acumula mais capital, até que (1 τ k )f (k) = ρ + δ. De forma análoga, um aumento do imposto é seguido por um processo de desacumulação. A variação no imposto é sempre compensada por uma variação no estoque de capital, de modo a tornar o preço de aluguel do capital igual à taxa de desconto intertemporal mais a taxa de depreciação física do capital. Exercício 3. Dado o enunciado anterior, comente a afirmação: no modelo de Ramsey a incidência econômica do imposto sobre o capital no curto prazo é sobre a oferta e no longo prazo é sobre a demanda. 3
4 Como foi visto, no curto prazo, a oferta de capital é perfeitamente inelástica, sendo dada pelas condições iniciais do problema (k 0 ) e pela lei de movimento do capital. Logo, a incidência econômica do imposto sobre a renda do capital recai sobre as famílias (ofertantes de capital), que são totalmente inelásticas no curto prazo. A lógica é a seguinte: as firmas demandam capital até que f (k t ) seja igual a R t. Como k t está fixo (oferta inelástica), R t deve se ajustar. Independentemente da incidência legal, as famílias pagam o imposto no curto prazo. O seguinte argumento esclarece a afirmação. Suponha uma economia tal que τ k > 0 a partir de algum t. Se a incidência legal do imposto recai sobre as famílias (supply side), temos que f (k t ) = Rt S, o governo recebe τk SRS t k t = τk Sf (k t )k t e as famílias, (1 τk S)RS t. Se a incidência legal é sobre a firma (demand side), seu problema se torna: Π t = F (K t, L t ) w t L t (1 + τ D k )RD t K t Ou, equivalentemente (devido à homogeneidade de grau 1 da função de produção): [K t ] f (k t ) (1 + τ D k )RD t = 0; Π t = L t [F (k t, 1) w t (1 + τ D k )RD t k t ] [L t ] f(k t ) w t (1 + τ D k )RD t k t = 0, em que f(k t ) = F ( ) Kt, 1 L t Neste caso, as firmas pagam τ D k RD t k t ao governo e R D t k t às famílias. Como a oferta de capital é a mesma no curto prazo (inelástica), independentemente da incidência legal do imposto, deve valer: R S t = f (k t ) = (1 + τ D k )RD t. Com relação ao longo prazo, foi demonstrado na questão 2 que deve valer a regra de ouro modificada, ou seja: (1 τ k )f (k ) = ρ + δ (10) Isso significa que a oferta de capital é perfeitamente elástica e é tal que iguala o produto marginal do capital (f (k t )) a (ρ δ)/(1 τ k ), de modo que o preço de aluguel do capital, independentemente do valor do imposto, é: (1 τ k )f (k t ) = (1 τ k ) ρ + δ 1 τ k = ρ + δ Conseqüentemente, a incidência econômica do imposto recai sobre a firma (a demanda é totalmente inelástica, enquanto a oferta é perfeitamente elástica), independente da incidência legal. O estoque de capital é ajustado pelas famílias até que valha (16). Assim, se o imposto incide sobre a oferta, deve-se ter: 4
5 A arrecadação do governo é então: (1 τ S k )R t = ρ + δ; f (k t ) = R t = ρ + δ 1 τ S k Quando o imposto recai sobre as firmas, τ S k R tk t = τ S k ρ + δ 1 τ S k K t f (k t ) = (1 + τ D k )R t; R t = (ρ + δ) f (k t ) = (1 + τ D k )(ρ + δ) A arrecadação do governo é dada por: τ D k R tk t = τ D k (ρ + δ)k t Para que a receita seja a mesma, em steady-state, nos dois possíveis casos de incidência legal do imposto, a seguinte relação deve valer: τ D k = τ S k 1 τ S k Exercício 4. Como que esta afirmação poderia mudar se o modelo fosse de gerações sobrepostas sem altruísmo? Primeiramente, cabe ressaltar que a análise contempla apenas choques permanentes e nãoantencipados sobre a taxa de retorno do capital, via incidência de imposto. Em segundo lugar, o modelo pressupõe oferta inelástica de trabalho no primeiro período de vida dos agentes. Em linhas gerais, temos que o problema do agente é dado por: Indivíduo: s.t. max u(c 1t ) + (1 + θ) 1 u(c 2t+1 ) First Order Condition c 1t + s t = w t c 2t+1 = (1 + r t+1 )s t u (c 1t ) (1 + θ) 1 (1 + r t+1 )u (c 2t+1 ) = 0 5
