XIV ERIC (ISSN ) Eixo Temático Enfermagem e Cuidados com a Saúde sala nº 28 (RESUMO)

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1 Eixo Temático Enfermagem e Cuidados com a Saúde sala nº 28 (RESUMO)

2 PRESENÇA DA FAMILIA DURANTE O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS Jéssica Fernanda Maniezo da Cruz Acadêmica do Curso de Enfermagem da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). jemaniezo@hotmail.com João Rogério Zequim Gomes Acadêmico do Curso de Enfermagem da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). joaor2035@gmail.com Mayckel da Silva Barreto Doutor em Enfermagem; Professor e coordenador adjunto do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). mayckelbar@gmail.com Apresentação oral,com Power point. O atendimento emergencial, independentemente do fator desencadeador, via de regra, configura-se como um acontecimento indesejável e imprevisto, por isso é vivenciado com intenso sofrimento pelos indivíduos e seus familiares. O objetivo do presente estudo foi compreender como profissionais do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (SAMU) percebem e/ou vivenciam a presença da família durante o atendimento pré-hospitalar. Trata-se de uma pesquisa descritiva da natureza qualitativa, realizada na base do SAMU da cidade de Apucarana, Paraná. A coleta de dados ocorreu entre os meses de junho e agosto de 2018, por meio da aplicação de um questionário semi-estruturado e entrevista aberta gravada em áudio e posteriormente transcrita. A análise de dados ocorreu por meio de Análise de Conteúdo na modalidade Temática. Foi identificado nas entrevistas realizadas até o presente momento, a aceitação da presença das famílias por parte da equipe de enfermagem e médica no momento do atendimento ao cliente, pois é a fonte de informações, porém há casos em que não é cabível, pois há necessidade de procedimentos evasivos, nos quais a família leiga pode vir a interferir na qualidade do atendimento. Com os resultados espera-se que as vivências partilhadas sensibilizem os profissionais do SAMU para o atendimento integral ao paciente e sua família. Palavras-chave: urgência, atendimento pré-hospitalar, perspectiva, enfermagem familiar

3 ACIDENTES DE TRABALHO: PERFIL DE MORTALIDADE POR CORRENTE ELÉTRICA NO BRASIL Carlos Henrique Freire Smoler. Faculdade de Engenharia e Inovação Técnico Profissional. smoler.k7@gmail.com 1 Gabrieli Patricio Rissi. Universidade Estadual de Maringá. gabrielirissi@gmail.com 2 Bianca Machado Cruz Shibukawa. Universidade Estadual de Maringá. bihcruuz@gmail.com 3 COMUNICAÇÃO ORAL As fatalidades provenientes de acidentes envolvendo elétrica evidenciam a importância da existência de Normas Regulamentadoras (NR), as quais determinam os parâmetros de segurança em serviço que envolvem eletricidade. Objetivou-se descrever o perfil de mortalidade por exposição a corrente elétrica em acidentes de trabalho no Brasil. Estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu pelo Sistema de Informação de Mortalidade, no Departamento de Informação do Sistema Único de Saúde, com dados referentes ao período de 2012 a O estudo dispensou aprovação ética por se tratar de dados de domínio público. Foram registradas mortes. As regiões que apresentaram maior ocorrência de mortalidade foram Sul e Nordeste com, respectivamente, 387 (23,9%) e 386 (23,9%) óbitos. As demais regiões obtiveram os seguintes índices, em ordem decrescente: Sudeste com 372 (23,0%), Centro-Oeste com 274 (16,9%) e Norte com 199 (12,3%) mortes. Observou-se que o ano de 2013 apresentou maior ocorrência de mortalidade, representando 372 (23,0%), enquanto que, em 2016 houve o menor índice com 271 (16,7%) óbitos. Os resultados apontam a importância da aplicação de medidas de segurança, como a NR 10, a qual visa a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual e a capacitação dos profissionais. Portanto, concluiu-se que traçar o perfil de mortalidade, entre trabalhadores do setor eletrotécnico, é fundamental para promover ações de prevenção a acidentes de trabalho e reduzir a mortalidade. Palavras-chave: Eletricidade. Mortalidade. Medidas de Segurança.

