Fauna em risco une esforços de biólogos
|
|
- João Vidal Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 6 Fauna em risco une esforços de biólogos Peixe-boi-marinho: "criticamente em perigo" Foto: Fábia Luna Animais em perigo de extinção mobilizam entidades e especialistas HENRIQUE OSTRONOFF Em fevereiro de 2006, os biólogos George Brown, pesquisador da Embrapa Florestas, e Samuel James, do Centro de Pesquisa em Biodiversidade da Universidade de Kansas (EUA), se dirigiram até o quilômetro 418 da rodovia BR- 040, no município de Conselheiro Lafaiete (MG). Nesse lugar, o ex-professor do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) Gilberto Righi havia registrado pela última vez, em 1969, a presença de uma espécie de minhoca considerada extinta desde Chegando ao local, os pesquisadores realizaram diversas escavações e, frustrados, não encontraram o que buscavam. Após alguns dias, os biólogos voltaram a escavar. Dessa vez à beira da represa Bacia do Custódio, dentro do Parque Estadual do Itacolomi, em Ouro Preto (MG). Recolheram diversos exemplares de minhocas, entre os quais alguns que desconheciam, e os levaram para ser analisados em laboratório. Duas semanas depois, quando realizava o trabalho de dissecação, um procedimento indispensável para o zoólogo fazer o reconhecimento preciso de uma espécie, Samuel James resolveu "por desencargo de consciência" comparar um dos espécimes à descrição daquela considerada extinta. George Brown testemunhou a cena e conta que ouviu Samuel James gritar: "Ressuscitou!" Surpreendentemente, aquela minhoca era da espécie Fimoscolex sporadochaetus, tida como desaparecida. O pesquisador da Embrapa avisou o Ministério do Meio Ambiente (MMA), houve comunicação oficial do fato e a redescoberta virou notícia em órgãos da mídia nacional. Pode-se perguntar o porquê de tanta comemoração. A minhoca-branca, como é conhecida, não passa de um pequeno invertebrado de 7 centímetros que vive embaixo da terra. O número de espécimes vivos é desconhecido e provavelmente eles ocupam apenas um ou poucos territórios muito restritos, explica George Brown, que estuda há quase 30 anos as oligoquetas classe que compreende as minhocas. Além disso, trata-se apenas de um entre os mais de 10 mil tipos que se calcula existir no mundo, dos quais perto de 3,5 mil são conhecidos. O Brasil tem cerca de 350 espécies descritas, embora Brown acredite que no país haja mais de mil, levando-se em conta as descobertas frequentes de novas variedades. George Brown responde à indagação citando uma ideia contida em The Formation of Vegetable Mould Through the Action of Worms (A Formação de Terra Vegetal por meio da Ação de Minhocas), livro de 1881 do naturalista inglês Charles Darwin: "Pequenas ações a longo prazo podem gerar grandes transformações". E acrescenta: "Nesse livro, Darwin enfoca justamente como as minhocas, mesmo sendo pequenas, ao longo do tempo, levando-se em conta a escala geológica, podem causar grandes transformações na paisagem geológica. Então sabemos que, se uma minhoca for extinta e ela é importante para a criação de estrutura para arejar o solo, além de ser alimento para animais como passarinhos e muitos outros, isso pode ter
2 Página 2 de 6 um efeito cascata em níveis diferentes de acordo com sua relevância no ecossistema". Justamente por isso, organizações governamentais e não governamentais ligadas ao meio ambiente têm feito grandes esforços para preservar espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Lista de ameaçados Os animais em situação de risco no Brasil não são poucos, o que pode ser verificado no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, uma caudalosa publicação lançada pelo MMA em 2008, com dois volumes e 1,5 mil páginas. Produzida desde 2002 por centenas de pesquisadores sob a coordenação técnica da Fundação Biodiversitas, uma ONG concentrada na preservação da biodiversidade, a obra é uma revisão de listas anteriores da fauna em perigo divulgadas desde o final dos anos O levantamento não só descreve com detalhes as espécies ameaçadas como classifica-as em graus de risco, utilizando os conceitos da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla do nome em inglês), entidade do setor ambiental que