6 Da expressão acima, deriva-se a função poupança: s t = s(w t, r t+1 ), 0 < s w < 1, s r 0 Tem-se então que a a poupança é uma função crescente do salário (wage-income). No entanto, como será discutido mais adiante, o efeito de uma mudança na taxa de juros é ambíguo. Firmas [K t ] f (k t ) r t = 0; [L t ] f(k t ) w t r t k t = 0 Equilíbrio no Mercado de Bens Da igualdade entre oferta e demanda de bens, ou, equivalentemente, entre poupança e investimento: O que implica: K t+1 K t = N t s(w t, r t+1 ) K t (1 + n)k t+1 = s(w t, r t+1 ) Como supomos que não há crescimento populacional, k t+1 = s(w t, r t+1 ) No curto prazo, a incidência de um imposto sobre o capital recai sobre a oferta, assim como no modelo de Ramsey. Isso se dá porque a quantidade de capital está fixa. De fato, se, em um período t, o governo decide introduzir um imposto sobre o capital, a geração mais velha em t (e, portanto, a detentora do capital, já que os mais novos não recebem herança e não possuem qualquer riqueza) é afetada. Os mais velhos estão em seu período final de vida e, como os agentes nessa economia não são altruístas, não deixam qualquer herança para seus filhos, de modo que consomem toda a sua riqueza em t. Para isso, ofertam todo o capital de que dispõem em troca de bens de consumo (ou consomem todo o seu capital, já que supomos que só há um tipo de bem nessa economia, que pode ser consumido ou usado como insumo na produção). Sendo assim, em t, a taxa de retorno do capital cai de r t para (1 τ k )r t, onde r t = f (k t ). Supõe-se ainda que o governo devolve a arrecadação de imposto via transferências do tipo lumpsum para todos os agentes da economia, de maneira que as restrições dos indivíduos passam a 6
7 ser: c 1t + s t = w t + κ t c 2t+1 = (1 + (1 τ k )r t+1 )s t + κ t+1 Visto que somente a geração mais velha possui capital, a política de taxação do capital redistribui renda da geração mais velha para a mais nova, ao menos no período inicial da taxação. O aumento da renda no primeiro período de vida induz os jovens a poupar mais. Não obstante, o efeito total sobre a poupança depende também do impacto da variação na taxa de juros sobre a decisão de poupar. Como foi dito, o sinal de s r é ambíguo, o que decorre do fato de uma variação na taxa de juros implicar dois efeitos, a saber, o efeito-substituição e o efeito-renda. Um aumento na taxa de retorno do capital reduz ceteris-paribus o preço do consumo no segundo período vis-à-vis o primeiro período, levando os agentes a trocar consumo no primeiro por consumo no segundo período. Esse é o efeito-susbstituição. Uma elevação na taxa de retorno do capital aumenta também o conjunto de cestas de consumo viáveis (feasible consumption set), tornando possível o aumento do consumo nos dois períodos, o chamado efeito-renda. Quando a taxa de juros cai, pelo efeito-substituição, os agentes tendem a aumentar o consumo no primeiro período de vida, reduzindo a poupança. Por outro lado, pelo efeito-renda, o conjunto de cestas de consumo viáveis é menor, de modo que os agentes tendem a poupar mais para garantir um nível de consumo satisfatório no segundo período. O efeito total sobre a poupança é a soma desses dois efeitos mais o efeito provocado pelo aumento da riqueza via transferências lump-sum. Dependendo da magnitude dos efeitos substituição e renda, a introdução de um imposto sobre o capital pode tanto reduzir a poupança, desestimulando a acumulação de capital e, por fim, aumentando a sua taxa de retorno, como também pode produzir o efeito contrário, ao promover o aumento da poupança (pelo efeito-renda) e, conseqüentemente, uma redução ainda maior da taxa de retorno do capital. Sendo assim, a incidência econômica do imposto, no longo prazo, difere daquela encontrada no modelo de Ramsey, em que o preço de aluguel do capital é sempre θ no longo prazo. Neste modelo de overlapping generations, a incidência no longo prazo vai depender da sensibilidade da poupança à variação na taxa de retorno do capital. Cabe ressaltar que as diferenças devem-se ao fato de que, neste framework, os agentes têm vida finita e não recebem qualquer renda do trabalho na velhice, de modo que são obrigados a poupar para poder consumir na fase final de suas vidas. Dessa forma, a oferta de capital é, a princípio, mais inelástica no longo prazo do que no modelo de Ramsey, e a incidência do imposto no longo prazo não recai totalmente sobre a demanda. 7
Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia
Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia Programa de Pós-Graduação em Economia, FEA/USP Área Teoria Econômica 1. (40 pontos) Considere o modelo de Ramsey-Cass-Koopmans em tempo contínuo, o qual inclui
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 4
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 4 Prof: Danilo Igliori Questão 1 O modelo de Solow mostra: a) Como as produtividades marginais do trabalho e do capital afetam o nível de produto da economia.
