participação do movimento LGBT nas políticas governamentais

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1 Projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública Impactos e Desafios da Participação da Sociedade Civil na Formulação e Implementação de Políticas Governamentais Limites, espaços e estratégias de Limites, espaços e estratégias de participação do movimento LGBT nas políticas governamentais

2 Estratégia metodológica Revisão bibliográfica: percurso de construção do Movimento LGBT e de sua trajetória de articulação com esferas de governo; Pesquisa de documentos produzidos pelo governo brasileiro relativos à garantia e promoção de direitos para a"população LGBT"; Mapeamento dos espaços principais ou considerados como privilegiados para a interlocução entre o movimento LGBT e esferas de governo; Levantamento das principais demandas e agendas do Movimento LGBT brasileiro na atualidade; Entrevistas com atores-chave que circulam nos espaços de interlocução destacados e observação de reuniões e eventos.

3 Percurso de institucionalização do movimento e marcos da articulação entre movimento e esferas de governo Criação Somos -Grupo de Afirmação Homossexual (SP), considerada a primeira organização política homossexual do país; Anos 1980 e o impacto da epidemia de Aids-Desmobilização inicial dos grupos que lutavam pela liberação sexual e destaque para a atuação dos grupos Triangulo Rosa e Atobáno Rio de Janeiro e do Grupo Gay da Bahia (GGB); Período da Assembleia Constituinte e derrota na mobilização para a inclusão da orientação sexual ; Anos multiplicação de grupos, novas formas de atuação, circulação de atores entre Ong, governo e universidades. primeiros setoriais nos partidos; visibilidade via Paradas dos Orgulho;

4 Anos 2000: Quando o movimento começa a construir a política pública e a assumir o papel de gestor Conferência de Durban e Criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação CNCD; Criação da Frente Parlamentar Mista pela Livre Expressão Sexual, posteriormente rebatizada de Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT; Lançamento Programa Federal Brasil Sem Homofobia; I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais; Lançamento Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT (resultado conferência realizada em 2008); Criação da Coordenação-geral LGBT, compondo a estrutura da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.; Criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção da Cidadania de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.

5 Principais bandeiras e demandas Tripé da cidadania : estabelecimento de coordenadorias, conselhos, planos de enfrentamento à homofobia; Criminalização da homofobia e políticas de combate à violência específica que acomete LGBT; Regulamentação da possibilidade de alteração de nome e sexo no registro civil; Regulamentação do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo;

6 Críticas e desafios Ações propostas dependem de haver pessoas na gestão com "vontade política" ou proximidade com o Movimento; Governo comprometido com alianças conservadoras; Orçamento limitado e reduzido nos últimos anos; Ausência de um marco legal (como a criminalização da homofobia) compreendida como um grande obstáculo para a sedimentação das iniciativas dos últimos anos como política de Estado e não ações localizadas e pontuais de alguns governos; Crítica dos que estão mais afastados de esferas de participação versus opinião mais compreensiva dos que estão mais próximos;

7 Críticas e desafios Eu acho que os movimentos sociais baixaram muito a guarda Eu acho que perdeu o traço mais importante que é a questão da crítica, da autonomia (Militante de organização sediada na região sul do Brasil). Acho que também por ter mais elementos para compreender, informações mais completas, a gente tem informação que não chega até lá na ponta, porque o governo não consegue comunicar o que está fazendo. Esse é um grande nó que a gente tem (Ex-representante do movimento social no Conselho Nacional LGBT) O fato é que, o Estado, nesses Conselhos, conseguiu passar as coisas todas, aí acabam sendo um espaço de legitimação e não um espaço de construção necessariamente [...]. Ela tem uma pretensa imagem de participação e não ocorre, não necessariamente, melhor dizendo (Militante de organização sediada na região sudeste do Brasil).

8 Críticas e desafios Quem assumiu as políticas públicas foi o próprio movimento, são figuras do movimento que se deslocam institucionalmente, isso de certa forma enfraqueceu o movimento. Porque são figuras que tem uma bagagem, um papel de liderança muito grande. Era necessário eles assumirem, obviamente, pelo conhecimento, pela dinâmica, eram as pessoas certas pra estarem ali, mas a gente não conseguiu ter substitutos à altura pra dar continuidade. Dificuldade, apontada pelo próprio movimento, de formar novas lideranças; Questão relacionada com a sustentabilidade financeira dos grupos (diminuição de financiamentos para projetos tanto por parte do governo brasileiro, quanto por parte de agências internacionais); E agravada pela dinâmica política dos últimos anos, nos quais muitas figuras do movimento social foram incorporadas a estruturas da gestão governamental;

9 Críticas e desafios políticas do específico versus macropolíticas : questionamento da efetividade das políticas atuais direcionadas para LGBT (fragmentárias, pontuais e periféricas) e ausência de inserção em macropolíticas ; Nós não estamos dentro do Conselho Nacional da Cidade que é o que mexe com o Minha Casa Minha Vida, nós não estamos dentro do Conselho de Desenvolvimento que é o que a Dilma reúne mensalmente que trata do Brasil Sem Miséria e o PAC (Militante de organização sediada no nordeste do Brasil e integrante de rede de articulação nacional do movimento LGBT). Estreitamento dos espaços de diálogo durante os últimos quatro anos de governo da Presidenta Dilma em comparação com os dois mandatos anteriores do Presidente Lula.

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