aglutina milhares de especialistas de órgãos governamentais e ONGs de quase todo o mundo. Os critérios da IUCN levam em conta dados como tamanho da população, distribuição geográfica da espécie e ritmo da redução do número de indivíduos, entre outros. Esses fatores definem os níveis de ameaça às espécies, que vão de "vulnerável" a "extinta". O Livro Vermelho relaciona 627 espécies que correm algum risco de desaparecer do território brasileiro ou mesmo da Terra, nos casos em que só ocorrem no Brasil. Dentre os animais vertebrados do país há 218 classificados como "vulneráveis", 104 "em perigo", 92 "criticamente em perigo", 2 "extintos na natureza" e 3 "extintos". Dos invertebrados, 112 "vulneráveis", 59 "em perigo", 33 "criticamente em perigo" e 4 "extintos" na realidade, agora são 3, desde a redescoberta da minhoca-branca. E, apesar de o Brasil possuir uma das maiores biodiversidades, com estimativas de abrigar 13% da biota do planeta, sua fauna corre riscos sérios. Entre os vertebrados, 6,2% das espécies do país sofrem algum tipo de ameaça, principalmente os mamíferos, que aparecem na lista com 69 espécies das 668 conhecidas, e as aves, com 160 das 1,8 mil registradas. Dos invertebrados, apenas 0,2% está ameaçado. Mas os insetos, embora reúnam cerca de 89 mil variedades, contribuem com 15% do total da lista, ou 96, duas das quais já extintas. As aves maçarico-esquimó (Numenius borealis) e arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) fazem parte da lista dos extintos. A primeira, migratória, foi vista pela última vez em A outra, que vivia no sul do país, teve sua população reduzida já a partir de 1830, e em 1912 morreu a última de que se teve notícia, no Zoológico de Londres. Um único exemplar de um tipo de perereca (Phrynomedusa?mbriata) foi registrado em Entre os invertebrados, um minhocuçu (Rhinodrilus fafner) que chegava a atingir 2,1 metros, uma formiga (Simopelta minima) e uma libélula conhecida como cavalo-de-judeu (Acanthagrion taxaensis) também desapareceram. No entanto, o total de espécies extintas ou em risco pode ser ainda maior. De acordo com o biólogo Adriano Paglia, analista de biodiversidade da reconhecida ONG Conservação Internacional e um dos editores do Livro Vermelho, os números que se apresentam podem não refletir toda a realidade. "A principal razão disso é que nosso conhecimento da diversidade ainda é bastante reduzido. Sabemos muito pouco das espécies que existem hoje e menos ainda do que já se perdeu." Causas da ameaça
3 Página 3 de 6 Os perigos a que a fauna brasileira está sujeita não são novidade. Ainda segundo Paglia, "a destruição do habitat por queimada ou pela derrubada de floresta para permitir a implantação da agropecuária e de cidades é a primeira causa de risco de extinção. Outros fatores importantes, no caso de alguns organismos, são a caça, o comércio ilegal a captura de animais para vender e também a introdução de espécies exóticas, ou seja, aquelas que não são nativas da região, que pode afetar o equilíbrio ecológico do local e levar à supressão de uma série de organismos". O Brasil é signatário de acordos internacionais de preservação do meio ambiente, como a Convenção sobre Diversidade Biológica e, desde 2002, possui uma Política Nacional de Biodiversidade. O MMA sustenta diversos programas voltados para a conservação da natureza e tem desenvolvido esforços para deter a destruição de biomas. No entanto, embora com intensidade menor do que nos últimos anos, o desmatamento galopa somente de agosto de 2008 a janeiro deste ano a floresta amazônica perdeu área equivalente a duas cidades do Rio de Janeiro. Quanto ao cerrado, segundo estudos feitos na Universidade Federal de Goiás (UFG), em 40 anos estima-se que apenas metade do bioma será preservado, pois no período uma área equivalente a meio estado de Goiás deve desaparecer. Da mata atlântica restam menos de 10%, distribuídos por áreas fragmentadas. Só em 2008, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu mais de 51 mil espécimes da fauna que estavam sendo traficados, dos quais cerca de 85% eram aves da ordem dos passeriformes os passarinhos, admiradas por colecionadores. De acordo com a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), o comércio