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG): Curso Regular de Macroeconomia
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG): WWW.CEPEGG.COM.BR Curso Regular de Macroeconomia 12/25/2010 Trata se de coletânea de exercícios sobre crescimento a longo prazo
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Carlos Eugênio Professor Finanças Públicas - 2008 Gabarito Lista 8 Marcelo Z. Pedroni Monitor marcelop@fgvmail.br
Leia maisMacroeconomia I Modelo de Ramsey-Cass-Koopmans
Macroeconomia I Modelo de Ramsey-Cass-Koopmans Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP Abril de 2016 1 Hipóteses Tempo contínuo, indexado por t [0, ). Famílias: Há um contínuo de famílias idênticas,
Leia maisO Modelo de Solow. Alexandre Nunes de Almeida
Alexandre Nunes de Almeida O modelo de crescimento econômico de SOLOW (1956) explica como a poupança (capital), o aumento da população e o progresso técnico influenciam a taxa de crescimento do produto
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Primeira Prova de Avaliação PARTE A: ARITIMOMÓRFICA 1 Questão
Leia maisLista de exercícios 5 Microeconomia 1
Lista de exercícios 5 Microeconomia 1 Graduação em economia Exercícios para entrega 08 de junho de 2016 Exercício 1. Uma empresa produz bolas de gude e possui a seguinte função de produção: Q = 2(KL) 0.5,
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional. Finanças Públicas Gabarito - Lista 8
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 2011 Gabarito - Lista 8 Carlos Eugênio Costa Professor Érica Diniz Oliveira
Leia maisAdendo Economia para Concursos Luis Vivanco
Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)
Leia maisFinanças Públicas. Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ
Finanças Públicas Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ 1. TRIBUTAÇÃO GERAL Governo obtém recursos por meio de tributos Quão justo é o sistema tributário? Quanto governo arrecada? Quais impactos
Leia mais1 Princípio do Máximo
1 Princípio do Máximo Esse conteúdo foi desenvolvido por Pontryagin et al (1962). Começaremos estudando os casos mais simples para esse problema, sem nos preocuparmos com algumas questões relacionados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre de 2017 Noturno Prof. Fernando Rugitsky Lista de Exercícios
Leia maisMonitor: Rodrigo Soares de Abreu. 4º Lista de Exercícios
Professor: Tiago Berriel Macroeconomia II Monitor: Rodrigo Soares de Abreu EPGE/FGV 4º Lista de Exercícios Os exercícios marcados com * deverão ser entregues na aula de monitoria posterior à divulgação
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 2º Teste 15 Novembro 2011, 16h45. 2º Teste - 15 Novembro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 2º Teste - 15 Novembro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 2013 Monitor: Alexandre Sollaci EBEF/FGV Lista 9 Tributação II Questão 1 [Bem Estar social e Comparabilidade (M&H - Cap. 12)] Existem H consumidores
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional. Finanças Públicas
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional Finanças Públicas - 0 Carlos Eugênio Costa Professor Lista de Exercícios 0 Érica Diniz Oliveira
Leia maisModelo Clássico de Determinação da Renda. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Modelo Clássico de Determinação da Renda rof.: Antonio Carlos Assumpção Os ilares da Economia Neoclássica (Clássica) Com preços e salários flexíveis e mercados concorrenciais, as forças de mercado tendem
Leia maisFinanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas
Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 5 A taxa de câmbio real de equilíbrio Roteiro 1 Câmbio real e preço dos não-comercializáveis Introdução Hipóteses
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 03 Monitor: Alexandre Sollaci EBEF/FGV Lista - Revisão de Microeconomia Questão. Mostre que no caso de referências quase-lineares temos a igualdade
Leia maisExame Final 2a Época. Nome: N o :
Faculdade de Economia, Universidade Nova de Lisboa Macroeconomia, 1103-1o Semestre 2008-2009 Prof. André C. Silva Assistentes: José Mário Lopes e José Miguel Costa Exame Final 2a Época Nome: N o : Máximo
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença
Leia mais2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia do Trabalho Professor: Carlos Alberto Período: 2/2011 Segunda Prova Questões 1. Imaginemos um modelo Keynesiano em economia fechada.