4 SAMU: PRINCIPAIS CAUSAS DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS MENORES DE UM ANO NO NOROESTE DO PARANÁ Bianca Machado Cruz Shibukawa. Universidade Estadual de Maringá. bih.cruuz@gmail.com 1 Gabrieli Patricio Rissi. Universidade Estadual de Maringá. gabrielirissi@gmail.com 2 Tamires Mendonça da Silva. Universidade Estadual de Maringá. tamendoncas@gmail.com 3 Fernando José Godoy. Universidade Estadual de Maringá. fer.godoy21@hotmail.com 4 Pollyana Bárbara Chimirri. Universidade Estadual de Maringá. pollyana_chimirri@hotmail.com 5 Maria de Fatima Garcia Lopes Merino Merino. Universidade Estadual de Maringá. fatimamerino@gmail.com 6 Ieda Harumi Higarashi. Universidade Estadual de Maringá. ieda1618@gmail.com (orientadora) 7 COMUNICAÇÃO ORAL O Brasil apresenta alto riscos de lesões na infância; tendo como consequência taxas de mortalidade expressivas. Diante disso, faz-se necessário disponibilizar uma assistência pré-hospitalar adequada, contexto no qual se insere o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Objetivou-se analisar as principais causas de atendimento do SAMU a crianças menores de um ano de idade. Estudo documental, transversal, descritivo com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu nos registros de atendimento do SAMU do município de Maringá-PR. Foram analisados 23 fichas de registro de ocorrências envolvendo crianças menores de um ano em O estudo foi aprovado sob parecer nº Dos 23 registros, 60,87% eram do sexo masculino e 38,13% feminino. Dos chamados realizados, 34,78% das ocorrências aconteceram em domicílio; 13,04% em via pública; 26,09% em unidade de saúde; 4,35% em maternidade; 4,35% em estabelecimento comercial e 17,39% não tiveram os locais registrados. Os diagnósticos foram distribuídos: 17,39% crises convulsivas; 17,39% transferências inter-hospitalares; 13,05% traumas; 13,04% febres; 8,70% dispneia; iguais percentuais de 4,35% foram obtidos para pneumonia, broncoaspiração, gripe, otite, intoxicação, mordedura de cachorro e não especificado. Concluiu-se que os achados denotam a diversificação dos

5 atendimentos pediátricos, sendo assim, imprescindível, que os profissionais estejam capacitados a lidar com esta heterogeneidade de demandas da assistência pediátrica, garantindo a adequada intervenção e a efetividade do atendimento. Palavras-chave: Serviços Médicos de Emergência. Acidentes. Saúde da Criança.

6 CARACTERISTICAS MATERNAS E DE NASCIMENTOS DO MUNICÍPIO DE MEDIANEIRA- PARANÁ Verônica Francisqueti Marquete, Universidade Estadual de Maringá, veronicafrancisqueti@hotmail.com Fabiana Vidigal, Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). vidigal.fabi@gmail.com Viviane Cazetta Vieira de Lima- Universidade Estadual de Maringá (FAFIMAN). E- mail: vivicazetta_@hotmail.com Rebeca Rosa de Souza- Universidade Estadual de Maringá (UEM) resouza15@hotmail.com Comunicação oral RESUMO Objetivo: Constatar as características das gestantes e dos nascimentos verificando a eficácia da Rede Mãe Paranaense no município de Medianeira. Método: Estudo transversal, de natureza quantitativa, das características da gestação, parto e nascimentos, no município de Medianeira, no período de 2000 a Resultados: Ao longo dos anos analisados houve melhora das características maternas e infantis como o aumento: da escolaridade; mais de 7 consultas de pré- natal; peso ao nascer maior ou igual kg; apgar no 1º e 5º minuto de vida. Além da diminuição da mortalidade infantil. Conclusão: A melhoria do perfil das gestantes e nascimentos pode estar correlacionado as políticas púbicas de saúde como a Rede Mãe Paranaense. Palavras- chave: Gestantes; Política Pública; Criança.

7 MORTALIDADE INFANTIL DE 2000 A 2015 NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA: UMA SÉRIE HISTÓRICA Bianca Machado Cruz Shibukawa. Universidade Estadual de Maringá. bih.cruuz@gmail.com 1 Gabrieli Patricio Rissi. Universidade Estadual de Maringá. gabrielirissi@gmail.com 2 Tamires Mendonça da Silva. Universidade Estadual de Maringá. tamendoncas@gmail.com 3 Fernando José Godoy. Universidade Estadual de Maringá. fer.godoy21@hotmail.com 4 Pollyana Bárbara Chimirri. Universidade Estadual de Maringá. pollyana_chimirri@hotmail.com 5 Ieda Harumi Higarashi. Universidade Estadual de Maringá. ieda1618@gmail.com (orientadora) 6 COMUNICAÇÃO ORAL A mortalidade infantil é um dos indicadores mais importantes das condições de vida de uma população, pois devido à sua sensibilidade, consegue identificar a situação de saúde da mesma, razão pela qual, foi incluída entre os objetivos de desenvolvimento do milênio. O presente estudo quantitativo, descritivo, de séries temporais, teve por objetivo analisar a mortalidade infantil de 2000 a 2015 no município de Ponta Grossa, Paraná, a partir de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos e Sistema de Informação de Mortalidade do Sistema Único de Saúde. A aprovação ética foi dispensada por tratarem-se de dados de domínio público. Em 2000 a taxa de mortalidade infantil foi de 22,8 por 1000 nascidos vivos, apresentando declínio até o ano de 2003 (15,7), novo aumento em 2004 (16,3), seguido de redução em 2005 (14,6). Em 2006 a taxa aumentou novamente (16,8), seguido de redução por dois anos consecutivos. Em 2009 a taxa chegou a 16,3, atingindo a menor taxa da década em 2011 (8,15), voltando a aumentar até 2014, e mantendo uma taxa de 11 em Constata-se assim, redução significativa da mortalidade infantil no período observado, marcado por várias oscilações. Contudo, os índices ainda se mantem distantes daqueles apresentados por países desenvolvidos, que não ultrapassam 5. Assim, não obstante a Região Sul do país apresente as menores taxas de mortalidade; o Paraná é o Estado que possuiu as