ilegal de animais movimenta de US$ 10 bilhões a US$ 20 bilhões por ano no mundo, e o Brasil contribui com 5% a 15% do total um exemplar de mico-leão-dourado, por exemplo, vale US$ 20 mil no mercado externo, e uma araraazul-de-lear, US$ 60 mil. Além disso, são frequentes os atropelamentos de animais em rodovias que margeiam unidades de conservação, como parques nacionais e reservas biológicas. Apesar do quadro pouco animador, e mesmo por causa dele, pesquisadores acadêmicos e ligados a associações de conservação da natureza se dedicam a proteger a fauna, lutando para evitar que as espécies hoje ameaçadas de extinção desapareçam. Algumas dessas ações são coordenadas pelo MMA. Outras são de iniciativa de ONGs, que recebem apoio e recursos do ministério, assim como de instituições públicas e privadas nacionais e estrangeiras, para viabilizá-las. De acordo com Marcelo Marcelino de Oliveira, um dos diretores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao MMA, o órgão traça planos de ação para proteger espécies ameaçadas: "Primeiro, estabelecemos uma meta vinculada a um prazo, por exemplo o que podemos fazer em 5 anos para melhorar a situação de determinada espécie. Daí traçamos um conjunto de ações para alcançar esse objetivo. Então é firmado um compromisso, porque não se trata de uma iniciativa isolada do ministério e do Instituto Chico Mendes. Há uma série de atores nos estados, unidades de conservação, ONGs, pesquisadores. Na verdade, o que fazemos é organizar essas ações, comprometer-nos a executá-las e acompanhar e monitorar o avanço em cada etapa do trabalho". Atualmente, o ICMBio mantém planos de ação voltados para 18 espécies, "mas nossa perspectiva é atingir neste ano mais de 65. Embora seja ainda um número reduzido se chegarmos a esse patamar serão apenas 10% das espécies ameaçadas, estamos tentando ganhar o máximo possível em escala", afirma Oliveira. De olho nos bichos Um dos programas de preservação de espécie ameaçada é realizado pelo Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA), órgão do ICMBio sediado em Ilha de Itamaracá, no estado de Pernambuco. De lá é coordenado o projeto de preservação do peixe-boi-
4 Página 4 de 6 marinho (Trichechus manatus), mamífero classificado na categoria "criticamente em perigo". Além dos trabalhos de pesquisa e monitoramento, animais encontrados encalhados nas praias ou doentes são levados ao CMA para recuperação e posterior reintrodução no habitat. O mamífero, que pode atingir 4 metros e 600 quilos, era comum na costa entre o Espírito Santo e o Amapá, mas hoje tem sido visto apenas de Alagoas para o norte. A bióloga Fábia Luna, chefe do CMA, conta que relatos históricos do final do século 19 descrevem a existência no Maranhão de bandos de até 300 peixes-bois-marinhos. "Hoje no Brasil todo existem 500 indivíduos", afirma Luna. A drástica redução da população se deu principalmente por causa da caça seu couro era utilizado para a fabricação de correias industriais. A degradação do habitat do peixe-boi-marinho mangues e estuários e a presença de plásticos na água, consumidos pelos animais, também contribuíram para seu desaparecimento contínuo. Desde a última contagem, feita entre 1990 e 1993, quando pesquisadores percorreram o litoral e por meio de entrevistas com pescadores e observações calcularam quantos animais existiam, o número de indivíduos permanece o mesmo. Isso apesar dos esforços para preservar a espécie, que envolvem campanhas de conscientização contra a caça e monitoramento em pontos do litoral. "É bom saber que a população não diminuiu, esse é um dado positivo. Mas também não aumentou, o que é negativo. Esperávamos que ao longo desses anos pudéssemos ter um crescimento do número de animais", lamenta a chefe do CMA. Outro animal que sofreu uma diminuição crítica de população foi o muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus), conhecido também como mono-carvoeiro e mono. Esse primata encontra-se na categoria "criticamente em perigo" e não deve ser confundido com uma espécie semelhante, o muriqui-do-sul (Brachyteles arachnoides), que recebe também o nome de monocarvoeiro e está classificado como "em perigo". Embora estime-se que haja cerca de mil indivíduos do primeiro e cerca de 1,2 