Leia maisResolução da Lista de Exercício 2
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 16 de outubro de 01 Exercícios referentes à aula. Resolução da Lista
Leia maisIntrodução ao Crescimento Econômico: Acumulação de capital e dinâmica demográfica. Danilo Igliori
Introdução ao Crescimento Econômico: Acumulação de capital e dinâmica demográfica Danilo Igliori (digliori@usp.br) 1 Vamos ver O modelo de Solow em uma economia fechada Como o padrão de vida de um país
Leia maisLista de Exercícios 2
FGV RJ / EPGE Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Gerenciamento de Investimentos Professor: Marcos Antonio C. da Silveira Lista de Exercícios 2 Orientação: Recomenda-se fortemente a formação de
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 2a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio da Costa Monitor: Talita Silva
Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 2a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio da Costa Monitor: Talita Silva Para entrega esta semana apenas os exercícios com asteriscos: Questão
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 3 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Em sua Teoria Geral, Keynes propôs que, no curto prazo, a renda total da economia era determinada: a) Pela produtividade marginal
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 0 Lista de Exercícios 4 - Externalidade Carlos Eugênio Costa Professor Érica
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-0) E207 - MACROECONOMIA II Exame de Recurso (2 de Julho de 200) Duração: h (escolha múltipla) + h30 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão recolhidas
Leia maisTeoria Macroeconómica - Aula 7
Teoria Macroeconómica - Aula 7 1 Modelo de Ramsey-Cass-Koopmans 11 Problema do Consumidor (Fundamentos Microeconómicos da Macroeconomia) Tipicamente: contexto estático - 1 período apenas Contexto mais
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Exame de 2ª época (22 de Julho de 2009) Duração: 1h (escolha múltipla; 8 valores) + 1h45 (exercícios; 12 valores). Não é permitida qualquer forma
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 1. Prof: Danilo Igliori
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 1 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Qual das seguintes manchetes de jornal é mais estreitamente relacionado com o que microeconomistas estudam (e menos relacionado
Leia maisMODELOS NEOCLÁSSICOS DE CRESCIMENTO - SOLOW: O MODELO BÁSICO. Profa. Maria Isabel Busato
MODELOS NEOCLÁSSICOS DE CRESCIMENTO - SOLOW: O MODELO BÁSICO Profa. Maria Isabel Busato SOLOW SEM PROGRESSO TÉCNICO Hipóteses do Modelo Economia fechada e sem governo; Economia produz um único bem que
Leia maisSegunda Lista de Exercícios Macro II(solução)
Segunda Lista de Exercícios Macro II(solução) Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP. ConsidereomodelodecrescimentoendógenodeRomercomovistoemsala(anotaçãoé idênticaàdaaula). Emparticular,oprodutofinalégeradocomcapital(K)etrabalho
Leia maisEAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS LM. 1. Blanchard, cap. 5, exercício 2,
EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS LM 1. Blanchard, cap. 5, exercício 2, Considere inicialmente o modelo do mercado de bens com investimento constante. O consumo
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Aplicações: Impostos/Subsídios A curva de demanda por serviços de embarque (toneladas de mercadoria/mês)
Leia maisMODELO DE SOLOW: O MODELO BÁSICO. Profa. Maria Isabel Busato
MODELO DE SOLOW: O MODELO BÁSICO Profa. Maria Isabel Busato SOLOW SEM PROGRESSO TÉCNICO Hipóteses do Modelo Economia fechada e sem governo; Economia produz um único bem que pode ser investido ou consumido
Leia maisFinanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas
Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 4: Qual o nível ótimo da conta-corrente? Cristina Terra Roteiro 1 Modelo intertemporal de conta-corrente Introdução