8 maiores taxas da região, o que denota a necessidade de conhecer a evolução e estado atual da mortalidade infantil, subsidiando ações de controle mais efetivas. Palavras-chave: Taxa de Mortalidade Infantil. Saúde da Criança. Epidemiologia.

9 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MORTALIDADE NA POPULAÇÃO DE PONTA GROSSA EM 2017 Gabrieli Patricio Rissi. Universidade Estadual de Maringá. 1 Bianca Machado Cruz Shibukawa. Universidade Estadual de Maringá. 2 Fernando José Godoy. Universidade Estadual de Maringá. 3 Herbert Leopoldo de Freitas Goes. Universidade Estadual de Maringá. (Orientador) 4 COMUNICAÇÃO ORAL Conhecer o perfil epidemiológico de mortalidade de uma população é essencial, pois permite verificar suas principais causas, possibilitando atender as necessidades específicas da mesma e reduzir seus índices de morbimortalidade. Objetivou-se descrever as principais causas de mortalidade do município de Ponta Grossa. Estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu no Sistema de Informação de Mortalidade, pelo Departamento de Informação do Sistema Único de Saúde, em O estudo dispensou aprovação ética por se tratar de dados de domínio público. Foram registradas mortes, (57,1%) eram do sexo masculino e (42,9%) do feminino. Em relação ao sexo masculino, a principal causa foi o aparelho circulatório (26,9%) mortes, seguida de neoplasias (18,6%) e causas externas (17,3%), as demais causas (37,2%) estavam relacionadas a afecções de múltiplos órgãos. Já sobre sexo feminino, o aparelho circulatório também foi a principal causa com (31,2%) mortes, seguida por neoplasias (20,1%) e, diferentemente do sexo masculino, afecções do aparelho respiratório (13,4%). O restante (35,3%) foi referente a diversos sistemas corporais. A literatura aponta maiores índices de mortalidade em homens, sendo que, a causa externa, representa o terceiro maior fator nacionalmente, constituindo-se como um problema de saúde pública. Portanto, concluiu-se que traçar o perfil epidemiológico da população é relevante para promover ações de prevenção e tratamento, a fim de reduzir a morbimortalidade. Palavras-chave: Epidemiologia. Mortalidade. Sistemas de Informação em Saúde.

10 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INTERNAÇÃO E MORTALIDADE NO MUNICÍPIO DE MEDIANEIRA- PARANÁ Verônica Francisqueti Marquete, Universidade Estadual de Maringá, veronicafrancisqueti@hotmail.com Fabiana Vidigal, Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). vidigal.fabi@gmail.com Viviane Cazetta Vieira de Lima- Universidade Estadual de Maringá (FAFIMAN). vivicazetta_@hotmail.com Rebeca Rosa de Souza- Universidade Estadual de Maringá (UEM) resouza15@hotmail.com Comunicação oral RESUMO Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico de morbidade e mortalidade notificados no município de Medianeira- Paraná. Método: Estudo transversal, de natureza quantitativa, das informações cadastradas no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Sistema de Informação de Mortalidade (SIM/SUS), no período de 2000, 2015 e 2017, coletados no ano de Resultados: O maior coeficiente de internação ocorreu em menores de 1 ano, seguido de 50 anos e mais. Ao ser comparado o sexo, o feminino ocorre o maior número de hospitalizações e com a faixa etária de anos. Detecta-se que o coeficiente de maior internação dispôs na gravidez, parto e puerpério, seguida das doenças do aparelho respiratório. Os maiores coeficientes de mortalidade encontram-se na faixa etária de 50 anos e mais, seguido de menor de 1 ano, sendo a maior mortalidade por neoplasias (tumores) e doenças do aparelho circulatório. Conclusão: O perfil epidemiológico do município de Medianeira apresenta curva de Nelson Morais com condições elevadas de saúde, contudo o coeficiente de internação é elevado para menores de 1 ano, além de ser a segunda faixa etária com a maior mortalidade, desta forma é necessário uma atenção especial para essa população. Palavras- chave: Hospitalização; Política Pública; Epidemiologia.

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