mil do outro, a diferença de categoria pode ser explicada. De acordo com o biólogo da UFG Fabiano Rodrigues de Melo, que desenvolve ações de preservação da espécie, "como o muriqui-do-sul está em áreas mais extensas, e boa parte delas protegidas pelo estado ou pela União, o animal tem uma proteção maior. Ambas no entanto correm risco, já que uma espécie ameaçada que está na categoria em perigo é tão problemática quanto uma criticamente em perigo ". Enquanto os muriquisdo-sul habitam áreas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e uma pequena parte do Paraná e estão abrigados em pelo menos 11 unidades de conservação, o muriqui-do-norte encontra-se em Minas Gerais, Espírito Santo e na divisa da Bahia com o estado mineiro, em terras privadas e apenas três áreas protegidas. Ainda de acordo com Melo, pesquisa feita por Álvaro Coutinho Aguirre em 1971 estimou que, na época do descobrimento, no Brasil haveria 400 mil indivíduos das duas espécies na região de mata atlântica. E, como costuma acontecer, a diminuição de sua população tem a ver com a destruição e a fragmentação de seu habitat, além da caça, já que, ainda segundo Melo, o muriqui continua a ser capturado para servir de alimento. Para tentar reverter o quadro, Melo e outros especialistas vêm se mobilizando para localizar animais da espécie com o objetivo de protegê-los. Além disso, têm proposto a criação de unidades de conservação, como a Reserva Biológica da Mata Escura, o Parque Estadual Alto Cariri e o Refúgio de Vida Silvestre Mata dos Muriquis, todos em Minas Gerais, que surgiram para preservar o habitat do muriqui-do-norte. O formigueiro-do-litoral (Formicivora littoralis) é uma das espécies da fauna brasileira que mais correm o risco de desaparecer do planeta. O pequeno pássaro de pouco mais de 10 centímetros aparece no Livro Vermelho do MMA na categoria "criticamente em perigo". E durante a edição de 2007 do Birdfair, evento promovido na Inglaterra que reúne observadores de pássaros de todo o mundo, foi considerado uma das quatro variedades de aves mais ameaçadas.
5 Página 5 de 6 Localizado pela primeira vez em 1951, o formigueiro-do-litoral foi descrito somente em É a única ave endêmica de áreas de restinga e ocorre apenas em oito municípios do litoral do Rio de Janeiro. "Como ela habita uma faixa muito estreita de vegetação de restinga, tendo como limite sul Saquarema e, ao norte, o início de Armação dos Búzios, a pressão sobre essa ave é muito grande em termos do habitat, pois está em uma área bastante cobiçada para atividades de veraneio", explica Maria Alice dos Santos Alves, professora do Departamento de Ecologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ainda de acordo com Maria Alice, que se dedica ao estudo da ave há cinco anos, existem cerca de 2 mil indivíduos da espécie, o que pode parecer um número elevado para ser considerada "criticamente em perigo". No entanto, "o problema é que, embora ela seja abundante onde ocorre, a ameaça ao seu ambiente é muito intensa. E se perde o habitat, ela não pode mais sobreviver". A situação é mais crítica na medida em que o com-com, como o formigueiro-do-litoral também é conhecido, não habita a restinga de Jurubatiba, uma área protegida pelo parque nacional de mesmo nome, localizada alguns quilômetros ao norte de Armação dos Búzios, nos municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. "Ele tem hábitos bem específicos, o que geralmente ocorre com espécies endêmicas, e não sobrevive em outros lugares além dessa faixa estreita de ocorrência." As ações voltadas para a proteção da espécie envolvem estudos que contam com a participação de alunos de graduação e pós-graduação de Maria Alice, também presidente do Instituto Biomas, uma ONG voltada à conservação ambiental. Os pesquisadores se dedicam a observar as aves e algumas recebem anilhas metálicas coloridas para poder ser conhecidas individualmente. São feitos levantamentos detalhados do número de indivíduos, dos locais onde ocorrem, assim como de seus aspectos ecológicos: "Qual a dieta da espécie trata-se de uma ave quase que essencialmente insetívora, como ela ocupa o espaço, qual o tamanho da área de que necessita para sobreviver e reproduzir", explica Maria Alice. O projeto