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,
Leia maisMacroeconomia I. Notas de Aula. Rubens Penha Cysne. Janeiro de 2010 FGV. FGV (EPGE) Aula 1 Janeiro de / 25
Macroeconomia I Notas de Aula Rubens Penha Cysne FGV Janeiro de 2010 FGV (EPGE) Aula 1 Janeiro de 2010 1 / 25 Comparação de Renda entre 1950 e 2007: Valores em Dólares Internacionais de 2005 (PPP) 8 7
Leia maisTeoria Econômica Avançada I - Lista 04 (GABARITO) Professor: Aloisio Araújo Monitor: Ilton G. Soares Data de Entrega: 15/04/2007 (na secretaria)
Teoria Econômica Avançada I - Lista 04 (GABARITO) Professor: Aloisio Araújo Monitor: Ilton G. Soares Data de Entrega: 15/04/2007 (na secretaria) Exercício 1 Se f 2 M + (X; F) e fd < +1 então para todo
Leia maisO MODELO DE CRESCIMENTO NEOCLÁSSICO A UM SETOR
NEOCLÁSSICO A UM SETOR Os economistas neoclássicos originais concentraram a análise na formação de preços de bens individuais e fatores de produção em mercados competitivos. Também na possível existência
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisAula 07 Modelo IS-LM Parte I
Aula 07 Modelo IS-LM Parte I Contexto n Longo prazo Preços flexíveis Produto determiando pelos fatores de produção e tecnologia Desemprego iguala a taxa natural n Curto Prazo Preços fixos Produto determinado
Leia maisGabarito da Primeira Lista
Gabarito da Primeira Lista Professor: Fernando Holanda Filho Monitora: Gabriela Fernandes maio de 2011 Questão 1: Um aumento na força de trabalho O efeito imediato de um aumento na força de trabalho é
Leia maisINSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo
INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam
Leia maisé maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),
EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Comprando e Vendendo 1. Avalie se as afirmativas são verdadeiras ou falsas
Leia maisInfluência das políticas monetária e fiscal sobre a demanda agregada.
Aula 28 07/06/2010 Cap 23 (FINAL) e Cap 24 Mankiw (2007) Continuação aula 23: Deslocamentos da O. A. Imagine que a oferta se deslocou devido a aumentos dos custos de produção causados, devido a mau tempo
Leia maisII PND: Crescimento ou Ilusão
II PND: Crescimento ou Ilusão Uma abordagem neoclássica Daniela Viana Costa Universidade de Brasília 11 de Maio de 2011 Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 1 / 26 Objetivo Analisar o desempenho
Leia maisNOME COMPLETO Nº INFORMÁTICO: TURMA: BOM TRABALHO
CURSOS: COMÉRCIO INTERNACIONAL E MARKETING Economia I Exame de época normal: 9 de Fevereiro de 2013 V2 - Tempo de duração da prova: 2 horas. - Explicite todos os cálculos que tiver de efetuar, bem como
Leia maisConteúdo Programático
Introdução à economia: microeconomia Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 3ª Avaliação Final Teoria da Firma Tecnologia Maximização de lucro Minimização de custo Curvas de custo Introdução à microeconomia
Leia maisISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA
ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA Exame 2ª Época, 1º Semestre 2012-2013 Tempo de duração: 2h30 Nome: Nº Turma PARTE I: Fundamentos de Economia (2,5) 1. (1,5 v) Na atual conjuntura
Leia maisParte II Teoria da Firma
Parte II Teoria da Firma Custos Roberto Guena de Oliveira 9 de maio de 2018 USP 1 Sumário 1 Conceitos básicos 2 A função de custo O caso de um único fator variável Custos com um mais de um fator variável
Leia maisConteúdo Programático
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação Teoria da Firma Tecnologia Maximização de lucro Minimização de custo Curvas de custo 3 Conteúdo Programático 3ª Avaliação
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisMacroeconomia. Capítulo 3 Procura Agregada
Macroeconomia Capítulo 3 Procura Agregada 1 3.1 Um Modelo Simples de Procura Agregada 3.1.1 Consumo e Poupança O fator mais relevante, entre os vários que explicam o volume de consumo, é o rendimento.