de pesquisa do formigueiro-do-litoral foi iniciado por meio do incentivo da Fundação Biodiversitas e desde então tem recebido o apoio de ONGs, como a Fundação O Boticário, a BirdLife International, a Save Brasil e a Pingo d Água, organização dedicada à educação ambiental, sediada na cidade fluminense de Iguaba Grande. Um plano de ação de proteção da espécie coordenado pelo ICMBio deve ser publicado ainda no primeiro semestre de Reversão "O mico-leão-dourado é o que a gente chama de uma espécie bandeira para a conservação. Por ter carisma, atrai a atenção das pessoas, e assim se consegue abrir mais o leque de informações e produzir alguns conceitos mais complexos", afirma a engenheira florestal e advogada Denise Rambaldi, secretária-geral da Associação Mico-Leão-Dourado, ONG criada em 1992 em favor da proteção do primata. O animal virou símbolo da luta pela preservação não só da espécie como do meio ambiente, especialmente da mata atlântica, seu habitat. As ações para sua preservação começaram ainda no início dos anos 1960, quando o primatologista Adelmar Coimbra Filho fez um levantamento das áreas de ocorrência. A espécie, endêmica, habita apenas a floresta atlântica da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro e está presente em oito municípios. Na ocasião foram contados cerca de 200 exemplares. Esse foi o impulso inicial para o estabelecimento do Programa de Conservação do Mico-Leão-Dourado, no começo da década de 1970, que resultou na criação de unidades de conservação voltadas para a preservação da espécie a Reserva Biológica de Poço das Antas, em 1974, a primeira desse tipo no país, e a Reserva Biológica União, em 1998, além da instalação de uma área de proteção ambiental (APA) que cobre 70% da bacia hidrográfica do rio São João.
6 Página 6 de 6 De acordo com Denise Rambaldi, não só a criação das áreas de conservação e a realização de pesquisas minuciosas sobre o mico-leão-dourado, mas também ações de educação ambiental e campanhas na mídia se mostraram eficazes na reversão do quadro de quase extinção do primata. Até 2003 o animal foi classificado como "criticamente em perigo" tanto pela IUCN como nas listas nacionais. A partir daquele ano, a situação melhorou, com a passagem para a categoria "em perigo". "É importante notar que é o primeiro caso de um primata ameaçado de extinção que consegue se recuperar a ponto de mudar o status na lista." Segundo Denise, a experiência mostra que pode ser muito mais rápido e barato proteger do que ter de recuperar lá na frente. Hoje, a associação estima que haja cerca de 2 mil micos-leões-dourados. A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é um caso de espécie "extinta na natureza". Típica da caatinga, ela foi descrita pela primeira vez em Em 1986 foram vistas apenas três dessas aves, em Curaçá, no nordeste da Bahia, e em 2000 o último exemplar desapareceu. No entanto, existem hoje cerca de 60 indivíduos em cativeiro, distribuídos em zoológicos de Tenerife, na Espanha, Qatar, Alemanha e Brasil. Yara Barros, doutora em zoologia e coordenadora do Programa de Reprodução em Cativeiro do ICMBio, trabalha com ararinhas-azuis desde Ela explica que o Programa de Recuperação da Ararinha-Azul, coordenado pelo ICMBio, tem como objetivo reintroduzir a espécie no habitat. Há, no entanto, empecilhos: "Existem poucos indivíduos em cativeiro. Além disso, a maior parte dessas aves está fora do país e não há como o governo brasileiro conseguir legalmente a propriedade delas", afirma. Por conta disso, o pareamento das aves tem sido feito com o deslocamento de ararinhas entre os locais em que se encontram. Yara acredita que é preciso atingir pelo menos 150 aves em cativeiro para começar a restituí-las à natureza. Dessa forma se garante um estoque de aves e evita-se um possível novo desaparecimento. "Estimamos em cinco a dez anos o prazo para poder começar as reintroduções", diz a coordenadora do ICMBio. Para que a quase extinção da ararinha-azul, causada principalmente pela caça para o tráfico, não volte a ocorrer, é mantida em Curaçá a Escola da Ararinha, que, além de atender cerca de 25 crianças e oferecer aulas de alfabetização para 30 adultos, já conscientiza a comunidade sobre a futura reintrodução da ave.
EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia mais2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?
Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisMarco legal, definições e tipos
Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisGRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisVULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:
VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisDA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2.
diversidade Ligando a Amazônia, Preservando a Vida Programa de omunicação Social PS Glícia Favacho - DRT. 2.204/PA Escritório de Brasília/DF 61 3315-6048 Programa de Educação Ambiental PEA Luanna Nava
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 7º ANO 2010 PROVA DE CIÊNCIAS 7º ANO Questão 1 A idade
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisAs fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisSumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula
Leia maisA VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS
A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE. Desenvolvimento é sinônimo de poluição?
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Profª Cristiane Data / / SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE Saneamento básico é o conjunto das condições urbanas essenciais para a preservação da saúde pública.
Leia maisLagartos entram em extinção mundial por causa do aquecimento
Page 1 of 6 13/05/2010 15h00 - Atualizado em 13/05/2010 15h12 Lagartos entram em extinção mundial por causa do aquecimento Bichos são sensores térmicos ; 40% das populações devem sumir até 2080. Com participação
Leia maisAlgodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia
Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável
Leia maisFuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:
QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisUnidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL
Leia maisMOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO
MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC - lei n 9.985/2000 traz a figura organizacional Mosaico, no cap. IV art.
Leia maisO Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisPeixes-boi retornam à natureza no interior do Amazonas Projeto patrocinado pela Petrobras recebe e trata filhotes de peixes-boi há quatro anos
Page 1 of 5 notícias esportes entretenimento vídeos rede globo e-mail central globo.com assine já Macapá editorias cultura especiais rede amazônica rádios 34 24 Portal Amazônia» Amazônia» Matéria 31 de
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisOs animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova
A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisagricultura familiar
saúde A importância da agricultura familiar na merenda escolar Iniciativas em Santa Rosa do Viterbo são exemplos de sucesso Por Danielle Lautenschlaeger Inúmeras famílias brasileiras ainda obtêm sua renda
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisPesquisa Pantanal. Job: 13/0528
Pesquisa Pantanal Job: 13/0528 Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF solicitou ao Ibope um estudo nacional para subsidiar as iniciativas
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia mais1 A Floresta Amazônica é o maior bioma brasileiro, mas vem sofrendo. 2 Julie é uma garota americana que veio ao Brasil com sua família para conhecer
1 A Floresta Amazônica é o maior bioma brasileiro, mas vem sofrendo com o desmatamento. No estado de Mato Grosso, por exemplo, grandes áreas da floresta estão sendo devastadas para o plantio de soja e
Leia maisA Era dos Mosquitos Transgênicos
A Era dos Mosquitos Transgênicos Depois das plantas geneticamente modificadas, a ciência dá o passo seguinte - e cria um animal transgênico. Seus inventores querem liberá-lo no Brasil. Será que isso é
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre
Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar
Leia maisCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisProposta de redação - texto dissertativo-argumentativo: sustentabilidade
Proposta de redação - texto dissertativo-argumentativo: sustentabilidade Produção de texto Gênero: dissertativo-argumentativo (gênero escolar) Procedimentos: LEIA todos os textos a seguir, e, posteriormente,
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisINTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais. O
RELATO DE CASO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E FORMAÇÃO DE DOCENTES Ribeiro, Lucas Soares Vilas Boas 1, Leite, Eugenio Batista 2 INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais.
Leia maisJosé Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF
José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisConceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina.
1 Capítulo 1. Ecologia Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 6 Procure enumerar em seu "Caderno de Estudo e Práticas" os principais fatores físicos e biológicos que atuam sobre o seu organismo. Revise suas
Leia maisGrupo de Ecologia Ambiental
Grupo de Ecologia Ambiental Queremos nosso planeta feliz! LUCAS MARTINS MIRANDA MATEUS MARQUES DOS SANTOS ORIENTAÇÃO: ELIAS ALVES DE SOUZA Goianésia, 2014 INTRODUÇÃO Atualmente, no planeta, o ser humano
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia mais[ meio ambiente ] 68 ecoaventura l Pesca esportiva, meio ambiente e turismo. Por: Oswaldo Faustino
[ meio ambiente ] Ameaçado de extinção, o Pirarucu, o maior peixe de escamas de nossas águas, ganhou programa de manejo e seus exemplares voltam a atingir número e tamanhos que permitem anualmente sua
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisVeja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões de pessoas - Saúde - R7
1 de 7 1/11/2011 07:26 publicado em 31/10/2011 às 12h00: Veja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões de pessoas População tende a enfrentar problemas no acesso à água e alimentos
Leia maisMÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal
MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia mais(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente
TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de
Leia maisSistema de Recuperação
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:
Leia mais41 Por que não bebemos água do mar?
A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisP&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros
Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 CIÊNCIAS
Leia maisDiagnóstico dos Direitos Humanos é apresentado na ALMG
Diagnóstico dos Direitos Humanos é apresentado na ALMG Minas Gerais é o primeiro Estado do Brasil a ter um diagnóstico qualitativo e quantitativo de indicadores dos Direitos Humanos. O estudo, elaborado
Leia maisA exuberante e pouco conhecida fauna brasileira
BIP A exuberante e pouco conhecida fauna brasileira maio/2007 O Brasil é o país de maior biodiversidade do planeta. A fauna brasileira é imensamente rica, porém muitas espécies não são ainda conhecidas.
Leia maisCONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL
CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisb) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores
Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisMalária. Perceber a importância da presença do homem na mudança dos ecossistemas principalmente na Amazônia.
Malária 1) Objetivo Geral Estudar a relação entre o desmatamento, o aumento dos casos de malária, assim como os animais em extinção principalmente na Região Norte do país. 2) Objetivo Específico Perceber
Leia maisQue ambiente é esse?
A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de
Leia maisDra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio
Dra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio Uberlândia, 04 de dezembro de 2015 Roteiro da Palestra 1) O ICMBio e a Conservação de Espécies e Ambientes 2) Unidades de Conservação 3) Lista
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisparticipação do movimento LGBT nas políticas governamentais
Projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública Impactos e Desafios da Participação da Sociedade Civil na Formulação e Implementação de Políticas Governamentais Limites, espaços e estratégias de Limites, espaços
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 5º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 5º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Pode ser
Leia maisComo Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação
O que fazer quando uma hidrelétrica bate à sua porta? Como Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação Exemplos de cartas e ofícios de denúncia, representação ou solicitação: 1 Modelo de representação
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisAmanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)
Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisA região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas
A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais As atividades econômicas Conforme o mapa mostra, de todas as capitais nordestinas, apenas Teresina, capital do Piauí, não está voltada para o Oceano
Leia mais'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus
'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus Reserva particular de proteção natural mantém preservadas flora e fauna. Local está situado no município de Presidente Figueiredo. A reserva particular
Leia maisEstatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística
Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia mais