Leia maisDemanda Agregada salários e preços rígidos
Demanda Agregada salários e preços rígidos Arranjos institucionais salários são periodicamente e não continuamente. revistos (1) comum em suporte para a rigidez de preços: custos associados com mudanças
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Avaliação Data de Entrega 09/12/2017 PARTE
Leia maisO Modelo de Crescimento de Solow. José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador Nível IB do CNPq.
O Modelo de Crescimento de Solow José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador Nível IB do CNPq. Crescimento Determinado pelas Condições de Oferta Modelos
Leia maisMODELO DE SOLOW: COM PROGRESSO TÉCNICO EXÓGENO. Profa. Maria Isabel Busato
MODELO DE SOLOW: COM PROGRESSO TÉCNICO EXÓGENO Profa. Maria Isabel Busato SOLOW COM PROGRESSO TÉCNICO EXÓGENO Hipóteses do Modelo Economia fechada e sem governo; Economia produz um único bem que pode ser
Leia maisTP043 Microeconomia 25/11/2009 AULA 22 Bibliografia: PINDYCK capítulo 14 Mercado para Fatores de Produção.
TP043 Microeconomia 25/11/2009 AULA 22 Bibliografia: PINDYCK capítulo 14 Mercado para Fatores de Produção. Mercados competitivos de fatores: - Grande número de vendedores do fator de produção. - Grande
Leia maisTeoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio
Teoria Macroeconômica II - G3 - PUC-Rio Professor: Márcio Garcia Monitores: Raphael Vasconcelos e Tamir Einhorn 2018.1 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Modelo de Solow Regra de ouro Interações entre Produto e Capital Duas relações importantes no longo prazo são: O volume de capital determina o nível de produto que pode ser alcançado.
Leia maisLES 101 INTRODUÇÃO À ECONOMIA QUESTÕES ALTERNATIVAS PARA PROVA 2017
LES 101 INTRODUÇÃO À ECONOMIA QUESTÕES ALTERNATIVAS PARA PROVA 2017 Questão 1- A demanda por ingressos para o show do Elton John é dado pela seguinte equação: Qd=350.000-400P. E a oferta de ingressos é
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 2 1. Na tabela a seguir, estão descritas as cestas escolhidas
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 2º Teste 15 Novembro 2011, 15h00. 2º Teste - 15 Novembro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 2º Teste - 15 Novembro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 2º Teste 15 Novembro 2011, 15h00. 2º Teste - 15 Novembro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 2º Teste - 15 Novembro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 3 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.3. Prof - Isnard Martins
Microeconomia UNIDADE 7 Aula 7.3 Prof - Isnard Martins Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey 1 Monopólio Formas de Mercado Concorrência
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas. 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Exatas 1ª Lista de Exercícios Contabilidade Social 1. Despesa pode ser definida como a soma de todas as
Leia maisAvaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisFalso. Sendo i a elasticidade-renda do bem i e $ i a participação deste bem na renda do indivíduo, sabemos, pela agregação de Engel que: i $ i = 1
Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitor:Amanda Schultze (schultze@fgvmail.br) 1 a Questão Responda Verdadeiro, Falso ou Depende,
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Avaliação Econômica de Projetos Professor: Renato Seixas renato.seixas@ufes.br Horário: Sexta-Feira:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II º Semestre de 07 Prof. Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios
Leia maisComprando e Vendendo - Gabarito
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Comprando e Vendendo - Gabarito 2019 Questão 1: Avalie se as afirmativas são
Leia maisConcorrência Perfeita
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)
Leia maisAula 3. Modelos de Crescimento Endógeno. Wilson Correa. June 3, 2015
Aula 3 Modelos de Crescimento Endógeno Wilson Correa June 3, 2015 Introdução Chave para entender discussão: Ao invés de supor que o crescimento se dá em decorrência de melhorias exógenas, alheias ao modelo,
Leia maisAlgumas questões importantes. Algumas questões... Demanda por fatores. Demanda por trabalho 19/03/2014. Demanda de Trabalho
Algumas questões importantes Demanda de Trabalho Como as firmas decidem quantas pessoas empregar e por quantas horas de trabalho? Como são distribuídas as horas de trabalho ao longo da produção? Aula 8
Leia maisExame Final 2. Nome: N o :
Nova School of Business and Economics Macroeconomia, 1103-1o Semestre 2011-2012 Prof. André C. Silva Assistente: Vasco Botelho Exame Final 2 Nome: N o : Máximo de pontos: 20. Duração: 2h. Número de páginas:
Leia maisParte II Teoria da Firma
Parte II Teoria da Firma Produção Roberto Guena de Oliveira 17 de abril de 2017 USP 1 Sumário O conjunto e a função de produção Medidas de produtividade Produção no curto prazo Produção no longo prazo
Leia mais3/12/2012. Modelos estáticos e modelos dinâmicos de oferta de trabalho. Oferta de Trabalho Ciclo de Vida e Aplicações empíricas
Oferta de Trabalho Ciclo de Vida e Aplicações empíricas Aula 5 Parte destes slides foi produzida com base nos slides do curso de GIÁCOMO BALBINOTTO NETO (Faculdade de Economia da UFRGS) Modelos estáticos
Leia maisPerguntas a Serem Respondidas. 21. Teoria da Escolha do Consumidor. A Restrição Orçamentária. Oprtunidades do Consumidor
21. Teoria da Escolha do onsumidor Perguntas a Serem Respondidas Todas as curvas de demanda têm inclinação negativa? omo os salários afetam a oferta de mão-deobra? omo as taxasde jurosafetama poupança
Leia maisEconomia. Sumário. Prof.Carlos NEMER 1. Conceito. Elasticidade da Demanda e da Oferta
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 6: Elasticidade da Demanda e da Oferta Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao II-6-1 43/01 05 Sumário 1. Conceito; 2. ; 3. Elasticidade- Cruzada
Leia maisLista 2 de MicroeconomiaI
Lista 2 de MicroeconomiaI Edson Daniel e Arthur Mendes Março, 2013 Atenção: Exercícios com * devem ser entregues na monitoria de quinta (14/03). 1 Equação de Slutsky 1. * Suponha que um consumidor com
Leia maisMalthus to Solow. 1. Introdução. Tópicos Especiais em Economia Aplicada - Crescimento Econômico 5/9/2005
Malthus to Solow Gary D. Hansen (UCLA) Edward C. Prescott (Federal Reserve Bank of Minn.) NBER Working Paper 6858 Apresentação: Edilean Kleber da Silva Curso de Crescimento Econômico Professor: Sabino
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Análise II Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Análise II Professor: Rubens Penha Cysne Lista de Exercícios 1 - VC Cálculo de Variações em Tempo Contínuo Postada dia 13/4/9 Data
Leia maisGabarito 12 - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan
Gabarito 1 - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan 1. (a) A utilidade de reserva é a utilidade espera que ele obtém caso não compre o seguro: U = pu(w ) + (1 p)u(w + L) (b) O contrato
Leia maisGabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan
Gabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan 1. (a) Verdadeiro, por definição. (b) Falso. Para que o segundo teorema valha, o conjunto de produção também
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisTeoria Microeconômica I
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação Teoria da Firma Tecnologia Maximização de lucro Minimização de custo Curvas de custo 3 Conteúdo Programático 3ª Avaliação
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II Monitor: Diego Santiago
Professor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II - 2012 Monitor: Diego Santiago EPGE/FGV Introdução matemática 1 Introdução Esta introdução visa familiarizar o aluno com ferramentas matemáticas
Leia maisFGV/EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças. Macroeconomia I Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 1
FGV/EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças Macroeconomia I Professor: Rubens Penha Cysne Lista de Exercícios 1 Funções de Produção, Modelo de Solow e Modelo AK Obs. Utilizam-se aque as de nições
Leia maisGABARITO DA PROVA 1 DE COMÉRCIO E b^ (*) condição de No-Ponzi Games
GBRITO D PROV 1 DE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO Questão 1: ) O onsumidor resolverá: maxu o =Z 0 1 b e u t dt sujeito a B = wl + rb@ C Rearrumando a restrição, teremos que: b^ = B g = B ` a b L @ B L + L
Leia maisParte II Teoria da Firma
Parte II Teoria da Firma Custos Roberto Guena de Oliveira 8 de maio de 2017 USP 1 Sumário 1 Conceitos básicos 2 A função de custo O caso de um único fator variável Custos com um mais de um fator variável
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:
Leia maisProva FINAL GABARITO
Universidade de São Paulo Primeiro Semestre de 2016 FEA-RP REC5003 Microeconomia I Cláudio R. Lucinda Prova FINAL GABARITO Esta é uma prova SEM consulta. A duração da prova é de 4h. Organizem o seu tempo
Leia mais